Impresa - Tópico Geral
CMVM investiga sessão de luxo da Impresa
Eudora Ribeiro
07/08/09 18:40
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A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a investigar o que terá estado na origem da subida de mais de 40% das acções da dona da SIC na sessão de hoje.
Os títulos da Impresa viveram hoje (07-08-2009) a sua melhor sessão de sempre ao fecharem com ganhos de 38,32% para 1,48 euros, um máximo de Julho do ano passado.
Desde que entrou em bolsa em Junho de 2000 que a Impresa nunca tinha fechado com um desempenho tão positivo.
"Estamos a investigar" o caso, afirmou ao Económico fonte da CMVM, sem querer adiantar mais pormenores.
Os especialistas contactados consideram que a 'performance' de hoje está relacionada com a saída de Eduardo Moniz da TVI com o interesse da Ongoing na Impresa.
"Não há nenhuma notícia em concreto para justificar esta subida repentina de hoje. A saída de Moniz da TVI está a impulsionar o papel e como a Ongoing já detém 20% do grupo, pode querer comprar mais", afirmou Nuno Melheiro da Dif Broker ao Económico.
Hoje foram negociadas mais de 789 mil títulos da Impresa, um volume que está muito acima da média diária dos últimos seis meses, que se situa nos 121 mil papéis.
07/08/09 18:40
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A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a investigar o que terá estado na origem da subida de mais de 40% das acções da dona da SIC na sessão de hoje.
Os títulos da Impresa viveram hoje (07-08-2009) a sua melhor sessão de sempre ao fecharem com ganhos de 38,32% para 1,48 euros, um máximo de Julho do ano passado.
Desde que entrou em bolsa em Junho de 2000 que a Impresa nunca tinha fechado com um desempenho tão positivo.
"Estamos a investigar" o caso, afirmou ao Económico fonte da CMVM, sem querer adiantar mais pormenores.
Os especialistas contactados consideram que a 'performance' de hoje está relacionada com a saída de Eduardo Moniz da TVI com o interesse da Ongoing na Impresa.
"Não há nenhuma notícia em concreto para justificar esta subida repentina de hoje. A saída de Moniz da TVI está a impulsionar o papel e como a Ongoing já detém 20% do grupo, pode querer comprar mais", afirmou Nuno Melheiro da Dif Broker ao Económico.
Hoje foram negociadas mais de 789 mil títulos da Impresa, um volume que está muito acima da média diária dos últimos seis meses, que se situa nos 121 mil papéis.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Impresa afunda 15% após sessão recorde
Pedro Duarte
10/08/09 09:20
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Às 9h23, a Impresa perdia 13,51% para 1,28 euros, depois de ter estado já a cair 15,5% para 1,25 euros, com 175 mil acções negociadas.
Na sexta-feira passada, os títulos da Impresa subiram 38%, uma valorização atribuída à saída de José Eduardo Moniz da TVI, canal concorrente da SIC, bem como o eventual interesse da Onging no grupo.
Na edição de hoje do jornal “i”, contudo, o presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, admite que, caso Balsemão o quiser, está disposto a vender-lhe a participação de 20% que detém na firma.
10/08/09 09:20
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Às 9h23, a Impresa perdia 13,51% para 1,28 euros, depois de ter estado já a cair 15,5% para 1,25 euros, com 175 mil acções negociadas.
Na sexta-feira passada, os títulos da Impresa subiram 38%, uma valorização atribuída à saída de José Eduardo Moniz da TVI, canal concorrente da SIC, bem como o eventual interesse da Onging no grupo.
Na edição de hoje do jornal “i”, contudo, o presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, admite que, caso Balsemão o quiser, está disposto a vender-lhe a participação de 20% que detém na firma.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos,
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, garante que se Pinto Balsemão quiser a sua participação no capital da Impresa, ele vende. E admite que gostaria de comprar 100% da Media Capital. Mas adianta que entradas hostis em empresas não fazem parte dos planos.
Em entrevista ao jornal “i”, Nuno Vasconcellos afirma que as relações com Balsemão não se deterioraram e que se o presidente da Impresa quiser que a Ongoing venda a sua posição, então será alienada. E adianta que só estará numa empresa se for “bem-vindo”, caso contrário sairá do capital da companhia, seja ela qual for,
“Temos perto de 25% da Impresa. Gosto e admiro muito o Dr. Balsemão. Sou uma pessoa alinhada. Tenho falado várias vezes no último mês e meio com o Dr. Balsemão e não notei que algo se tenha deteriorado”, afirmou.
“Não quero destruir ou fazer mal, muito pelo contrário. Gostaria que amanhã a Impresa fosse um dos maiores grupos de comunicação em Portugal e fora, uma obra que ultrapasse o próprio criador”, adiantou em entrevista ao “i”.
“Queremos caminhar sem pisar ninguém”
Nuno Vasconcellos acrescenta que a Ongoing quer caminhar “sem pisar ninguém, mas a defender os nossos interesses”, salientando que “só investimos onde somos bem-vindos. Veja o BCP. Comprámos e quando vimos que não éramos bem-vindos, saímos”.
“Não gostamos de criar incómodos e não estamos onde não somos bem-vindos. Se o Dr. Balsemão quiser comprar a nossa participação, vendo. Com certeza que sim. Se ele amanhã me pedir para comprar os meus 23%, eu vendo, apesar de não estar vendedor. Agora, se o Dr. Balsemão quiser que eu compre mais 5%, também avanço”, reitera.
