EUA...
Correcção do petróleo e resultados da Lehman impulsionam Wall Street
As acções americanas fecharam em alta, impulsionadas pela correcção dos preços do petróleo e pelos resultados da Lehman Brothers, que ajudaram as companhias financeiras a fecharem em alta. O Dow Jones subiu 0,83%, mas o Nasdaq não evitou uma queda de 0,31%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As acções americanas fecharam em alta, impulsionadas pela correcção dos preços do petróleo e pelos resultados da Lehman Brothers, que ajudaram as companhias financeiras a fecharem em alta. O Dow Jones subiu 0,83%, mas o Nasdaq não evitou uma queda de 0,31%.
O Dow Jones fechou o dia nos 2,474,78 pontos e o Nasdaq terminou o dia nos 12.269,08 pontos.
O petróleo atingiu hoje novos recordes, mas corrigiu no final da sessão, ajudando as acções americanas a recuperar terreno. O crude em Nova Iorque, que aproximou-se dos 140 dólares, corrigiram para os 133,80 dólares.
A Lehman Brothers, quarta maior casa investimento dos Estados Unidos, reduziu no segundo trimestre os activos associados ao mercado imobiliário em 20%, para 64,7 mil milhões de dólares, de forma a diminuir as perdas decorrentes do colapso do mercado dos empréstimos à habitação. Os prejuízos foram de 2,8 mil milhões de dólares (5,14 dólares por acção) no segundo trimestre, números que ficaram em linha com o previsto na semana passada.
Estes resultados acabaram por animar o sector. A Lehman Brothers somou 5,39%, a JPMorgan avançou 0,91% e o Citigroup subiu 1,71%.
A pressionar o Nasdaq, a Cisco Systems caiu 0,38%.
As acções americanas fecharam em alta, impulsionadas pela correcção dos preços do petróleo e pelos resultados da Lehman Brothers, que ajudaram as companhias financeiras a fecharem em alta. O Dow Jones subiu 0,83%, mas o Nasdaq não evitou uma queda de 0,31%.
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As acções americanas fecharam em alta, impulsionadas pela correcção dos preços do petróleo e pelos resultados da Lehman Brothers, que ajudaram as companhias financeiras a fecharem em alta. O Dow Jones subiu 0,83%, mas o Nasdaq não evitou uma queda de 0,31%.
O Dow Jones fechou o dia nos 2,474,78 pontos e o Nasdaq terminou o dia nos 12.269,08 pontos.
O petróleo atingiu hoje novos recordes, mas corrigiu no final da sessão, ajudando as acções americanas a recuperar terreno. O crude em Nova Iorque, que aproximou-se dos 140 dólares, corrigiram para os 133,80 dólares.
A Lehman Brothers, quarta maior casa investimento dos Estados Unidos, reduziu no segundo trimestre os activos associados ao mercado imobiliário em 20%, para 64,7 mil milhões de dólares, de forma a diminuir as perdas decorrentes do colapso do mercado dos empréstimos à habitação. Os prejuízos foram de 2,8 mil milhões de dólares (5,14 dólares por acção) no segundo trimestre, números que ficaram em linha com o previsto na semana passada.
Estes resultados acabaram por animar o sector. A Lehman Brothers somou 5,39%, a JPMorgan avançou 0,91% e o Citigroup subiu 1,71%.
A pressionar o Nasdaq, a Cisco Systems caiu 0,38%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O PER média actual das empresas do SP500 é 24, portanto há margem para ainda mais descidas.
Conselhos do Rabbi Steinsaltz*
http://www.youtube.com/watch?v=LTEvZlv8Pfk
Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
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Lembremo-nos que investimos para nossa qualidade de vida melhorar, e que o dinheiro nos dá a oportunidade de melhorar não somente a nossa vida, mas também serve para contribuir e apoiar diversas causas nobres. Investir representa uma estrada em nossas vidas que nos leva a algum lugar, e é importante ter certeza que o destino vale a pena.
Poder-se-ia pensar que a falta de Deus somente aflige os Judeus, mas na realidade com este exílio, o mundo inteiro está em crise porque sua ausência afecta todos.
Confiança dos consumidores nos EUA cai para mínimos de 1980
A confiança dos consumidores norte-americanos caiu, em Junho, para mínimos de 1980, prejudicada pelos preços recorde da gasolina e pelo aumento da taxa de desemprego.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A confiança dos consumidores norte-americanos caiu, em Junho, para mínimos de 1980, prejudicada pelos preços recorde da gasolina e pelo aumento da taxa de desemprego.
O índice, elaborado pela Reuters em conjunto com a Universidade de Michigan deslizou para os 56,7 pontos em Junho contra 59,8 pontos em Maio.
Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para uma queda para os 59 pontos.
A confiança dos consumidores norte-americanos caiu, em Junho, para mínimos de 1980, prejudicada pelos preços recorde da gasolina e pelo aumento da taxa de desemprego.
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A confiança dos consumidores norte-americanos caiu, em Junho, para mínimos de 1980, prejudicada pelos preços recorde da gasolina e pelo aumento da taxa de desemprego.
O índice, elaborado pela Reuters em conjunto com a Universidade de Michigan deslizou para os 56,7 pontos em Junho contra 59,8 pontos em Maio.
Os economistas consultados pela Bloomberg apontavam para uma queda para os 59 pontos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsas dos EUA fecham a subir animadas pela OPA da InBev à Anheuser
As bolsas norte-americanas encerraram a valorizaram, a beneficiar do anúncio da InBev sobre a compra a dinheiro da Anheuser-Busch. Os principais índices dos EUA estiveram grande parte do dia a subir mais de 1%, mas o petróleo voltou aos ganhos e travou a subida das bolsas.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas encerraram a valorizaram, a beneficiar do anúncio da InBev sobre a compra a dinheiro da Anheuser-Busch. Os principais índices dos EUA estiveram grande parte do dia a subir mais de 1%, mas o petróleo voltou aos ganhos e travou a subida das bolsas.
