Off-topic - crise no mediterrâneo/oriente médio
Líbia: Avião C-130 aterra em Itália perto da meia-noite
22 de Fevereiro de 2011, 00:23
O avião C-130 da Força Aérea que o governo português enviou hoje para a Líbia para retirar cidadãos portugueses já levantou de Tripoli, informou à agência Lusa fonte do gabinete do secretário de Estado das Comunidades.
O avião partiu às 22:38, com destino a uma base militar da NATO em Itália, onde chegará perto da meia-noite, indicou, acrescentando que a bordo seguem 80 portugueses e 34 estrangeiros.
Quando chegarem a Itália, os passageiros têm duas hipóteses: ou seguem viagem pelos próprios meios, ou esperam que o C-130 regresse a Itália de uma segunda deslocação à Líbia, na terça-feira, para ir buscar mais repatriados, após o que segue para Lisboa.
A mesma fonte adiantou que as autoridades portuguesas ainda estão a avaliar se farão um novo voo de repatriamento na terça-feira.
Hoje à tarde, o secretário de Estado António Braga revelou que o avião da Força Aérea portuguesa opera a partir “de uma base da NATO em Itália”, que não quis revelar, justificando que se trata de “operações com uma certa complexidade”.
@SAPO c/Lusa
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1131680.html
Estamos a ficar peritos em evacuações...
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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mais_um Escreveu:pisão Escreveu:Não sou entendido na matéria, mas penso que o fundamentalismo islâmico é imposto por uma minoria à maioria. Logo a maioria acabará por ganhar.
Mas tudo isto não será fácil nem rápido e infelizmente ainda muito sangue irá correr.
As massas sem instrução são faceis de manipular, quando não se tem nada e prometem 12 virgens quando chegares ao paraiso....![]()
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A civilização também esta a chegar aquelas paragens e as novas tecnologias (redes sociais) estão por detrás destas revoltas.

Uma das maiores dificuldades é saber esperar. A impaciência é inimiga do êxito.
pisão Escreveu:Não sou entendido na matéria, mas penso que o fundamentalismo islâmico é imposto por uma minoria à maioria. Logo a maioria acabará por ganhar.
Mas tudo isto não será fácil nem rápido e infelizmente ainda muito sangue irá correr.
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Elias Escreveu:Mapa interactivo interessante sobre a situação nos vários países:
http://www.elpais.com/especial/revuelta ... ndo-arabe/
Bom mapa Elias.
Fiquei admirado por o tipo da Arábia já ter 86 anos. Como o vejo sempre tapado e com o bigode e pêra pretos parecia-me muito mais novo.
mais_um Escreveu:na Libia e no Bahreim a coisa já está mais "preta", principalmente na Libia.
O Bahrein é um caso à parte porque aí há uma grande base naval americana da 5ª Esquadra, aquilo é um ilha pequena e fácil de controlar, aí os opositores (a maioria shiita) não têm hipótese.
A Líbia é que é um caso complicado. A Líbia não tem sequer forças armadas, um exército regular como tal. Tem forças quase pessoais do Kaddafi, em grande parte mercenários estrangeiros contratados em África. Em Bengasi, a 2ª cidade líbia, foram mandados mercenários atacar o aquartelamento militar local que não obedecia ao Kaddafi e houve mesmo confrontos violentos entre eles e os mercenários foram derrotados, de modo que a cidade se declarou livre do Kaddafi. E aquilo é uma sociedade muito tribal com regiões muito demarcadas, pode mesmo partir-se aos bocados.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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Não sou entendido na matéria, mas penso que o fundamentalismo islâmico é imposto por uma minoria à maioria. Logo a maioria acabará por ganhar.
Mas tudo isto não será fácil nem rápido e infelizmente ainda muito sangue irá correr.
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Mapa interactivo interessante sobre a situação nos vários países:
http://www.elpais.com/especial/revuelta ... ndo-arabe/
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AutoMech Escreveu:Vocês vêm potenciais cenários de guerras civis prolongadas nalgum destes países ?
No Egito considero muito pouco provavel, as forças armadas tiveram uma atitude positiva com os protestos e como tal parece-me unidas.