Quanto ao negócio com a Prisa, para a compra da Media Capital, Nuno Vasconcellos diz que “neste momento não há contactos, desde há 15 dias pelo menos” e que os contactos que foram realizados forem “sempre com alguma informalidade”.
Questionado se o negócio morreu, Vasconcellos diz que “não, se os negócios tiverem razão de existir, acabarão por ser feitos. Pela nossa parte há vontade de fazer negócios nesta área num determinado molde e condições. Se der, deu. Não temos de nos flagelar por não se ter feito”.
Se venderem 100% da Media Capital “compramos”
Vasconcellos acrescenta que “gostaria” de comprar 50,1% da Media Capital, de forma a ficar com a maioria do capital, mas “se for 100% também compramos”. Quanto a ficar com 49,9%, o responsável não descarta essa possibilidade mas “depende do acordo de gestão”, salientando que “não somos parceiros financeiros” pelo que quer “maioria [do capital] ou partilha de gestão”.
Questionado sobre qual das duas empresas é a prioridade, Media Capital ou Impresa, Nuno Vasconcellos garante que “sempre foi o sítio onde já estamos, a Impresa não é uma posição nova” e garante que não está a fazer o negócio que a Portugal Telecom não conseguiu, depois de ter recebido o veto do Governo quando demonstrou interesse em comprar parte da Media Capital.
“Não é para a PT fazer, é para nós fazermos. Achamos que os distribuidores ainda não sabem fazer conteúdos, talvez venham a saber, mas agora não”, adiantou.
Questionado sobre se a Ongoing tem ligações com Angola, uma vez que se tem falado de que Nuno Vasconcellos possa ser “testa-de-ferro” de capitais angolanos, o responsável garante que a empresa não tem capitais angolanos, “nem directa nem indirectamente, nem sobre nenhum veículo ou estrutura. Nada. Zero”.
Quanto a José Eduardo Moniz, Nuno Vasconcellos não adianta se o responsável vai para a Ongoing, mas garante que a saída do responsável da TVI nada teve haver com poderes políticos.
“Somos um grupo privado, não fazemos favores políticos à esquerda ou à direita. Temos convicções mas nesta casa fazem-se negócios, não política. As nossas decisões tomam-se porque queremos sempre ter as melhores pessoas para os nossos projectos. As pessoas não se compram, atraem-se. A Ongoing vai lançar um canal televisivo e ponderamos lançar mais três ou quatro... Óbvio que queremos o melhor activo para esses conteúdos”.
negocios@negocios.pt
O presidente da Ongoing, Nuno Vasconcellos, garante que se Pinto Balsemão quiser a sua participação no capital da Impresa, ele vende. E admite que gostaria de comprar 100% da Media Capital. Mas adianta que entradas hostis em empresas não fazem parte dos planos.
Em entrevista ao jornal “i”, Nuno Vasconcellos afirma que as relações com Balsemão não se deterioraram e que se o presidente da Impresa quiser que a Ongoing venda a sua posição, então será alienada. E adianta que só estará numa empresa se for “bem-vindo”, caso contrário sairá do capital da companhia, seja ela qual for,
“Temos perto de 25% da Impresa. Gosto e admiro muito o Dr. Balsemão. Sou uma pessoa alinhada. Tenho falado várias vezes no último mês e meio com o Dr. Balsemão e não notei que algo se tenha deteriorado”, afirmou.
“Não quero destruir ou fazer mal, muito pelo contrário. Gostaria que amanhã a Impresa fosse um dos maiores grupos de comunicação em Portugal e fora, uma obra que ultrapasse o próprio criador”, adiantou em entrevista ao “i”.
“Queremos caminhar sem pisar ninguém”
Nuno Vasconcellos acrescenta que a Ongoing quer caminhar “sem pisar ninguém, mas a defender os nossos interesses”, salientando que “só investimos onde somos bem-vindos. Veja o BCP. Comprámos e quando vimos que não éramos bem-vindos, saímos”.
“Não gostamos de criar incómodos e não estamos onde não somos bem-vindos. Se o Dr. Balsemão quiser comprar a nossa participação, vendo. Com certeza que sim. Se ele amanhã me pedir para comprar os meus 23%, eu vendo, apesar de não estar vendedor. Agora, se o Dr. Balsemão quiser que eu compre mais 5%, também avanço”, reitera.
Quanto ao negócio com a Prisa, para a compra da Media Capital, Nuno Vasconcellos diz que “neste momento não há contactos, desde há 15 dias pelo menos” e que os contactos que foram realizados forem “sempre com alguma informalidade”.
Questionado se o negócio morreu, Vasconcellos diz que “não, se os negócios tiverem razão de existir, acabarão por ser feitos. Pela nossa parte há vontade de fazer negócios nesta área num determinado molde e condições. Se der, deu. Não temos de nos flagelar por não se ter feito”.
Se venderem 100% da Media Capital “compramos”
Vasconcellos acrescenta que “gostaria” de comprar 50,1% da Media Capital, de forma a ficar com a maioria do capital, mas “se for 100% também compramos”. Quanto a ficar com 49,9%, o responsável não descarta essa possibilidade mas “depende do acordo de gestão”, salientando que “não somos parceiros financeiros” pelo que quer “maioria [do capital] ou partilha de gestão”.