O Dow Jones fechou a subir 0,48% para 12.142,23 pontos e o Nasdaq avançou 0,43% para 2.404,35 pontos, no dia em que a Yahoo! revelou que as negociações com a Microsoft chegaram ao fim sem acordo.
A InBev, a maior cervejeira do mundo por vendas, anunciou que ofereceu 46,3 mil milhões de dólares (29,87 mil milhões de euros), em dinheiro, pela Anheuser-Busch, a fabricante da Budweiser e disse que tem um “forte apoio” dos bancos para financiar a operação.
O anúncio da maior oferta de sempre em dinheiro animou o mercado levando o Standard & Poors 500 a recuperar do mínimo de dois meses alcançado ontem.
As acções da InBev fecharam a valorizar 6,17% para 50,21 euros e a Anheuser-Busch ganhou 5,09% para 61,32 dólares na sessão de hoje.
Este negócio acabou por animar a negociação das bolsas um pouco por todo o mundo, com os investidores a acreditarem que os negócios de fusões e aquisições vão regressar aos mercados.
A travar maiores ganhos nos índices esteve a subida do petróleo. Os preços do petróleo voltaram a subir, depois da Nigéria ter anunciado que a petrolífera estatal vai ficar com as operações da Royal Dutch Shel no distrito da Ogoni, no sul do país.
Esta subida fez regressar os receios em relação aos resultados das empresas, num cenário de custos elevados e de consumidores a terem menos dinheiro disponível para consumir, uma vez que os preços dos combustíveis estão mais caros.
Em destaque estiveram ainda as acções da Yahoo e da Microsoft, depois de ter sido anunciado que as negociações entre as duas empresas com vista a uma fusão terminaram sem que conseguissem chegar a um acordo. As acções da Yahoo desceram 9,79% para os 23,59 dólares, anulando os ganhos acumulados durante o ano, e a Microsoft subiu 4,13% para os 28,24 dólares.
As bolsas norte-americanas encerraram a valorizaram, a beneficiar do anúncio da InBev sobre a compra a dinheiro da Anheuser-Busch. Os principais índices dos EUA estiveram grande parte do dia a subir mais de 1%, mas o petróleo voltou aos ganhos e travou a subida das bolsas.
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Sara Antunes
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As bolsas norte-americanas encerraram a valorizaram, a beneficiar do anúncio da InBev sobre a compra a dinheiro da Anheuser-Busch. Os principais índices dos EUA estiveram grande parte do dia a subir mais de 1%, mas o petróleo voltou aos ganhos e travou a subida das bolsas.
O Dow Jones fechou a subir 0,48% para 12.142,23 pontos e o Nasdaq avançou 0,43% para 2.404,35 pontos, no dia em que a Yahoo! revelou que as negociações com a Microsoft chegaram ao fim sem acordo.
A InBev, a maior cervejeira do mundo por vendas, anunciou que ofereceu 46,3 mil milhões de dólares (29,87 mil milhões de euros), em dinheiro, pela Anheuser-Busch, a fabricante da Budweiser e disse que tem um “forte apoio” dos bancos para financiar a operação.
O anúncio da maior oferta de sempre em dinheiro animou o mercado levando o Standard & Poors 500 a recuperar do mínimo de dois meses alcançado ontem.
As acções da InBev fecharam a valorizar 6,17% para 50,21 euros e a Anheuser-Busch ganhou 5,09% para 61,32 dólares na sessão de hoje.
Este negócio acabou por animar a negociação das bolsas um pouco por todo o mundo, com os investidores a acreditarem que os negócios de fusões e aquisições vão regressar aos mercados.
A travar maiores ganhos nos índices esteve a subida do petróleo. Os preços do petróleo voltaram a subir, depois da Nigéria ter anunciado que a petrolífera estatal vai ficar com as operações da Royal Dutch Shel no distrito da Ogoni, no sul do país.
Esta subida fez regressar os receios em relação aos resultados das empresas, num cenário de custos elevados e de consumidores a terem menos dinheiro disponível para consumir, uma vez que os preços dos combustíveis estão mais caros.
Em destaque estiveram ainda as acções da Yahoo e da Microsoft, depois de ter sido anunciado que as negociações entre as duas empresas com vista a uma fusão terminaram sem que conseguissem chegar a um acordo. As acções da Yahoo desceram 9,79% para os 23,59 dólares, anulando os ganhos acumulados durante o ano, e a Microsoft subiu 4,13% para os 28,24 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed revela que a actividade económica permaneceu “fraca” em Abril e em Maio
A Reserva Federal (Fed) dos EUA diz que o crescimento económico foram “em regra fraco” em Abril e Maio com os consumidores a restringirem os seus gastos e os fabricantes a passarem por um período de matérias-primas mais caras, um factor que fizeram reflectir nos preços cobrados aos consumidores.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Reserva Federal (Fed) dos EUA diz que o crescimento económico foram “em regra fraco” em Abril e Maio com os consumidores a restringirem os seus gastos e os fabricantes a passarem por um período de matérias-primas mais caras, um factor que fizeram reflectir nos preços cobrados aos consumidores.
Sete dos 12 bancos regionais da Fed revelaram uma expansão mais branda, mais lenta ou “modestas”, segundo a Fed citada pela Bloomberg. Cinco distritos dizem que os negócios “estabilizaram ou ficaram pouco alterados”, revelou a Fed esta tarde através da publicação do Livro Bege, onde consta um inquérito regional.
“Os relatos das Reservas Federais dos distritos sugerem que a actividade económica permaneceu em geral fraca em Abril e em Maio”, adianta a autoridade monetária norte-americana.
