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Bolsas dos EUA avançam mais de 6% com plano de salvamento da banca
As bolsas norte-americanas acenturam os ganhos impulsionadas pelo plano do governo para salvar o sistema financeiro e que consiste na compra de participações nos bancos. Os índices norte-americanos estão assim a acompanhar a tendência das bolsas mundiais, recuperando da pior semana de 75 anos. O Dow Jones avança 6,17% e o Nasdaq ganha 6,48%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas acenturam os ganhos impulsionadas pelo plano do governo para salvar o sistema financeiro e que consiste na compra de participações nos bancos. Os índices norte-americanos estão assim a acompanhar a tendência das bolsas mundiais, recuperando da pior semana de 75 anos. O Dow Jones avança 6,17% e o Nasdaq ganha 6,48%.
O índice industrial negoceia nos 8.972,73 pontos e o tecnológico nos 1.759,64 pontos. O S&P 500 avança 6,29% para 955,77 pontos.
As medidas anunciadas pelo governo norte-americano, e também pelos governos europeus e asiáticos, para evitar colapsos no sistema financeiro estão a levar as bolsas mundiais a registar fortes ganhos.
A impulsionar os índices norte-americanos estão ainda as declarações do presidente da Reserva Federal de Dalas, Richard W. Fisher, que afirmou que a autoridade está “a considerar todas as opções” para restaurar a confiança no mercado.
Estas palavras e as medidas estão a fazer com que os investidores se mostrem mais optimistas, o que se pode verificar com os fortes ganhos que as bolsas mundiais estão a registar.
Na Europa, as principais praças encerraram com ganhos entre os 8,26%, no Reino Unido, e os 11,18%, em França.
“As medidas que eles [responsáveis] disseram que vão tomar são importantes” afirmou Quincy Krosby da Hartford citado pela Bloomberg. Krosby acrescentou que “quando dizemos estabilizar o sistema financeiro, nós estamos a falar de circulação de dinheiro, empréstimos dos bancos. Isto é o que o mercado está à espera.”
Nos EUA, o índice Dow Jones negoceia com 28 dos trinta títulos que o compõem em alta, estando o sector financeiro em destaque. O Bank of America valoriza quase 6,9% para os 22,31 dólares, o Citigroup sobe 8,08% para os 15,25 dólares. A AIG também negoceia em forte alta ao avançar 7,30%.
A Morgan Stanley avança 63,02% para 15,78 dólares depois de ter anunciado a venda de uma participação à Mitsubishi UFJ Financial Group.
As bolsas norte-americanas acenturam os ganhos impulsionadas pelo plano do governo para salvar o sistema financeiro e que consiste na compra de participações nos bancos. Os índices norte-americanos estão assim a acompanhar a tendência das bolsas mundiais, recuperando da pior semana de 75 anos. O Dow Jones avança 6,17% e o Nasdaq ganha 6,48%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas acenturam os ganhos impulsionadas pelo plano do governo para salvar o sistema financeiro e que consiste na compra de participações nos bancos. Os índices norte-americanos estão assim a acompanhar a tendência das bolsas mundiais, recuperando da pior semana de 75 anos. O Dow Jones avança 6,17% e o Nasdaq ganha 6,48%.
O índice industrial negoceia nos 8.972,73 pontos e o tecnológico nos 1.759,64 pontos. O S&P 500 avança 6,29% para 955,77 pontos.
As medidas anunciadas pelo governo norte-americano, e também pelos governos europeus e asiáticos, para evitar colapsos no sistema financeiro estão a levar as bolsas mundiais a registar fortes ganhos.
A impulsionar os índices norte-americanos estão ainda as declarações do presidente da Reserva Federal de Dalas, Richard W. Fisher, que afirmou que a autoridade está “a considerar todas as opções” para restaurar a confiança no mercado.
Estas palavras e as medidas estão a fazer com que os investidores se mostrem mais optimistas, o que se pode verificar com os fortes ganhos que as bolsas mundiais estão a registar.
Na Europa, as principais praças encerraram com ganhos entre os 8,26%, no Reino Unido, e os 11,18%, em França.
“As medidas que eles [responsáveis] disseram que vão tomar são importantes” afirmou Quincy Krosby da Hartford citado pela Bloomberg. Krosby acrescentou que “quando dizemos estabilizar o sistema financeiro, nós estamos a falar de circulação de dinheiro, empréstimos dos bancos. Isto é o que o mercado está à espera.”
Nos EUA, o índice Dow Jones negoceia com 28 dos trinta títulos que o compõem em alta, estando o sector financeiro em destaque. O Bank of America valoriza quase 6,9% para os 22,31 dólares, o Citigroup sobe 8,08% para os 15,25 dólares. A AIG também negoceia em forte alta ao avançar 7,30%.
A Morgan Stanley avança 63,02% para 15,78 dólares depois de ter anunciado a venda de uma participação à Mitsubishi UFJ Financial Group.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas norte-americanas iniciam sessão a ganhar mais de 3%
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelo plano do governo em comprar participações nos bancos. Os índices norte-americanos estão assim a acompanhar a tendência das bolsas mundiais, recuperando da pior semana de 75 anos. O Dow Jones avança mais de 3% e o Nasdaq ganha 5,27%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelo plano do governo em comprar participações nos bancos. Os índices norte-americanos estão assim a acompanhar a tendência das bolsas mundiais, recuperando da pior semana de 75 anos. O Dow Jones avança mais de 3% e o Nasdaq ganha 5,27%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.672,53 pontos e o tecnológico nos 1.736,49 pontos.
As medidas anunciadas pelo governo norte-americano, e também pelos governos europeus e asiáticos, estão a levar as bolsas mundiais a registar fortes ganhos.
A impulsionar os índices norte-americanos estão ainda as declarações de um oficial da Reserva Federal (Fed) norte-americana que mostram que a autoridade está “a considerar todas as opções” para restaurar a confiança no mercado.
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelo plano do governo em comprar participações nos bancos. Os índices norte-americanos estão assim a acompanhar a tendência das bolsas mundiais, recuperando da pior semana de 75 anos. O Dow Jones avança mais de 3% e o Nasdaq ganha 5,27%.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas iniciaram a sessão em alta impulsionadas pelo plano do governo em comprar participações nos bancos. Os índices norte-americanos estão assim a acompanhar a tendência das bolsas mundiais, recuperando da pior semana de 75 anos. O Dow Jones avança mais de 3% e o Nasdaq ganha 5,27%.
O índice industrial iniciou a sessão a negociar nos 8.672,53 pontos e o tecnológico nos 1.736,49 pontos.
As medidas anunciadas pelo governo norte-americano, e também pelos governos europeus e asiáticos, estão a levar as bolsas mundiais a registar fortes ganhos.