Questionado sobre qual das duas empresas é a prioridade, Media Capital ou Impresa, Nuno Vasconcellos garante que “sempre foi o sítio onde já estamos, a Impresa não é uma posição nova” e garante que não está a fazer o negócio que a Portugal Telecom não conseguiu, depois de ter recebido o veto do Governo quando demonstrou interesse em comprar parte da Media Capital.
“Não é para a PT fazer, é para nós fazermos. Achamos que os distribuidores ainda não sabem fazer conteúdos, talvez venham a saber, mas agora não”, adiantou.
Questionado sobre se a Ongoing tem ligações com Angola, uma vez que se tem falado de que Nuno Vasconcellos possa ser “testa-de-ferro” de capitais angolanos, o responsável garante que a empresa não tem capitais angolanos, “nem directa nem indirectamente, nem sobre nenhum veículo ou estrutura. Nada. Zero”.
Quanto a José Eduardo Moniz, Nuno Vasconcellos não adianta se o responsável vai para a Ongoing, mas garante que a saída do responsável da TVI nada teve haver com poderes políticos.
“Somos um grupo privado, não fazemos favores políticos à esquerda ou à direita. Temos convicções mas nesta casa fazem-se negócios, não política. As nossas decisões tomam-se porque queremos sempre ter as melhores pessoas para os nossos projectos. As pessoas não se compram, atraem-se. A Ongoing vai lançar um canal televisivo e ponderamos lançar mais três ou quatro... Óbvio que queremos o melhor activo para esses conteúdos”.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Destes movimentos da Impresa, do Bes também, tira-se uma lição, ter sempre ordens stop, nem que seja assim a uns valores malucos... Um dia pode vir um destes pais natais dar um bónus. Ainda gostava de saber o que anda por trás disto tudo.
Na Impresa da 1ª vez, tive vontade de entrar mesmo por pura especulação, desta vez a mesma coisa, mas em ambos os casos isto é tão estranho, que o medo se sobrepõe.
Na Impresa da 1ª vez, tive vontade de entrar mesmo por pura especulação, desta vez a mesma coisa, mas em ambos os casos isto é tão estranho, que o medo se sobrepõe.
- Mensagens: 57
- Registado: 22/1/2009 17:52
- Localização: Aveiro
JASUS! Mas que é isto? Tenho uma pergunta para os mais entendidos. Não seria possível no caso dos 2 movimentos super desta acção, ter comprado o mesmo número de acções a um preço mais baixo? Imagino que pelo menos no dia 16 de Junho, haveriam muitos investidores que até estariam dispostos a vender a menos de 2,00€, mas que como nem sequer imaginavam algo assim, nem tivessem ordens metidas...
- Mensagens: 57
- Registado: 22/1/2009 17:52
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A falta de liquidez num titulo dá neste tipo de movimento, onde alguem consegue numa unica sessao realizar mais de 60% do volume da mesma.
Tudo indica que se inicia uma guerra entre accionistas dentro da IPR, primeiro entre os principais, Balsemao e OnGoing que agora começam a afiar as unhas e recrutar reforços.
A OnGoing surge com a contratação do Moniz e agora o Balsemao surge com o Grupo Madre.
As intenções existem porque senão ninguem se dava ao trabalho de esperar pela ultima hora e fazer "All In". É que isto não é poker mas tem um pouco dele.
Ainda alguem se lembra daquela sessao "louca" do passado 16 de Junho? É que nesse dia o volume foi superior e todos diziam que tinha sido uma ordem por engano. Será que foi um engano ou alguem a antecipar-se?
Os proximos dias poderao ser interessantes e a CMVM tem a obrigação de prestar uma particular atenção aos desenvolvimentos na IPR.
Para bem do mercado, para bem dos pequenos accionistas.
Disclosure : possuo uma posição de vários anos na IPR.
BN
Garfield
Tudo indica que se inicia uma guerra entre accionistas dentro da IPR, primeiro entre os principais, Balsemao e OnGoing que agora começam a afiar as unhas e recrutar reforços.
A OnGoing surge com a contratação do Moniz e agora o Balsemao surge com o Grupo Madre.
As intenções existem porque senão ninguem se dava ao trabalho de esperar pela ultima hora e fazer "All In". É que isto não é poker mas tem um pouco dele.
Ainda alguem se lembra daquela sessao "louca" do passado 16 de Junho? É que nesse dia o volume foi superior e todos diziam que tinha sido uma ordem por engano. Será que foi um engano ou alguem a antecipar-se?
Os proximos dias poderao ser interessantes e a CMVM tem a obrigação de prestar uma particular atenção aos desenvolvimentos na IPR.
Para bem do mercado, para bem dos pequenos accionistas.
Disclosure : possuo uma posição de vários anos na IPR.
BN
Garfield
Reforço de António Parente faz disparar Impresa na Bolsa (act)
O reforço da participação do grupo Madre SGPS levou as acções da Impresa a disparar mais de 44% perto do final da sessão. O grupo liderado por António Parente, que já detém 2% do capital social da dona da SIC, adquiriu cerca de 500 mil acções, soube o Negócios.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
(actualiza com mais informação)
O reforço da participação do grupo Madre SGPS levou as acções da Impresa a disparar mais de 44% perto do final da sessão. O grupo liderado por António Parente, que já detém 2% do capital social da dona da SIC, adquiriu cerca de 500 mil acções, soube o Negócios.
As acções da Impresa subiram um máximo de 44% perto do final da sessão, tendo chegado a negociar nos 1,55 euros. As acções fecharam a subir 38,32% para 1,48 euros.