Estes dados surge na semana em que o presidente da Fed sugeriu que o ciclo de descidas de juros chegou ao fim, com os mercados a especularem mesmo que a autoridade monetária pode mesmo voltar a subir os juros no curto-prazo.
A Reserva Federal (Fed) dos EUA diz que o crescimento económico foram “em regra fraco” em Abril e Maio com os consumidores a restringirem os seus gastos e os fabricantes a passarem por um período de matérias-primas mais caras, um factor que fizeram reflectir nos preços cobrados aos consumidores.
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Sara Antunes
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A Reserva Federal (Fed) dos EUA diz que o crescimento económico foram “em regra fraco” em Abril e Maio com os consumidores a restringirem os seus gastos e os fabricantes a passarem por um período de matérias-primas mais caras, um factor que fizeram reflectir nos preços cobrados aos consumidores.
Sete dos 12 bancos regionais da Fed revelaram uma expansão mais branda, mais lenta ou “modestas”, segundo a Fed citada pela Bloomberg. Cinco distritos dizem que os negócios “estabilizaram ou ficaram pouco alterados”, revelou a Fed esta tarde através da publicação do Livro Bege, onde consta um inquérito regional.
“Os relatos das Reservas Federais dos distritos sugerem que a actividade económica permaneceu em geral fraca em Abril e em Maio”, adianta a autoridade monetária norte-americana.
Estes dados surge na semana em que o presidente da Fed sugeriu que o ciclo de descidas de juros chegou ao fim, com os mercados a especularem mesmo que a autoridade monetária pode mesmo voltar a subir os juros no curto-prazo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA abrem a cair com queda da confiança na economia
A queda da confiança na economia, acentuada pelas perspectivas de aumento dos juros, continua a penalizar as bolsas dos Estados Unidos, que abriram a desvalorizar. O Dow Jones descia 0,21% enquanto o Nasdaq perdia 0,16%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A queda da confiança na economia, acentuada pelas perspectivas de aumento dos juros, continua a penalizar as bolsas dos Estados Unidos, que abriram a desvalorizar. O Dow Jones descia 0,21% enquanto o Nasdaq perdia 0,16%.
O Dow Jones cotava nos 12.264,52 pontos e o Nasdaq marcava 2.444,94 pontos.
Uma sondagem efectuada pela Bloomberg, junto de profissionais nos cinco continentes mostra que a confiança na economia caiu em Junho. O índice global de confiança profissional caiu para 21 pontos, contra 22,7 pontos em Maio. Leituras abaixo dos 50 pontos indicam sentimento negativo.
A queda da confiança na economia, acentuada pelas perspectivas de aumento dos juros, continua a penalizar as bolsas dos Estados Unidos, que abriram a desvalorizar. O Dow Jones descia 0,21% enquanto o Nasdaq perdia 0,16%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A queda da confiança na economia, acentuada pelas perspectivas de aumento dos juros, continua a penalizar as bolsas dos Estados Unidos, que abriram a desvalorizar. O Dow Jones descia 0,21% enquanto o Nasdaq perdia 0,16%.
O Dow Jones cotava nos 12.264,52 pontos e o Nasdaq marcava 2.444,94 pontos.
Uma sondagem efectuada pela Bloomberg, junto de profissionais nos cinco continentes mostra que a confiança na economia caiu em Junho. O índice global de confiança profissional caiu para 21 pontos, contra 22,7 pontos em Maio. Leituras abaixo dos 50 pontos indicam sentimento negativo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
mesmo pesando 10% não se pode dizer que a queda foi devido à aplle, é no minimo ridiculo tendo em conta que ela caiu cerca de 2%, o que não é nada de especial. o Nasdaq caiu porque foi um dia generalizado de quedas, a maioria das cotadas caiu logo o que se poderia esperar?!
Já parece um pouco também um outro comentário dos sobre os mercados americanos que era do tipo "o mercado norte americano segue em alta com o nasdaq a valorizar 0,02%"!?!?!
Já parece um pouco também um outro comentário dos sobre os mercados americanos que era do tipo "o mercado norte americano segue em alta com o nasdaq a valorizar 0,02%"!?!?!
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- Registado: 16/10/2006 18:03
- Localização: lavradio/barreiro
silveiro Escreveu:titulos que mais pesam no nasdaq 100 em 29/02/2008
Aplle 10.35%
Microsoft 5.95%
Qualcomm 5.68
Google 4.58%
Research in motion 3.95%
Cisco systems 3.59%
Gilead Sciences 2.95%
Intel 2.77%
Oracle 2.73%
Teva phamarceuthical adr 2.06%
total 44.63%
Ja sabia lol q uma resposta desta vinha, mas n sabia q a Apple pesava tanto...mais que a MSFT ? Ouchh...
Bolsas dos EUA fecham mistas
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista, com o Nasdaq a ceder terreno, sobretudo devido à queda da Apple. A “performance” das restantes bolsas foi penalizada pelo facto de um responsável da Reserva Federal ter referido que poderão ser necessárias taxas de juro mais altas para conter a inflação.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista, com o Nasdaq a ceder terreno, sobretudo devido à queda da Apple. A “performance” das restantes bolsas foi penalizada pelo facto de um responsável da Reserva Federal ter referido que poderão ser necessárias taxas de juro mais altas para conter a inflação.
O Dow Jones conseguiu entrar em terreno positivo perto do fecho da sessão e encerrou a subir 0,58%, fixando-se nos 12.280,32 pontos. O S&P 500ganhou 0,08%, para 1.361,79 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou a marcar 2.459,46 pontos, com uma desvalorização de 0,61%.