A impulsionar os índices norte-americanos estão ainda as declarações de um oficial da Reserva Federal (Fed) norte-americana que mostram que a autoridade está “a considerar todas as opções” para restaurar a confiança no mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
General Motors e Chrysler negoceiam possível fusão ou aquisição
11.10.2008 - 20h40
Por Lusa
Rebecca Cook/Reuters
Uma fusão das operações automóveis de ambos os grupos solidificaria a liderança da GM
A General Motors e a Chrysler, dois gigantes automóveis norte-americanos, estão a negociar uma possível junção das suas actividades, que pode passar por uma fusão ou por uma aquisição, noticia a imprensa norte-americana. De acordo com o “Wall Street Journal”, que cita fontes ligadas ao processo, a Cerberus, fundo de investimento que controla a Chrysler e 51 por cento da GM Financial Services, ofereceu à GM o negócio automóvel da Chrysler em troca dos restantes 49 por cento da GMAC.
O jornal refere que as últimas semanas de agudizar da crise financeira estão a dificultar as negociações, que deverão retomar em pleno assim que os mercados estabilizarem, dado que tanto a Cerberus como a GM querem desinvestir das referidas operações. Fontes do “New York Times” referem que as negociações começaram há mais de um mês e centram-se na possibilidade de fusão dos grupos GM e Chrysler. As mesmas fontes estimam que a possibilidade de o negócio vir a concretizar-se é de "50-50".
A notícia foi também avançada pela agência Reuters, que adianta que na raiz das negociações estão as dificuldades de ambas as empresas automóveis em cortar custos e obter financiamento necessário aos seus investimentos previstos. Contactada pelo “New York Times”, fonte oficial da Chrysler afirmou que "a empresa está a olhar para diversas parcerias globais, à medida que explora oportunidades de crescimento em todo o mundo".
"Sem referência a este rumor específico, como temos vindo a dizer, os responsáveis da GM discutem rotineiramente assuntos de interesse comum com outros fabricantes automóveis", adiantou fonte oficial da GM.
Uma fusão das operações automóveis de ambos os grupos solidificaria a liderança da GM como maior produtor mundial, que está actualmente em perigo devido ao crescimento da japonesa Toyota. A GM chegou a negociar em 2007 uma possível aquisição da Chrysler à DaimlerChrysler AG, antes da Cerberus ter comprado a maioria do capital do fabricante automóvel.
11.10.2008 - 20h40
Por Lusa
Rebecca Cook/Reuters
Uma fusão das operações automóveis de ambos os grupos solidificaria a liderança da GM
A General Motors e a Chrysler, dois gigantes automóveis norte-americanos, estão a negociar uma possível junção das suas actividades, que pode passar por uma fusão ou por uma aquisição, noticia a imprensa norte-americana. De acordo com o “Wall Street Journal”, que cita fontes ligadas ao processo, a Cerberus, fundo de investimento que controla a Chrysler e 51 por cento da GM Financial Services, ofereceu à GM o negócio automóvel da Chrysler em troca dos restantes 49 por cento da GMAC.
O jornal refere que as últimas semanas de agudizar da crise financeira estão a dificultar as negociações, que deverão retomar em pleno assim que os mercados estabilizarem, dado que tanto a Cerberus como a GM querem desinvestir das referidas operações. Fontes do “New York Times” referem que as negociações começaram há mais de um mês e centram-se na possibilidade de fusão dos grupos GM e Chrysler. As mesmas fontes estimam que a possibilidade de o negócio vir a concretizar-se é de "50-50".
A notícia foi também avançada pela agência Reuters, que adianta que na raiz das negociações estão as dificuldades de ambas as empresas automóveis em cortar custos e obter financiamento necessário aos seus investimentos previstos. Contactada pelo “New York Times”, fonte oficial da Chrysler afirmou que "a empresa está a olhar para diversas parcerias globais, à medida que explora oportunidades de crescimento em todo o mundo".
"Sem referência a este rumor específico, como temos vindo a dizer, os responsáveis da GM discutem rotineiramente assuntos de interesse comum com outros fabricantes automóveis", adiantou fonte oficial da GM.
Uma fusão das operações automóveis de ambos os grupos solidificaria a liderança da GM como maior produtor mundial, que está actualmente em perigo devido ao crescimento da japonesa Toyota. A GM chegou a negociar em 2007 uma possível aquisição da Chrysler à DaimlerChrysler AG, antes da Cerberus ter comprado a maioria do capital do fabricante automóvel.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA registam pior semana desde 1933
As principais praças norte-americanas encerraram em forte baixa, pela oitava sessão consecutiva, com o Dow Jones a registar a maior variação de sempre numa sessão, revelando a grande volatilidade que se vive nos mercados. O Standard & Poor’s teve a pior semana desde 1933. O Nasdaq foi a excepção e terminou no verde.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em forte baixa, pela oitava sessão consecutiva, com o Dow Jones a registar a maior variação de sempre numa sessão, revelando a grande volatilidade que se vive nos mercados. O Standard & Poor’s teve a pior semana desde 1933. O Nasdaq foi a excepção e terminou no verde.
O Dow Jones encerrou a perder 1,31%, fixando-se nos 8.466,64 pontos, tendo registado uma oscilação de mil pontos entre o máximo e o mínimo da sessão. Apesar da queda, foi a sessão da semana em que cedeu menos pontos no fecho, o que poderá ser um bom sinal.
O S&P 500 fechou a ceder 0,96%, para 901,19 pontos. Tratou-se da oitava sessão consecutiva e o período mais longo de perdas desde 1996. O Standard & Poor’s 500 acumula já uma desvalorização de 38,5% desde o início do ano e registou a pior “performance” anual desde 1933, salientou a Bloomberg.
O índice tecnológico Nasdaq conseguiu contrariar a tendência e terminou a valorizar 0,27%, para 1.649,51 pontos.
A apenas meia hora do fecho da sessão, as bolsas começaram a subir fortemente - com o Dow Jones a chegar a ganhar mais de 2% - mas rapidamente inverteram, com um enorme volume de “sell-off”.
O motivo para esta forte valorização dos mercados accionistas dos EUA esteve no anúncio, por parte dos reguladores, de que o leilão da dívida da Lehman Brothers teve “poucos ou nenhuns” custos que não tivessem sido antecipados. Ou seja, este leilão não agravou as perdas com o crédito.
O JPMorgan Chase, Bank of America e Citigroup dispararam mais de 7% após este anúncio. O M&T Bank Corp. liderou a subida de 9% de um índice de bancos regionais, depois de a Robert W. Baird & Co. ter elevado o seu “rating” para a entidade financeira e ter referido que as acções estarão mais atractivas depois da queda desta semana.
