EUA...
Bolsas norte-americanas em queda com resultados negativos
As bolsas norte-americanas seguiam a negociar em queda pressionadas pelos resultados da Microsoft, Google e Merrill Lynch que ficaram aquém das estimativas dos analistas. Os índices dos EUA seguiam assim a contrariar a tendência das bolsas europeias que seguem a valorizar animadas pelos resultados do Citigroup. O Dow Jones perdia 0,49% e o Nasdaq desvalorizava 1,61%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas seguiam a negociar em queda pressionadas pelos resultados da Microsoft, Google e Merrill Lynch que ficaram aquém das estimativas dos analistas. Os índices dos EUA seguiam assim a contrariar a tendência das bolsas europeias que seguem a valorizar animadas pelos resultados do Citigroup. O Dow Jones perdia 0,49% e o Nasdaq desvalorizava 1,61%.
O índice industrial cotava nos 11.390,8 pontos e o tecnológico nos 2.275,13 pontos.
Depois do fecho da sessão de ontem foram divulgados os resultados da Microsoft e do Google que não corresponderam às estimativas dos analistas, o que está a penalizar a negociação do mercado accionista norte-americano.
A Microsoft anunciou um aumento de 42% dos resultados líquidos referentes ao quarto trimestre fiscal, para 4,3 mil milhões de dólares, ou 46 cêntimos por acção, mas os analistas apontavam para um lucro por acção de 47 cêntimos.
Também o Google decepcionou os investidores. Os lucros ficaram nos 1,25 mil milhões de dólares no trimestre, ou 4,63 dólares ajustados por acção, enquanto os analistas estavam à espera de 4,73 dólares.
Estes valores estão a pressionar os títulos tecnológicos com os receios de que as restantes empresas também revelem resultados decepcionantes.
A Microsoft perdia 6,21% para os 25,81 dólares e as acções do Google negociavam nos 482,75 dólares ao desvalorizar 9,5%.
No sector financeiro a Merrill Lynch caía 5,11% para os 29,16 dólares depois de hoje ter revelado prejuízos pelo quarto trimestre consecutivo, penalizada pelas amortizações de activos decorrentes da crise do crédito.
Contrariamente o Citigroup avançava mais de 9% para os 19,60 dólares depois de ter revelado prejuízos menores que o esperado.
As bolsas norte-americanas seguiam a negociar em queda pressionadas pelos resultados da Microsoft, Google e Merrill Lynch que ficaram aquém das estimativas dos analistas. Os índices dos EUA seguiam assim a contrariar a tendência das bolsas europeias que seguem a valorizar animadas pelos resultados do Citigroup. O Dow Jones perdia 0,49% e o Nasdaq desvalorizava 1,61%.
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Lara Rosa
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As bolsas norte-americanas seguiam a negociar em queda pressionadas pelos resultados da Microsoft, Google e Merrill Lynch que ficaram aquém das estimativas dos analistas. Os índices dos EUA seguiam assim a contrariar a tendência das bolsas europeias que seguem a valorizar animadas pelos resultados do Citigroup. O Dow Jones perdia 0,49% e o Nasdaq desvalorizava 1,61%.
O índice industrial cotava nos 11.390,8 pontos e o tecnológico nos 2.275,13 pontos.
Depois do fecho da sessão de ontem foram divulgados os resultados da Microsoft e do Google que não corresponderam às estimativas dos analistas, o que está a penalizar a negociação do mercado accionista norte-americano.
A Microsoft anunciou um aumento de 42% dos resultados líquidos referentes ao quarto trimestre fiscal, para 4,3 mil milhões de dólares, ou 46 cêntimos por acção, mas os analistas apontavam para um lucro por acção de 47 cêntimos.
Também o Google decepcionou os investidores. Os lucros ficaram nos 1,25 mil milhões de dólares no trimestre, ou 4,63 dólares ajustados por acção, enquanto os analistas estavam à espera de 4,73 dólares.
Estes valores estão a pressionar os títulos tecnológicos com os receios de que as restantes empresas também revelem resultados decepcionantes.
A Microsoft perdia 6,21% para os 25,81 dólares e as acções do Google negociavam nos 482,75 dólares ao desvalorizar 9,5%.
No sector financeiro a Merrill Lynch caía 5,11% para os 29,16 dólares depois de hoje ter revelado prejuízos pelo quarto trimestre consecutivo, penalizada pelas amortizações de activos decorrentes da crise do crédito.
Contrariamente o Citigroup avançava mais de 9% para os 19,60 dólares depois de ter revelado prejuízos menores que o esperado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA mistas
Nasdaq cai mais de 1% penalizado pela Microsoft e a Google
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão mistas penalizadas pelos resultados da Microsoft e da Google que foram inferiores às expectativas iniciais. A evitar uma maior queda estão os resultados do Citigroup que revelou prejuízos menores que o esperado no segundo trimestre. O Dow Jones ganhava 0,07% e o Nasdaq perdia 1,10%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão mistas penalizadas pelos resultados da Microsoft e da Google que foram inferiores às expectativas iniciais. A evitar uma maior queda estão os resultados do Citigroup que revelou prejuízos menores que o esperado no segundo trimestre. O Dow Jones ganhava 0,07% e o Nasdaq perdia 1,10%.
O índice industrial iniciou a sessão a cotar nos 11.454,56 pontos e o tecnológico nos 2.286,92 pontos
Nasdaq cai mais de 1% penalizado pela Microsoft e a Google
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão mistas penalizadas pelos resultados da Microsoft e da Google que foram inferiores às expectativas iniciais. A evitar uma maior queda estão os resultados do Citigroup que revelou prejuízos menores que o esperado no segundo trimestre. O Dow Jones ganhava 0,07% e o Nasdaq perdia 1,10%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão mistas penalizadas pelos resultados da Microsoft e da Google que foram inferiores às expectativas iniciais. A evitar uma maior queda estão os resultados do Citigroup que revelou prejuízos menores que o esperado no segundo trimestre. O Dow Jones ganhava 0,07% e o Nasdaq perdia 1,10%.
O índice industrial iniciou a sessão a cotar nos 11.454,56 pontos e o tecnológico nos 2.286,92 pontos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Fed pondera aumentar novamente os juros
Alguns membros da Reserva Federal norte-americana disseram na reunião de 24 e 25 de Junho que seria apropriado, muito em breve proceder a um aumento da taxa directora dos Estados Unidos, segundo as minutas da Fed divulgadas hoje em Washington.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Alguns membros da Reserva Federal norte-americana disseram na reunião de 24 e 25 de Junho que “seria apropriado, muito em breve” proceder a um aumento da taxa directora dos Estados Unidos, segundo as minutas da Fed divulgadas hoje em Washington.
O panorama económico tornou “o ‘timing’ e magnitude de futuras medidas políticas” pouco claros para o comité da Fed, referem as minutas. Ainda assim, “com os crescentes riscos de aumento da inflação, os membros da Fed consideraram que a próxima mudança de posição pode muito bem ser um aumento dos juros”, salientam as minutas da última reunião do Comité do Open Market, realizada a 24 e 25 de Junho. No entanto, não referem quando é que isso poderá acontecer.
Este alerta feito em Junho sobre a inflação surgiu antes de novos episódios de turbulência financeira em Julho, o que fez com que o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, aludisse também aos riscos que se colocam ao crescimento económico do país.
“Há riscos significativos de diminuição do crescimento e de aumento da inflação, que entretanto se intensificaram”, afirmou Bernanke.
A Fed manteve as taxas de juro inalteradas na sua última reunião, nos 2% - o que constituiu uma pausa depois de sete cortes num valor total de 3,25 pontos percentuais desde Setembro.
Os operadores dos contratos de futuros apontam para uma probabilidade de 93% de não haver alteração da política monetária na próxima reunião da Fed, agendada para 5 de Agosto.
Alguns membros da Reserva Federal norte-americana disseram na reunião de 24 e 25 de Junho que seria apropriado, muito em breve proceder a um aumento da taxa directora dos Estados Unidos, segundo as minutas da Fed divulgadas hoje em Washington.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Alguns membros da Reserva Federal norte-americana disseram na reunião de 24 e 25 de Junho que “seria apropriado, muito em breve” proceder a um aumento da taxa directora dos Estados Unidos, segundo as minutas da Fed divulgadas hoje em Washington.