Na base desta valorização está o reforço accionista realizado pelo Grupo Madre, que já detém uma participação qualificada acima de 2% na dona da SIC desde Março do ano passado.
O grupo liderado por António Parente adquiriu cerca de 500 mil acções da Impresa, sendo que antes desta operação detinha uma posição de cerca de 3% na empresa. Segundo apurou o Negócios, a Madre SGPS continua a deter uma posição abaixo dos 5%, nível a partir do qual teria que informar o mercado.
António Parente é parceiro da SIC, sendo responsável pela produção de várias novelas transmitidas pela estação de televisão de Pinto Balsemão. Em Março deste ano, a SP Televisão, de António Parente, comprou à SIC a Terra do Nunca Produções (empresa fundada por Teresa Guilherme), por 1,7 milhões de euros.
Na altura foi celebrado um acordo de três anos entre a SIC e a SP Televisão para produção de obras audiovisuais de ficção nacional a serem exibidas pela televisão da Impresa.
Entre os conteúdos produzidos para a SIC, conta-se a telenovela “Podia acabar o mundo”. A empresa liderada por António Parente produz também conteúdos para outras televisões, como a novela "Vila Faia" e série "Conta-me como foi", ambas transmitidas pela RTP.
Este reforço surge numa altura em que o segundo maior accionista da empresa, a Ongoing, está em negociações para comprar uma posição de 30% na Media Capital e, de acordo com a imprensa, está com conflito com Pinto Balsemão, que controla 51% do capital da Impresa.
No total, a Impresa transaccionou um total de 799 mil acções, contra a média diária de 122 mil títulos nos últimos seis meses. Este montante é o mais elevado desde o dia 17 de Junho, altura em que foram negociadas mais de 1,5 milhões de acções.
Do total de volume negociado na sessão de hoje, 80% foi negociado na altura em que os títulos começaram a subir, de acordo com os cálculos do Negócios. Mais de 635 mil acções foram transaccionadas na última hora. Estas operações movimentaram um total de 876 mil euros.
Com a subida de hoje a Impresa passou a estar avaliada em bolsa em 248,64 milhões de euros e a acumular uma subida anual de 76,19%. A subida de hoje representa uma subida de 69 milhões de euros na capitalização bolsista.
O reforço da participação do grupo Madre SGPS levou as acções da Impresa a disparar mais de 44% perto do final da sessão. O grupo liderado por António Parente, que já detém 2% do capital social da dona da SIC, adquiriu cerca de 500 mil acções, soube o Negócios.
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Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
(actualiza com mais informação)
O reforço da participação do grupo Madre SGPS levou as acções da Impresa a disparar mais de 44% perto do final da sessão. O grupo liderado por António Parente, que já detém 2% do capital social da dona da SIC, adquiriu cerca de 500 mil acções, soube o Negócios.
As acções da Impresa subiram um máximo de 44% perto do final da sessão, tendo chegado a negociar nos 1,55 euros. As acções fecharam a subir 38,32% para 1,48 euros.
Na base desta valorização está o reforço accionista realizado pelo Grupo Madre, que já detém uma participação qualificada acima de 2% na dona da SIC desde Março do ano passado.
O grupo liderado por António Parente adquiriu cerca de 500 mil acções da Impresa, sendo que antes desta operação detinha uma posição de cerca de 3% na empresa. Segundo apurou o Negócios, a Madre SGPS continua a deter uma posição abaixo dos 5%, nível a partir do qual teria que informar o mercado.
António Parente é parceiro da SIC, sendo responsável pela produção de várias novelas transmitidas pela estação de televisão de Pinto Balsemão. Em Março deste ano, a SP Televisão, de António Parente, comprou à SIC a Terra do Nunca Produções (empresa fundada por Teresa Guilherme), por 1,7 milhões de euros.
Na altura foi celebrado um acordo de três anos entre a SIC e a SP Televisão para produção de obras audiovisuais de ficção nacional a serem exibidas pela televisão da Impresa.
Entre os conteúdos produzidos para a SIC, conta-se a telenovela “Podia acabar o mundo”. A empresa liderada por António Parente produz também conteúdos para outras televisões, como a novela "Vila Faia" e série "Conta-me como foi", ambas transmitidas pela RTP.
Este reforço surge numa altura em que o segundo maior accionista da empresa, a Ongoing, está em negociações para comprar uma posição de 30% na Media Capital e, de acordo com a imprensa, está com conflito com Pinto Balsemão, que controla 51% do capital da Impresa.
No total, a Impresa transaccionou um total de 799 mil acções, contra a média diária de 122 mil títulos nos últimos seis meses. Este montante é o mais elevado desde o dia 17 de Junho, altura em que foram negociadas mais de 1,5 milhões de acções.
Do total de volume negociado na sessão de hoje, 80% foi negociado na altura em que os títulos começaram a subir, de acordo com os cálculos do Negócios. Mais de 635 mil acções foram transaccionadas na última hora. Estas operações movimentaram um total de 876 mil euros.
Com a subida de hoje a Impresa passou a estar avaliada em bolsa em 248,64 milhões de euros e a acumular uma subida anual de 76,19%. A subida de hoje representa uma subida de 69 milhões de euros na capitalização bolsista.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
CMVM pediu identificação dos autores das ordens na Impresa
André Veríssimo
averissimo@negocios.pt
Na sequência da forte valorização das acções da Impresa perto do fecho da sessão, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pediu a identificação dos autores das ordens aos intermediários financeiros e à Euronext Lisbon.