A Washington Mutual, National City e Fannie Mae arrastaram os títulos financeiros cotados no S&P500 para o nível mais baixo desde Abril de 2003, depois de o presidente da Fed de Nova Iorque, Timothy Geither, afirmar que se têm verificado subidas de preços bastante sustentadas em todo o mundo.
“A Fed está farta de descer os juros e tem vindo a passar essa mensagem ao mercado desde a sua última reunião”, comentou à Bloomberg um responsável do RBC Bank Private Asset Management, Joseph Keating. “Isso faz levantar a questão: quando é que vão subir as taxas de juro?”, acrescentou.
O mercado de futuros mostra neste momento 42% de probabilidade de a Fed aumentar a sua taxa de referência em meados de Setembro.
O S&P500 já caiu 7,9% desde Setembro do ano passado, quando a Reserva Federal procedeu ao primeiro de sete cortes dos juros, num total de 3,25 pontos percentuais.
A Apple, por seu lado, caiu para um mínimo de duas semanas, devido aos receios de que o seu novo iPhone sofra atrasos, o que castigou o Nasdaq. A tecnológica cedeu 2,17%, para 181,61 dólares, depois de ter chegado a cair 5,33%.
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista, com o Nasdaq a ceder terreno, sobretudo devido à queda da Apple. A “performance” das restantes bolsas foi penalizada pelo facto de um responsável da Reserva Federal ter referido que poderão ser necessárias taxas de juro mais altas para conter a inflação.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a revelar uma tendência mista, com o Nasdaq a ceder terreno, sobretudo devido à queda da Apple. A “performance” das restantes bolsas foi penalizada pelo facto de um responsável da Reserva Federal ter referido que poderão ser necessárias taxas de juro mais altas para conter a inflação.
O Dow Jones conseguiu entrar em terreno positivo perto do fecho da sessão e encerrou a subir 0,58%, fixando-se nos 12.280,32 pontos. O S&P 500ganhou 0,08%, para 1.361,79 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou a marcar 2.459,46 pontos, com uma desvalorização de 0,61%.
A Washington Mutual, National City e Fannie Mae arrastaram os títulos financeiros cotados no S&P500 para o nível mais baixo desde Abril de 2003, depois de o presidente da Fed de Nova Iorque, Timothy Geither, afirmar que se têm verificado subidas de preços bastante sustentadas em todo o mundo.
“A Fed está farta de descer os juros e tem vindo a passar essa mensagem ao mercado desde a sua última reunião”, comentou à Bloomberg um responsável do RBC Bank Private Asset Management, Joseph Keating. “Isso faz levantar a questão: quando é que vão subir as taxas de juro?”, acrescentou.
O mercado de futuros mostra neste momento 42% de probabilidade de a Fed aumentar a sua taxa de referência em meados de Setembro.
O S&P500 já caiu 7,9% desde Setembro do ano passado, quando a Reserva Federal procedeu ao primeiro de sete cortes dos juros, num total de 3,25 pontos percentuais.
A Apple, por seu lado, caiu para um mínimo de duas semanas, devido aos receios de que o seu novo iPhone sofra atrasos, o que castigou o Nasdaq. A tecnológica cedeu 2,17%, para 181,61 dólares, depois de ter chegado a cair 5,33%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Boas
Notícia curiosa...
Penso que esse senhor se esqueceu que no mercado vive-se de preços. Por mais análises o previsões que se façam o mais importante é o preço. E ontem esteve bem que esteve curto, fora ou longo em metais, pretóleo, etc.
Cumprimentos
Notícia curiosa...
Penso que esse senhor se esqueceu que no mercado vive-se de preços. Por mais análises o previsões que se façam o mais importante é o preço. E ontem esteve bem que esteve curto, fora ou longo em metais, pretóleo, etc.
Cumprimentos
"Na dúvida, mais vale perder uma oportunidade de ganhar do que ganhar a oportunidade de perder" - SVLLA
Como se costuma dizer...a razão está do lado do mercado. E por mais douto que seja esse senhor,vir dizer uma coisa dessas é realmente pouco inteligente. Ou então o mercado é "burro".
Digamos que cada vez mais estão mais aflitos e começam a ter comportamentos desesperados. Que é o que parece ser o caso.
abraço
Digamos que cada vez mais estão mais aflitos e começam a ter comportamentos desesperados. Que é o que parece ser o caso.
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- Registado: 23/1/2006 23:54
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JPMorgan recomenda comprar acções após “má interpretação” dos dados do desemprego
O maior aumento da taxa de desemprego dos EUA desde 1986 é uma “aberração” e os investidores que venderam hoje as suas acções, após ter sido divulgado este indicador, “interpretaram erradamente” as perspectivas para o crescimento económico da maior economia mundial, defende a JPMorgan.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O maior aumento da taxa de desemprego dos EUA desde 1986 é uma “aberração” e os investidores que venderam hoje as suas acções, após ter sido divulgado este indicador, “interpretaram erradamente” as perspectivas para o crescimento económico da maior economia mundial, defende a JPMorgan.
A taxa de desemprego nos EUA aumentou em Maio, pelo quinto mês consecutivo, para os 5,5%. Esta foi a maior subida dos últimos 22 anos, e terá sido provocada por um forte afluxo de jovens trabalhadores para o mercado laboral, sazonal, de acordo com a Bloomberg.
O número despoletou as preocupações dos investidores, no sentido em que veio dar sinais de que a economia norte-americana estará a estagnar, ou mesmo a entrar num período de contracção. O pessimismo reflectiu-se nos mercados de capitais, com os índices bolsistas dos EUA a registarem perdas de mais de 2%.
“A subida da taxa de desemprego é, provavelmente, uma aberração”, defende a JPMorgan, em nota de investimento citada pela Bloomberg. “Não é que existam menos empregos, é porque há mais pessoas à procura de trabalho. Os mercados accionistas interpretaram erradamente a situação”, defende o economista Thomas J. Lee.