Todo o dia foi, de resto, de grande volatilidade. O Dow Jones caía mais de 8% pouco depois da abertura e em menos de uma hora já registava subidas superiores a 1%.
O Morgan Stanley foi um dos títulos que contribuiu para os números verdes da bolsa, ao atenuar as suas perdas de mais de 30% para 12%, depois de a Moody’s ter referido que pode cortar o “rating” de crédito do banco devido aos receios de que a crise financeira ameace os resultados e a confiança dos investidores.
No entanto, a crise do crédito e a recessão económica global cada vez mais próxima ofuscaram estas boas notícias e as praças do outro lado do Atlântico terminaram mesmo em queda. Nem a declaração do presidente George W. Bush de que os Estados Unidos estão a recorrer a uma “vasta gama de ferramentas” foi suficiente para travar a espiral baixista.
VIX em níveis recorde
De salientar também que o índice de referência para as opções sobre as acções norte-americanas ultrapassou os 75 pontos pela primeira vez na sua história. O VIX, ou “barómetro do medo”, como é conhecido o índice de volatilidade da Bolsa de Opções de Chicago, disparou para o quinto recorde consecutivo, nos 75,74 pontos.
Este índice mede o custo de usar opções como garantia contra quedas no índice Standard & Poor’s 500, que está a negociar com um PER de 17.
“Neste momento, os investidores estão apenas a tentar aguentar cada dia que passa”, comentou à Bloomberg um estratega da Ridgeworth Investments, Alan Gayle. “Os mercados estão a ser movidos pelas emoções e pelos rumores”, acrescentou.
NYSE e Nasdaq podem travar vendas curtas
A Bolsa de Nova Iorque e o Nasdaq poderão, entretanto, propôr a proibição de vendas curtas para os títulos com maiores quedas, declararam à Bloomberg três pessoas que afirmaram ter visto um esboço da norma.
O plano, que pode ser apresentado ainda hoje, exige que uma acção que feche a cair mais de 20% seja protegida dos “short sellers” nos três dias seguintes.
As principais praças norte-americanas encerraram em forte baixa, pela oitava sessão consecutiva, com o Dow Jones a registar a maior variação de sempre numa sessão, revelando a grande volatilidade que se vive nos mercados. O Standard & Poor’s teve a pior semana desde 1933. O Nasdaq foi a excepção e terminou no verde.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram em forte baixa, pela oitava sessão consecutiva, com o Dow Jones a registar a maior variação de sempre numa sessão, revelando a grande volatilidade que se vive nos mercados. O Standard & Poor’s teve a pior semana desde 1933. O Nasdaq foi a excepção e terminou no verde.
O Dow Jones encerrou a perder 1,31%, fixando-se nos 8.466,64 pontos, tendo registado uma oscilação de mil pontos entre o máximo e o mínimo da sessão. Apesar da queda, foi a sessão da semana em que cedeu menos pontos no fecho, o que poderá ser um bom sinal.
O S&P 500 fechou a ceder 0,96%, para 901,19 pontos. Tratou-se da oitava sessão consecutiva e o período mais longo de perdas desde 1996. O Standard & Poor’s 500 acumula já uma desvalorização de 38,5% desde o início do ano e registou a pior “performance” anual desde 1933, salientou a Bloomberg.
O índice tecnológico Nasdaq conseguiu contrariar a tendência e terminou a valorizar 0,27%, para 1.649,51 pontos.
A apenas meia hora do fecho da sessão, as bolsas começaram a subir fortemente - com o Dow Jones a chegar a ganhar mais de 2% - mas rapidamente inverteram, com um enorme volume de “sell-off”.
O motivo para esta forte valorização dos mercados accionistas dos EUA esteve no anúncio, por parte dos reguladores, de que o leilão da dívida da Lehman Brothers teve “poucos ou nenhuns” custos que não tivessem sido antecipados. Ou seja, este leilão não agravou as perdas com o crédito.
O JPMorgan Chase, Bank of America e Citigroup dispararam mais de 7% após este anúncio. O M&T Bank Corp. liderou a subida de 9% de um índice de bancos regionais, depois de a Robert W. Baird & Co. ter elevado o seu “rating” para a entidade financeira e ter referido que as acções estarão mais atractivas depois da queda desta semana.
Todo o dia foi, de resto, de grande volatilidade. O Dow Jones caía mais de 8% pouco depois da abertura e em menos de uma hora já registava subidas superiores a 1%.
O Morgan Stanley foi um dos títulos que contribuiu para os números verdes da bolsa, ao atenuar as suas perdas de mais de 30% para 12%, depois de a Moody’s ter referido que pode cortar o “rating” de crédito do banco devido aos receios de que a crise financeira ameace os resultados e a confiança dos investidores.
No entanto, a crise do crédito e a recessão económica global cada vez mais próxima ofuscaram estas boas notícias e as praças do outro lado do Atlântico terminaram mesmo em queda. Nem a declaração do presidente George W. Bush de que os Estados Unidos estão a recorrer a uma “vasta gama de ferramentas” foi suficiente para travar a espiral baixista.
VIX em níveis recorde
De salientar também que o índice de referência para as opções sobre as acções norte-americanas ultrapassou os 75 pontos pela primeira vez na sua história. O VIX, ou “barómetro do medo”, como é conhecido o índice de volatilidade da Bolsa de Opções de Chicago, disparou para o quinto recorde consecutivo, nos 75,74 pontos.
Este índice mede o custo de usar opções como garantia contra quedas no índice Standard & Poor’s 500, que está a negociar com um PER de 17.
“Neste momento, os investidores estão apenas a tentar aguentar cada dia que passa”, comentou à Bloomberg um estratega da Ridgeworth Investments, Alan Gayle. “Os mercados estão a ser movidos pelas emoções e pelos rumores”, acrescentou.
NYSE e Nasdaq podem travar vendas curtas
A Bolsa de Nova Iorque e o Nasdaq poderão, entretanto, propôr a proibição de vendas curtas para os títulos com maiores quedas, declararam à Bloomberg três pessoas que afirmaram ter visto um esboço da norma.
O plano, que pode ser apresentado ainda hoje, exige que uma acção que feche a cair mais de 20% seja protegida dos “short sellers” nos três dias seguintes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Estes Americanos são uma loucura, querem ver que ainda vão fechar no verde
Dow 8,661.46 +82.27 (0.96%)
Nasdaq 1,659.87 +14.75 (0.90%)
S&P 500 911.51 +1.59 (0.17%)
Tudo verdinho


"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estes Americanos são uma loucura, querem ver que ainda vão fechar no verde 

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O Presidente dos Estados Unidos procurou esta sexta-feira suster a ansiedade que paira sobre os mercados com um apelo à rejeição da “incerteza e do medo”. George W. Bush garante que a sua Administração vai continuar a agir de forma célere para fazer face à crise do sistema financeiro, embora admita que o pânico esteja a afundar os mercados accionistas.