“Foi pedido ao intermediário financeiro e à Euronext Lisbon a identificação dos comitentes finais da operação”, informou fonte oficial da CMVM. A operação em causa envolve uma ordem de compra de 700 mil acções, dada perto do final da sessão.
Pelas 15h30 as acções da Impresa iniciaram um movimento de forte subida, que as levou a valorizar perto de 45%. Fecharam a subir 38,3%, a valer 1,48 euros.
Em menos de dois meses esta é a segunda vez que as acções da Impresa registam uma forte valorização durante a sessão. A 16 de Junho chegaram a subir mais de 140% durante alguns minutos. A CMVM já tem a identificação dos autores das ordens.
averissimo@negocios.pt
Na sequência da forte valorização das acções da Impresa perto do fecho da sessão, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários pediu a identificação dos autores das ordens aos intermediários financeiros e à Euronext Lisbon.
“Foi pedido ao intermediário financeiro e à Euronext Lisbon a identificação dos comitentes finais da operação”, informou fonte oficial da CMVM. A operação em causa envolve uma ordem de compra de 700 mil acções, dada perto do final da sessão.
Pelas 15h30 as acções da Impresa iniciaram um movimento de forte subida, que as levou a valorizar perto de 45%. Fecharam a subir 38,3%, a valer 1,48 euros.
Em menos de dois meses esta é a segunda vez que as acções da Impresa registam uma forte valorização durante a sessão. A 16 de Junho chegaram a subir mais de 140% durante alguns minutos. A CMVM já tem a identificação dos autores das ordens.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Títulos subiram perto de 40%
Sara Antunes
saraantunes@negocios.pt
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O reforço da participação do grupo Madre SGPS levou as acções da Impresa a disparar mais de 44% perto do final da sessão. O grupo liderado por António Parente, que já detém 2% do capital social da dona da SIC, adquiriu cerca de 500 mil acções, soube o Negócios.
As acções da Impresa subiram um máximo de 44% perto do final da sessão, tendo chegado a negociar nos 1,55 euros. Na base desta valorização está o reforço accionista realizado pelo Grupo Madre, que já detém uma participação qualificada de 2% na dona da SIC.
O grupo liderado por António Parente adquiriu cerca de 500 mil acções da Impresa.
Este reforço surge numa altura em que o segundo maior accionista da empresa, a Ongoing, está em negociações para comprar uma posição de 30% na media capital.
No total, a Impresa transaccionou um total de 799 mil acções, contra a média diária de 122 mil títulos nos últimos seis meses. Este montante é o mais elevado desde o dia 17 de Junho, altura em que foram negociadas mais de 1,5 milhões de acções.
Do total de volume negociado na sessão de hoje, 80% foi negociado na altura em que os títulos começaram a subir, de acordo com os cálculos do Negócios. Mais de 635 mil acções foram transaccionadas na última hora. Estas operações movimentaram um total de 876 mil euros.
Com a subida de hoje a Impresa passou a estar avaliada em bolsa em 248,64 milhões de euros e a acumular uma subida anual de 76,19%. A subida de hoje representa uma subida de 69 milhões de euros na capitalização bolsista.
saraantunes@negocios.pt
Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O reforço da participação do grupo Madre SGPS levou as acções da Impresa a disparar mais de 44% perto do final da sessão. O grupo liderado por António Parente, que já detém 2% do capital social da dona da SIC, adquiriu cerca de 500 mil acções, soube o Negócios.
As acções da Impresa subiram um máximo de 44% perto do final da sessão, tendo chegado a negociar nos 1,55 euros. Na base desta valorização está o reforço accionista realizado pelo Grupo Madre, que já detém uma participação qualificada de 2% na dona da SIC.
O grupo liderado por António Parente adquiriu cerca de 500 mil acções da Impresa.
Este reforço surge numa altura em que o segundo maior accionista da empresa, a Ongoing, está em negociações para comprar uma posição de 30% na media capital.
No total, a Impresa transaccionou um total de 799 mil acções, contra a média diária de 122 mil títulos nos últimos seis meses. Este montante é o mais elevado desde o dia 17 de Junho, altura em que foram negociadas mais de 1,5 milhões de acções.
Do total de volume negociado na sessão de hoje, 80% foi negociado na altura em que os títulos começaram a subir, de acordo com os cálculos do Negócios. Mais de 635 mil acções foram transaccionadas na última hora. Estas operações movimentaram um total de 876 mil euros.
Com a subida de hoje a Impresa passou a estar avaliada em bolsa em 248,64 milhões de euros e a acumular uma subida anual de 76,19%. A subida de hoje representa uma subida de 69 milhões de euros na capitalização bolsista.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Mr Pontes
Mr Pontes: IMPRESA: Está assim, a Bolsa portuguesa: quando algo mexe, saltam logo em cima!!! O que ocorreu foi apenas uma noticiazinha, que nem é nova...
