Passos Coelho anuncia às 19h15 novas medidas de austeridade
mfsr1980 Escreveu:Caros,
O Ministro Vitor Gaspar têm feito o seu trabalho muito bem. O juros são prova disso mesmo!
O problema é que os desequilibrios são enormes.
Isto é trabalho para muitos e bons anos.
Agora é preciso reduzir drásticamente a dimensão do estado e captar investimento estrangeiro.
Abraço mfsr1980
Atualmente temos a rede do BCE.
Por isso, estás a comparar o incomparável..
- Mensagens: 1399
- Registado: 17/10/2010 19:32
- Localização: 14
Caros,
O Ministro Vitor Gaspar têm feito o seu trabalho muito bem. O juros são prova disso mesmo!
O problema é que os desequilibrios são enormes.
Isto é trabalho para muitos e bons anos.
Agora é preciso reduzir drásticamente a dimensão do estado e captar investimento estrangeiro.
Abraço mfsr1980
O Ministro Vitor Gaspar têm feito o seu trabalho muito bem. O juros são prova disso mesmo!
O problema é que os desequilibrios são enormes.
Isto é trabalho para muitos e bons anos.
Agora é preciso reduzir drásticamente a dimensão do estado e captar investimento estrangeiro.
Abraço mfsr1980
- Mensagens: 2033
- Registado: 3/5/2007 13:55
- Localização: LISBOA
Se leres com atenção , é oposto do que te vai na cabeça , ou seja o FMI reduz os critérios exigidos para para a ajudar a Grécia porque pensava que eles estariam melhor.
"Aide à la Grèce : le FMI reconnaît des "échecs notables"
Le Monde.fr avec AFP05.06.2013 à 22:31
Le FMI a reconnu, mercredi 5 juin, que le premier plan de sauvetage de la Grèce en 2010 s'était soldé par des "échecs notables" en raison de projections de croissance trop optimistes et des désaccords avec ses partenaires européens au sein de la troïka des créanciers (Union européenne, Banque centrale européenne, Fonds monétaire international).
"Il y a eu des échecs notables. La confiance des marchés n'a pas été rétablie (...) et l'économie a été confrontée à une récession bien plus forte que prévu", a indiqué le Fonds monétaire international (FMI), rappelant que la Grèce a dû être massivement renflouée une deuxième fois au printemps 2012.
Ces déclarations interviennent alors même que le FMI a débloqué le 31 mai une nouvelle tranche d'aide à la Grèce de 1,7 milliard d'euros. Dans un bref communiqué, le conseil d'administration du FMI a précisé que ce versement porte à 6,6 milliards d'euros le montant total accordé à Athènes par le FMI depuis l'annonce du renflouement du pays il y a un an.
PROJECTIONS DÉPASSÉES
En 2010, le FMI estimait que le pays renouerait avec la croissance dès 2012 alors qu'il s'est en réalité enfoncé dans la récession en 2013 pour la sixième année consécutive malgré le deuxième plan d'aide massive, sur fond de manifestations croissantes contre l'austérité.
Les projections de dette publique grecque publique établies par le Fonds ont, elles aussi, été dépassées "dans une très large mesure" et n'ont pas anticipé l'explosion de l'endettement du pays, qui pourrait dépasser cette année 170 % de son produit intérieur brut (PIB), indique l'institution.
PROBLÈMES DE FONCTIONNEMENT DE LA TROÏKA
Le FMI, qui reconnaît avoir assoupli ses critères avant d'accorder son aide à la Grèce, estime que le fonctionnement même de la troïka des créanciers qu'il forme avec la Commission européenne et la Banque centrale européenne a posé des "problèmes pour la conception du programme" grec.
Selon le rapport, "le Fonds était tenu de négocier d'abord avec les pays de la zone euro (...) et ensuite avec les autorités grecques", créant une source d'"incertitude" alimentée par les hésitations européennes.
Avec le recul, le FMI assure ainsi que la restructuration de la dette privée du pays, qui a eu lieu en mars 2012, aurait dû être menée dès 2010 mais que cette solution n'était alors pas "politiquement réalisable" en raison de l'opposition des Européens. "L'arrangement au sein de la troïka était inhabituel", souligne le rapport.
"Aide à la Grèce : le FMI reconnaît des "échecs notables"
Le Monde.fr avec AFP05.06.2013 à 22:31
Le FMI a reconnu, mercredi 5 juin, que le premier plan de sauvetage de la Grèce en 2010 s'était soldé par des "échecs notables" en raison de projections de croissance trop optimistes et des désaccords avec ses partenaires européens au sein de la troïka des créanciers (Union européenne, Banque centrale européenne, Fonds monétaire international).
"Il y a eu des échecs notables. La confiance des marchés n'a pas été rétablie (...) et l'économie a été confrontée à une récession bien plus forte que prévu", a indiqué le Fonds monétaire international (FMI), rappelant que la Grèce a dû être massivement renflouée une deuxième fois au printemps 2012.
Ces déclarations interviennent alors même que le FMI a débloqué le 31 mai une nouvelle tranche d'aide à la Grèce de 1,7 milliard d'euros. Dans un bref communiqué, le conseil d'administration du FMI a précisé que ce versement porte à 6,6 milliards d'euros le montant total accordé à Athènes par le FMI depuis l'annonce du renflouement du pays il y a un an.
PROJECTIONS DÉPASSÉES
En 2010, le FMI estimait que le pays renouerait avec la croissance dès 2012 alors qu'il s'est en réalité enfoncé dans la récession en 2013 pour la sixième année consécutive malgré le deuxième plan d'aide massive, sur fond de manifestations croissantes contre l'austérité.
Les projections de dette publique grecque publique établies par le Fonds ont, elles aussi, été dépassées "dans une très large mesure" et n'ont pas anticipé l'explosion de l'endettement du pays, qui pourrait dépasser cette année 170 % de son produit intérieur brut (PIB), indique l'institution.
PROBLÈMES DE FONCTIONNEMENT DE LA TROÏKA
Le FMI, qui reconnaît avoir assoupli ses critères avant d'accorder son aide à la Grèce, estime que le fonctionnement même de la troïka des créanciers qu'il forme avec la Commission européenne et la Banque centrale européenne a posé des "problèmes pour la conception du programme" grec.
Selon le rapport, "le Fonds était tenu de négocier d'abord avec les pays de la zone euro (...) et ensuite avec les autorités grecques", créant une source d'"incertitude" alimentée par les hésitations européennes.
Avec le recul, le FMI assure ainsi que la restructuration de la dette privée du pays, qui a eu lieu en mars 2012, aurait dû être menée dès 2010 mais que cette solution n'était alors pas "politiquement réalisable" en raison de l'opposition des Européens. "L'arrangement au sein de la troïka était inhabituel", souligne le rapport.
tavaverquenao2 Escreveu:Fmi vai publicar esta quinta-feira um documento confidencial que reconhece erros graves no programa da grécia, noticia tvi.