O panorama económico tornou “o ‘timing’ e magnitude de futuras medidas políticas” pouco claros para o comité da Fed, referem as minutas. Ainda assim, “com os crescentes riscos de aumento da inflação, os membros da Fed consideraram que a próxima mudança de posição pode muito bem ser um aumento dos juros”, salientam as minutas da última reunião do Comité do Open Market, realizada a 24 e 25 de Junho. No entanto, não referem quando é que isso poderá acontecer.
Este alerta feito em Junho sobre a inflação surgiu antes de novos episódios de turbulência financeira em Julho, o que fez com que o presidente da Reserva Federal, Ben Bernanke, aludisse também aos riscos que se colocam ao crescimento económico do país.
“Há riscos significativos de diminuição do crescimento e de aumento da inflação, que entretanto se intensificaram”, afirmou Bernanke.
A Fed manteve as taxas de juro inalteradas na sua última reunião, nos 2% - o que constituiu uma pausa depois de sete cortes num valor total de 3,25 pontos percentuais desde Setembro.
Os operadores dos contratos de futuros apontam para uma probabilidade de 93% de não haver alteração da política monetária na próxima reunião da Fed, agendada para 5 de Agosto.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
ramos1949 Escreveu:Será que pelo PSI 20 alguem vai analisar as manipulações de mercado.
Ainda hoje foi publicado pelo jornal negocios que afinal não eram os estrangieros que estavam a deitar o PSI para o fundo, então quem é, só pode ser os nossos espertos em manipular e ainda dizem que só assim é que o mercado tem liquidez.
Por isso
cada vez existem mais operadoras a oferecer serviços de CFDS.
ramos1949,
Então e quando todos nós vendemos, não manipulamos também?
Stock
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nada na manga, tudo na mão.
nada na manga, tudo na mão.
ramos1949 Escreveu:Será que pelo PSI 20 alguem vai analisar as manipulações de mercado.
Ainda hoje foi publicado pelo jornal negocios que afinal não eram os estrangieros que estavam a deitar o PSI para o fundo, então quem é, só pode ser os nossos espertos em manipular e ainda dizem que só assim é que o mercado tem liquidez.
Por isso
cada vez existem mais operadoras a oferecer serviços de CFDS.
Tenho um grande truque para lutar contra as manipulações do mercado:
Comprar em baixo e vender em cima ou vice-versa (se estiveres curto). Mas não digam a ninguem

Será que pelo PSI 20 alguem vai analisar as manipulações de mercado.
Ainda hoje foi publicado pelo jornal negocios que afinal não eram os estrangieros que estavam a deitar o PSI para o fundo, então quem é, só pode ser os nossos espertos em manipular e ainda dizem que só assim é que o mercado tem liquidez.
Por isso
cada vez existem mais operadoras a oferecer serviços de CFDS.
Ainda hoje foi publicado pelo jornal negocios que afinal não eram os estrangieros que estavam a deitar o PSI para o fundo, então quem é, só pode ser os nossos espertos em manipular e ainda dizem que só assim é que o mercado tem liquidez.
Por isso
cada vez existem mais operadoras a oferecer serviços de CFDS.
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- Registado: 1/7/2008 13:47
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SEC investiga elite de Wall Street à caça de manipuladores
A Securities and Exchange Commission (SEC) dos Estados Unidos, autoridade reguladora do mercado de capitais, intimou judicialmente as maiores empresas e fundos de cobertura de risco de Wall Street, num esforço para endurecer a linha perante as suspeitas de manipulação dos títulos da Lehman Brothers e do Bear Stearns, afirmaram à Bloomberg três fontes próximas do processo que preferiram manter o anonimato.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Securities and Exchange Commission (SEC) dos Estados Unidos, autoridade reguladora do mercado de capitais, intimou judicialmente as maiores empresas e fundos de cobertura de risco de Wall Street, num esforço para endurecer a linha perante as suspeitas de manipulação dos títulos da Lehman Brothers e do Bear Stearns, afirmaram à Bloomberg três fontes próximas do processo que preferiram manter o anonimato.
A unidade de fiscalização da SEC solicitou informações a bancos de investimento, incluindo o Goldman Sachs, Deutsche Bank e Merrill Lynch, segundo duas das fontes. Uma delas explicou que a SEC está à procura de registos de transacções e e-mails.
Estas intimações judiciais marcam uma nova frente na investigação às negociações em Wall Street, numa dimensão que não se via desde 2003, quando os reguladores federais investigaram abusos em companhias de investimento.
A SEC emitiu ontem uma ordem de emergência destinada a limitar a capacidade dos operadores de apostarem na queda das acções de algumas das maiores entidades financeiras do país, como a Fannie Mae, a Freddie Mac e a Lehman Brothers.
O “chairman” da SEC, Christopher Cox, disse à comissão do Senado para a banca que a autoridade reguladora do mercado de capitais impôs uma “exigência” sobre as vendas curtas em companhias de financiamento hipotecário e empresas de Wall Street. Essa exigência proíbe a prática conhecida como “naked short selling”, através da qual os operadores evitam o encargo financeiro de comprarem títulos quando apostam que eles vão cair.
“Além desta ordem de emergência, vamos definir algumas regras para lidarmos com estes mesmos aspectos em todo o mercado”, referiu Cox, citado pela Bloomberg. Cox adiantou que a SEC está a tentar apurar até que ponto é que transacções ilegais poderão ter contribuído para o colapso do Bear Stearns em Março e para a queda de 80% do valor de mercado da Lehman Brothers este ano.
“A SEC está a tentar determinar até que ponto é que houve manipulação ilegal dos preços de mercado e isso é muito mais fácil de fazer se a abrangência da investigação for vasta”, comentou por sua vez um professor de Direito da Universidade de Boston, Tamar Frankel.
Mais de 50 fundos de cobertura de risco, incluindo a SAC Capital Advisors e o Citadel Investment Group, receberam também intimações judiciais por parte da SEC, de acordo com as fontes contactadas pela Bloomberg.
A SEC, Deutsche Bank, Lehman Brothers e Merrill Lynch escusaram-se a fazer comentários à Bloomberg relativamente às referidas intimações judiciais.
A Securities and Exchange Commission (SEC) dos Estados Unidos, autoridade reguladora do mercado de capitais, intimou judicialmente as maiores empresas e fundos de cobertura de risco de Wall Street, num esforço para endurecer a linha perante as suspeitas de manipulação dos títulos da Lehman Brothers e do Bear Stearns, afirmaram à Bloomberg três fontes próximas do processo que preferiram manter o anonimato.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Securities and Exchange Commission (SEC) dos Estados Unidos, autoridade reguladora do mercado de capitais, intimou judicialmente as maiores empresas e fundos de cobertura de risco de Wall Street, num esforço para endurecer a linha perante as suspeitas de manipulação dos títulos da Lehman Brothers e do Bear Stearns, afirmaram à Bloomberg três fontes próximas do processo que preferiram manter o anonimato.
A unidade de fiscalização da SEC solicitou informações a bancos de investimento, incluindo o Goldman Sachs, Deutsche Bank e Merrill Lynch, segundo duas das fontes. Uma delas explicou que a SEC está à procura de registos de transacções e e-mails.
Estas intimações judiciais marcam uma nova frente na investigação às negociações em Wall Street, numa dimensão que não se via desde 2003, quando os reguladores federais investigaram abusos em companhias de investimento.
A SEC emitiu ontem uma ordem de emergência destinada a limitar a capacidade dos operadores de apostarem na queda das acções de algumas das maiores entidades financeiras do país, como a Fannie Mae, a Freddie Mac e a Lehman Brothers.
O “chairman” da SEC, Christopher Cox, disse à comissão do Senado para a banca que a autoridade reguladora do mercado de capitais impôs uma “exigência” sobre as vendas curtas em companhias de financiamento hipotecário e empresas de Wall Street. Essa exigência proíbe a prática conhecida como “naked short selling”, através da qual os operadores evitam o encargo financeiro de comprarem títulos quando apostam que eles vão cair.
“Além desta ordem de emergência, vamos definir algumas regras para lidarmos com estes mesmos aspectos em todo o mercado”, referiu Cox, citado pela Bloomberg. Cox adiantou que a SEC está a tentar apurar até que ponto é que transacções ilegais poderão ter contribuído para o colapso do Bear Stearns em Março e para a queda de 80% do valor de mercado da Lehman Brothers este ano.