Na Tunisia também me parece que não haverá problemas graves agora na Libia e no Bahreim a coisa já está mais "preta", principalmente na Libia.
Mas tirando o Egito, os restantes são situações muito volateis.
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AutoMech Escreveu:Vocês vêm potenciais cenários de guerras civis prolongadas nalgum destes países ?
Muito prolongadas não podem ser porque rapidamente alguém, sobretudo os militares, tomam conta da situação. A não ser que os próprios militares se dividam e partam o país aos bocados, como pode acontecer na Líbia.
O problema é que tipo de regimes é que vai sair disso.
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mais_um Escreveu:Também tenho a mesma opinião mas tudo depende da forma que evoluirem os novos regimes, se forem democracias, tudo bem, agora se evoluirem para regimes extremistas já não é bem assim.
Pois. E mesmo assim há democracias e democracias...
A tal Irmandade Muçulmana no Egipto já fala em que se faça um referendo sobre o Tratado de Paz com Israel. Se isso for em frente está-se mesmo a ver o que democraticamente é decidido.
Ou como no Irão os fundamentalistas ganham as eleições democraticamente e uma vez no poder acabam com a democracia e pronto. Ou como o Hitler na Alemanha nos anos 30, etc...
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mais_um Escreveu:pisão Escreveu:Acho que estão todos a fazer filmes demais.
Aqueles povos que se estão a revoltar "apenas" querem que os bens do país sejam mais bem repartidos, que haja mais igualdade de oportunidades e menos corrupção.
Estão a lutar pelos seus direitos assim como nós lutamos pelos nossos em 1974.
Também tenho a mesma opinião mas tudo depende da forma que evoluirem os novos regimes, se forem democracias, tudo bem, agora se evoluirem para regimes extremistas já não é bem assim.
Os regimes árabes radicais vão opor-se à democracia nos países muçulmanos que querem liberdade. Israel vai manifestar-se e será atacada por parte de um grupo organizado.
pisão Escreveu:Acho que estão todos a fazer filmes demais.
Aqueles povos que se estão a revoltar "apenas" querem que os bens do país sejam mais bem repartidos, que haja mais igualdade de oportunidades e menos corrupção.
Estão a lutar pelos seus direitos assim como nós lutamos pelos nossos em 1974.
Também tenho a mesma opinião mas tudo depende da forma que evoluirem os novos regimes, se forem democracias, tudo bem, agora se evoluirem para regimes extremistas já não é bem assim.
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Acho que estão todos a fazer filmes demais.
Aqueles povos que se estão a revoltar "apenas" querem que os bens do país sejam mais bem repartidos, que haja mais igualdade de oportunidades e menos corrupção.
Estão a lutar pelos seus direitos assim como nós lutamos pelos nossos em 1974.
Aqueles povos que se estão a revoltar "apenas" querem que os bens do país sejam mais bem repartidos, que haja mais igualdade de oportunidades e menos corrupção.
Estão a lutar pelos seus direitos assim como nós lutamos pelos nossos em 1974.

Uma das maiores dificuldades é saber esperar. A impaciência é inimiga do êxito.
AutoMech Escreveu:Atomez Escreveu:Mesmo nível regional já só há 2 conflitos possíveis -- Israel x Irão e as Coreias.
Mas esses, se a coisa azedar mesmo, já são conflitos nucleares.
Não obrigatóriamente, pode não passar de um conflito convencional. Israel usará o Nuclear só se estiver em causa a sua sobrevivência como pais.
O Irão sim, é perigoso com a actual liderança.
A Coreia do Norte desenvolveu armas nucleares para garantir a sobrevivencia do regime. Claro que também há o perigo de existir fanaticos mas Pequim fica mesmo ali ao lado, um ataque nuclear por parte da Coreia do Norte levaria a retaliação imediata e a China iria sofrem com isso, mesmo sem estar directamente envolvida no conflito.
Há outro conflito latente entre potencias nucleares, India e Paquistão.
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mais_um Escreveu:Estás a substimar o poder nuclear, na guerra de 1956, a França, Inglaterra e Israel invadiram o Egipto para ocuparem o canal do Suez que tinha sido nacionalizado pelos egipcios. Apesar de derrotarem militarmente os egipcios tiveram que retirar porque a URSS ameaçou com um ataque nuclear e os EUA não se chegaram à frente e tiraram o tapete aos seus aliados.