Para este economista “as acções deviam ter subido” após a divulgação do relatório. Lee salienta que os “saltos na taxa de desemprego acontecem, habitualmente, no fim dos ciclos. Isto mostra-nos o que aconteceu em Maio, não nos está a dizer o que vai acontecer nos próximos doze meses. Infelizmente muita da informação económica fala-nos acerca do passado”.
O economista da JPMorgan prevê que o S&P 500 valorize até atingir os 1.450 pontos, no final deste ano. O índice segue em queda de 2,55%, a cotar nos 1.368,19 pontos, tendência seguida pelo Dow Jones que recua para os 12.248 pontos, num dia de novos recorde no petróleo. Já superou os 139 dólares em Nova Iorque.
“No final, ainda temos factores a penalizar as acções, ainda temos os preços elevados do petróleo e o ciclo de crédito que estamos a atravessar”, salientou Thomas J. Lee, acrescentando que “em última análise os indicadores macroeconómicos mostram que a economia dos EUA está forte”.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=319572
indices usa
Realmente, com este encerramento nos States, as bolsas na segunda entram em queda livre.
No entanto, depois deste descalabro, não me admira que no Domingo os futuros se tornem positivos...
Isto está muito complicado e o mais grave é que ninguem acerta uma previsão e já poucos se atrevem a fazê-las...
Abraços
Clinico
No entanto, depois deste descalabro, não me admira que no Domingo os futuros se tornem positivos...
Isto está muito complicado e o mais grave é que ninguem acerta uma previsão e já poucos se atrevem a fazê-las...
Abraços
Clinico
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- Registado: 1/6/2003 0:13
JPMorgan recomenda comprar acções após “má interpretação” dos dados do desemprego
O maior aumento da taxa de desemprego dos EUA desde 1986 é uma “aberração” e os investidores que venderam hoje as suas acções, após ter sido divulgado este indicador, “interpretaram erradamente” as perspectivas para o crescimento económico da maior economia mundial, defende a JPMorgan.
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Paulo Moutinho
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O maior aumento da taxa de desemprego dos EUA desde 1986 é uma “aberração” e os investidores que venderam hoje as suas acções, após ter sido divulgado este indicador, “interpretaram erradamente” as perspectivas para o crescimento económico da maior economia mundial, defende a JPMorgan.
A taxa de desemprego nos EUA aumentou em Maio, pelo quinto mês consecutivo, para os 5,5%. Esta foi a maior subida dos últimos 22 anos, e terá sido provocada por um forte afluxo de jovens trabalhadores para o mercado laboral, sazonal, de acordo com a Bloomberg.
O número despoletou as preocupações dos investidores, no sentido em que veio dar sinais de que a economia norte-americana estará a estagnar, ou mesmo a entrar num período de contracção. O pessimismo reflectiu-se nos mercados de capitais, com os índices bolsistas dos EUA a registarem perdas de mais de 2%.
“A subida da taxa de desemprego é, provavelmente, uma aberração”, defende a JPMorgan, em nota de investimento citada pela Bloomberg. “Não é que existam menos empregos, é porque há mais pessoas à procura de trabalho. Os mercados accionistas interpretaram erradamente a situação”, defende o economista Thomas J. Lee.
Para este economista “as acções deviam ter subido” após a divulgação do relatório. Lee salienta que os “saltos na taxa de desemprego acontecem, habitualmente, no fim dos ciclos. Isto mostra-nos o que aconteceu em Maio, não nos está a dizer o que vai acontecer nos próximos doze meses. Infelizmente muita da informação económica fala-nos acerca do passado”.
O economista da JPMorgan prevê que o S&P 500 valorize até atingir os 1.450 pontos, no final deste ano. O índice segue em queda de 2,55%, a cotar nos 1.368,19 pontos, tendência seguida pelo Dow Jones que recua para os 12.248 pontos, num dia de novos recorde no petróleo. Já superou os 139 dólares em Nova Iorque.
“No final, ainda temos factores a penalizar as acções, ainda temos os preços elevados do petróleo e o ciclo de crédito que estamos a atravessar”, salientou Thomas J. Lee, acrescentando que “em última análise os indicadores macroeconómicos mostram que a economia dos EUA está forte”.
O maior aumento da taxa de desemprego dos EUA desde 1986 é uma “aberração” e os investidores que venderam hoje as suas acções, após ter sido divulgado este indicador, “interpretaram erradamente” as perspectivas para o crescimento económico da maior economia mundial, defende a JPMorgan.
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Paulo Moutinho
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O maior aumento da taxa de desemprego dos EUA desde 1986 é uma “aberração” e os investidores que venderam hoje as suas acções, após ter sido divulgado este indicador, “interpretaram erradamente” as perspectivas para o crescimento económico da maior economia mundial, defende a JPMorgan.
A taxa de desemprego nos EUA aumentou em Maio, pelo quinto mês consecutivo, para os 5,5%. Esta foi a maior subida dos últimos 22 anos, e terá sido provocada por um forte afluxo de jovens trabalhadores para o mercado laboral, sazonal, de acordo com a Bloomberg.
O número despoletou as preocupações dos investidores, no sentido em que veio dar sinais de que a economia norte-americana estará a estagnar, ou mesmo a entrar num período de contracção. O pessimismo reflectiu-se nos mercados de capitais, com os índices bolsistas dos EUA a registarem perdas de mais de 2%.
“A subida da taxa de desemprego é, provavelmente, uma aberração”, defende a JPMorgan, em nota de investimento citada pela Bloomberg. “Não é que existam menos empregos, é porque há mais pessoas à procura de trabalho. Os mercados accionistas interpretaram erradamente a situação”, defende o economista Thomas J. Lee.