“A SEC está a tentar determinar até que ponto é que houve manipulação ilegal dos preços de mercado e isso é muito mais fácil de fazer se a abrangência da investigação for vasta”, comentou por sua vez um professor de Direito da Universidade de Boston, Tamar Frankel.
Mais de 50 fundos de cobertura de risco, incluindo a SAC Capital Advisors e o Citadel Investment Group, receberam também intimações judiciais por parte da SEC, de acordo com as fontes contactadas pela Bloomberg.
A SEC, Deutsche Bank, Lehman Brothers e Merrill Lynch escusaram-se a fazer comentários à Bloomberg relativamente às referidas intimações judiciais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Taxa de inflação nos Estados Unidos regista maior subida em 26 anos
O índice de preços no consumidor nos Estados Unidos acelerou para 1,1%, a maior subida dos últimos 26 anos, devido à escalada dos preços do petróleo e da alimentação. A taxa de inflação anual chegou aos 5%.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O índice de preços no consumidor nos Estados Unidos acelerou para 1,1%, a maior subida dos últimos 26 anos, devido à escalada dos preços do petróleo e da alimentação. A taxa de inflação anual chegou aos 5%.
O índice de preços no consumidor acelerou para os 1,1% em Junho, após uma subida de 0,6% no mês anterior, divulgou o Departamento Laboral norte-americano.
Os economistas contactados pela agência Bloomberg esperavam que o índice de preços no consumidor subisse 0,7%. O índice de preços “core”, ou seja, que não inclui a energia e a alimentação, acelerou 0,3%, o que compara com os 0,2% previstos pelos economistas.
Os dados divulgados pelo Departamento Laboral surgem um dia após o presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Ben Bernanke, ter admitido que os riscos para a economia e para a inflação aumentaram.
A subida dos preços da energia provocou ainda um abrandamento do consumo privado e empresarial. Esta queda afecta o desempenho económico e torna menos provável uma subida das taxas de juro de referência para travar a inflação.
A taxa de inflação anual acelerou 5%, o nível mais elevado desde 1991, quando os economistas esperavam 4,5%.
O índice de preços no consumidor nos Estados Unidos acelerou para 1,1%, a maior subida dos últimos 26 anos, devido à escalada dos preços do petróleo e da alimentação. A taxa de inflação anual chegou aos 5%.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O índice de preços no consumidor nos Estados Unidos acelerou para 1,1%, a maior subida dos últimos 26 anos, devido à escalada dos preços do petróleo e da alimentação. A taxa de inflação anual chegou aos 5%.
O índice de preços no consumidor acelerou para os 1,1% em Junho, após uma subida de 0,6% no mês anterior, divulgou o Departamento Laboral norte-americano.
Os economistas contactados pela agência Bloomberg esperavam que o índice de preços no consumidor subisse 0,7%. O índice de preços “core”, ou seja, que não inclui a energia e a alimentação, acelerou 0,3%, o que compara com os 0,2% previstos pelos economistas.
Os dados divulgados pelo Departamento Laboral surgem um dia após o presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Ben Bernanke, ter admitido que os riscos para a economia e para a inflação aumentaram.
A subida dos preços da energia provocou ainda um abrandamento do consumo privado e empresarial. Esta queda afecta o desempenho económico e torna menos provável uma subida das taxas de juro de referência para travar a inflação.
A taxa de inflação anual acelerou 5%, o nível mais elevado desde 1991, quando os economistas esperavam 4,5%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Investidores retiram dinheiro dos futuros agrícolas
Os investidores em índices retiraram cerca de 630 milhões de dólares dos futuros agrícolas na semana terminada a 8 de Julho, o que corresponde à terceira maior retirada de dinheiro de que há registo, segundo o UBS.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os investidores em índices retiraram cerca de 630 milhões de dólares dos futuros agrícolas na semana terminada a 8 de Julho, o que corresponde à terceira maior retirada de dinheiro de que há registo, segundo o UBS.
A estimativa é avançada com base nos dados da Comissão norte-americana de Negociação de Futuros em Matérias-Primas e com base na comparação de outros números já divulgados, refere o analista John Read, na sua nota de análise citada pela Bloomberg.
“A razão mais provável para este abrandamento abrupto prende-se com os receios de uma acção regulatória sobre o investimento em ‘commodities’”, salienta o analista do UBS. “Este receio poderá não levar a que se abandone este investimento, mas poderá desviar dinheiro que, de outra forma, estaria a entrar no mercado das matérias-primas”, acrescentou.
Os legisladores norte-americanos estão a analisar várias propostas destinadas a limitar a especulação, numa altura em que os preços das “commodities” têm subido fortemente e atingido mesmo, nalguns casos, sucessivos máximos históricos.
O índice CMCI UBS/Bllomberg, que lista 26 matérias-primas, regista uma subida acumulada de 32% este ano.
Os investidores em índices retiraram cerca de 630 milhões de dólares dos futuros agrícolas na semana terminada a 8 de Julho, o que corresponde à terceira maior retirada de dinheiro de que há registo, segundo o UBS.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Os investidores em índices retiraram cerca de 630 milhões de dólares dos futuros agrícolas na semana terminada a 8 de Julho, o que corresponde à terceira maior retirada de dinheiro de que há registo, segundo o UBS.
A estimativa é avançada com base nos dados da Comissão norte-americana de Negociação de Futuros em Matérias-Primas e com base na comparação de outros números já divulgados, refere o analista John Read, na sua nota de análise citada pela Bloomberg.
“A razão mais provável para este abrandamento abrupto prende-se com os receios de uma acção regulatória sobre o investimento em ‘commodities’”, salienta o analista do UBS. “Este receio poderá não levar a que se abandone este investimento, mas poderá desviar dinheiro que, de outra forma, estaria a entrar no mercado das matérias-primas”, acrescentou.
Os legisladores norte-americanos estão a analisar várias propostas destinadas a limitar a especulação, numa altura em que os preços das “commodities” têm subido fortemente e atingido mesmo, nalguns casos, sucessivos máximos históricos.
O índice CMCI UBS/Bllomberg, que lista 26 matérias-primas, regista uma subida acumulada de 32% este ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanas caem pressionadas pelo sector financeiro
As principais bolsas norte-americanas seguiam a desvalorizar pressionadas pelas expectativas de que o apoio governamental à Fannie Mae e à Freddie Mac não será suficiente para ajudar os accionistas. O índice Dow-Jones perdia 1,76% e o Nasdaq desvalorizava 1,81%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas norte-americanas seguiam a desvalorizar pressionadas pelas expectativas de que o apoio governamental à Fannie Mae e à Freddie Mac não será suficiente para ajudar os accionistas. O índice Dow-Jones perdia 1,76% e o Nasdaq desvalorizava 1,81%.
O índice industrial cotava nos 10.860,92 pontos e o tecnológico nos 2.172,73 pontos. O S&P 500 seguia a cair 1,97%, para 1.204,14 pontos.
Os investidores não acreditam que as ajudas governamentais à Fannie Mae e à Freddie Mac sejam suficientes para ajudar os accionistas das duas maiores empresas de crédito à habitação, o que está a pressionar a negociação nos mercados accionistas americanos.
As acções da Fannie Mae perdiam 14,47% para os 8,03 dólares e os títulos da Freddie Mac caíam 20,96% para os 5,62 dólares.
Também a contribuir para a queda dos índices estão as declarações de Meredith Whitney da Oppenheimer, que afirmou que as acções dos bancos vão continuar a cair.
O Citigroup negociava nos 14,64 dólares ao desvalorizar 3,81% e a JPMorgan caía 3,22% para os 30,67 dólares.
A contribuir para o sentimento negativo está também a divulgação dos preços pagos aos produtores norte-americanos, que aumentaram 1,8% em Junho, a sexta subida consecutiva. Estes dados agravam as perspectivas de inflação no país, uma vez que uma subida nos preços no produtor poderá ser reflectida nos preços finais.
No dia de hoje foi ainda conhecido que as vendas a retalho nos Estados Unidos, em Junho, aumentaram menos do que o previsto pelos economistas, com as vendas de automóveis a registarem a maior queda em mais de dois anos.