Desculpa lá, essa história é muito mal contada! Em 1956 a URSS ainda não tinha grandes meios nucleares e não ameaçou um ataque nuclear coisa nenhuma!
Os EUA é que ordenaram a UK, França e Israel para se retirarem para demonstrarem que após a II GG quem manda são eles e não precisavam de ocupar o Egipto para manter o canal aberto. Esse foi o momento chave em que o domínio da zona até à altura tinha sido europeia (UK e França) passou para os States.
Ainda agora se vê isso. Mubarak era um grande aliado dos States, as forças armadas egípcias são em grande equipadas com material americano comprado com os 1.5 biliões de $$$/ano de ajuda americana, 1/3 da despesa militar do Egipto. Por isso quando o embaixador americano disse aos generais egípcios que tinham que mandar o Mubarak embora... eles sabem bem quem lhes paga a boa vida.
Já na Líbia não têm esse leverage e é o que se vê.
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Atomez Escreveu:nelsonfilipe Escreveu:Mas como Nao afectaria o resto do mundo? Axas que os EUA e a Inglaterra Nao se juntariam a Israel? E china Nao se juntaria ao irão? É também um efeito de arrastamento.
Como é que a China se "juntaria" ao Irão? A China não tem meios para operar fora das suas fronteiras (porta aviões, submarinos, bombardeiros de longo curso, transportes de tropas, etc.).
Israel, já se sabe, é o 51º estado americano e é claro que em caso de necessidade os EUA têm na região meios mais que suficientes para arrasar o Irão.
Nao tem meios? Como é que sabes? Ninguém sabe tal coisa, podemos apenas especular.
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Atomez Escreveu:A questão nem é das lideranças, mas sim se têm meios e capacidade para isso.
Militarmente, nos tempos que correm, a Rússia é um país ultrapassado, a China tem uma grande capacidade militar mas só dentro do seu território, não tem capacidade para projectar esse poderio além fronteiras. A única coisa que têm mais que os outros é a capacidade nuclear, mas isso não serve para nada porque sabem bem que logo de seguida seriam totalmente arrasados e suicidas não são.
Mesmo nível regional já só há 2 conflitos possíveis -- Israel x Irão e as Coreias (e mesmo aí aquilo é mais retórica que outra coisa).
Apesar de tudo estamos numa das eras mais pacíficas da humanidade!
Estás a substimar o poder nuclear, na guerra de 1956, a França, Inglaterra e Israel invadiram o Egipto para ocuparem o canal do Suez que tinha sido nacionalizado pelos egipcios. Apesar de derrotarem militarmente os egipcios tiveram que retirar porque a URSS ameaçou com um ataque nuclear e os EUA não se chegaram à frente e tiraram o tapete aos seus aliados.
Isto é muito mais complexo do que parece, a Russia tem capacidade militar, é certo que nenhum pais do mundo tem a capacidade de projectar força à distancia como os EUA, mas desde o fim da 2ª guerra mundial que mais ninguém tem.
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Atomez Escreveu:AutoMech Escreveu:Atomez Escreveu:Mesmo nível regional já só há 2 conflitos possíveis -- Israel x Irão e as Coreias.
Mas esses, se a coisa azedar mesmo, já são conflitos nucleares.
Talvez, mas são regionais, não iriam afectar o resto do mundo.
Eu de geopolítica não percebo nada, mas confesso que em zangas de vizinhos a palavra nuclear causa-me sempre arrepios.

3ª guerra mundial versus prémio Nobel da Paz
Boas
Se a 3ª guerra mundial vai começar ou acontecer, isso não sei mas acho improvável, por razões já aqui apresentadas.
Mas se todas estas revoluções continuarem a depor lideres, e ditaduras e se tudo acabar em bem, eu apostava mais no prémio Nobel da Paz para o Facebook e Marc Zuckerberg.
Nisso eu acredito
Se a 3ª guerra mundial vai começar ou acontecer, isso não sei mas acho improvável, por razões já aqui apresentadas.