Conforme as informações, a Impresa começou a disparar ás 15h36 mns. Ora o que ocorreu imediatamente antes? Uma simples noticiazinha: às 15h15 mns, a Lusa noticiou que a ERC estava preocupada por RTP continuar a imitar a SIC e TVI ( ver em http://www.lusa.pt/lusaweb/user/selects ... ervice=288 ). Ora no mercado, alguem pensou: na TVI sai o Director, logo TVI enfraquecida. Agora, com a ERC preocupada com a programação da RTP, então, poderá ser que RTP tenha que reorganizar a programação. Ora, isso poderia implicar enfraquecimento simultâneo de ambos os concorrentes (RTP e TVI), logo fortalecimento da SIC, e vai daí, deu uma ordem forte de compra. Os outros, viram a Impresa a mexer, foram comprar, qual OPA ou compra parcial que estivesse para ser divulgada. Enfim, é a Bolsa portuguesa a funcionar, com os investidores a atirarem-se a tudo o que mexe. Mesmo que na origem, esteja uma noticiazinha da ERC sobre a RTP, que curiosamente até tem o titulo de "RTP continuar a imitar SIC e TVI". Ora, se a ERC se refere a "continuar", é porque já antes sabia que isso acontecia, e até agora nada fez, limitou-se a manifestar a sua opinião. Enfim, parece encaixar, numa noticiazinha, que alguém aproveitou sabendo que os investidores estão em fase de se atirar a tudo que mexe...
Mr Pontes: IMPRESA: Está assim, a Bolsa portuguesa: quando algo mexe, saltam logo em cima!!! O que ocorreu foi apenas uma noticiazinha, que nem é nova...
Conforme as informações, a Impresa começou a disparar ás 15h36 mns. Ora o que ocorreu imediatamente antes? Uma simples noticiazinha: às 15h15 mns, a Lusa noticiou que a ERC estava preocupada por RTP continuar a imitar a SIC e TVI ( ver em http://www.lusa.pt/lusaweb/user/selects ... ervice=288 ). Ora no mercado, alguem pensou: na TVI sai o Director, logo TVI enfraquecida. Agora, com a ERC preocupada com a programação da RTP, então, poderá ser que RTP tenha que reorganizar a programação. Ora, isso poderia implicar enfraquecimento simultâneo de ambos os concorrentes (RTP e TVI), logo fortalecimento da SIC, e vai daí, deu uma ordem forte de compra. Os outros, viram a Impresa a mexer, foram comprar, qual OPA ou compra parcial que estivesse para ser divulgada. Enfim, é a Bolsa portuguesa a funcionar, com os investidores a atirarem-se a tudo o que mexe. Mesmo que na origem, esteja uma noticiazinha da ERC sobre a RTP, que curiosamente até tem o titulo de "RTP continuar a imitar SIC e TVI". Ora, se a ERC se refere a "continuar", é porque já antes sabia que isso acontecia, e até agora nada fez, limitou-se a manifestar a sua opinião. Enfim, parece encaixar, numa noticiazinha, que alguém aproveitou sabendo que os investidores estão em fase de se atirar a tudo que mexe...
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Impresa fecha a subir perto de 40% no maior ganho de sempre
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
(Actualiza com cotação de fecho e mais informação)
As acções da Impresa fecharam a subir perto de 40%, no maior ganho diário de sempre para a dona da SIC, na sequência de uma hora de subida contínua na bolsa, que chegou a atingir os 44,86%.
As acções fecharam nos 1,48 euros, o valor de fecho mais elevado desde 7 de Julho de 2008.
Esta não foi a primeira sessão em que a Impresa registou ganhos avultados. A 16 de Junho os títulos chegaram a subir 146,91%, mas nesse dia os títulos fecharam com um ganho bem menor (16%).
Hoje o comportamento foi diferente, uma vez que a escalada das acções se iniciou pouco depois das 15h30 e a tendência foi sempre ascendente até final da sessão. A subida no fecho foi a maior de sempre registada pela Impresa.
A liquidez do dia foi também acima do normal, já que a Impresa transaccionou um total de 799 mil acções, contra a média diária de 122 mil títulos nos últimos seis meses.
Um operador contactado pelo Negócios assinalou que foi uma subida repentina, iniciada por um negócio de 500 mil euros.
A mesma fonte considerou que o “volume é muito reduzido para esta variação”, pelo que será algum investidor “a puxar pelas acções”, depois das notícias recentes em torno da empresa, nomeadamente a saída de José Eduardo Moniz da TVI.
A Impresa tem estado em foco esta semana, devido à saída de José Eduardo Moniz da TVI e às negociações da sua accionista Ongoing, para entrar no capital da Media Capital.
Com a subida de hoje a Impresa passou a estar avaliada em bolsa em 248,64 milhões de euros e a acumular uma subida anual de 76,19%. A subida de hoje representa uma subida de 69 milhões de euros na capitalização bolsista.
nc@negocios.pt
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
(Actualiza com cotação de fecho e mais informação)
As acções da Impresa fecharam a subir perto de 40%, no maior ganho diário de sempre para a dona da SIC, na sequência de uma hora de subida contínua na bolsa, que chegou a atingir os 44,86%.
As acções fecharam nos 1,48 euros, o valor de fecho mais elevado desde 7 de Julho de 2008.
Esta não foi a primeira sessão em que a Impresa registou ganhos avultados. A 16 de Junho os títulos chegaram a subir 146,91%, mas nesse dia os títulos fecharam com um ganho bem menor (16%).
Hoje o comportamento foi diferente, uma vez que a escalada das acções se iniciou pouco depois das 15h30 e a tendência foi sempre ascendente até final da sessão. A subida no fecho foi a maior de sempre registada pela Impresa.
A liquidez do dia foi também acima do normal, já que a Impresa transaccionou um total de 799 mil acções, contra a média diária de 122 mil títulos nos últimos seis meses.
Um operador contactado pelo Negócios assinalou que foi uma subida repentina, iniciada por um negócio de 500 mil euros.