As principais bolsas norte-americanas seguiam a desvalorizar pressionadas pelas expectativas de que o apoio governamental à Fannie Mae e à Freddie Mac não será suficiente para ajudar os accionistas. O índice Dow-Jones perdia 1,76% e o Nasdaq desvalorizava 1,81%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais bolsas norte-americanas seguiam a desvalorizar pressionadas pelas expectativas de que o apoio governamental à Fannie Mae e à Freddie Mac não será suficiente para ajudar os accionistas. O índice Dow-Jones perdia 1,76% e o Nasdaq desvalorizava 1,81%.
O índice industrial cotava nos 10.860,92 pontos e o tecnológico nos 2.172,73 pontos. O S&P 500 seguia a cair 1,97%, para 1.204,14 pontos.
Os investidores não acreditam que as ajudas governamentais à Fannie Mae e à Freddie Mac sejam suficientes para ajudar os accionistas das duas maiores empresas de crédito à habitação, o que está a pressionar a negociação nos mercados accionistas americanos.
As acções da Fannie Mae perdiam 14,47% para os 8,03 dólares e os títulos da Freddie Mac caíam 20,96% para os 5,62 dólares.
Também a contribuir para a queda dos índices estão as declarações de Meredith Whitney da Oppenheimer, que afirmou que as acções dos bancos vão continuar a cair.
O Citigroup negociava nos 14,64 dólares ao desvalorizar 3,81% e a JPMorgan caía 3,22% para os 30,67 dólares.
A contribuir para o sentimento negativo está também a divulgação dos preços pagos aos produtores norte-americanos, que aumentaram 1,8% em Junho, a sexta subida consecutiva. Estes dados agravam as perspectivas de inflação no país, uma vez que uma subida nos preços no produtor poderá ser reflectida nos preços finais.
No dia de hoje foi ainda conhecido que as vendas a retalho nos Estados Unidos, em Junho, aumentaram menos do que o previsto pelos economistas, com as vendas de automóveis a registarem a maior queda em mais de dois anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acções americanas caem mais de 1% com receios de novos aumentos de capital
As acções norte-americanas inverteram a tendência de alta da abertura e os índices seguem agora a cair mais de 1%, devido aos receios de que Fannie Mae e a Freddie Mac tenham que realizar aumentos de capital de 75 mil milhões de dólares.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções norte-americanas inverteram a tendência de alta da abertura e os índices seguem agora a cair mais de 1%, devido aos receios de que Fannie Mae e a Freddie Mac tenham que realizar aumentos de capital de 75 mil milhões de dólares.
O Dow Jones cede 1,14% para 11.160,14 pontos e o Nasdaq recua 1,15% para 2.219,65 pontos. O S%P 500 desvaloriza 1,45% para 1.244,57 pontos e também já entrou em “bear market”, uma vez que desvaloriza mais de 20% face ao anterior máximo.
A inversão de tendência surgiu depois da Lehman Brothers ter publicado um estudo onde antevê que a Fannie Mae e a Freddie Mac, as duas maiores companhias de crédito à habitação nos Estados Unidos, tenham que realizar aumentos de capital no valor de 75 mil milhões de dólares.
Esta notícia provocou fortes perdas nas acções destas duas companhias, com a Fannie Mae a ceder 15% e a Fredie Mac a desvalorizar 21%. Outras companhias financeiras, como o JPMorgan (-4,39%) e o Citigroup (5,05%), foram também arrastadas por esta notícia.
As companhias petrolíferas estão também em queda, num dia em que o petróleo na bolsa de Nova Iorque chegou a desvalorizar mais de 5 dólares. A Exxon Mobil deprecia 1,26%.
No início da sessão as acções valorizaram devido ao optimismo que os resultados não vão descer tanto como o esperado e depois da Microsoft ter admitido lançar nova OPA sobre a Yahoo!.
As acções norte-americanas inverteram a tendência de alta da abertura e os índices seguem agora a cair mais de 1%, devido aos receios de que Fannie Mae e a Freddie Mac tenham que realizar aumentos de capital de 75 mil milhões de dólares.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
As acções norte-americanas inverteram a tendência de alta da abertura e os índices seguem agora a cair mais de 1%, devido aos receios de que Fannie Mae e a Freddie Mac tenham que realizar aumentos de capital de 75 mil milhões de dólares.
O Dow Jones cede 1,14% para 11.160,14 pontos e o Nasdaq recua 1,15% para 2.219,65 pontos. O S%P 500 desvaloriza 1,45% para 1.244,57 pontos e também já entrou em “bear market”, uma vez que desvaloriza mais de 20% face ao anterior máximo.
A inversão de tendência surgiu depois da Lehman Brothers ter publicado um estudo onde antevê que a Fannie Mae e a Freddie Mac, as duas maiores companhias de crédito à habitação nos Estados Unidos, tenham que realizar aumentos de capital no valor de 75 mil milhões de dólares.
Esta notícia provocou fortes perdas nas acções destas duas companhias, com a Fannie Mae a ceder 15% e a Fredie Mac a desvalorizar 21%. Outras companhias financeiras, como o JPMorgan (-4,39%) e o Citigroup (5,05%), foram também arrastadas por esta notícia.
As companhias petrolíferas estão também em queda, num dia em que o petróleo na bolsa de Nova Iorque chegou a desvalorizar mais de 5 dólares. A Exxon Mobil deprecia 1,26%.
No início da sessão as acções valorizaram devido ao optimismo que os resultados não vão descer tanto como o esperado e depois da Microsoft ter admitido lançar nova OPA sobre a Yahoo!.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Standard & Poor’s esteve em "bear market"
Bolsas dos Estados Unidos recuperam ligeiramente no fecho
As principais praças norte-americanas encerraram mistas, numa sessão de grande volatilidade em que o Standard & Poor’s chegou a estar em território de bear market . As bolsas do outro lado do Atlântico hoje fecharam mais cedo, às 13h de Nova Iorque (18h em Lisboa), e amanhã estarão encerradas devido aos festejos do dia da Independência.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram mistas, numa sessão de grande volatilidade em que o Standard & Poor’s chegou a estar em território de “bear market”. As bolsas do outro lado do Atlântico hoje fecharam mais cedo, às 13h de Nova Iorque (18h em Lisboa), e amanhã estarão encerradas devido aos festejos do dia da Independência.
O Dow Jones fechou a ganhar 0,65%, fixando-se nos 11.288,79 pontos.
O S&P 500 subiu 0,11%, para 1.262,88 pontos, depois de ter chegado a fixar-se em 1.252,12 pontos – nível que corresponde a uma queda de 20% desde o seu recorde de 9 de Outubro, o que fez o índice entrar em “bear market”. No entanto, conseguiu recuperar perto do final da sessão devido à retoma de 7% da Lehman Brothers.
O índice compósito Nasdaq encerrou a marcar 2.245,38 pontos, com uma desvalorização de 0,27%.
A Nvidia, segunda maior fabricante de chips gráficos para computadores, registou a queda mais pronunciada desde 2004 ao perder 30%.
A AT&T, maior companhia de telefones dos Estados Unidos, cedeu terreno depois de o Crédit Suisse ter revisto em baixa as estimativas para os seus lucros este ano.
Em contrapartida, a General Electric e a General Motors fecharam com ganhos depois do anúncio de uma diminuição dos empregos nos EUA ter aumentado as apostas entre os operadores de que a Fed não irá subir as taxas de juro.
A General Motors, maior fabricante automóvel dos EUA, terminou a subir 2%, para 10,18 dólares, depois de ontem ter caído para o nível mais baixo dos últimos 53 anos devido à sua probabilidade de falência, referida pela Merrill Lynch.
Bolsas dos Estados Unidos recuperam ligeiramente no fecho
As principais praças norte-americanas encerraram mistas, numa sessão de grande volatilidade em que o Standard & Poor’s chegou a estar em território de bear market . As bolsas do outro lado do Atlântico hoje fecharam mais cedo, às 13h de Nova Iorque (18h em Lisboa), e amanhã estarão encerradas devido aos festejos do dia da Independência.
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Carla Pedro
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As principais praças norte-americanas encerraram mistas, numa sessão de grande volatilidade em que o Standard & Poor’s chegou a estar em território de “bear market”. As bolsas do outro lado do Atlântico hoje fecharam mais cedo, às 13h de Nova Iorque (18h em Lisboa), e amanhã estarão encerradas devido aos festejos do dia da Independência.