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“O Governo dos Estados Unidos está a agir. Vamos continuar a agir para resolver esta crise e restaurar a estabilidade nos nossos mercados”, afirmou o Presidente norte-americano a partir da Casa Branca.
“Podemos resolver esta crise e vamos fazê-lo”, garantiu Bush.
Enquanto o Presidente dos Estados Unidos ensaiava, em escassos oito minutos e meio, um novo exercício de injecção de confiança nos mercados norte-americanos, a bolsa de Nova Iorque continuava a ilustrar a atmosfera de ansiedade. Logo após o discurso de George W. Bush, o índice Dow Jones desvalorizava 2,66 por cento e o tecnológico Nasdaq caía 1,78 por cento.
”Ansiedade alimenta ansiedade”
Bush reconhece que os Estados Unidos estão agora confrontados com a ameaça de uma recessão global, que poderá resvalar para uma depressão em larga escala.
“Esta incerteza deu lugar à ansiedade entre o nosso povo. E isto é compreensível. A ansiedade pode alimentar ansiedade e isso pode impedir-nos de ver tudo o que está a ser feito para resolver o problema”, admitiu o Presidente norte-americano.
Bush reeditou, também, a defesa do Plano Paulson enquanto fórmula de resposta à debilidade do sistema financeiro norte-americano. O Departamento do Tesouro, garantiu o Presidente dos Estados Unidos, está a trabalhar com rapidez para implementar os programas suportados pelo pacote de 700 mil milhões de dólares aprovado há uma semana pelo Congresso.
“O plano que estamos a executar é agressivo. É o plano certo”, advogou.
Concertação internacional
O Presidente norte-americano prometeu ainda empenhar a sua Administração num esforço conjunto com outros países tocados pelas ondas de choque da crise, por forma a assegurar uma resposta coordenada e eficaz.
“Através destes esforços, o Mundo está a dar um sinal inegável. Estamos juntos nisto e vamos ultrapassar isto juntos”, declarou.
Reunião de ministros das Finanças do G7 em Washington
A curta intervenção de Bush no Rose Garden da Casa Branca ocorreu a poucas horas do início de uma reunião, em Washington, entre os ministros das Finanças e os directores dos bancos centrais do grupo das principais potências económicas e financeiras do Mundo (Estados Unidos, Grã-Bretanha, Canadá, Alemanha, França, Itália e Japão).
A prioridade do G7 é “parar de apresentar soluções caso a caso”, afirmou o ministro alemão das Finanças, Peer Steinbrück.
“Precisamos de regras mundiais para os mercados”, sustentou o governante alemão.
A afinar pelo mesmo diapasão do homólogo alemão, a ministra francesa das Finanças, Christine Lagarde, fez a defesa da “concertação” na resposta à crise.
“Os mercados não estão bem, isso é claro, e é a razão pela qual é preciso que todos estejamos em concertação. Fazer tudo numa base de coordenação será a única forma de reagir à situação”, propugnou Lagarde.
Na esteira da reunião desta sexta-feira, o Presidente norte-americano deverá reunir-se amanhã com os ministros das Finanças do G7.
“Mais Estado e mais poder público”
Perante a pior crise financeira global desde 1929, a ideia de uma refundação do sistema começa a ganhar terreno, como ilustram as mais recentes declarações do director-geral do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Khan.
“Esta crise é um fracasso da supervisão, um fracasso da regulação, um fracasso da crença de que o mercado pode regular-se sozinho”, afirmou hoje o director-geral do FMI.
“A lição é a de que para fazer funcionar o mercado é preciso mais Estado e mais poder público. A nível internacional, isso quer dizer mais instituições internacionais”, concluiu.
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“O Governo dos Estados Unidos está a agir. Vamos continuar a agir para resolver esta crise e restaurar a estabilidade nos nossos mercados”, afirmou o Presidente norte-americano a partir da Casa Branca.
“Podemos resolver esta crise e vamos fazê-lo”, garantiu Bush.
Enquanto o Presidente dos Estados Unidos ensaiava, em escassos oito minutos e meio, um novo exercício de injecção de confiança nos mercados norte-americanos, a bolsa de Nova Iorque continuava a ilustrar a atmosfera de ansiedade. Logo após o discurso de George W. Bush, o índice Dow Jones desvalorizava 2,66 por cento e o tecnológico Nasdaq caía 1,78 por cento.
”Ansiedade alimenta ansiedade”
Bush reconhece que os Estados Unidos estão agora confrontados com a ameaça de uma recessão global, que poderá resvalar para uma depressão em larga escala.
“Esta incerteza deu lugar à ansiedade entre o nosso povo. E isto é compreensível. A ansiedade pode alimentar ansiedade e isso pode impedir-nos de ver tudo o que está a ser feito para resolver o problema”, admitiu o Presidente norte-americano.
Bush reeditou, também, a defesa do Plano Paulson enquanto fórmula de resposta à debilidade do sistema financeiro norte-americano. O Departamento do Tesouro, garantiu o Presidente dos Estados Unidos, está a trabalhar com rapidez para implementar os programas suportados pelo pacote de 700 mil milhões de dólares aprovado há uma semana pelo Congresso.
“O plano que estamos a executar é agressivo. É o plano certo”, advogou.
Concertação internacional
O Presidente norte-americano prometeu ainda empenhar a sua Administração num esforço conjunto com outros países tocados pelas ondas de choque da crise, por forma a assegurar uma resposta coordenada e eficaz.
“Através destes esforços, o Mundo está a dar um sinal inegável. Estamos juntos nisto e vamos ultrapassar isto juntos”, declarou.
Reunião de ministros das Finanças do G7 em Washington
A curta intervenção de Bush no Rose Garden da Casa Branca ocorreu a poucas horas do início de uma reunião, em Washington, entre os ministros das Finanças e os directores dos bancos centrais do grupo das principais potências económicas e financeiras do Mundo (Estados Unidos, Grã-Bretanha, Canadá, Alemanha, França, Itália e Japão).
A prioridade do G7 é “parar de apresentar soluções caso a caso”, afirmou o ministro alemão das Finanças, Peer Steinbrück.
“Precisamos de regras mundiais para os mercados”, sustentou o governante alemão.
A afinar pelo mesmo diapasão do homólogo alemão, a ministra francesa das Finanças, Christine Lagarde, fez a defesa da “concertação” na resposta à crise.