A mesma fonte considerou que o “volume é muito reduzido para esta variação”, pelo que será algum investidor “a puxar pelas acções”, depois das notícias recentes em torno da empresa, nomeadamente a saída de José Eduardo Moniz da TVI.
A Impresa tem estado em foco esta semana, devido à saída de José Eduardo Moniz da TVI e às negociações da sua accionista Ongoing, para entrar no capital da Media Capital.
Com a subida de hoje a Impresa passou a estar avaliada em bolsa em 248,64 milhões de euros e a acumular uma subida anual de 76,19%. A subida de hoje representa uma subida de 69 milhões de euros na capitalização bolsista.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Como se pode no gráfico a partir por volta das 16 horas a cotação simplesmente disparou bem como o volume.
De facto, algo muito estranho.
A sair alguma notícia relevante é, sem sombras de dúvidas, um inside trading descarado.
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Impresa dispara mais de 40% (act)
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
As acções da Impresa estão em forte alta na bolsa, registando uma valorização superior a 40% para 1,50 euros, o valor mais elevado desde 16 de Junho, dia em que as acções também registam um forte ganho, que chegou a atingir 146,91%.
O movimento de alta da Impresa iniciou às 15h36 e após uma série de negócios, sem que tenham surgido notícias que o justifiquem. Às 16h20 a Impresa dispara 40,19% para 1,50 euros.
Um operador contactado pelo Negócios assinalou que foi uma subida repentina, motivada por um negócio inicial de 500 mil euros.
A mesma fonte considerou que o “volume é muito reduzido para esta variação”, pelo que será algum investidor “a puxar pelas acções” depois das notícias recentes em torno da empresa, nomeadamente a saída de José Eduardo Moniz.
Se fechar neste nível, a Impresa atinge o nível mais elevado desde 7 de Julho de 2008.
No passado dia 16 de Junho a Impresa chegou a subir 146,91%, mas corrigiu no fecho.
A Impresa tem estado em foco, devido à saída de José Eduardo Moniz da TVI e às negociações da sua accionista Ongoing, para entrar no capital da Media Capital.
nc@negocios.pt
Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
As acções da Impresa estão em forte alta na bolsa, registando uma valorização superior a 40% para 1,50 euros, o valor mais elevado desde 16 de Junho, dia em que as acções também registam um forte ganho, que chegou a atingir 146,91%.
O movimento de alta da Impresa iniciou às 15h36 e após uma série de negócios, sem que tenham surgido notícias que o justifiquem. Às 16h20 a Impresa dispara 40,19% para 1,50 euros.
Um operador contactado pelo Negócios assinalou que foi uma subida repentina, motivada por um negócio inicial de 500 mil euros.
A mesma fonte considerou que o “volume é muito reduzido para esta variação”, pelo que será algum investidor “a puxar pelas acções” depois das notícias recentes em torno da empresa, nomeadamente a saída de José Eduardo Moniz.
Se fechar neste nível, a Impresa atinge o nível mais elevado desde 7 de Julho de 2008.
No passado dia 16 de Junho a Impresa chegou a subir 146,91%, mas corrigiu no fecho.
A Impresa tem estado em foco, devido à saída de José Eduardo Moniz da TVI e às negociações da sua accionista Ongoing, para entrar no capital da Media Capital.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Re: dd
luislobs. Escreveu:A CMVM deveria averiguar a fundo de quem veio a aquela ORDEM ENGANADA AO MELHOR sobre a impresa de a uns tempos atras.
Cada vez menos acredito nos politicos e na justiça portuguesa, onde e que vamos parar...
..






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dd
A CMVM deveria averiguar a fundo de quem veio a aquela ORDEM ENGANADA AO MELHOR sobre a impresa de a uns tempos atras.
Cada vez menos acredito nos politicos e na justiça portuguesa, onde e que vamos parar...
..
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Sonhar, saber esquecer, gostar de aprender, ter paciência para repetir, ousar, arriscar, partilhar é o caminho para ter sucesso numa vivência equilibrada do uso do tempo e da vida. - Ti Belmiro 01-2008
voce nasce sem pedir, morre sem querer....aproveite o intervalo
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Ongoing na TVI gera tensão na Impresa
As negociações para a entrada da Ongoing no capital da Media Capital (MC) - que a Ongoing desmente e a Prisa não comenta - estão a gerar forte tensão entre os accionistas da Impresa.
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Elisabete de Sá
esa@negocios.pt
Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
As negociações para a entrada da Ongoing no capital da Media Capital (MC) - que a Ongoing desmente e a Prisa não comenta - estão a gerar forte tensão entre os accionistas da Impresa.
A Ongoing, que detém mais de 20% da dona da SIC (é o 2º maior accionista), pode vir a tornar-se também num accionista de relevo da estação de televisão rival, a TVI.
Esta tensão é confirmada por vários accionistas ao Negócios. À questão societária, soma-se a ligação emocional do fundador da Impresa a Nuno Vasconcelos, filho do seu amigo e ex-administrador da Impresa Luiz Vasconcellos, que faleceu no início deste ano. A situação começou a desenhar-se no momento em que a PT, da qual a Ongoing é também accionista, começou a negociar a compra de 30% da MC. O negócio, alvo de forte contestação política, abortou. Mas a Ongoing confirmou logo o seu interesse na MC, levando Pinto Balsemão a dizer, em Junho, que estava a estudar "um potencial conflito de interesses".