O Dow Jones fechou a ganhar 0,65%, fixando-se nos 11.288,79 pontos.
O S&P 500 subiu 0,11%, para 1.262,88 pontos, depois de ter chegado a fixar-se em 1.252,12 pontos – nível que corresponde a uma queda de 20% desde o seu recorde de 9 de Outubro, o que fez o índice entrar em “bear market”. No entanto, conseguiu recuperar perto do final da sessão devido à retoma de 7% da Lehman Brothers.
O índice compósito Nasdaq encerrou a marcar 2.245,38 pontos, com uma desvalorização de 0,27%.
A Nvidia, segunda maior fabricante de chips gráficos para computadores, registou a queda mais pronunciada desde 2004 ao perder 30%.
A AT&T, maior companhia de telefones dos Estados Unidos, cedeu terreno depois de o Crédit Suisse ter revisto em baixa as estimativas para os seus lucros este ano.
Em contrapartida, a General Electric e a General Motors fecharam com ganhos depois do anúncio de uma diminuição dos empregos nos EUA ter aumentado as apostas entre os operadores de que a Fed não irá subir as taxas de juro.
A General Motors, maior fabricante automóvel dos EUA, terminou a subir 2%, para 10,18 dólares, depois de ontem ter caído para o nível mais baixo dos últimos 53 anos devido à sua probabilidade de falência, referida pela Merrill Lynch.
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asgardd Escreveu:Uma boa notícia em vésperas de um grande ressalto ...
... ou da continuação do pânico
Tal como já referi noutro topico... a minha opiniao pessoal é mesmo que amanha haverá um ressalto! tendo como fundamentos o mediatismo que a queda violenta de hoje... nessa altura ainda as bolsas dos EUA estavam a red! Claro que posso estar redondamente enganado! mas apostei nesse sentido! AT à parte... penso q o nosso indice tem levado muito no "pêlo" e acredito prefeitamente que o continuará a levar... no entando acredito em ressaltos... (ressaltos esses que servirão para uns aproveitarem para sair... e outros tentarem ganhar uns trocos!
Cumprimentos,
<b>FB</b>arrancos
<b>FB</b>arrancos
Bolsas dos EUA invertem para terreno positivo
As principais praças norte-americanas inverteram o movimento de queda e encontram-se já em terreno positivo. O anúncio da General Motors relativo a uma quebra das vendas menor do que o previsto, fez com que as bolsas recuperassem algum optimismo.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas inverteram o movimento de queda e encontram-se já em terreno positivo. O anúncio da General Motors relativo a uma quebra das vendas menor do que o previsto fez com que as bolsas recuperassem algum optimismo.
O Dow Jones, que hoje já esteve em “bear market”, seguia a ganhar 0,23%, fixando-se nos 11.375,99 pontos, e o S&P 500 subia 0,21%, para 1.282,69 pontos. O índice compósito Nasdaq marcava 2.301,70 pontos, com uma valorização de 0,38%.
A General Motors, maior fabricante automóvel dos EUA, registou a subida mais pronunciada em mais de três anos e liderou a retoma do Dow Jones.
A comprovar a forte volatilidade do mercado, é de salientar que a GM esteve ontem a cair para o nível mais baixo de quase 54 anos devido aos receios de que o relatório sobre as vendas de carros nos Estados Unidos no mês passado pudessem evidenciar uma queda para um mínimo de 15 anos.
A American Express registou os melhores ganhos desde Maio depois de o UBS ter revisto em alta a recomendação dos títulos da maior empresa norte-americana de concessão de cartões de crédito.
A contribuir para as fortes perdas de quase toda a sessão dos mercados accionistas nos EUA estiveram os elevados preços do petróleo e a desvalorização do dólar.
As principais praças norte-americanas inverteram o movimento de queda e encontram-se já em terreno positivo. O anúncio da General Motors relativo a uma quebra das vendas menor do que o previsto, fez com que as bolsas recuperassem algum optimismo.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas inverteram o movimento de queda e encontram-se já em terreno positivo. O anúncio da General Motors relativo a uma quebra das vendas menor do que o previsto fez com que as bolsas recuperassem algum optimismo.
O Dow Jones, que hoje já esteve em “bear market”, seguia a ganhar 0,23%, fixando-se nos 11.375,99 pontos, e o S&P 500 subia 0,21%, para 1.282,69 pontos. O índice compósito Nasdaq marcava 2.301,70 pontos, com uma valorização de 0,38%.
A General Motors, maior fabricante automóvel dos EUA, registou a subida mais pronunciada em mais de três anos e liderou a retoma do Dow Jones.
A comprovar a forte volatilidade do mercado, é de salientar que a GM esteve ontem a cair para o nível mais baixo de quase 54 anos devido aos receios de que o relatório sobre as vendas de carros nos Estados Unidos no mês passado pudessem evidenciar uma queda para um mínimo de 15 anos.
A American Express registou os melhores ganhos desde Maio depois de o UBS ter revisto em alta a recomendação dos títulos da maior empresa norte-americana de concessão de cartões de crédito.
A contribuir para as fortes perdas de quase toda a sessão dos mercados accionistas nos EUA estiveram os elevados preços do petróleo e a desvalorização do dólar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
A cair mais de 3%
Dow Jones regista pior mês de Junho desde a Grande Depressão
As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, com o Dow Jones a registar o pior mês de Junho desde a Grande Depressão, numa altura em que os novos recordes do petróleo, as amortizações de activos decorrentes das perdas no mercado do crédito e o abrandamento da economia ameaçam prolongar o movimento de queda dos lucros das empresas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, com o Dow Jones a registar o pior mês de Junho desde a Grande Depressão, numa altura em que os novos recordes do petróleo, as amortizações de activos decorrentes das perdas no mercado do crédito e o abrandamento da economia ameaçam prolongar o movimento de queda dos lucros das empresas.
O Dow Jones terminou a ceder 3,01%, fixando-se nos 11.455,86 pontos, o que correspondeu ao mais baixo nível desde Setembro de 2006.
O S&P 500 perdeu 2,93%, para 1.283,22 pontos. Tratou-se da descida mais pronunciada das últimas três semanas.
O índice tecnológico Nasdaq fechou a marcar 2.321,37 pontos, com uma queda de 3,33%.
A General Motors, maior fabricante automóvel dos EUA, registou a descida mais acentuada dos últimos três anos, depois de a Goldman Sachs ter aconselhado à venda daqueles títulos e de o crude ter subido cerca de cinco dólares na sessão de hoje, atingindo novos máximos históricos.
A GM encerrou a sessão a perder 11,32%, para 11,36 dólares, depois de ter chegado a cair 13,35%.
O Citigroup liderou o movimento de queda dos títulos financeiros para um mínimo dos últimos cinco anos, depois de a Goldman ter referido que aquele banco poderá anunciar um encargo de 8,9 mil milhões de dólares no segundo trimestre e reduzir os dividendos. O Citigroup fechou o dia a ceder 6,15%, para 17,69 dólares.
Os 10 grupos industriais que compõem o S&P500 terminaram todos a cair pelo menos 1%.
Dow Jones regista pior mês de Junho desde a Grande Depressão
As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, com o Dow Jones a registar o pior mês de Junho desde a Grande Depressão, numa altura em que os novos recordes do petróleo, as amortizações de activos decorrentes das perdas no mercado do crédito e o abrandamento da economia ameaçam prolongar o movimento de queda dos lucros das empresas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, com o Dow Jones a registar o pior mês de Junho desde a Grande Depressão, numa altura em que os novos recordes do petróleo, as amortizações de activos decorrentes das perdas no mercado do crédito e o abrandamento da economia ameaçam prolongar o movimento de queda dos lucros das empresas.
O Dow Jones terminou a ceder 3,01%, fixando-se nos 11.455,86 pontos, o que correspondeu ao mais baixo nível desde Setembro de 2006.
O S&P 500 perdeu 2,93%, para 1.283,22 pontos. Tratou-se da descida mais pronunciada das últimas três semanas.
O índice tecnológico Nasdaq fechou a marcar 2.321,37 pontos, com uma queda de 3,33%.
A General Motors, maior fabricante automóvel dos EUA, registou a descida mais acentuada dos últimos três anos, depois de a Goldman Sachs ter aconselhado à venda daqueles títulos e de o crude ter subido cerca de cinco dólares na sessão de hoje, atingindo novos máximos históricos.