“Os mercados não estão bem, isso é claro, e é a razão pela qual é preciso que todos estejamos em concertação. Fazer tudo numa base de coordenação será a única forma de reagir à situação”, propugnou Lagarde.
Na esteira da reunião desta sexta-feira, o Presidente norte-americano deverá reunir-se amanhã com os ministros das Finanças do G7.
“Mais Estado e mais poder público”
Perante a pior crise financeira global desde 1929, a ideia de uma refundação do sistema começa a ganhar terreno, como ilustram as mais recentes declarações do director-geral do Fundo Monetário Internacional, Dominique Strauss-Khan.
“Esta crise é um fracasso da supervisão, um fracasso da regulação, um fracasso da crença de que o mercado pode regular-se sozinho”, afirmou hoje o director-geral do FMI.
“A lição é a de que para fazer funcionar o mercado é preciso mais Estado e mais poder público. A nível internacional, isso quer dizer mais instituições internacionais”, concluiu.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crise financeira/EUA
Mais de metade dos estados sem liquidez para pagar serviços públicos até ao final do mês
A crise financeira deixou quase sem liquidez vários estados dos EUA, entre eles a Califórnia, a maior economia do país, que poderá ficar sem fundos para pagar os seus serviços públicos antes do final do mês
Os problemas de acesso ao crédito que afectam empresas e particulares, prejudicaram a capacidade económica dos gestores públicos, que já anunciaram subidas de impostos, despedimentos de funcionários e redução de custos nos investimentos em saúde e educação.
Segundo dados do 'Center On Budget and Policy Priorities', encontram-se na situação de fraca liquidez a médio prazo mais de metade dos estados, 29 dos 50 estados, uma realidade imediata que já atingiu a Califórnia.
O executivo do governador Arnold Schwarzenegger porá à venda na próxima semana um pacote de títulos do Tesouro, com vista a obter liquidez suficiente para cobrir os gastos diários, contudo a crise financeira poderá limitar os ganhos da operação planificada por este governo estadual.
John Chiang, analista económico independente do governo californiano, assegurou que o executivo poderá ficar sem liquidez a 29 de Outubro se a operação de títulos não surtir efeito.
Schawarzenegger já escreveu uma carta ao Departamento do Tesouro dos Estados Unidos a pedir para que lhe sejam emprestados 7.000 milhões de dólares de fundos federais e sair da situação de apuro.
No Tennesse, as autoridades prevêem uma redução de postos de trabalho governamentais de pelo menos de 2.000 pessoas.
No Ilinois foram reduzidos os fundos destinados à assistência infantil, saúde mental e outros serviços de jovens.
No Nevada, o estado dos casinos e onde o governo não tem impostos estaduais, as receitas projectadas para o exercício fiscal de 2008 baixarão face a 2007, ou seja, 12% no consumo, 31 por cento no caso das taxas referentes às transacções imobiliárias e 16 por cento nos lucros decorrentes do jogo, o que provocou a redução das despesas sociais relacionadas com saúde e infância.
Também um estudo do Rockefeller Institute of Government, os estados do Arizona, Califórnia, Florida, Michigan e Rhode Island são neste momento os que sentiram mais a crise financeira, ainda que se aponte os poblemas fiscais que estenderam de imediato ao Connecticut, Nova Jersey e Nova Iorque.
Lusa/SOL
Mais de metade dos estados sem liquidez para pagar serviços públicos até ao final do mês
A crise financeira deixou quase sem liquidez vários estados dos EUA, entre eles a Califórnia, a maior economia do país, que poderá ficar sem fundos para pagar os seus serviços públicos antes do final do mês
Os problemas de acesso ao crédito que afectam empresas e particulares, prejudicaram a capacidade económica dos gestores públicos, que já anunciaram subidas de impostos, despedimentos de funcionários e redução de custos nos investimentos em saúde e educação.
Segundo dados do 'Center On Budget and Policy Priorities', encontram-se na situação de fraca liquidez a médio prazo mais de metade dos estados, 29 dos 50 estados, uma realidade imediata que já atingiu a Califórnia.
O executivo do governador Arnold Schwarzenegger porá à venda na próxima semana um pacote de títulos do Tesouro, com vista a obter liquidez suficiente para cobrir os gastos diários, contudo a crise financeira poderá limitar os ganhos da operação planificada por este governo estadual.
John Chiang, analista económico independente do governo californiano, assegurou que o executivo poderá ficar sem liquidez a 29 de Outubro se a operação de títulos não surtir efeito.
Schawarzenegger já escreveu uma carta ao Departamento do Tesouro dos Estados Unidos a pedir para que lhe sejam emprestados 7.000 milhões de dólares de fundos federais e sair da situação de apuro.
No Tennesse, as autoridades prevêem uma redução de postos de trabalho governamentais de pelo menos de 2.000 pessoas.
No Ilinois foram reduzidos os fundos destinados à assistência infantil, saúde mental e outros serviços de jovens.
No Nevada, o estado dos casinos e onde o governo não tem impostos estaduais, as receitas projectadas para o exercício fiscal de 2008 baixarão face a 2007, ou seja, 12% no consumo, 31 por cento no caso das taxas referentes às transacções imobiliárias e 16 por cento nos lucros decorrentes do jogo, o que provocou a redução das despesas sociais relacionadas com saúde e infância.
Também um estudo do Rockefeller Institute of Government, os estados do Arizona, Califórnia, Florida, Michigan e Rhode Island são neste momento os que sentiram mais a crise financeira, ainda que se aponte os poblemas fiscais que estenderam de imediato ao Connecticut, Nova Jersey e Nova Iorque.
Lusa/SOL
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bush: "Podemos resolver esta crise e é o que vamos fazer"
O presidente norte-americano, George W. Bush, afirmou hoje que a grande ansiedade que se vive quer entre os investidores, quer no público em geral, em relação à Economia está a agravar os problemas nos mercados financeiros.
Eudora Ribeiro
"Podemos resolver esta crise e é o que vamos fazer", afirmou o presidente dos Estados Unidos em discurso emitido pelas cadeias de televisão norte-americanas, reafirmando que o seu Governo está a fazer tudo o que pode para resolver o problema.
Numa nova tentativa de acalmar os receios dos norte-americanos em relação às suas reformas e aos seus investimentos, o governante disse também que o plano para salvar o sistema financeiro do país é agressivo e extenso o suficiente, mas que vai demorar algum tempo a surtir efeito.
George W. Bush garantiu ainda que os Estados Unidos estão a trabalhar "em estrita colaboração com os parceiros de todo o mundo" para aliviar as tensões que se vivem nos mercados financeiros.