Para este economista “as acções deviam ter subido” após a divulgação do relatório. Lee salienta que os “saltos na taxa de desemprego acontecem, habitualmente, no fim dos ciclos. Isto mostra-nos o que aconteceu em Maio, não nos está a dizer o que vai acontecer nos próximos doze meses. Infelizmente muita da informação económica fala-nos acerca do passado”.
O economista da JPMorgan prevê que o S&P 500 valorize até atingir os 1.450 pontos, no final deste ano. O índice segue em queda de 2,55%, a cotar nos 1.368,19 pontos, tendência seguida pelo Dow Jones que recua para os 12.248 pontos, num dia de novos recorde no petróleo. Já superou os 139 dólares em Nova Iorque.
“No final, ainda temos factores a penalizar as acções, ainda temos os preços elevados do petróleo e o ciclo de crédito que estamos a atravessar”, salientou Thomas J. Lee, acrescentando que “em última análise os indicadores macroeconómicos mostram que a economia dos EUA está forte”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsas dos EUA fecham a ganhar quase 2%
As principais praças norte-americanas encerraram em forte alta, registando o ganho mais acentuado do último mês, impulsionadas pelos dados relativos às vendas no retalho.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em forte alta, registando o ganho mais acentuado do último mês, impulsionadas pelos dados relativos às vendas no retalho.
O Dow Jones fechou a subir 1,73%, fixando-se nos 12.604,45 pontos. O S&P 500 ganhou 1,94%, para 1.403,96 pontos.
O índice compósito Nasdaq encerrou a marcar 2.549,94 pontos, com uma valorização de 1,87%.
A Wal-Mart subiu para o nível mais alto dos últimos quatro anos e a Costco Wholesale registou o maior ganho desde Março. Ambas as retalhistas anunciaram vendas superiores às estimativas dos analistas, o que intensificou a expectativa de que os gastos dos consumidores façam aumentar os lucros.
A Lehman Brothers Holdings Inc., entidade financeira de Wall Street que perdeu mais de 30% do seu valor de mercado no mês passado, ganhou terreno com a recomendação de compra das suas acções por parte do Deutsche Bank.
A Verizon Communications registou o ganho mais pronunciado dos últimos cinco anos, depois de a sua unidade móvel ter anunciado a compra da Alltel Corp., por 28,1 mil milhões de dólares (18,2 mil milhões de euros), para se tornar na maior operadora de telemóveis dos EUA.
A subida dos preços do petróleo também sustentou os títulos ligados à energia.
As principais praças norte-americanas encerraram em forte alta, registando o ganho mais acentuado do último mês, impulsionadas pelos dados relativos às vendas no retalho.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em forte alta, registando o ganho mais acentuado do último mês, impulsionadas pelos dados relativos às vendas no retalho.
O Dow Jones fechou a subir 1,73%, fixando-se nos 12.604,45 pontos. O S&P 500 ganhou 1,94%, para 1.403,96 pontos.
O índice compósito Nasdaq encerrou a marcar 2.549,94 pontos, com uma valorização de 1,87%.
A Wal-Mart subiu para o nível mais alto dos últimos quatro anos e a Costco Wholesale registou o maior ganho desde Março. Ambas as retalhistas anunciaram vendas superiores às estimativas dos analistas, o que intensificou a expectativa de que os gastos dos consumidores façam aumentar os lucros.
A Lehman Brothers Holdings Inc., entidade financeira de Wall Street que perdeu mais de 30% do seu valor de mercado no mês passado, ganhou terreno com a recomendação de compra das suas acções por parte do Deutsche Bank.
A Verizon Communications registou o ganho mais pronunciado dos últimos cinco anos, depois de a sua unidade móvel ter anunciado a compra da Alltel Corp., por 28,1 mil milhões de dólares (18,2 mil milhões de euros), para se tornar na maior operadora de telemóveis dos EUA.
A subida dos preços do petróleo também sustentou os títulos ligados à energia.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Bolsas americanas sobem mais de 1% na primeira valorização da semana
As bolsas norte-americanas seguiam a valorizar mais de 1% no dia em que regista a primeira sessão em alta da semana. A contribuir para a valorização está a queda dos pedidos de desemprego no país e o aumento maior do que o esperado das vendas na Wal-Mart e Costco Wholesale. O Dow Jones ganhava 1,03% e o Nasdaq avançava 1,22%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas seguiam a valorizar mais de 1% no dia em que regista a primeira sessão em alta da semana. A contribuir para a valorização está a queda dos pedidos de desemprego no país e o aumento maior do que o esperado das vendas na Wal-Mart e Costco Wholesale. O Dow Jones ganhava 1,03% e o Nasdaq avançava 1,22%.
O índice industrial seguia a negociar nos 12.517,66 pontos e o tecnológico nos 2.533,66 pontos.
A impulsionar as bolsas norte-americanas está a redução dos pedidos de subsídios de desemprego, nos EUA, na semana passada. Este dado leva os investidores a acreditar que a despesa em consumo vai aumentar, melhorando os resultados das empresas e dinamizando a economia do país.
Também o facto da Wal-Mart e da Costco Wholesale terem anunciado que as suas vendas aumentaram e superaram as expectativas, está a contribuir para a valorização dos índices americanos.
A Wal-Mart, atingiu um máximo de quatro anos ao cotar nos 59,9 dólares e seguia a ganhar 3,59% para os 59,75 dólares ao beneficiar da quase duplicação das suas vendas.
A Costco atingiu o maior ganho em três semanas ao valorizar quase 4%. Os títulos da empresa negociavam nos 72,93 dólares ao ganhar 2,99%.
O sector financeiro também seguia a valorizar com a Lehman Brothers, que perdeu mais de 30% do seu valor de mercado no mês passado, a avançar 2,74% para os 32,26 dólares.