A GM encerrou a sessão a perder 11,32%, para 11,36 dólares, depois de ter chegado a cair 13,35%.
O Citigroup liderou o movimento de queda dos títulos financeiros para um mínimo dos últimos cinco anos, depois de a Goldman ter referido que aquele banco poderá anunciar um encargo de 8,9 mil milhões de dólares no segundo trimestre e reduzir os dividendos. O Citigroup fechou o dia a ceder 6,15%, para 17,69 dólares.
Os 10 grupos industriais que compõem o S&P500 terminaram todos a cair pelo menos 1%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Goldman Sachs e Sanford Bernstein cortam previsões de resultados do Citigroup e da Merrill Lynch
Os títulos do Citigroup caíram para o nível mais baixo dos últimos dez anos, depois da Goldman Sachs ter previsto que o banco norte-americano vai realizar novas amortizações de activos no valor de 8,9 mil milhões de dólares. O Merril Lynch também está em queda depois da Sanford C. Bernstein e da Goldman Sachs terem reduzido as estimativas de resultados no segundo trimestre do ano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os títulos do Citigroup caíram para o nível mais baixo dos últimos dez anos, depois da Goldman Sachs ter previsto que banco norte-americano vai realizar novas amortizações de activos no valor de 8,9 mil milhões de dólares. O Merril Lynch também está em queda depois da Sanford C. Bernstein e da Goldman Sachs terem reduzido as estimativas de resultados no segundo trimestre do ano.
“A recuperação do mercado, que nós prevíamos para o segundo trimestre de 2008, pode não ocorrer tão rápido como antecipamos”, disse William Tanona, o analista da Goldman Sachs que antecipa novas amortizações de activos no Citigroup.
O analista estima que o banco vai realizar novas amortizações de activos no valor de 8,9 mil milhões de dólares. A Goldman Sachs junta-se assim ao UBS e à Merrill Lynch que já tinham previsto novos prejuízos no Citigroup. Desde o início da crise, o banco já sofreu amortizações de activos no valor de 44 mil milhões de dólares. Estes prejuízos obrigaram o Citigroup a anunciar o despedimento de 13 mil pessoas.
A Goldman Sachs reduziu ainda as previsões de resultados para o segundo trimestre, de um lucro de 25 cêntimos para um prejuízo de 75 cêntimos. Após serem conhecidas as novas previsões da Goldman Sachs, as acções do Citigroup recuaram mais de 7% para os 17,53 dólares, o nível mais baixo desde 1998. Nesta altura, os títulos seguem a perder 6,05% para os 17,71 dólares.
Para o mesmo período, a Goldman também reduziu as previsões de resultados do Merril Lynch de um lucro de 25 cêntimos para um prejuízo de dois dólares. As acções do Merril Lynch já negociaram em mínimos de cinco anos. O Sanford C. Bernstein reviu em baixa os resultados da Merrill Lynch de um lucro de 82 cêntimos para um prejuízo de 93 cêntimos.
As acções da Goldman Sachs não escapam à onda de pessimismo depois do Wachovia ter revisto em baixa a recomendação do banco de “outperform” para “market perform”.
Os títulos do Citigroup caíram para o nível mais baixo dos últimos dez anos, depois da Goldman Sachs ter previsto que o banco norte-americano vai realizar novas amortizações de activos no valor de 8,9 mil milhões de dólares. O Merril Lynch também está em queda depois da Sanford C. Bernstein e da Goldman Sachs terem reduzido as estimativas de resultados no segundo trimestre do ano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
Os títulos do Citigroup caíram para o nível mais baixo dos últimos dez anos, depois da Goldman Sachs ter previsto que banco norte-americano vai realizar novas amortizações de activos no valor de 8,9 mil milhões de dólares. O Merril Lynch também está em queda depois da Sanford C. Bernstein e da Goldman Sachs terem reduzido as estimativas de resultados no segundo trimestre do ano.
“A recuperação do mercado, que nós prevíamos para o segundo trimestre de 2008, pode não ocorrer tão rápido como antecipamos”, disse William Tanona, o analista da Goldman Sachs que antecipa novas amortizações de activos no Citigroup.
O analista estima que o banco vai realizar novas amortizações de activos no valor de 8,9 mil milhões de dólares. A Goldman Sachs junta-se assim ao UBS e à Merrill Lynch que já tinham previsto novos prejuízos no Citigroup. Desde o início da crise, o banco já sofreu amortizações de activos no valor de 44 mil milhões de dólares. Estes prejuízos obrigaram o Citigroup a anunciar o despedimento de 13 mil pessoas.
A Goldman Sachs reduziu ainda as previsões de resultados para o segundo trimestre, de um lucro de 25 cêntimos para um prejuízo de 75 cêntimos. Após serem conhecidas as novas previsões da Goldman Sachs, as acções do Citigroup recuaram mais de 7% para os 17,53 dólares, o nível mais baixo desde 1998. Nesta altura, os títulos seguem a perder 6,05% para os 17,71 dólares.
Para o mesmo período, a Goldman também reduziu as previsões de resultados do Merril Lynch de um lucro de 25 cêntimos para um prejuízo de dois dólares. As acções do Merril Lynch já negociaram em mínimos de cinco anos. O Sanford C. Bernstein reviu em baixa os resultados da Merrill Lynch de um lucro de 82 cêntimos para um prejuízo de 93 cêntimos.
As acções da Goldman Sachs não escapam à onda de pessimismo depois do Wachovia ter revisto em baixa a recomendação do banco de “outperform” para “market perform”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Bolsas norte-americanas fecham em alta com declarações da Fed
As bolsas norte-americanas encerraram a sessão de hoje a valorizar, depois da Reserva Federal ter dito que os riscos ao crescimento económico diminuíram. O Dow Jones avançou 0,04% enquanto o Nasdaq subiu 1,39%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas encerraram a sessão de hoje a valorizar, depois da Reserva Federal ter dito que os riscos ao crescimento económico diminuíram. O Dow Jones avançou 0,04% enquanto o Nasdaq subiu 1,39%.
O índice industrial negociou nos 11.811,83 pontos enquanto o tecnológico fecgou nos 2.401,26 pontos.
As bolsas dos EUA tinham iniciado a sessão em alta animadas pela recomendação de compra das acções da AT&T e pela banca. A tecnológica fechou a subir 0,88% para os 34,57 dólares.
Após o anúncio da Fed, que manteve os juros nos 2%, acentuaram esses ganhos por que autoridade monetária afirmou que “embora os riscos ao crescimento permaneçam, parecem ter diminuído”.
“Agrada-me o comentário da diminuição dos riscos ao crescimento económico, porque dá ao mercado confiança no avanço da economia”, explicou um economista à Bloomberg.
A impulsionar fecharam empresas como a Siebel, que disparou mais de 9% para os 3,36 euros e como a Intel que apreciou 1,07% para os 22,65 dólares.
As bolsas norte-americanas encerraram a sessão de hoje a valorizar, depois da Reserva Federal ter dito que os riscos ao crescimento económico diminuíram. O Dow Jones avançou 0,04% enquanto o Nasdaq subiu 1,39%.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas encerraram a sessão de hoje a valorizar, depois da Reserva Federal ter dito que os riscos ao crescimento económico diminuíram. O Dow Jones avançou 0,04% enquanto o Nasdaq subiu 1,39%.
O índice industrial negociou nos 11.811,83 pontos enquanto o tecnológico fecgou nos 2.401,26 pontos.
As bolsas dos EUA tinham iniciado a sessão em alta animadas pela recomendação de compra das acções da AT&T e pela banca. A tecnológica fechou a subir 0,88% para os 34,57 dólares.
Após o anúncio da Fed, que manteve os juros nos 2%, acentuaram esses ganhos por que autoridade monetária afirmou que “embora os riscos ao crescimento permaneçam, parecem ter diminuído”.
“Agrada-me o comentário da diminuição dos riscos ao crescimento económico, porque dá ao mercado confiança no avanço da economia”, explicou um economista à Bloomberg.