A empresa de Nuno Vasconcellos tem afirmado que só estará interessada na MC se conseguir uma posição de controlo. A Prisa sempre disse estar disponível para vender só 30% da empresa. No topo de grupo de Balsemão circulam rumores de que os espanhóis estarão já dispostos a ceder mais do que isso. O "Expresso" noticiou que o acordo prevê uma venda inicial de 30% à Ongoing, com uma opção de compra de 49,9%.
Um negócio de 112 milhões de euros, menos 38 milhões do que esteve em cima da mesa com a PT.
A questão está agora em saber como é que ficará a posição da Ongoing na Impresa. No topo do grupo, há quem acredite mesmo que o negócio está já fechado, mas ainda não anunciado por gestão do "timing". E receia-se que a Ongoing não esteja disponível para abrir mão da participação na dona da SIC, mantendo o assento nas administrações das duas empresas concorrentes. A Ongoing terá já pedido um parecer jurídico que viabiliza esse cenário.
As negociações para a entrada da Ongoing no capital da Media Capital (MC) - que a Ongoing desmente e a Prisa não comenta - estão a gerar forte tensão entre os accionistas da Impresa.
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Elisabete de Sá
esa@negocios.pt
Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
As negociações para a entrada da Ongoing no capital da Media Capital (MC) - que a Ongoing desmente e a Prisa não comenta - estão a gerar forte tensão entre os accionistas da Impresa.
A Ongoing, que detém mais de 20% da dona da SIC (é o 2º maior accionista), pode vir a tornar-se também num accionista de relevo da estação de televisão rival, a TVI.
Esta tensão é confirmada por vários accionistas ao Negócios. À questão societária, soma-se a ligação emocional do fundador da Impresa a Nuno Vasconcelos, filho do seu amigo e ex-administrador da Impresa Luiz Vasconcellos, que faleceu no início deste ano. A situação começou a desenhar-se no momento em que a PT, da qual a Ongoing é também accionista, começou a negociar a compra de 30% da MC. O negócio, alvo de forte contestação política, abortou. Mas a Ongoing confirmou logo o seu interesse na MC, levando Pinto Balsemão a dizer, em Junho, que estava a estudar "um potencial conflito de interesses".
A empresa de Nuno Vasconcellos tem afirmado que só estará interessada na MC se conseguir uma posição de controlo. A Prisa sempre disse estar disponível para vender só 30% da empresa. No topo de grupo de Balsemão circulam rumores de que os espanhóis estarão já dispostos a ceder mais do que isso. O "Expresso" noticiou que o acordo prevê uma venda inicial de 30% à Ongoing, com uma opção de compra de 49,9%.
Um negócio de 112 milhões de euros, menos 38 milhões do que esteve em cima da mesa com a PT.
A questão está agora em saber como é que ficará a posição da Ongoing na Impresa. No topo do grupo, há quem acredite mesmo que o negócio está já fechado, mas ainda não anunciado por gestão do "timing". E receia-se que a Ongoing não esteja disponível para abrir mão da participação na dona da SIC, mantendo o assento nas administrações das duas empresas concorrentes. A Ongoing terá já pedido um parecer jurídico que viabiliza esse cenário.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Ongoing entra na TVI e contrata Eduardo Moniz
Os espanhóis da Prisa estão a negociar a venda de mais de 30% da Media Capital a Nuno Vasconcellos, o quinto maior accionista da PT e segundo maior da Impresa. Eduardo Moniz deve sair da TVI para a Ongoing.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os espanhóis da Prisa estão a negociar a venda de mais de 30% da Media Capital a Nuno Vasconcellos, o quinto maior accionista da PT e segundo maior da Impresa. Eduardo Moniz deve sair da TVI para a Ongoing.
De acordo com a edição de hoje do “Expresso”, José Eduardo Moniz deve sair da direcção-geral da TVI e transitar para a administração da Ongoing, que está a negociar a compra de uma posição muito
relevante no capital da Media Capital, detentora do canal.
A Ongoing é a segunda maior accionista da Impresa, rival da Media Capital e detém a Económica, que edita o Diário Económico. Francisco Pinto Balsemão, o maior accionista da Impresa, afirmou em Junho ao Negócios que estava a estudar se existia um potencial conflito de interesses" com a Ongoing no processo TVI.
Segundo o mesmo jornal, o negócio entre a Ongoing e a TVI nasceu na ressaca da tentativa falhada de acordo com a PT, da qual a Ongoing também é accionista.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os espanhóis da Prisa estão a negociar a venda de mais de 30% da Media Capital a Nuno Vasconcellos, o quinto maior accionista da PT e segundo maior da Impresa. Eduardo Moniz deve sair da TVI para a Ongoing.
De acordo com a edição de hoje do “Expresso”, José Eduardo Moniz deve sair da direcção-geral da TVI e transitar para a administração da Ongoing, que está a negociar a compra de uma posição muito
relevante no capital da Media Capital, detentora do canal.
A Ongoing é a segunda maior accionista da Impresa, rival da Media Capital e detém a Económica, que edita o Diário Económico. Francisco Pinto Balsemão, o maior accionista da Impresa, afirmou em Junho ao Negócios que estava a estudar se existia um potencial conflito de interesses" com a Ongoing no processo TVI.
Segundo o mesmo jornal, o negócio entre a Ongoing e a TVI nasceu na ressaca da tentativa falhada de acordo com a PT, da qual a Ongoing também é accionista.
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