Editado pela última vez por Opcard em 5/6/2013 22:24, num total de 1 vez.
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
ul Escreveu:"...Outro mito, ainda, é o de que o problema é Vítor Gaspar. Também será. Mas é escusado acusá-lo de não ter sensibilidade política. Um ministro das Finanças cheio de sensibilidade política é um Teixeira dos Santos, disposto a permitir que se façam autoestradas desnecessárias só para que os eleitores gostem do primeiro-ministro. Nenhum ministro das Finanças com coração político enfrenta uma crise deste tamanho. De Ernâni Lopes, que hoje é considerado um santo, bem me lembro do que se dizia. Gaspar não tem jeito para intermezzos políticos, mas sem teimosia nenhum ministro das Finanças aguenta. O mal é deixar que seja o único a mandar... Quando as coisas estiverem mais encaminhadas, talvez o possamos mandar embora, sem sequer lhe acenar um lenço de despedida. E num parêntesis, compreendo porque Marcelo já o teria despedido, é porque Marcelo já ligou, como todos os políticos de gema, o "modo eleições".
".. Há ainda a questão de este ser um governo fanático neo-liberal. Eu, se tirarem a palavra liberal a um Governo que aumentou brutal e descomunalmente os impostos, aceito. Há um certo fanatismo, uma certa crença nos resultados que roça a fé religiosa, que pode ser aceitável nas finanças, mas é dispensável noutras áreas. Remeto para o ponto do compromisso e do diálogo, que é sempre a forma de matar a fanatismo.
Acima de tudo há o desemprego. E muito embora o desemprego seja brutal, quase inimaginável, ele é sobretudo o resultado da falta de reformas do nosso país. Milhares de empregos que acabaram já não tinham há anos racionalidade económica. É um facto. Claro que a culpa não é de quem tinha esses empregos e menos ainda de quem está desempregado. A culpa é, claramente, dos sucessivos governos que em tempo de vacas gordas se recusaram, com medo de perder votos, de perder tachos e de perder benesses, a reestruturar um país que vivia (e vive ainda) muito à sombra do Estado.
E, por último, há a reforma do Estado. Outra coisa que já devia estar feita há muito. Quando havia dinheiro para subsídios e reformas antecipadas. A cobardia de então paga-se hoje a dobrar. É uma regra tão velha como o mundo.
E o pior é que o pesadelo vai continuar. Se ao fim de dois anos não chegámos ao despautério da Grécia, também não nos livrámos do mal que trazíamos. Ainda que o ciclo se inverta, por termos batido no fundo, ainda que a troika saia no tempo previsto, o que fica por fazer ainda é muito e doloroso.
Outro Governo teria feito melhor? É bem possível. Outro Governo teria agido de forma a evitar todo o descontentamento que por aí vai? Disso é que eu duvido muito.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/dois-anos-de-go ... z2VMpnRv9r
A desresponsabilização no seu melhor.
Face aos resultados, culpa-se tudo e todos, menos a atuação de quem efectivamente toma as decisões à 2 anos.
O Governo está no poder e é o responsável pela gestão deste país à 2 anos!!
Não é 2 dias..
Não é 2 semanas..
Não é 2 meses..
E Vitor Gaspar é um dos responsáveis pela nossa situação atual? SIM..
Vitor Gaspar não conhecia e ainda não conhece a realidade económica portuguesa e por isso erra, erra muito e constantemente.
Vitor Gaspar não conhece acertar um orçamento de Estado - tem que fazer um de 4 em 4 meses.
Vitor Gaspar despreza quem não pensa como ele, a sua sabedoria e estratégia é que é a correcta apesar de todo os falhanços.
E, para mim, é um "Yes, man", um submisso face à Alemanha. E eu tenho muito pouco respeito por pessoas deste calibre, nem aos meus subordinados aceito esta falta de ideias e incapacidade de argumentar e refutar.
Por isso, viva a desresponsabilização, de certeza que é algo que é uma qualidade que devemos apreciar, face ao número de portugueses que aceita este falhanço total deste governo.
Quando tivermos que pedir um 2ª resgaste ou outra "coisa" do género, os culpados têm um nome, depois de JS, os atuais culpados são PPC e Vitor Gaspar.
Editado pela última vez por MiamiBlue em 5/6/2013 22:58, num total de 1 vez.
- Mensagens: 1399
- Registado: 17/10/2010 19:32
- Localização: 14
"...Outro mito, ainda, é o de que o problema é Vítor Gaspar. Também será. Mas é escusado acusá-lo de não ter sensibilidade política. Um ministro das Finanças cheio de sensibilidade política é um Teixeira dos Santos, disposto a permitir que se façam autoestradas desnecessárias só para que os eleitores gostem do primeiro-ministro. Nenhum ministro das Finanças com coração político enfrenta uma crise deste tamanho. De Ernâni Lopes, que hoje é considerado um santo, bem me lembro do que se dizia. Gaspar não tem jeito para intermezzos políticos, mas sem teimosia nenhum ministro das Finanças aguenta. O mal é deixar que seja o único a mandar... Quando as coisas estiverem mais encaminhadas, talvez o possamos mandar embora, sem sequer lhe acenar um lenço de despedida. E num parêntesis, compreendo porque Marcelo já o teria despedido, é porque Marcelo já ligou, como todos os políticos de gema, o "modo eleições".
".. Há ainda a questão de este ser um governo fanático neo-liberal. Eu, se tirarem a palavra liberal a um Governo que aumentou brutal e descomunalmente os impostos, aceito. Há um certo fanatismo, uma certa crença nos resultados que roça a fé religiosa, que pode ser aceitável nas finanças, mas é dispensável noutras áreas. Remeto para o ponto do compromisso e do diálogo, que é sempre a forma de matar a fanatismo.
Acima de tudo há o desemprego. E muito embora o desemprego seja brutal, quase inimaginável, ele é sobretudo o resultado da falta de reformas do nosso país. Milhares de empregos que acabaram já não tinham há anos racionalidade económica. É um facto. Claro que a culpa não é de quem tinha esses empregos e menos ainda de quem está desempregado. A culpa é, claramente, dos sucessivos governos que em tempo de vacas gordas se recusaram, com medo de perder votos, de perder tachos e de perder benesses, a reestruturar um país que vivia (e vive ainda) muito à sombra do Estado.
E, por último, há a reforma do Estado. Outra coisa que já devia estar feita há muito. Quando havia dinheiro para subsídios e reformas antecipadas. A cobardia de então paga-se hoje a dobrar. É uma regra tão velha como o mundo.
E o pior é que o pesadelo vai continuar. Se ao fim de dois anos não chegámos ao despautério da Grécia, também não nos livrámos do mal que trazíamos. Ainda que o ciclo se inverta, por termos batido no fundo, ainda que a troika saia no tempo previsto, o que fica por fazer ainda é muito e doloroso.