A impulsionar fecharam empresas como a Siebel, que disparou mais de 9% para os 3,36 euros e como a Intel que apreciou 1,07% para os 22,65 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Maus dados económicos arrastam bolsas dos EUA
As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, penalizadas pelo deteriorar da confiança dos consumidores e das vendas de casas nos EUA, ofuscando as expectativas de uma manutenção dos juros por parte da Fed na reunião de amanhã.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, penalizadas pelo deteriorar da confiança dos consumidores e das vendas de casas nos EUA, ofuscando as expectativas de uma manutenção dos juros por parte da Fed na reunião de amanhã.
O Dow Jones terminou a ceder 0,29%, nos 11.807,43 pontos. O S&P 500 perdeu 0,28%, para 1.314,28 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq fechou a marcar 2.368,28 pontos, com uma desvalorização de 0,73%.
A United Parcel Service (UPS) registou a queda mais acentuada de quase dois anos, depois de anunciar que os seus lucros serão afectados pelo aumento dos custos de combustível e pelo enfraquecimento da economia. A UPS perdeu 6,07%, para 62,24 dólares.
A Dow Chemical caiu depois de o Deutsche Bank ter revisto em baixa as estimativas de lucros para a empresa, devido aos receios de que os aumentos de preços não consigam acompanhar os maiores custos.
O JPMorgan Chase e o Bank of America lideraram a retoma dos títulos financeiros, que ontem caíram para o nível mais baixo dos últimos cinco anos, uma vez que os operadores estão a apostar que a Fed não irá subir juros até ao final do ano.
O Bank of America fechou a subir 2,55%, para 26,54 dólares, e o JPMorgan Chase a valorizar 1,93% para 37,58 dólares.
De qualquer das formas, estes ganhos não foram suficientes para colocar as bolsas em terreno positivo.
Hoje, foram conhecidos dois índices de preços de casas nos EUA, tendo ambos caído no mês de Abril, e foram também divulgados os dados relativos à confiança dos consumidores da maior economia do mundo, que atingiu o valor mais baixo dos últimos 16 anos.
As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, penalizadas pelo deteriorar da confiança dos consumidores e das vendas de casas nos EUA, ofuscando as expectativas de uma manutenção dos juros por parte da Fed na reunião de amanhã.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em baixa, penalizadas pelo deteriorar da confiança dos consumidores e das vendas de casas nos EUA, ofuscando as expectativas de uma manutenção dos juros por parte da Fed na reunião de amanhã.
O Dow Jones terminou a ceder 0,29%, nos 11.807,43 pontos. O S&P 500 perdeu 0,28%, para 1.314,28 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq fechou a marcar 2.368,28 pontos, com uma desvalorização de 0,73%.
A United Parcel Service (UPS) registou a queda mais acentuada de quase dois anos, depois de anunciar que os seus lucros serão afectados pelo aumento dos custos de combustível e pelo enfraquecimento da economia. A UPS perdeu 6,07%, para 62,24 dólares.
A Dow Chemical caiu depois de o Deutsche Bank ter revisto em baixa as estimativas de lucros para a empresa, devido aos receios de que os aumentos de preços não consigam acompanhar os maiores custos.
O JPMorgan Chase e o Bank of America lideraram a retoma dos títulos financeiros, que ontem caíram para o nível mais baixo dos últimos cinco anos, uma vez que os operadores estão a apostar que a Fed não irá subir juros até ao final do ano.
O Bank of America fechou a subir 2,55%, para 26,54 dólares, e o JPMorgan Chase a valorizar 1,93% para 37,58 dólares.
De qualquer das formas, estes ganhos não foram suficientes para colocar as bolsas em terreno positivo.
Hoje, foram conhecidos dois índices de preços de casas nos EUA, tendo ambos caído no mês de Abril, e foram também divulgados os dados relativos à confiança dos consumidores da maior economia do mundo, que atingiu o valor mais baixo dos últimos 16 anos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Wall Street inverte para terreno positivo com possível manutenção dos juros nos EUA
A praça nova-iorquina interrompeu a tendência de queda do início do dia e está agora a transaccionar em alta, com os ganhos a serem liderados pelos títulos do sector Financeiro, a beneficiar da especulação de que a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos não irá aumentar os juros, depois dos indicadores hoje divulgados terem dado conta de uma forte quebra da confiança dos consumidores norte-americanos e dos preços das casas.
Pedro Duarte
Às 17h23, o Dow Jones cresce 0,4% para os 11 889,34 pontos, enquanto o Nasdasq Composite da bolsa electrónica avança 0,2% para os 2389,39 pontos.
Em destaque estão os títulos do sector Financeiro, em particular os ganhos do Citigroup, do JPMorgan Chase e do Bank of America, uma vez que o mercado está a apostar que a Fed irá manter as suas taxas de juro pelo menos até Setembro.
"Caso aumentem os juros, eles [a Fed] irão sufocar qualquer espécie de recuperação económica no segundo semestre de 2008 ou 2009", disse à Bloomberg o presidente da Pacific Heights Asset Management.
As empresas de construção estão também em alta, com particular foco para a D.R. Horton, depois do Credit Suisse ter emitido uma nota de análise na qual consdiera que o sector pode recuperar em 2009.
Pela negativa destacam-se as acções da empresa de entregas UPS, que regista a maior queda dos últimos dois anos, depois de ter alertado o mercado para o facto de que o aumento dos custos dos combustíveis e o enfraquecimento da economia irá afectar negativamente os seus resultados.
A praça nova-iorquina interrompeu a tendência de queda do início do dia e está agora a transaccionar em alta, com os ganhos a serem liderados pelos títulos do sector Financeiro, a beneficiar da especulação de que a Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos não irá aumentar os juros, depois dos indicadores hoje divulgados terem dado conta de uma forte quebra da confiança dos consumidores norte-americanos e dos preços das casas.
Pedro Duarte
Às 17h23, o Dow Jones cresce 0,4% para os 11 889,34 pontos, enquanto o Nasdasq Composite da bolsa electrónica avança 0,2% para os 2389,39 pontos.
Em destaque estão os títulos do sector Financeiro, em particular os ganhos do Citigroup, do JPMorgan Chase e do Bank of America, uma vez que o mercado está a apostar que a Fed irá manter as suas taxas de juro pelo menos até Setembro.
"Caso aumentem os juros, eles [a Fed] irão sufocar qualquer espécie de recuperação económica no segundo semestre de 2008 ou 2009", disse à Bloomberg o presidente da Pacific Heights Asset Management.
As empresas de construção estão também em alta, com particular foco para a D.R. Horton, depois do Credit Suisse ter emitido uma nota de análise na qual consdiera que o sector pode recuperar em 2009.
Pela negativa destacam-se as acções da empresa de entregas UPS, que regista a maior queda dos últimos dois anos, depois de ter alertado o mercado para o facto de que o aumento dos custos dos combustíveis e o enfraquecimento da economia irá afectar negativamente os seus resultados.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Títulos financeiros afundam
Bolsas dos EUA encerram mistas
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje a revelar uma tendência mista, depois de terem estado praticamente todo o dia em queda. O S&P 500 acabou por recuperar ligeiramente e o Dow Jones fechou nos mesmos níveis de sexta-feira.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje a revelar uma tendência mista, depois de terem estado praticamente todo o dia em queda. O S&P 500 acabou por recuperar ligeiramente e o Dow Jones fechou nos mesmos níveis de sexta-feira.
O Dow Jones terminou inalterado face à sessão precedente, a valer 11.842,36 pontos. O S&P 500 ganhou 0,01%, para 1.318 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marcou a tendência mais negativa da jornada, ao fechar nos 2.385,74 pontos, com uma desvalorização de 0,85%.
Os títulos financeiros caíram para o nível mais baixo dos últimos cinco anos, devido à deterioração dos lucros da banca.
A Merrill Lynch (-3,92%), Morgan Stanley (-3,15%) e Lehman Brothers (- 5,79%) lideraram as perdas do sector, depois de o Bank of America ter revisto em baixa as estimativas de lucros das sociedades de corretagem e de a Goldman Sachs ter aconselhado a venda de títulos bancários, prevendo que a crise do crédito se estenda até 2009.
A Goldman aconselhou também a venda de títulos ligados ao consumo, pelas mesmas razões e pelo facto de o maior nível de inflação reduzir a procura dos consumidores.
Os preços do petróleo, por seu lado, impulsionaram os títulos dos produtores de crude, contribuindo assim para que o Dow Jones e o S&P 500 terminassem com poucas variações.