O Citigroup ganhava 1,71% para os 21,44 dólares e a JPMorgan valorizava 0,7% para os 41,92 dólares.
“Nós estamos a ter informação que parece ser melhor que o esperado” na economia, afirmou Thomas Sowanick da Clearbrook Financial, citado pela Bloomberg.
Sowanic acrescentou que pensa “que o segundo trimestre do ano vai ser óptimo para as financeiras”.
As bolsas norte-americanas seguiam a valorizar mais de 1% no dia em que regista a primeira sessão em alta da semana. A contribuir para a valorização está a queda dos pedidos de desemprego no país e o aumento maior do que o esperado das vendas na Wal-Mart e Costco Wholesale. O Dow Jones ganhava 1,03% e o Nasdaq avançava 1,22%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas seguiam a valorizar mais de 1% no dia em que regista a primeira sessão em alta da semana. A contribuir para a valorização está a queda dos pedidos de desemprego no país e o aumento maior do que o esperado das vendas na Wal-Mart e Costco Wholesale. O Dow Jones ganhava 1,03% e o Nasdaq avançava 1,22%.
O índice industrial seguia a negociar nos 12.517,66 pontos e o tecnológico nos 2.533,66 pontos.
A impulsionar as bolsas norte-americanas está a redução dos pedidos de subsídios de desemprego, nos EUA, na semana passada. Este dado leva os investidores a acreditar que a despesa em consumo vai aumentar, melhorando os resultados das empresas e dinamizando a economia do país.
Também o facto da Wal-Mart e da Costco Wholesale terem anunciado que as suas vendas aumentaram e superaram as expectativas, está a contribuir para a valorização dos índices americanos.
A Wal-Mart, atingiu um máximo de quatro anos ao cotar nos 59,9 dólares e seguia a ganhar 3,59% para os 59,75 dólares ao beneficiar da quase duplicação das suas vendas.
A Costco atingiu o maior ganho em três semanas ao valorizar quase 4%. Os títulos da empresa negociavam nos 72,93 dólares ao ganhar 2,99%.
O sector financeiro também seguia a valorizar com a Lehman Brothers, que perdeu mais de 30% do seu valor de mercado no mês passado, a avançar 2,74% para os 32,26 dólares.
O Citigroup ganhava 1,71% para os 21,44 dólares e a JPMorgan valorizava 0,7% para os 41,92 dólares.
“Nós estamos a ter informação que parece ser melhor que o esperado” na economia, afirmou Thomas Sowanick da Clearbrook Financial, citado pela Bloomberg.
Sowanic acrescentou que pensa “que o segundo trimestre do ano vai ser óptimo para as financeiras”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Declarações de Bernanke travam subida das bolsas dos EUA
As bolsas norte-americanas aliviaram dos ganhos verificados ao longo da tarde, depois do presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, ter afirmado que a inflação está num nível mais elevado do que o desejado pela autoridade monetária. A contribuir para a descida esteve ainda o sector energético.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas aliviaram dos ganhos verificados ao longo da tarde, depois do presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, ter afirmado que a inflação está num nível mais elevado do que o desejado pela autoridade monetária. A contribuir para a descida esteve ainda o sector energético.
O Dow Jones fechou a perder 0,11% e o Nasdaq a subir 0,91% para os 2.503,14 pontos, depois de ter estado a ganhar mais de 1,5%.
Ao longo do dia as bolsas dos EUA beneficiaram de dados económicos hoje divulgados e do facto da Yahoo ter revelado que as negociações com a Microsoft continuam a decorrer.
Contudo, o presidente da Fed veio revelar ao mercado que a inflação está num nível elevado, o que sugere que a autoridade monetária não deverá voltar a descer os juros nas próximas reuniões.
As declarações provocaram uma queda generalizada do sector financeiro. O Citigroup perdeu hoje mais de 1% para os 21,05 dólares e a JPMorgan desceu cerca de 0,5% para os 21,05 dólares.
As energéticas também penalizaram o índice, no dia em que os preços do petróleo recuaram quase 2% para valores que rondam os 122 dólares por barril.
A atenuar as quedas dos índices estiveram os dados económicos divulgados ao início do dia, nos EUA. O índice ISM para a indústria dos serviços, que representa quase 90% da economia norte-americana, caiu para os 51,7 pontos, o que compara com os 52 pontos verificados em Abril, quando os economistas previam que o índice descesse para os 51 pontos.
Conjugado com este dado, foi revelado que os EUA adicionaram inesperadamente postos de trabalho em Janeiro, que correspondeu ao máximo desde Janeiro. Este aumento de 40 mil empregos segue-se a um ganho de 13 mil no mês anterior que foi mais do que o anteriormente estimado, segundo um estudo da consultora ADP.
Em destaque estiveram ainda as acções da Yahoo!, depois da presidente da empresa, Susan Decker, ter afirmado que a tecnológica continua em conversações com a Microsoft, ao mesmo tempo que tenta ganhar a “luta” com os accionistas para controlar a administração. As acções da Yahoo! fecharam a subir 2,68% para 26,88 dólares e a Microsoft fechou a ganhar 0,84% para 27,54 dólares.
As bolsas norte-americanas aliviaram dos ganhos verificados ao longo da tarde, depois do presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, ter afirmado que a inflação está num nível mais elevado do que o desejado pela autoridade monetária. A contribuir para a descida esteve ainda o sector energético.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas aliviaram dos ganhos verificados ao longo da tarde, depois do presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Ben Bernanke, ter afirmado que a inflação está num nível mais elevado do que o desejado pela autoridade monetária. A contribuir para a descida esteve ainda o sector energético.