"Estamos nisto juntos e vamos conseguir ultrapassá-lo juntos", disse.
Estas declarações surgem quase uma semana depois de George W. Bush ter ratificado o plano de resgate da banca norte-americana no valor de 700 mil milhões de dólares, anteriormente aprovado pelo Congresso dos Estados Unidos.
Ontem à noite, a assessora de imprensa da Casa Branca, Dana Perino, já tinha dito que a Reserva Federal (Fed) e o Comité Federal de Garantia dos Depósitos têm todos os meios necessários para lidar com o problema.
O presidente norte-americano, George W. Bush, afirmou hoje que a grande ansiedade que se vive quer entre os investidores, quer no público em geral, em relação à Economia está a agravar os problemas nos mercados financeiros.
Eudora Ribeiro
"Podemos resolver esta crise e é o que vamos fazer", afirmou o presidente dos Estados Unidos em discurso emitido pelas cadeias de televisão norte-americanas, reafirmando que o seu Governo está a fazer tudo o que pode para resolver o problema.
Numa nova tentativa de acalmar os receios dos norte-americanos em relação às suas reformas e aos seus investimentos, o governante disse também que o plano para salvar o sistema financeiro do país é agressivo e extenso o suficiente, mas que vai demorar algum tempo a surtir efeito.
George W. Bush garantiu ainda que os Estados Unidos estão a trabalhar "em estrita colaboração com os parceiros de todo o mundo" para aliviar as tensões que se vivem nos mercados financeiros.
"Estamos nisto juntos e vamos conseguir ultrapassá-lo juntos", disse.
Estas declarações surgem quase uma semana depois de George W. Bush ter ratificado o plano de resgate da banca norte-americana no valor de 700 mil milhões de dólares, anteriormente aprovado pelo Congresso dos Estados Unidos.
Ontem à noite, a assessora de imprensa da Casa Branca, Dana Perino, já tinha dito que a Reserva Federal (Fed) e o Comité Federal de Garantia dos Depósitos têm todos os meios necessários para lidar com o problema.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
FMI afirma que regresso da confiança é vital para solucionar crise
O director do Fundo Monetário Internacional (FMI) reconheceu hoje que as medidas tradicionais orçamentais e monetárias tomadas pelos governos e bancos centrais para ajudar a ultrapassar a crise só funcionarão depois de estar estabelecida a confiança nos mercados financeiros.
Diario Económico Online com Lusa
"As políticas tradicionais, monetária e orçamental, simplesmente não funcionam [nos mercados financeiros] até que a confiança regresse", disse Strauss-Kahn num discurso hoje em Washington, onde está a decorrer uma reunião do G7 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo).
O director do FMI afirmou ainda que o Banco Central Europeu (BCE) tem espaço para descer mais as taxas de juro, caso de verifique o prolongamento da crise financeira.
Embora os países europeus tenham pouco espaço para estímulos fiscais, "há mais margem de manobra na política monetária", afirmou Strauss.
O director do Fundo Monetário Internacional (FMI) reconheceu hoje que as medidas tradicionais orçamentais e monetárias tomadas pelos governos e bancos centrais para ajudar a ultrapassar a crise só funcionarão depois de estar estabelecida a confiança nos mercados financeiros.
Diario Económico Online com Lusa
"As políticas tradicionais, monetária e orçamental, simplesmente não funcionam [nos mercados financeiros] até que a confiança regresse", disse Strauss-Kahn num discurso hoje em Washington, onde está a decorrer uma reunião do G7 (grupo dos sete países mais industrializados do mundo).
O director do FMI afirmou ainda que o Banco Central Europeu (BCE) tem espaço para descer mais as taxas de juro, caso de verifique o prolongamento da crise financeira.
Embora os países europeus tenham pouco espaço para estímulos fiscais, "há mais margem de manobra na política monetária", afirmou Strauss.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bush encontra-se com G7, FMI e Banco Mundial na Casa Branca
O presidente dos EUA, George W. Bush, vai encontrar-se com os ministros das Finanças dos países que fazem parte do grupo dos sete (G7) países industrializados, e com os representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O presidente dos EUA, George W. Bush, vai encontrar-se com os ministros das Finanças dos países que fazem parte do grupo dos sete (G7) países industrializados, e com os representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.
A reunião que vai decorrer na Casa Branca, e que é pouco usual, vai permitir ao presidente “ouvir directamente dos ministros das finanças sobre como a crise financeira está a afectar as respectivas economias e quais os passos que estas estão a tomar para lidar com estes desafios”, referiu a porta-voz dana Perino citada pela Bloomberg.
Esta reunião vai coincidir com a primeira reunião do G7 desde que a crise se acentuou no mês passado, e vai contar com a presença dos responsáveis do FMI e do Banco Mundial.
O presidente dos EUA, George W. Bush, vai encontrar-se com os ministros das Finanças dos países que fazem parte do grupo dos sete (G7) países industrializados, e com os representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O presidente dos EUA, George W. Bush, vai encontrar-se com os ministros das Finanças dos países que fazem parte do grupo dos sete (G7) países industrializados, e com os representantes do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial.
A reunião que vai decorrer na Casa Branca, e que é pouco usual, vai permitir ao presidente “ouvir directamente dos ministros das finanças sobre como a crise financeira está a afectar as respectivas economias e quais os passos que estas estão a tomar para lidar com estes desafios”, referiu a porta-voz dana Perino citada pela Bloomberg.
Esta reunião vai coincidir com a primeira reunião do G7 desde que a crise se acentuou no mês passado, e vai contar com a presença dos responsáveis do FMI e do Banco Mundial.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tesouro norte-americano vai comprar participações em vários bancos
O Governo norte-americano vai comprar participações em diversos bancos dentro das próximas semanas para tentar aliviar os impactos negativos da crise financeira. Esta medida vem reforçar o plano de 700 mil milhões dólares aprovado na semana passada pelo Congresso norte-americano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Governo norte-americano vai comprar participações em diversos bancos dentro das próximas semanas para tentar aliviar os impactos negativos da crise financeira. Esta medida vem reforçar o plano de 700 mil milhões dólares aprovado na semana passada pelo Congresso norte-americano.
O Tesouro dos Estados Unidos anunciou que vai comprar participações em diversos bancos norte-americanos. Esta medida não está prevista no plano Paulson e pretende ser uma forma mais rápida de aliviar a situação dos bancos penalizados pela crise financeira.
"O Tesouro está a agir em todas as frentes", comentou Steve Barlett, presidente da Financial Services Roundtable, citado pela Bloomberg.