Mas se todas estas revoluções continuarem a depor lideres, e ditaduras e se tudo acabar em bem, eu apostava mais no prémio Nobel da Paz para o Facebook e Marc Zuckerberg.
Nisso eu acredito
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nelsonfilipe Escreveu:Mas como Nao afectaria o resto do mundo? Axas que os EUA e a Inglaterra Nao se juntariam a Israel? E china Nao se juntaria ao irão? É também um efeito de arrastamento.
Como é que a China se "juntaria" ao Irão? A China não tem meios para operar fora das suas fronteiras (porta aviões, submarinos, bombardeiros de longo curso, transportes de tropas, etc.).
Israel, já se sabe, é o 51º estado americano e é claro que em caso de necessidade os EUA têm na região meios mais que suficientes para arrasar o Irão.
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Bull Bull Escreveu:Agora para já não estamos a ver esse possível conflito mas que as coisas começam a ficar feias, isso ninguém duvida.
Por exemplo, o conflito no mundo árabe começou com a Tunísia e agora já são alguns países em conflitos internos.
Não me admiro de um mundo Árabe entrar em conflito com o ocidente, não podemos esquecer que temos o petróleo no meio, e se houver um choque petrolífero é bem possível haver outros países não árabes entrar em conflito.
Já existe rumores que a china irá entrar em conflito
Não quero ser deselegante mas tenho uma opinião distinta. Desde os 15 anos que estudo geopolitica e a historia de todos os conflitos da humanidade e considerando o passado não estão reunidas condições para tal, nem com um bloqueio total dos paises arabes ao fornecimento de petroleo ao ocidente (que aconteceu em plena guerra fria, em 1973/1974 e nem mesmo assim houve um conflito à escala mundial).
A China não tem interesse em entrar em conflito com o ocidente, depois quem é que comprava os produtos que eles fabricam?
Numa guerra economica todos perdem, mas ao contrario do que aconteceu no passado, com os investimentos dos paises arabes e China no Ocidente, eles tem tanto ou mais a perder com uma guerra economica que o Ocidente.
Sobre rumores, não comento, só factos e por isso é que referi as actuais lideranças dos 3 grandes paises, com capacidade para destruir o mundo. Só se subir ao poder um fanatico num desses paises é que corremos riscos, até lá é só para ganhar audiencias nos OCS.
Um abraço,
Alexandre Santos
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“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mais_um Escreveu:Bull Bull Escreveu:Uma 3 guerra mundial não é um cenário impossível face aos últimos acontecimentos.
Creio que este cenário é bem possível.
Com as actuais lideranças nos EUA, Russia e China é altamente improvavel um conflito mundial.
A 1ª e 2ª guerra mundial foram guerras à escala mundial entre 2 blocos, actualmente não estão reunidas condições para tal (felizmente!).
Poderá haver vários conflitos regionais com maior ou menor intensidade, mas dificilmente acabará num conflito entre 2 blocos.
Não estou a ver nenhuma das grandes potencias (EUA, Russia e China) colocarem em risco os seus cidadãos por um objectivo regional, aliás essa foi sempre a leitura dos Israelitas e foi por isso que eles quiseram ser autonomos em forças nucleares, eles sabem que nenhum presidente americano trocará Nova York por Jerusalém.
Peço desculpa, mas não será apenas um conflito regional. De primeira vista parece, mas no final não será tanto assim.
-temos paises muçulmanos radicais que vão impôr-se à democracia dos paises muçulmanos que desejam a liberdade. Israel vai estar contra isso e será atacada, por um grupo de paises muçulmanos com petroleo e armamento e radicais.
Perante isto, a Europa vai ficar em alerta e surpreendida, e os EUA vao actuar em defesa de Israel.
A Russia manter-se-à neutra, embora a China e Coreia vão de mãos dadas, devido a: EUA vão reduzir défice e importar menos produtos chineses e asiaticos. Diminuiçao de vendas chineses e entrada em crise asiática e guerra cambial por estes não cederem à vontade do ocidente. Libertação do tibete e guerra com Ásia+ muçulmanos radicais + Venezuela contra Israel+Europa+EUA com EUA Europa e Israel a vencerem.
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