O Dow Jones fechou a perder 0,11% e o Nasdaq a subir 0,91% para os 2.503,14 pontos, depois de ter estado a ganhar mais de 1,5%.
Ao longo do dia as bolsas dos EUA beneficiaram de dados económicos hoje divulgados e do facto da Yahoo ter revelado que as negociações com a Microsoft continuam a decorrer.
Contudo, o presidente da Fed veio revelar ao mercado que a inflação está num nível elevado, o que sugere que a autoridade monetária não deverá voltar a descer os juros nas próximas reuniões.
As declarações provocaram uma queda generalizada do sector financeiro. O Citigroup perdeu hoje mais de 1% para os 21,05 dólares e a JPMorgan desceu cerca de 0,5% para os 21,05 dólares.
As energéticas também penalizaram o índice, no dia em que os preços do petróleo recuaram quase 2% para valores que rondam os 122 dólares por barril.
A atenuar as quedas dos índices estiveram os dados económicos divulgados ao início do dia, nos EUA. O índice ISM para a indústria dos serviços, que representa quase 90% da economia norte-americana, caiu para os 51,7 pontos, o que compara com os 52 pontos verificados em Abril, quando os economistas previam que o índice descesse para os 51 pontos.
Conjugado com este dado, foi revelado que os EUA adicionaram inesperadamente postos de trabalho em Janeiro, que correspondeu ao máximo desde Janeiro. Este aumento de 40 mil empregos segue-se a um ganho de 13 mil no mês anterior que foi mais do que o anteriormente estimado, segundo um estudo da consultora ADP.
Em destaque estiveram ainda as acções da Yahoo!, depois da presidente da empresa, Susan Decker, ter afirmado que a tecnológica continua em conversações com a Microsoft, ao mesmo tempo que tenta ganhar a “luta” com os accionistas para controlar a administração. As acções da Yahoo! fecharam a subir 2,68% para 26,88 dólares e a Microsoft fechou a ganhar 0,84% para 27,54 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Sector financeiro leva bolsas americanas a inverter tendência positiva
As bolsas americanas inverteram a tendência positiva com que iniciaram a sessão de hoje pressionadas pelo sector financeiro. Os títulos da Lehman Brothers e do Wachovia Bank eram os que mais pressionam as praças americanas. O índice Dow Jones perdia 0,91% e o Nasdaq desvalorizava 0,66%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas americanas inverteram a tendência positiva com que iniciaram a sessão de hoje, pressionadas pelo sector financeiro. Os títulos da Lehman Brothers e do Wachovia Bank eram os que mais pressionavam as praças americanas. O índice Dow Jones perdia 0,91% e o Nasdaq desvalorizava 0,66%.
O índice industrial negociava nos 12.390,80 pontos e o tecnológico nos 2.475,07 pontos.
Foi hoje conhecido que a Lehman Brothers pode necessitar de realizar um aumento de capital, com alguns analistas a preverem que o banco anuncie prejuízos trimestrais pela primeira vez desde que entrou em bolsa, em 1994, o que está a penalizar a negociação do mercado de capitais americano.
O banco norte-americano deverá anunciar um prejuízo entre 50 cêntimos de dólar por acção e 75 cêntimos no segundo trimestre do ano, de acordo com analistas consultados pela Bloomberg.
Os títulos da Lehman Brothers seguiam a cair 7,18% para os 31,40 dólares.
Também a contribuir para a queda dos índices americanos e para o aumento do pessimismo dos investidores está a queda de mais de 5,5% do Wachovia Bank depois do investidor multimilionário Michael Price anunciar que os títulos vão cair. As acções do banco cotavam nos 22,08 dólares.
Com o sector financeiro a pressionar, as bolsas americanas inverteram a tendência de abertura onde foram impulsionadas pela aumento das encomendas à industria nos Estados Unidos Abril, que aumentaram 1,1% em Abril, depois de terem subido 1,5% em Março, um valor que foi revisto em alta.
As bolsas americanas inverteram a tendência positiva com que iniciaram a sessão de hoje pressionadas pelo sector financeiro. Os títulos da Lehman Brothers e do Wachovia Bank eram os que mais pressionam as praças americanas. O índice Dow Jones perdia 0,91% e o Nasdaq desvalorizava 0,66%.
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Lara Rosa
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As bolsas americanas inverteram a tendência positiva com que iniciaram a sessão de hoje, pressionadas pelo sector financeiro. Os títulos da Lehman Brothers e do Wachovia Bank eram os que mais pressionavam as praças americanas. O índice Dow Jones perdia 0,91% e o Nasdaq desvalorizava 0,66%.
O índice industrial negociava nos 12.390,80 pontos e o tecnológico nos 2.475,07 pontos.
Foi hoje conhecido que a Lehman Brothers pode necessitar de realizar um aumento de capital, com alguns analistas a preverem que o banco anuncie prejuízos trimestrais pela primeira vez desde que entrou em bolsa, em 1994, o que está a penalizar a negociação do mercado de capitais americano.
O banco norte-americano deverá anunciar um prejuízo entre 50 cêntimos de dólar por acção e 75 cêntimos no segundo trimestre do ano, de acordo com analistas consultados pela Bloomberg.
Os títulos da Lehman Brothers seguiam a cair 7,18% para os 31,40 dólares.
Também a contribuir para a queda dos índices americanos e para o aumento do pessimismo dos investidores está a queda de mais de 5,5% do Wachovia Bank depois do investidor multimilionário Michael Price anunciar que os títulos vão cair. As acções do banco cotavam nos 22,08 dólares.
Com o sector financeiro a pressionar, as bolsas americanas inverteram a tendência de abertura onde foram impulsionadas pela aumento das encomendas à industria nos Estados Unidos Abril, que aumentaram 1,1% em Abril, depois de terem subido 1,5% em Março, um valor que foi revisto em alta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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