O Governo norte-americano vai comprar participações em diversos bancos dentro das próximas semanas para tentar aliviar os impactos negativos da crise financeira. Esta medida vem reforçar o plano de 700 mil milhões dólares aprovado na semana passada pelo Congresso norte-americano.
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Ana Luísa Marques
anamarques@mediafin.pt
O Governo norte-americano vai comprar participações em diversos bancos dentro das próximas semanas para tentar aliviar os impactos negativos da crise financeira. Esta medida vem reforçar o plano de 700 mil milhões dólares aprovado na semana passada pelo Congresso norte-americano.
O Tesouro dos Estados Unidos anunciou que vai comprar participações em diversos bancos norte-americanos. Esta medida não está prevista no plano Paulson e pretende ser uma forma mais rápida de aliviar a situação dos bancos penalizados pela crise financeira.
"O Tesouro está a agir em todas as frentes", comentou Steve Barlett, presidente da Financial Services Roundtable, citado pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bolsas dos EUA caem pelo sexto dia consecutivo em dia de volatilidade acentuada
As principais praças norte-americanas encerraram a perder terreno, pela sexta sessão consecutiva, com o Dow Jones a registar a maior queda ao ceder mais de 2%. A sessão foi toda de grande volatilidade, com a tendência a mudar por diversas vezes no espaço de minutos em Wall Street , que no entando negociou maioritariamente em baixa.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a perder terreno, pela sexta sessão consecutiva, com o Dow Jones a registar a maior queda ao ceder mais de 2%. A sessão foi toda de grande volatilidade, com a tendência a mudar por diversas vezes em Wall Street, que no entando negociou maioritariamente em baixa.
O facto de o secretário norte-americano do Tesouro, Henry Paulson, ter dito que mais bancos poderão ir à falência ajudou ao pessimismo dos investidores.
O Dow Jones encerrou a perder 2,06%, fixando-se nos 9.252,85 pontos. Os títulos que mais pressionaram o índice para a queda foram a IBM, 3M e Coca-Cola.
O S&P 500 fechou a ceder 1,17%, para 984,62 pontos. O Bank of America, a IBM e a Metlife foram as acções que mais contribuíram para a tendência negativa do índice, que oscilou pelo menos 20 vezes entre ganhos e perdas durante a sessão.
Esta é a primeira vez desde 2002 que o Standard & Poor’s cai durante seis sessões consecutivas.
O Bank of America terminou a cair 8,04%, para 21,86 dólares, depois de ter chegado a cair quase 16% durante a sessão.
O índice tecnológico Nasdaq registou uma desvalorização de 0,83% no fecho, para 1.740,33 pontos, depois de ontem ter terminado a perder quase 6%. As acções que mais influenciaram esta má “performance” foram a Cisco, a Microsoft e a Google.
O destaque do dia vai para o corte concertado dos juros por parte dos principais bancos centrais, numa tentativa de combaterem a crise que se faz sentir no mercado.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana, o Banco Central Europeu (BCE), o Banco de Inglaterra e ainda os bancos centrais do Canadá, Suécia e Suíça reduziram em 50 pontos base as respectivas taxas de juro.
No entanto, os receios de que esta medida não evite a entrada em recessão da economia mundial está a aumentar o nervosismo entre os investidores, tendo este factor pressionado as praças europeias e contribuído para a forte volatilidade do mercado norte-americano.
As principais praças norte-americanas encerraram a perder terreno, pela sexta sessão consecutiva, com o Dow Jones a registar a maior queda ao ceder mais de 2%. A sessão foi toda de grande volatilidade, com a tendência a mudar por diversas vezes no espaço de minutos em Wall Street , que no entando negociou maioritariamente em baixa.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
As principais praças norte-americanas encerraram a perder terreno, pela sexta sessão consecutiva, com o Dow Jones a registar a maior queda ao ceder mais de 2%. A sessão foi toda de grande volatilidade, com a tendência a mudar por diversas vezes em Wall Street, que no entando negociou maioritariamente em baixa.
O facto de o secretário norte-americano do Tesouro, Henry Paulson, ter dito que mais bancos poderão ir à falência ajudou ao pessimismo dos investidores.
O Dow Jones encerrou a perder 2,06%, fixando-se nos 9.252,85 pontos. Os títulos que mais pressionaram o índice para a queda foram a IBM, 3M e Coca-Cola.
O S&P 500 fechou a ceder 1,17%, para 984,62 pontos. O Bank of America, a IBM e a Metlife foram as acções que mais contribuíram para a tendência negativa do índice, que oscilou pelo menos 20 vezes entre ganhos e perdas durante a sessão.
Esta é a primeira vez desde 2002 que o Standard & Poor’s cai durante seis sessões consecutivas.
O Bank of America terminou a cair 8,04%, para 21,86 dólares, depois de ter chegado a cair quase 16% durante a sessão.
O índice tecnológico Nasdaq registou uma desvalorização de 0,83% no fecho, para 1.740,33 pontos, depois de ontem ter terminado a perder quase 6%. As acções que mais influenciaram esta má “performance” foram a Cisco, a Microsoft e a Google.
O destaque do dia vai para o corte concertado dos juros por parte dos principais bancos centrais, numa tentativa de combaterem a crise que se faz sentir no mercado.
A Reserva Federal (Fed) norte-americana, o Banco Central Europeu (BCE), o Banco de Inglaterra e ainda os bancos centrais do Canadá, Suécia e Suíça reduziram em 50 pontos base as respectivas taxas de juro.
No entanto, os receios de que esta medida não evite a entrada em recessão da economia mundial está a aumentar o nervosismo entre os investidores, tendo este factor pressionado as praças europeias e contribuído para a forte volatilidade do mercado norte-americano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Bush telefonou para Merkel e Lula da Silva
O presidente norte-americano, George W. Bush, discutiu hoje planos para controlar a crise financeira mundial com a chanceler alemã, Angela Merkel, e com o presidente brasileiro, Luiz Inacio Lula da Silva, anunciou a Casa Branca.
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente norte-americano, George W. Bush, discutiu hoje planos para controlar a crise financeira mundial com a chanceler alemã, Angela Merkel, e com o presidente brasileiro, Luiz Inacio Lula da Silva, anunciou a Casa Branca.
Bush telefonou a Merkel "para discutir diversas medidas que os Estados Unidos tomam para devolver a estabilidade aos mercados assim como a importƒncia de uma coordenação internacional para responder aos problemas de economia mundial", informou a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino.
O presidente norte-americano telefonou ao presidente Lula sobre o mesmo assunto, indicou Perino numa breve declaração.
Terça-feira, Bush teve conversas telefónicas semelhantes com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e com o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi.