Outro Governo teria feito melhor? É bem possível. Outro Governo teria agido de forma a evitar todo o descontentamento que por aí vai? Disso é que eu duvido muito.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/dois-anos-de-go ... z2VMpnRv9r
".. Há ainda a questão de este ser um governo fanático neo-liberal. Eu, se tirarem a palavra liberal a um Governo que aumentou brutal e descomunalmente os impostos, aceito. Há um certo fanatismo, uma certa crença nos resultados que roça a fé religiosa, que pode ser aceitável nas finanças, mas é dispensável noutras áreas. Remeto para o ponto do compromisso e do diálogo, que é sempre a forma de matar a fanatismo.
Acima de tudo há o desemprego. E muito embora o desemprego seja brutal, quase inimaginável, ele é sobretudo o resultado da falta de reformas do nosso país. Milhares de empregos que acabaram já não tinham há anos racionalidade económica. É um facto. Claro que a culpa não é de quem tinha esses empregos e menos ainda de quem está desempregado. A culpa é, claramente, dos sucessivos governos que em tempo de vacas gordas se recusaram, com medo de perder votos, de perder tachos e de perder benesses, a reestruturar um país que vivia (e vive ainda) muito à sombra do Estado.
E, por último, há a reforma do Estado. Outra coisa que já devia estar feita há muito. Quando havia dinheiro para subsídios e reformas antecipadas. A cobardia de então paga-se hoje a dobrar. É uma regra tão velha como o mundo.
E o pior é que o pesadelo vai continuar. Se ao fim de dois anos não chegámos ao despautério da Grécia, também não nos livrámos do mal que trazíamos. Ainda que o ciclo se inverta, por termos batido no fundo, ainda que a troika saia no tempo previsto, o que fica por fazer ainda é muito e doloroso.
Outro Governo teria feito melhor? É bem possível. Outro Governo teria agido de forma a evitar todo o descontentamento que por aí vai? Disso é que eu duvido muito.
Ler mais: http://expresso.sapo.pt/dois-anos-de-go ... z2VMpnRv9r
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
bar38 Escreveu:Storgoff Escreveu:JMHP Escreveu:Storgoff Escreveu:Enfim inevitavelmente teremos brevemente:
-Reestruturação da dívida ( sim,estou a falar de eventuais haircuts).
-Alivio de austeridade e promoção do crescimento do PIB com algum investimento público ( eventualmente através de fundos europeus).
Sinceramente considero isso um acto de fé. Reestruturar a divida e aliviar a austeridade é um contra-senso e impossível de realizar a não ser que alguém de fora seja assim tão misericordioso e resolva fazer algo que ainda nenhum pais até hoje foi capaz de realizar.
A própria Grécia é exemplo disso mesmo, reestruturou uma parte da divida e mesmo assim não conseguiu abrandar a austeridade.
Isso é algo que todos podem contar. No dia em que existir uma reestruturação da nossa divida, mais e maiores garantias (austeridade) nos irão colocar.
Talvez seja um acto de fé bem mais realista do que os actos de fé deste governo.
A fé cega na austeridade já mostrou os seus frutos.
È curioso como ignoraste tudo o resto que eu disse.
Talvez sejam verdades inconvenientes para quem quer insistir nessa cassete completamente gasta e bafienta.
Portugal neste momento é o único exemplo que os mentores europeus desta estratégia tem para mostrar.
O falhanço da situação portuguesa seria a prova cabal do falhanço dos ideólogos da austeridade custe o que custar.
Portanto não duvides que algo será feito para que isso não aconteça, o que inevitavelmente passará pelo que referi anteriormente.
A situação neste momento é de:
-Défice galopante.
-Divida publica insustentável e completamente fora de controlo
-O maior desemprego já visto em Portugal e sempre a crescer.
-Aumento brutal da pobreza
-PIB em queda livre.
Com tudo isto ainda achas que não deva haver reestruturação da dívida?
.Ou então se houver, teria de ser acompanhada de um agravamento da austeridade?
Enfim só um louco poderia pensar assim.
Isso era a ruína da economia nacional.
Alias nenhum credor no seu perfeito juízo teria tal ideia suicida.
Mais vale criar condições para recuperar algum do que não recuperar nada.
Sinceramente não consigo perceber como é que ainda acreditas nas coisas que afirmas.
So poderá ser por puro fanatismo.
Ou então estas a tirar alguma vantagem directa da actual situação.
Realmente essa do fazer o hair cut da divida e depois promover o crescimento com alguma despesa publica , vamos la ser realistas!!!
Só um pormenor e quem financia???
A te porque as reformas já estão todas no bom caminho.
Se leste o que escrevi anteriormente tens lá uma das resposta à tua questão?
Mais explicito não poderia ser.
Mas se não quiseres voltar a ler, já que é mais fácil mandar umas bocas

A outra fonte do financiamento de algum investimento publico vem da considerável folga financeira que se obtêm numa operação de reestruturação de dívida seja através dum haircut do valor nominal ou dos juros.
Neste momento o saldo primário já é positivo.
O deficit são basicamente os juros.
Como vês é uma questão de opções.
-Ou o pais continua numa rota de empobrecimento acelerado para se dedicar a pagar juros ao exterior e cada vês tem as contas mais desequilibradas.
-Ou opta por canalizar a maior parte desses recursos para promover o crescimento do PIB resolvendo de uma cajadada o problema de todos esses rácios que definem o equilíbrio das contas públicas.
Não é preciso ser nenhum académico para perceber isto.
- Mensagens: 1932
- Registado: 21/5/2009 18:43
Storgoff Escreveu:JMHP Escreveu:Storgoff Escreveu:Enfim inevitavelmente teremos brevemente:
-Reestruturação da dívida ( sim,estou a falar de eventuais haircuts).
-Alivio de austeridade e promoção do crescimento do PIB com algum investimento público ( eventualmente através de fundos europeus).
Sinceramente considero isso um acto de fé. Reestruturar a divida e aliviar a austeridade é um contra-senso e impossível de realizar a não ser que alguém de fora seja assim tão misericordioso e resolva fazer algo que ainda nenhum pais até hoje foi capaz de realizar.
A própria Grécia é exemplo disso mesmo, reestruturou uma parte da divida e mesmo assim não conseguiu abrandar a austeridade.
Isso é algo que todos podem contar. No dia em que existir uma reestruturação da nossa divida, mais e maiores garantias (austeridade) nos irão colocar.
Talvez seja um acto de fé bem mais realista do que os actos de fé deste governo.
A fé cega na austeridade já mostrou os seus frutos.
È curioso como ignoraste tudo o resto que eu disse.
Talvez sejam verdades inconvenientes para quem quer insistir nessa cassete completamente gasta e bafienta.
Portugal neste momento é o único exemplo que os mentores europeus desta estratégia tem para mostrar.
O falhanço da situação portuguesa seria a prova cabal do falhanço dos ideólogos da austeridade custe o que custar.
Portanto não duvides que algo será feito para que isso não aconteça, o que inevitavelmente passará pelo que referi anteriormente.
A situação neste momento é de:
-Défice galopante.
-Divida publica insustentável e completamente fora de controlo
-O maior desemprego já visto em Portugal e sempre a crescer.
-Aumento brutal da pobreza
-PIB em queda livre.
Com tudo isto ainda achas que não deva haver reestruturação da dívida?
.Ou então se houver, teria de ser acompanhada de um agravamento da austeridade?
Enfim só um louco poderia pensar assim.
Isso era a ruína da economia nacional.
Alias nenhum credor no seu perfeito juízo teria tal ideia suicida.
Mais vale criar condições para recuperar algum do que não recuperar nada.
Sinceramente não consigo perceber como é que ainda acreditas nas coisas que afirmas.
So poderá ser por puro fanatismo.
Ou então estas a tirar alguma vantagem directa da actual situação.
Realmente essa do fazer o hair cut da divida e depois promover o crescimento com alguma despesa publica , vamos la ser realistas!!!
Só um pormenor e quem financia???
A te porque as reformas já estão todas no bom caminho.

- Mensagens: 1497
- Registado: 20/6/2011 21:37
- Localização: 16
Entao, uma pergunta ao meu Bom Povo Portugues:
Quer dizer... entao afinal de quem ee a culpa dos falhanc,os deste governo nas metas por ele mesmo estabelecidas ?
Ee que, devem ter reparado, nao acerta uma e a Economia estampou-se ao comprido.
Ee que, devem ter reparado, nao acerta uma e a Economia estampou-se ao comprido.

- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
ul Escreveu:Factos sao factos , as pequenas reformas foram vitimas de um governo de Esquerda que as congelou.
Um governo de Direita aumenta as pequenas reformas .esta e a relidade .
Com um povo tão fácil de convencer até eu ganhava eleições. Não vês que isso é o que eles querem que tu penses?

Eu gostava de ver comparar a perda de poder de compra nessa altura e agora, isso é que era.
Plan the trade and trade the plan
- Mensagens: 3604
- Registado: 3/11/2004 15:53
- Localização: Lisboa
artista Escreveu:Rantamplan Escreveu:A redução de FP vinha prevista, se não estou em erro, no estudo do FMI.
E não eram 100k. Eram 140k.
140 ou 40?!
140k. Para ser mais preciso 20% do total de FP.
Atenção que não era despedimento de 140k. Era uma redução de efetivos de 140k.
Acrescia ainda, para ajudar à festarola, uma redução média do salário de 7%.
"Caminante, no hay camino, se hace camino al andar", Antonio Machado
Com boa governação, e um líder bem alimentado nao há contestação..
"I Was Kim Jong Il's Cook
True stories from the Dear Leader's onetime chef
The author, who writes under a pseudonym, is a Japanese sushi chef. In 1982, at the invitation of a Japanese-North Korean trading company, he started working in a sushi restaurant in Pyongyang. In 1988 he agreed to serve as Kim Jong Il's personal chef—a job he held until 2001. In April of that year, having realized the extent of the paranoid and oppressive surveillance he was under, he escaped to Japan. In 2003, in Japanese, he published Kim Jong Il's Chef (Fuso Publishing, Inc.), from which these excerpts are drawn.
Well known in Japan from TV and tabloid coverage, Kim Jong Il's "Entourage of Delight" is just that—a group of entertainers devoted to providing Kim Jong Il with delight and gaiety.
The women of this entourage were frequently summoned to the "Number 8 Banquet Hall" in Pyongyang to perform elegant dances. The stage of this hall was equipped with an elaborate lighting system that included footlights on the sides and even a disco mirror ball hanging from the middle of the ceiling with strobe lights. The floor was also decked out with lights that flashed from below, and floor-to-ceiling speakers pounded out music.
During a banquet one night a group of five dancers in the entertainment entourage were performing a disco dance. Suddenly Kim Jong Il ordered, "Take off your clothes!" The girls took off their clothes, but then Kim told them to take it all off. They seemed surprised and could not hide their bewilderment, but they could not object to their Dear Leader's orders. In awkward embarrassment they stripped down and continued their performance in the nude.
After a while he turned to his cabinet staff members and instructed them, "You guys dance with them too." And soon enough I, too, was ordered to dance. However, he cautioned us, "You'll dance, but you won't touch. If you touch, you're thieves." In other words, I think Kim Jong Il felt these girls were like his own daughters.
.....
Kim Jong Il has an exceptionally discriminating palate. There is an episode I remember well that demonstrates this. I was preparing sushi in the Number 8 Banquet Hall. All of a sudden Kim Jong Il said, "Fujimoto, today's sushi tastes a little different."
He had had a lot to drink that evening before the meal, and I suggested that maybe that was the reason.
He replied, "Maybe..." He seemed doubtful, but didn't pursue it any further.
However, when I returned to the kitchen, I checked the seasoning used that day and found that the sugar was ten grams less than usual! Kim Jong Il was the only one who had noticed. Even I was astonished at this.
With respect to rice, before cooking it a waiter and a kitchen staff member would inspect it grain by grain. Chipped and defective grains were extracted; only those with perfect form were presented.
.....
Kim Jong Il is an avid equestrian, and has even appeared in a TV movie atop a snow-white horse. (All horses belonging to the Kim family are white.) I often accompanied him on long rides. A group of guides would lead the pack, followed by Kim Jong Il, his wife Ko Young Hee, the children, and me.
One day in 1992, as I was riding behind Kim Jong Il at a right-turning path, I noticed that his horse was standing by itself. Kim had fallen off the horse. It had apparently slipped on a bed of pebbles laid over some asphalt being repaired. Kim Jong Il had hit his head and shoulder quite hard and had fallen unconscious. A doctor was called immediately.
I'm not sure when he regained consciousness, but the next day we all returned to Pyongyang by his private train.
From that day, every evening at 10:00 P.M. for the next month, five or six of his administrative staff members and I would be injected with the same painkiller that Kim Jong Il was taking. He was afraid he would become addicted to it, and didn't want to be the only one.
.....
To procure various foods and ingredients I made many trips abroad. Each time Kim Jong Il ordered me to go buy this or that, flight arrangements would be made and I would go off.
Fish was the most sought-after item from Japan. High-quality tuna and squid, one of Madame Ko's favorite foods, were often requested. Once I bought 1,200 kilos in total; the air-transport fees alone were exorbitant.
The reason the shipment weighed so much was that I had bought a very large Indian tuna whole. I also bought an electric saw to use to fillet the fish. I had once spent six months filleting tuna at Tokyo's Tsukiji fish market, and I wanted to show Kim Jong Il and his family my technique.
In any event, here are the countries I visited and the foods I frequently bought there:
Urumqi (in northwestern China) for fruit, mainly hamigua melons and grapes
Thailand for fruit, mostly durians, papayas, and mangoes
Malaysia for fruit, mostly durians, papayas, and mangoes
Czechoslovakia for draft beer
Denmark for pork
Iran for caviar
Uzbekistan for caviar
Japan for seafood
.....
As I was riding a Jet Ski on a lake near the Chinese border, Kim Jong Il came up next to me and said, "Fujimoto, let's race. But I want you to take it seriously."
He gave the signal to start, and I rammed the accelerator as hard as I could. Halfway through I looked at him and realized that I was leading by about half a boat length. For a moment I thought I was making a mistake, but I remembered that he had said he wanted me to take the race seriously, so I crossed the finish line first.
Kim Jong Il said begrudgingly, "You win, Fujimoto."
At that moment I thought maybe it hadn't been such a good idea to win, and I regretted it a bit. But he had said it was a serious race, so I decided I wasn't wrong in winning. Until then nobody else had ever won a contest against Kim Jong Il.
A month later he once again challenged me to a race. However, this time at the starting line I was surprised to see that he had traded his old Jet Ski for a much larger one. With a different engine capacity there was no way I could win.
At this time several areas in North Korea were suffering from floods and food shortages. Whether he was aware of this or not, Kim Jong Il certainly seemed to be enjoying his Jet Ski races.
.....
One day during a meal Kim Jong Il suddenly said, "Fujimoto, I've heard that in Japan there is a rice cake filled with mugwort. I want you to go and buy it tomorrow!"
In addition he told me to buy every brand of Japanese cigarette and to spend no more than three days on the trip.
I departed promptly, and when I reached the Beijing airport, I placed a call to the Mitsukoshi department store in Tokyo's Ginza district to reserve 100 regular red-bean-filled rice cakes and 100 mugwort-filled rice cakes. The next morning I retrieved the cakes and immediately marched back to Beijing. Each cake cost only about 100 yen, but I calculated that with air and hotel expenses each one cost a whopping 1,500 yen [about $14].
Thus I made my whirlwind round trip between Pyongyang and Tokyo to make a rush hand delivery of rice cakes and cigarettes to Kim Jong Il.
When I lined up the Japanese cigarettes on the baccarat table, Kim Jong Il smoked only the menthol kinds. At the time, he had been smoking a British brand called Rothmans Royals, but he said he had wanted to try Japanese menthols as well. After that he smoked Cartier menthols, but from 1998 to 1999 he quit smoking altogether.
As for the rice cakes, he awaited the approval of the inspection staff before tasting them. Once he did, he was very satisfied and remarked, "Japanese rice cakes are really delicious. Why can't our cooks make them this way? The aroma of the mugwort is also very nice."
.....
From 1989 through 1991 I was invited often to Kim Jong Il's official residence. There he kept a very large liquor cellar. Famous liquor brands from around the world were lined up, maybe about 10,000 bottles in all.
At the time, Kim Jong Il drank Johnnie Walker Swing for whiskey and Hennessy XO for cognac.
The liquor cellar also had a karaoke set, a piano, and a round table that could seat fifteen or sixteen people. There, I remember, we often sang together the Japanese song "The Bride in Seto."
.....
One day in March of 2001 I was having a drink on my balcony, looking at the ocean. I was thinking, Oh, at the other end of this ocean is Japan; I wonder when I'll be able to go back next. But I told myself that I just had to be patient.
And then, at that moment, I remembered that my sister had dubbed several dozen of her more interesting videos of Japanese TV shows for me. Among them was a tape of a cooking program called The "Which Dish?" Show. I recalled that an exceedingly tasty-looking sea-urchin dish was featured on the show, and thought that I should show it to Kim Jong Il. I knew that he was very fond of sea urchin, and that once he saw the show, he would want to try the dish. That would be my chance. I would just have to suggest, "Shall I go to Hokkaido to buy sea urchins for you?"
I took the videotape to Kim Jong Il. Lo and behold, when he saw the sea-urchin dish, he exclaimed, "Wow, that looks really good!" Without missing a beat I made my pitch: "I will go to Rishiri Island, in Hokkaido, and buy some sea urchin. And I will reproduce the dish you just saw on this show."
Kim Jong Il replied, "That's a great idea. Go for it!"
Translated from the Japanese by Makiko Kitamura
"I Was Kim Jong Il's Cook
True stories from the Dear Leader's onetime chef
The author, who writes under a pseudonym, is a Japanese sushi chef. In 1982, at the invitation of a Japanese-North Korean trading company, he started working in a sushi restaurant in Pyongyang. In 1988 he agreed to serve as Kim Jong Il's personal chef—a job he held until 2001. In April of that year, having realized the extent of the paranoid and oppressive surveillance he was under, he escaped to Japan. In 2003, in Japanese, he published Kim Jong Il's Chef (Fuso Publishing, Inc.), from which these excerpts are drawn.
Well known in Japan from TV and tabloid coverage, Kim Jong Il's "Entourage of Delight" is just that—a group of entertainers devoted to providing Kim Jong Il with delight and gaiety.
The women of this entourage were frequently summoned to the "Number 8 Banquet Hall" in Pyongyang to perform elegant dances. The stage of this hall was equipped with an elaborate lighting system that included footlights on the sides and even a disco mirror ball hanging from the middle of the ceiling with strobe lights. The floor was also decked out with lights that flashed from below, and floor-to-ceiling speakers pounded out music.
During a banquet one night a group of five dancers in the entertainment entourage were performing a disco dance. Suddenly Kim Jong Il ordered, "Take off your clothes!" The girls took off their clothes, but then Kim told them to take it all off. They seemed surprised and could not hide their bewilderment, but they could not object to their Dear Leader's orders. In awkward embarrassment they stripped down and continued their performance in the nude.
After a while he turned to his cabinet staff members and instructed them, "You guys dance with them too." And soon enough I, too, was ordered to dance. However, he cautioned us, "You'll dance, but you won't touch. If you touch, you're thieves." In other words, I think Kim Jong Il felt these girls were like his own daughters.
.....
Kim Jong Il has an exceptionally discriminating palate. There is an episode I remember well that demonstrates this. I was preparing sushi in the Number 8 Banquet Hall. All of a sudden Kim Jong Il said, "Fujimoto, today's sushi tastes a little different."
He had had a lot to drink that evening before the meal, and I suggested that maybe that was the reason.
He replied, "Maybe..." He seemed doubtful, but didn't pursue it any further.
However, when I returned to the kitchen, I checked the seasoning used that day and found that the sugar was ten grams less than usual! Kim Jong Il was the only one who had noticed. Even I was astonished at this.
With respect to rice, before cooking it a waiter and a kitchen staff member would inspect it grain by grain. Chipped and defective grains were extracted; only those with perfect form were presented.
.....
Kim Jong Il is an avid equestrian, and has even appeared in a TV movie atop a snow-white horse. (All horses belonging to the Kim family are white.) I often accompanied him on long rides. A group of guides would lead the pack, followed by Kim Jong Il, his wife Ko Young Hee, the children, and me.
One day in 1992, as I was riding behind Kim Jong Il at a right-turning path, I noticed that his horse was standing by itself. Kim had fallen off the horse. It had apparently slipped on a bed of pebbles laid over some asphalt being repaired. Kim Jong Il had hit his head and shoulder quite hard and had fallen unconscious. A doctor was called immediately.
I'm not sure when he regained consciousness, but the next day we all returned to Pyongyang by his private train.
From that day, every evening at 10:00 P.M. for the next month, five or six of his administrative staff members and I would be injected with the same painkiller that Kim Jong Il was taking. He was afraid he would become addicted to it, and didn't want to be the only one.
.....
To procure various foods and ingredients I made many trips abroad. Each time Kim Jong Il ordered me to go buy this or that, flight arrangements would be made and I would go off.
Fish was the most sought-after item from Japan. High-quality tuna and squid, one of Madame Ko's favorite foods, were often requested. Once I bought 1,200 kilos in total; the air-transport fees alone were exorbitant.
The reason the shipment weighed so much was that I had bought a very large Indian tuna whole. I also bought an electric saw to use to fillet the fish. I had once spent six months filleting tuna at Tokyo's Tsukiji fish market, and I wanted to show Kim Jong Il and his family my technique.
In any event, here are the countries I visited and the foods I frequently bought there:
Urumqi (in northwestern China) for fruit, mainly hamigua melons and grapes
Thailand for fruit, mostly durians, papayas, and mangoes
Malaysia for fruit, mostly durians, papayas, and mangoes
Czechoslovakia for draft beer
Denmark for pork
Iran for caviar
Uzbekistan for caviar
Japan for seafood
.....
As I was riding a Jet Ski on a lake near the Chinese border, Kim Jong Il came up next to me and said, "Fujimoto, let's race. But I want you to take it seriously."
He gave the signal to start, and I rammed the accelerator as hard as I could. Halfway through I looked at him and realized that I was leading by about half a boat length. For a moment I thought I was making a mistake, but I remembered that he had said he wanted me to take the race seriously, so I crossed the finish line first.
Kim Jong Il said begrudgingly, "You win, Fujimoto."
At that moment I thought maybe it hadn't been such a good idea to win, and I regretted it a bit. But he had said it was a serious race, so I decided I wasn't wrong in winning. Until then nobody else had ever won a contest against Kim Jong Il.
A month later he once again challenged me to a race. However, this time at the starting line I was surprised to see that he had traded his old Jet Ski for a much larger one. With a different engine capacity there was no way I could win.
At this time several areas in North Korea were suffering from floods and food shortages. Whether he was aware of this or not, Kim Jong Il certainly seemed to be enjoying his Jet Ski races.
.....
One day during a meal Kim Jong Il suddenly said, "Fujimoto, I've heard that in Japan there is a rice cake filled with mugwort. I want you to go and buy it tomorrow!"
In addition he told me to buy every brand of Japanese cigarette and to spend no more than three days on the trip.
I departed promptly, and when I reached the Beijing airport, I placed a call to the Mitsukoshi department store in Tokyo's Ginza district to reserve 100 regular red-bean-filled rice cakes and 100 mugwort-filled rice cakes. The next morning I retrieved the cakes and immediately marched back to Beijing. Each cake cost only about 100 yen, but I calculated that with air and hotel expenses each one cost a whopping 1,500 yen [about $14].
Thus I made my whirlwind round trip between Pyongyang and Tokyo to make a rush hand delivery of rice cakes and cigarettes to Kim Jong Il.
When I lined up the Japanese cigarettes on the baccarat table, Kim Jong Il smoked only the menthol kinds. At the time, he had been smoking a British brand called Rothmans Royals, but he said he had wanted to try Japanese menthols as well. After that he smoked Cartier menthols, but from 1998 to 1999 he quit smoking altogether.
As for the rice cakes, he awaited the approval of the inspection staff before tasting them. Once he did, he was very satisfied and remarked, "Japanese rice cakes are really delicious. Why can't our cooks make them this way? The aroma of the mugwort is also very nice."
.....
From 1989 through 1991 I was invited often to Kim Jong Il's official residence. There he kept a very large liquor cellar. Famous liquor brands from around the world were lined up, maybe about 10,000 bottles in all.
At the time, Kim Jong Il drank Johnnie Walker Swing for whiskey and Hennessy XO for cognac.
The liquor cellar also had a karaoke set, a piano, and a round table that could seat fifteen or sixteen people. There, I remember, we often sang together the Japanese song "The Bride in Seto."
.....
One day in March of 2001 I was having a drink on my balcony, looking at the ocean. I was thinking, Oh, at the other end of this ocean is Japan; I wonder when I'll be able to go back next. But I told myself that I just had to be patient.
And then, at that moment, I remembered that my sister had dubbed several dozen of her more interesting videos of Japanese TV shows for me. Among them was a tape of a cooking program called The "Which Dish?" Show. I recalled that an exceedingly tasty-looking sea-urchin dish was featured on the show, and thought that I should show it to Kim Jong Il. I knew that he was very fond of sea urchin, and that once he saw the show, he would want to try the dish. That would be my chance. I would just have to suggest, "Shall I go to Hokkaido to buy sea urchins for you?"
I took the videotape to Kim Jong Il. Lo and behold, when he saw the sea-urchin dish, he exclaimed, "Wow, that looks really good!" Without missing a beat I made my pitch: "I will go to Rishiri Island, in Hokkaido, and buy some sea urchin. And I will reproduce the dish you just saw on this show."
Kim Jong Il replied, "That's a great idea. Go for it!"
Translated from the Japanese by Makiko Kitamura
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
JMHP Escreveu:Storgoff Escreveu:Enfim inevitavelmente teremos brevemente:
-Reestruturação da dívida ( sim,estou a falar de eventuais haircuts).
-Alivio de austeridade e promoção do crescimento do PIB com algum investimento público ( eventualmente através de fundos europeus).
Sinceramente considero isso um acto de fé. Reestruturar a divida e aliviar a austeridade é um contra-senso e impossível de realizar a não ser que alguém de fora seja assim tão misericordioso e resolva fazer algo que ainda nenhum pais até hoje foi capaz de realizar.
A própria Grécia é exemplo disso mesmo, reestruturou uma parte da divida e mesmo assim não conseguiu abrandar a austeridade.
Isso é algo que todos podem contar. No dia em que existir uma reestruturação da nossa divida, mais e maiores garantias (austeridade) nos irão colocar.
Talvez seja um acto de fé bem mais realista do que os actos de fé deste governo.
A fé cega na austeridade já mostrou os seus frutos.
È curioso como ignoraste tudo o resto que eu disse.
Talvez sejam verdades inconvenientes para quem quer insistir nessa cassete completamente gasta e bafienta.
Portugal neste momento é o único exemplo que os mentores europeus desta estratégia tem para mostrar.
O falhanço da situação portuguesa seria a prova cabal do falhanço dos ideólogos da austeridade custe o que custar.
Portanto não duvides que algo será feito para que isso não aconteça, o que inevitavelmente passará pelo que referi anteriormente.
A situação neste momento é de:
-Défice galopante.
-Divida publica insustentável e completamente fora de controlo
-O maior desemprego já visto em Portugal e sempre a crescer.
-Aumento brutal da pobreza
-PIB em queda livre.
Com tudo isto ainda achas que não deva haver reestruturação da dívida?
.Ou então se houver, teria de ser acompanhada de um agravamento da austeridade?
Enfim só um louco poderia pensar assim.
Isso era a ruína da economia nacional.
Alias nenhum credor no seu perfeito juízo teria tal ideia suicida.
Mais vale criar condições para recuperar algum do que não recuperar nada.
Sinceramente não consigo perceber como é que ainda acreditas nas coisas que afirmas.
So poderá ser por puro fanatismo.
Ou então estas a tirar alguma vantagem directa da actual situação.
- Mensagens: 1932
- Registado: 21/5/2009 18:43
Rantamplan Escreveu:A redução de FP vinha prevista, se não estou em erro, no estudo do FMI.
E não eram 100k. Eram 140k.
140 ou 40?!

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
JMHP Escreveu:artista Escreveu:JMHP Escreveu:Pode ser... Mas um governo depois deste virá, seguirá o mesmo caminho e depois vais dizer o que?
Qual caminho? Eu estou a avaliar a prestação deste governo, tu falas-me de que vem outro que vai fazer igual?! Não é melhor deixarmos isso para avaliação futura?! Futurulogia não faço, nem sequer é isso que está em causa...JMHP Escreveu:Os nossos longos 40 anos de democracia demonstram bem que a maioria e sobretudo muitos que hoje estão na oposição a este governo (PSD incluído), esteve errada e os resultados estão à vista de todos.
Acreditas mesmo que vão ser os coveiros do passado e presente que são a solução para o futuro?!
Eu acredito que este governo é fraco, forçou o acesso ao poder sem estar minimamente preparado para liderar o país, entrou com determinação mas errou cabalmente na estratégia que delineou, os resultados estão à vista. Para mim justificações do género "se fossem outros faziam o mesmo" não servem para nada, não são outros que estão lá, são estes, é eles que tenho de avaliar!
Também já escrevi aqui que tenho algum receio de eleições antecipadas mas, na minha opinião, este governo não tem já legitimidade para governar porque está a fazer tudo menos aquilo que se comprometeu fazer em campanha eleitoral. Também aqui não me parece que colha o argumento de que todos mentem nas campanhas eleitorais!
Quando alguém me apresentar uma alternativa, simples apenas porque credível NINGUÉM até hoje foi capaz de apresentar, cá dentro ou lá de fora.... Ai eu acredito em algo diferente, outro caminho. Até lá não perco tempo com falsas esperanças ou conversa fiada que tudo isto poderia ser diferente.
Na Grécia foram necessários 3 actos eleitorais para o país inteiro perceber que não tinham outra alternativa... Quer dizer, ter tinham... Mas era pela "porta do cavalo" que ninguém queira nem a extrema esquerda de lá.
Nós por cá há quem deseje o mesmo... Quer dizer desejam, mas na realidade e na hora da verdade ninguém quer. Se calhar porque não querem enfrentar e assumir a realidade, é preferível fazer de conta... Só que até isso hoje em dia custa dinheiro, que já não temos.
Mas tu consegues ou não fazer uma avaliação do que este governo está a fazer? Os teus argumentos são todos pela negativa, ou "não há alternativa", ou "o governo anterior é que é culpado" ou "qualquer um teria de fazer isto"... não consegues fazer uma avaliação do que estão a fazer? Ou é completamente indiferente o que este governo faz??? Eu acho exatamente o contrário, devido ao estado deplorável em que o governo anterior deixou as contas públicas é ainda mais importante tudo o que este governo faz!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
MarcoAntonio Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Outra das condições era despedir cerca de 100k f. públicos. Isso só esta a ser feito agora porque ja não existe mais nenhuma outra opção, ou seja se fosse feito antes se calhar nunca tinha,os chegado a esta situação.
O Memorandum de Entendimento não contemplava o despedimento de funcionários públicos em parte alguma.
O que o memorandum dizia era o seguinte:
1.9. Assegurar que o peso das despesas com pessoal no PIB diminua em 2012 e em 2013 [T2‐2012
para a avaliação; T2‐2013 para concluir o processo]:
i. limitar admissões de pessoal na administração pública para obter decréscimos anuais em
2012‐2014 de 1% por ano na administração central e de 2% nas administrações local e
regional.[T3‐2011]
ii. congelar salários no sector público, em termos nominais, em 2012 e 2013, e limitar
promoções.
iii. reduzir o custo orçamental global com sistemas de saúde dostrabalhadores em funções
públicas (ADSE, ADM e SAD) diminuindo a comparticipação da entidade empregadora e
ajustando o âmbito dos benefícios de saúde, com poupanças de 100 milhões de euros
em 2012.
A redução em cima citada significa uns 6 mil por ano e nem sequer era por meio de despedimentos mas por restrições nas admissões.
A redução de FP vinha prevista, se não estou em erro, no estudo do FMI.
E não eram 100k. Eram 140k.
O despedimento de FP não foi uma imposição da Troika.
Foi uma opção do Governo como forma de reduzir o n.º de FP, sendo que essa redução poderia acontecer por via diferente.
Pode-se concordar, pode-se discordar. O que não se pode é branquear a responsabilidade pelas opções.
"Caminante, no hay camino, se hace camino al andar", Antonio Machado
JMHP Escreveu:Storgoff Escreveu:Enfim inevitavelmente teremos brevemente:
-Reestruturação da dívida ( sim,estou a falar de eventuais haircuts).
-Alivio de austeridade e promoção do crescimento do PIB com algum investimento público ( eventualmente através de fundos europeus).
Sinceramente considero isso um acto de fé. Reestruturar a divida e aliviar a austeridade é um contra-senso e impossível de realizar a não ser que alguém de fora seja assim tão misericordioso e resolva fazer algo que ainda nenhum pais até hoje foi capaz de realizar.
A própria Grécia é exemplo disso mesmo, reestruturou uma parte da divida e mesmo assim não conseguiu abrandar a austeridade.
Isso é algo que todos podem contar. No dia em que existir uma reestruturação da nossa divida, mais e maiores garantias (austeridade) nos irão colocar.
Mas é possível aplicar mais austeridade??

Mas é assim tão difícil perceber que é na dosagem da austeridade que está o grande problema dos europeus e principalmente dos portugueses?
O que é que é preciso mais para perceberem que assim não vamos lá?
Mas perguntam-me: "Então quais são as soluções?
Resp. "Não sei!", mas o PPC tinha-as à 2 anos atrás!

Storgoff Escreveu:Enfim inevitavelmente teremos brevemente:
-Reestruturação da dívida ( sim,estou a falar de eventuais haircuts).
-Alivio de austeridade e promoção do crescimento do PIB com algum investimento público ( eventualmente através de fundos europeus).
Sinceramente considero isso um acto de fé. Reestruturar a divida e aliviar a austeridade é um contra-senso e impossível de realizar a não ser que alguém de fora seja assim tão misericordioso e resolva fazer algo que ainda nenhum pais até hoje foi capaz de realizar.
A própria Grécia é exemplo disso mesmo, reestruturou uma parte da divida e mesmo assim não conseguiu abrandar a austeridade.
Isso é algo que todos podem contar. No dia em que existir uma reestruturação da nossa divida, mais e maiores garantias (austeridade) nos irão colocar.
MarcoAntonio Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Outra das condições era despedir cerca de 100k f. públicos. Isso só esta a ser feito agora porque ja não existe mais nenhuma outra opção, ou seja se fosse feito antes se calhar nunca tinha,os chegado a esta situação.
O Memorandum de Entendimento não contemplava o despedimento de funcionários públicos em parte alguma.
O que o memorandum dizia era o seguinte:
1.9. Assegurar que o peso das despesas com pessoal no PIB diminua em 2012 e em 2013 [T2‐2012
para a avaliação; T2‐2013 para concluir o processo]:
i. limitar admissões de pessoal na administração pública para obter decréscimos anuais em
2012‐2014 de 1% por ano na administração central e de 2% nas administrações local e
regional.[T3‐2011]
ii. congelar salários no sector público, em termos nominais, em 2012 e 2013, e limitar
promoções.
iii. reduzir o custo orçamental global com sistemas de saúde dostrabalhadores em funções
públicas (ADSE, ADM e SAD) diminuindo a comparticipação da entidade empregadora e
ajustando o âmbito dos benefícios de saúde, com poupanças de 100 milhões de euros
em 2012.
A redução em cima citada significa uns 6 mil por ano e nem sequer era por meio de despedimentos mas por restrições nas admissões.
Marco , atenção que o meu ponto 1 ou seja extinção de municípios , freguesias , fundações, institutos , empresas municipais levaria a redução de grande parte dessas 100k pessoas. Depois a redução de 1 e 2% seria o resto.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Factos sao factos , as pequenas reformas foram vitimas de um governo de Esquerda que as congelou.
Um governo de Direita aumenta as pequenas reformas .esta e a relidade .
Um governo de Direita aumenta as pequenas reformas .esta e a relidade .
tavaverquenao2 Escreveu:ul, não acredites em tudo o que ouves, eles aumentam 5 euros nas reformas mas aumentam 50 no custo de vida. E só estão a ir às reformas mais altas porque se entalaram com as contas do gaspar.
- Mensagens: 4581
- Registado: 14/3/2009 0:19
- Localização: 16
JMHP Escreveu:artista Escreveu:JMHP Escreveu:Pode ser... Mas um governo depois deste virá, seguirá o mesmo caminho e depois vais dizer o que?
Qual caminho? Eu estou a avaliar a prestação deste governo, tu falas-me de que vem outro que vai fazer igual?! Não é melhor deixarmos isso para avaliação futura?! Futurulogia não faço, nem sequer é isso que está em causa...JMHP Escreveu:Os nossos longos 40 anos de democracia demonstram bem que a maioria e sobretudo muitos que hoje estão na oposição a este governo (PSD incluído), esteve errada e os resultados estão à vista de todos.
Acreditas mesmo que vão ser os coveiros do passado e presente que são a solução para o futuro?!
Eu acredito que este governo é fraco, forçou o acesso ao poder sem estar minimamente preparado para liderar o país, entrou com determinação mas errou cabalmente na estratégia que delineou, os resultados estão à vista. Para mim justificações do género "se fossem outros faziam o mesmo" não servem para nada, não são outros que estão lá, são estes, é eles que tenho de avaliar!
Também já escrevi aqui que tenho algum receio de eleições antecipadas mas, na minha opinião, este governo não tem já legitimidade para governar porque está a fazer tudo menos aquilo que se comprometeu fazer em campanha eleitoral. Também aqui não me parece que colha o argumento de que todos mentem nas campanhas eleitorais!
Quando alguém me apresentar uma alternativa, simples apenas porque credível NINGUÉM até hoje foi capaz de apresentar, cá dentro ou lá de fora.... Ai eu acredito em algo diferente, outro caminho. Até lá não perco tempo com falsas esperanças ou conversa fiada que tudo isto poderia ser diferente.
Na Grécia foram necessários 3 actos eleitorais para o país inteiro perceber que não tinham outra alternativa... Quer dizer, ter tinham... Mas era pela "porta do cavalo" que ninguém queira nem a extrema esquerda de lá.
Nós por cá há quem deseje o mesmo... Quer dizer desejam, mas na realidade e na hora da verdade ninguém quer. Se calhar porque não querem enfrentar e assumir a realidade, é preferível fazer de conta... Só que até isso hoje em dia custa dinheiro, que já não temos.
A alternativa vai ser fazer aquilo que este governo sempre negou a pés juntos
Mas agora que finalmente começou a ver como a sua abordagem falhou em todas as frentes, já começa a mudar de discurso
Enfim inevitavelmente teremos brevemente:
-Reestruturação da dívida ( sim,estou a falar de eventuais haircuts).
-Alivio de austeridade e promoção do crescimento do PIB com algum investimento público ( eventualmente através de fundos europeus).
Caso contrário teremos PIB em queda acelerada e portanto deficit e divida galopante em % do PIB.
Desemprego rapidamente acima dos 20%
E por aí adiante.
Sinceramente não há um único rácio que tenha melhorado com este governo.
Até ao momento todos se tem agravado profundamente.
Fantástico.
Então, não era esta malta que ia por as contas públicas em ordem.
Não passam de uma cambada de perigosos neófitos
E não me venham cá com a treta da taxa de juro das OT´s.
As taxas neste momento são mantidas de forma completamente artificial pelo BCE.
Bastava o BCE retirar o que afirmou no Verão do ano passado e rapidamente teríamos um escalada dos juros
- Mensagens: 1932
- Registado: 21/5/2009 18:43
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Andre.pt, Carlos73, Crosses, Google Adsense [Bot], LMMV, Musus, PacoNasssa, PAULOJOAO, trilhos2006, yggy, Zguibz2 e 214 visitantes