Bolsas dos EUA encerram mistas
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje a revelar uma tendência mista, depois de terem estado praticamente todo o dia em queda. O S&P 500 acabou por recuperar ligeiramente e o Dow Jones fechou nos mesmos níveis de sexta-feira.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão de hoje a revelar uma tendência mista, depois de terem estado praticamente todo o dia em queda. O S&P 500 acabou por recuperar ligeiramente e o Dow Jones fechou nos mesmos níveis de sexta-feira.
O Dow Jones terminou inalterado face à sessão precedente, a valer 11.842,36 pontos. O S&P 500 ganhou 0,01%, para 1.318 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq marcou a tendência mais negativa da jornada, ao fechar nos 2.385,74 pontos, com uma desvalorização de 0,85%.
Os títulos financeiros caíram para o nível mais baixo dos últimos cinco anos, devido à deterioração dos lucros da banca.
A Merrill Lynch (-3,92%), Morgan Stanley (-3,15%) e Lehman Brothers (- 5,79%) lideraram as perdas do sector, depois de o Bank of America ter revisto em baixa as estimativas de lucros das sociedades de corretagem e de a Goldman Sachs ter aconselhado a venda de títulos bancários, prevendo que a crise do crédito se estenda até 2009.
A Goldman aconselhou também a venda de títulos ligados ao consumo, pelas mesmas razões e pelo facto de o maior nível de inflação reduzir a procura dos consumidores.
Os preços do petróleo, por seu lado, impulsionaram os títulos dos produtores de crude, contribuindo assim para que o Dow Jones e o S&P 500 terminassem com poucas variações.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanas perdem mais de 1% com maus resultados
As bolsas norte-americanas fecharam em queda depois da FedEx ter apresentado prejuízos e do banco Fifth Third Bancorp. ter reduzido os seus dividendos. Estes dados estão a aumentar as expectativas de que os elevados preços do petróleo e os prejuízos dos bancos vão levar a economia para uma recessão. O Dow Jones perdeu 1,08% e o Nasdaq desvalorizou 1,14%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas fecharam em queda depois da FedEx ter apresentado prejuízos e do banco Fifth Third Bancorp. ter reduzido os seus dividendos. Estes dados estão a aumentar as expectativas de que os elevados preços do petróleo e os prejuízos dos bancos vão levar a economia para uma recessão. O Dow Jones perdeu 1,08% e o Nasdaq desvalorizou 1,14%.
O Dow Jones negociou nos 12.029,06 pontos e o tecnológico nos 2.429,71 pontos.
A FedEx apresentou prejuízos de 241 milhões de dólares no quarto trimestre fiscal e revelou que estes valores se devem ao aumento dos custos energéticos e a uma amortização. Estes dados levam os investidores a acreditar que os elevados preços petrolíferos deverão reflectir-se nos resultados das empresas.
Os títulos da FedEx chegaram a negociar perto de mínimos de três anos.
Também a Morgan Stanley apresentou resultados no dia de hoje. Os lucros caíram 57% mas ficaram em linha com as estimativas dos analistas, uma vez que a empresa sofreu quedas nas negociações e na banca de investimento.
As acções chegaram a cair mais de 7%.
As bolsas norte-americanas fecharam em queda depois da FedEx ter apresentado prejuízos e do banco Fifth Third Bancorp. ter reduzido os seus dividendos. Estes dados estão a aumentar as expectativas de que os elevados preços do petróleo e os prejuízos dos bancos vão levar a economia para uma recessão. O Dow Jones perdeu 1,08% e o Nasdaq desvalorizou 1,14%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas fecharam em queda depois da FedEx ter apresentado prejuízos e do banco Fifth Third Bancorp. ter reduzido os seus dividendos. Estes dados estão a aumentar as expectativas de que os elevados preços do petróleo e os prejuízos dos bancos vão levar a economia para uma recessão. O Dow Jones perdeu 1,08% e o Nasdaq desvalorizou 1,14%.
O Dow Jones negociou nos 12.029,06 pontos e o tecnológico nos 2.429,71 pontos.
A FedEx apresentou prejuízos de 241 milhões de dólares no quarto trimestre fiscal e revelou que estes valores se devem ao aumento dos custos energéticos e a uma amortização. Estes dados levam os investidores a acreditar que os elevados preços petrolíferos deverão reflectir-se nos resultados das empresas.
Os títulos da FedEx chegaram a negociar perto de mínimos de três anos.
Também a Morgan Stanley apresentou resultados no dia de hoje. Os lucros caíram 57% mas ficaram em linha com as estimativas dos analistas, uma vez que a empresa sofreu quedas nas negociações e na banca de investimento.
As acções chegaram a cair mais de 7%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banca penaliza bolsas norte-americanas
As principais praças norte-americanas encerraram em queda, pela primeira vez em quatro sessões, penalizadas pelo facto de a Goldman Sachs ter previsto que os bancos precisam de proceder a mais aumentos de capital, no valor total de 65 mil milhões de dólares, para cobrirem as perdas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em queda, pela primeira vez em quatro sessões, penalizadas pelo facto de a Goldman Sachs ter previsto que os bancos precisam de proceder a mais aumentos de capital, no valor total de 65 mil milhões de dólares, para cobrirem as perdas.
Os dados relativos ao arranque de novas construções e relativos à produção industrial também ficaram aquém das estimativas, o que contribuiu para a tendência de queda.
O Dow Jones fechou a cair 0,89%, fixando-se nos 12.160,30 pontos. O S&P 500 cedeu 0,68%, para 1.350,93 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou a marcar 2.457,73 pontos, com uma desvalorização de 0,69%.
A Zions Bancorporation registou a queda mais acentuada dos últimos oito anos, depois de a entidade de concessão de crédito ter projectado perdas adicionais, decorrentes do crédito malparado. O facto de a Goldman Sachs manter alguma prudência ao falar da banca regional também ajudou a deprimir as cotações.
A Boeing e a Deere & Co. cederam terreno, castigadas pela inesperada queda da produção, ao passo que a Lennar Corp. liderou as cedências das construtoras de casas, pressionada pelo anúncio de que o arranque de novas construções nos EUA caiu para o nível mais baixo dos últimos 17 anos.
“O crescimento no mercado vai dar-se entre as empresas que aumentam a oferta de matérias-primas e a área que vai estar mais sufocada será a financeira porque terá de passar por este longo período de redução da actual alavancagem”, comentou à Bloomerg um gestor da Provident Investment Counsel, Richard Campagna
As principais praças norte-americanas encerraram em queda, pela primeira vez em quatro sessões, penalizadas pelo facto de a Goldman Sachs ter previsto que os bancos precisam de proceder a mais aumentos de capital, no valor total de 65 mil milhões de dólares, para cobrirem as perdas.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em queda, pela primeira vez em quatro sessões, penalizadas pelo facto de a Goldman Sachs ter previsto que os bancos precisam de proceder a mais aumentos de capital, no valor total de 65 mil milhões de dólares, para cobrirem as perdas.
Os dados relativos ao arranque de novas construções e relativos à produção industrial também ficaram aquém das estimativas, o que contribuiu para a tendência de queda.
O Dow Jones fechou a cair 0,89%, fixando-se nos 12.160,30 pontos. O S&P 500 cedeu 0,68%, para 1.350,93 pontos.
O índice tecnológico Nasdaq encerrou a marcar 2.457,73 pontos, com uma desvalorização de 0,69%.
A Zions Bancorporation registou a queda mais acentuada dos últimos oito anos, depois de a entidade de concessão de crédito ter projectado perdas adicionais, decorrentes do crédito malparado. O facto de a Goldman Sachs manter alguma prudência ao falar da banca regional também ajudou a deprimir as cotações.
A Boeing e a Deere & Co. cederam terreno, castigadas pela inesperada queda da produção, ao passo que a Lennar Corp. liderou as cedências das construtoras de casas, pressionada pelo anúncio de que o arranque de novas construções nos EUA caiu para o nível mais baixo dos últimos 17 anos.
“O crescimento no mercado vai dar-se entre as empresas que aumentam a oferta de matérias-primas e a área que vai estar mais sufocada será a financeira porque terá de passar por este longo período de redução da actual alavancagem”, comentou à Bloomerg um gestor da Provident Investment Counsel, Richard Campagna
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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