O presidente norte-americano, George W. Bush, discutiu hoje planos para controlar a crise financeira mundial com a chanceler alemã, Angela Merkel, e com o presidente brasileiro, Luiz Inacio Lula da Silva, anunciou a Casa Branca.
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Jornal de Negócios com Lusa
O presidente norte-americano, George W. Bush, discutiu hoje planos para controlar a crise financeira mundial com a chanceler alemã, Angela Merkel, e com o presidente brasileiro, Luiz Inacio Lula da Silva, anunciou a Casa Branca.
Bush telefonou a Merkel "para discutir diversas medidas que os Estados Unidos tomam para devolver a estabilidade aos mercados assim como a importƒncia de uma coordenação internacional para responder aos problemas de economia mundial", informou a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino.
O presidente norte-americano telefonou ao presidente Lula sobre o mesmo assunto, indicou Perino numa breve declaração.
Terça-feira, Bush teve conversas telefónicas semelhantes com o primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, com o presidente francês, Nicolas Sarkozy, e com o primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: Re.....
rufa Escreveu:fbarrancos Escreveu:Boa noite...
Gostaria de saber se alguem conhece algum site "free" com as cotacoes / graficos dos principais indices mundiais ao segundo...
A minha correctora deixa muito a desejar nesse aspecto...![]()
Obrigado...
FINVIZ.Com por exemplo...
Cumps.
Muito Obrigado!
é mesmo ao segundo... ou têm os "lag's" normais dos 15 minutos?
Cumprimentos,
<b>FB</b>arrancos
<b>FB</b>arrancos
Re.....
fbarrancos Escreveu:Boa noite...
Gostaria de saber se alguem conhece algum site "free" com as cotacoes / graficos dos principais indices mundiais ao segundo...
A minha correctora deixa muito a desejar nesse aspecto...![]()
Obrigado...
FINVIZ.Com por exemplo...
Cumps.
Economista e professor de Harvard
Feldstein diz que recessão nos EUA vai ser mais longa do que o habitual
A tormenta nos mercados financeiros poderá levar à recessão mais prolongada dos Estados Unidos desde há pelo menos três décadas, afirmou o economista Martin Feldstein.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A tormenta nos mercados financeiros poderá levar à recessão mais prolongada dos Estados Unidos desde há pelo menos três décadas, afirmou o economista Martin Feldstein.
“Esta será uma recessão mais longa do que as últimas quatro ocorridas nas últimas três décadas, que tiveram uma duração média de cerca de 12 meses”, declarou à Bloomberg o professor da Universidade de Harvard, que em Junho deixou a presidência do National Bureau of Economic Research (NBER). “Penso que esta recessão vai ser mais profunda em termos de declínio”, acrescentou.
Robert Hall, presidente da comissão NBER dedicada ao estudo dos ciclos económicos, afirmou ontem que não é ainda evidente que já se esteja em recessão. “Temos tido este período impressionante de aumento da produção e redução do emprego desde finais do ano passado”, comentou à Bloomberg.
O mercado laboral dos EUA está a encolher, com os dados do Departamento do Trabalho divulgados na semana passada a revelarem que o número de empregos diminuiu em 159.000 em Setembro – a maior redução em cinco anos. Ainda assim, a economia, estimulada pelas exportações, cresceu a um ritmo anual de 2,8% no segundo trimestre deste ano.
Feldstein diz que recessão nos EUA vai ser mais longa do que o habitual
A tormenta nos mercados financeiros poderá levar à recessão mais prolongada dos Estados Unidos desde há pelo menos três décadas, afirmou o economista Martin Feldstein.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A tormenta nos mercados financeiros poderá levar à recessão mais prolongada dos Estados Unidos desde há pelo menos três décadas, afirmou o economista Martin Feldstein.
“Esta será uma recessão mais longa do que as últimas quatro ocorridas nas últimas três décadas, que tiveram uma duração média de cerca de 12 meses”, declarou à Bloomberg o professor da Universidade de Harvard, que em Junho deixou a presidência do National Bureau of Economic Research (NBER). “Penso que esta recessão vai ser mais profunda em termos de declínio”, acrescentou.
Robert Hall, presidente da comissão NBER dedicada ao estudo dos ciclos económicos, afirmou ontem que não é ainda evidente que já se esteja em recessão. “Temos tido este período impressionante de aumento da produção e redução do emprego desde finais do ano passado”, comentou à Bloomberg.
O mercado laboral dos EUA está a encolher, com os dados do Departamento do Trabalho divulgados na semana passada a revelarem que o número de empregos diminuiu em 159.000 em Setembro – a maior redução em cinco anos. Ainda assim, a economia, estimulada pelas exportações, cresceu a um ritmo anual de 2,8% no segundo trimestre deste ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Henry Paulson
Reguladores dos EUA vão usar toda a autoridade para controlar a crise
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos disse hoje que os reguladores federais estão preparados para fazer mais, se necessário, para controlar a pior crise financeira desde a Grande Depressão.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos disse hoje que os reguladores federais estão preparados para fazer mais, se necessário, para controlar a pior crise financeira desde a Grande Depressão.
Os reguladores do sistema financeiro norte-americano vão “usar toda a sua autoridade para promover o processo de recuperação e controlar os risco para o sistema financeiro que podem vir de problemas de instituições individuais”, disse hoje Paulson, no texto do comunicado preparado para uma conferência de imprensa em Washington, citado pela Bloomberg.
As declarações de Paulson ocorrem antes do encontro que vai ter lugar em Washington entre os ministros das finanças e os banqueiros centrais do G7- Grupo do 7 países mais industrializados do mundo.
“É política do governo federal utilizar todos os recursos à sua disposição para tornar o nosso sistema financeiro mais forte”, disse o secretário do Tesouro norte-americano.
Reguladores dos EUA vão usar toda a autoridade para controlar a crise
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos disse hoje que os reguladores federais estão preparados para fazer mais, se necessário, para controlar a pior crise financeira desde a Grande Depressão.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos disse hoje que os reguladores federais estão preparados para fazer mais, se necessário, para controlar a pior crise financeira desde a Grande Depressão.
Os reguladores do sistema financeiro norte-americano vão “usar toda a sua autoridade para promover o processo de recuperação e controlar os risco para o sistema financeiro que podem vir de problemas de instituições individuais”, disse hoje Paulson, no texto do comunicado preparado para uma conferência de imprensa em Washington, citado pela Bloomberg.
As declarações de Paulson ocorrem antes do encontro que vai ter lugar em Washington entre os ministros das finanças e os banqueiros centrais do G7- Grupo do 7 países mais industrializados do mundo.
“É política do governo federal utilizar todos os recursos à sua disposição para tornar o nosso sistema financeiro mais forte”, disse o secretário do Tesouro norte-americano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe