Impresa - Tópico Geral
Re: Impresa - Tópico Geral
Se querem ou não perder o comboio não sei, mas que as carruagens hoje encheram, algumas estavam à pinha. 
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Re: Impresa - Tópico Geral
maximos feitos agora nos 0.231€.
por este andar amanhã continua a festa.
ninguém quer perder o comboio.
abraços
por este andar amanhã continua a festa.
ninguém quer perder o comboio.
abraços
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Re: Impresa - Tópico Geral
maturidade Escreveu:Já não digo nada se ela hoje já tocar nos 0.24€
3º reforço efectuado nos 0.213€, como tinha referido atrás.
abraços
E mais.....
linha de têndencia Descendente acabou de ser quebrada.
as ordens massivas de compra vão começar a chegar.
estar atento e se possivél reforçar.
abraços
Massivas de compra não direi, mas que há falta de vendedores isso é um facto. Por todo lado.
Ninguém quer vender numa altura destas. Eu prefiro a Impresa e cofina do que outro sector. Porquê?
Porque passam ao lado das modas.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Já não digo nada se ela hoje já tocar nos 0.24€
3º reforço efectuado nos 0.213€, como tinha referido atrás.
abraços
E mais.....
linha de têndencia Descendente acabou de ser quebrada.
as ordens massivas de compra vão começar a chegar.
estar atento e se possivél reforçar.
abraços
3º reforço efectuado nos 0.213€, como tinha referido atrás.
abraços
E mais.....
linha de têndencia Descendente acabou de ser quebrada.
as ordens massivas de compra vão começar a chegar.
estar atento e se possivél reforçar.
abraços
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Re: Impresa - Tópico Geral
Estive para entrar numa empresa que a cada noticia é uma entrada de dinheiro, e fui entrar no BCP que a cada noticia é uma saída de dinheiro, não tenho mesmo sorte nenhuma
Visão ganha processo no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem contra o Estado português
Atualidade
30.08.2016 às 13h04
333
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Pedro Santana Lopes (2004)
Estado condenado a pagar 30 mil euros de indeminização por violação da liberdade de imprensa. Em causa está um processo interposto por Santana Lopes
Filipe Luís
Filipe Luís
Editor Executivo
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condenou o Estado português a pagar à VISÃO uma indemnização de 30 mil euros, por violação da liberdade de imprensa, num processo que envolve Pedro Santana Lopes.
Em 2007, Santana interpôs um processo contra a VISÃO e contra o seu jornalista Filipe Luís, por abuso de liberdade de imprensa e difamação. Em causa, um artigo de opinião, publicado em 2004, em que o então primeiro-ministro se sentiu visado. No artigo, intitulado «O despertar do Presidente», o autor, numa linguagem viva, considerava um absurdo a pretensão legal, aventada pelo Governo, de colocar, ao lado de cada comentador, um segundo «opinador», para o exercício do contraditório. Em causa, estava a guerra entre o ministro Rui Gomes da Silva e o comentador Marcelo Rebelo de Sousa, muito cáustico para com o Governo de Santana.
Em 2010, os réus foram condenados, pela primeira instância, ao pagamento de uma indemnização de 30 mil euros (15 mil por Filipe Luís e 15 mil por parte da Medipress), ao autor da ação, representado pelo escritório de advogados do seu ex-ministro, Rui Gomes da Silva (parte interessada no conteúdo do artigo).[color=#FF0000][color=#FF0000] A Medipress, que pertence ao universo Impresa e é detentora do título, recorreu da decisão, vendo confirmada a sentença em segunda instância.[/color][/color]
Em 2012, a Medipress recorreu junto do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. E é esse Tribunal que acaba de dar razão à VISÃO, condenando o Estado português por violação da liberdade de imprensa, princípio consagrado na Convenção Europeia dos direitos do Homem. E condena o Estado a pagar à Medipress uma indemnização de 30 mil euros, mais as custas do processo.
O acórdão do Tribunal Europeu hoje divulgado vem contrariar uma decisão do Tribubal de Oeiras, confirmadas pela Relação de Lisboa e pelo Supremo Tribunal de Justiça, e dar razão à VISÃO.
O Estado português tem agora o direito de pedir uma revisão do caso a um colégio especial composto por 17 juízes daquele tribunal no prazo de três meses.
Palavras-chave
Rui Gomes da Silva
30 mil euros
Pedro Santana Lopes
Tribunal Europeu dos Direitos do Homem
tribunal
Hierarquia / Comando e consentimento / pedido
Filipe Luís
Fundamental / causalidade / causa
VISÃO
Supremo Tribunal de Justiça
Direito / Justiça / justiça
Medipress
Estado
Comunicação e informação / Escrita e meios de comunicação / meios de comunicação
crime, lei e justiça
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O artigo que condenou o Estado português: "O despertar do Presidente?"
O artigo de Filipe Luís, publicado na VISÃO de 7 de outubro de 2004, que motivou a queixa de Pedro Santana Lopes e, agora, a decisão do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem de condenar o Estado português, por violação da liberdade e imprensa, e a pagar uma indemnização de 30 mil euros à Medipress, proprietária da revista.
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Visão ganha processo no Tribunal Europeu dos Direitos do Homem contra o Estado português
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Pedro Santana Lopes (2004)
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Filipe Luís
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O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condenou o Estado português a pagar à VISÃO uma indemnização de 30 mil euros, por violação da liberdade de imprensa, num processo que envolve Pedro Santana Lopes.
Em 2007, Santana interpôs um processo contra a VISÃO e contra o seu jornalista Filipe Luís, por abuso de liberdade de imprensa e difamação. Em causa, um artigo de opinião, publicado em 2004, em que o então primeiro-ministro se sentiu visado. No artigo, intitulado «O despertar do Presidente», o autor, numa linguagem viva, considerava um absurdo a pretensão legal, aventada pelo Governo, de colocar, ao lado de cada comentador, um segundo «opinador», para o exercício do contraditório. Em causa, estava a guerra entre o ministro Rui Gomes da Silva e o comentador Marcelo Rebelo de Sousa, muito cáustico para com o Governo de Santana.
Em 2010, os réus foram condenados, pela primeira instância, ao pagamento de uma indemnização de 30 mil euros (15 mil por Filipe Luís e 15 mil por parte da Medipress), ao autor da ação, representado pelo escritório de advogados do seu ex-ministro, Rui Gomes da Silva (parte interessada no conteúdo do artigo).[color=#FF0000][color=#FF0000] A Medipress, que pertence ao universo Impresa e é detentora do título, recorreu da decisão, vendo confirmada a sentença em segunda instância.[/color][/color]
Em 2012, a Medipress recorreu junto do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem. E é esse Tribunal que acaba de dar razão à VISÃO, condenando o Estado português por violação da liberdade de imprensa, princípio consagrado na Convenção Europeia dos direitos do Homem. E condena o Estado a pagar à Medipress uma indemnização de 30 mil euros, mais as custas do processo.
O acórdão do Tribunal Europeu hoje divulgado vem contrariar uma decisão do Tribubal de Oeiras, confirmadas pela Relação de Lisboa e pelo Supremo Tribunal de Justiça, e dar razão à VISÃO.
O Estado português tem agora o direito de pedir uma revisão do caso a um colégio especial composto por 17 juízes daquele tribunal no prazo de três meses.
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O artigo que condenou o Estado português: "O despertar do Presidente?"
O artigo de Filipe Luís, publicado na VISÃO de 7 de outubro de 2004, que motivou a queixa de Pedro Santana Lopes e, agora, a decisão do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem de condenar o Estado português, por violação da liberdade e imprensa, e a pagar uma indemnização de 30 mil euros à Medipress, proprietária da revista.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Analisando com mais cuidado o último relatório semestral da Impresa, a dívida e passivos semelhantes a nível global subiu quando comparada com o balanço de 2015. Apesar da empresa dizer que existiu um decréscimo na dívida remunerada.
Passou de 182.289.089€ em 2015 para 202.167.789€ em 2016.
2016 1S
PNC
Empréstimo obtidos: 144.521.333€
Locações Financeiras: 0
PC
Empréstimo obtidos: 57.526.294
Locações Financeiras: 120.162
Total: 202.167.789€
2015
PNC
Empréstimo obtidos: 142.067.857€
Locações Financeiras: 4.698.391
PC
Empréstimo obtidos: 34.247.423
Locações Financeiras: 1.275.418
Total: 182.289.089€
E isto para não falar dos compromissos e passivos que não constam no balanço:
Referente à Nota 22.1 parece que o fundo de pensões está com um superavit na ordem dos 1.766.105€, o que é positivo se os pressupostos de cálculo forem adequados.
Referente à Nota 22.2 a Impresa têm compromissos para a aquisição de direitos de programas no valor de 20.628.090€. E o grosso destas responsabilidades são para ser tomadas em 2016/2017. É também um compromisso fora de balanço e que terá impacto nos lucros e "cash flow" da empresa. Julgo que existirá necessidade de contrair mais dívida para honrar os mesmos.
Referente à Nota 22.4 a Impresa vendeu um dos seus edifícios por 12.3M€, e contraiu um contrato de locação operacional por 15 anos, onde terá que pagar 816.500€ no primeiro ano e 873.000€ por ano nos anos a seguir (Ou seja, mais ou menos o valor da venda). Para além dos outros contratos que totalizam o pagamento expectável adicional de 5.891.635€ nos próximos 5 anos. Ou seja, um total de 13.038.500+5.891.635 = 18.930.135€ de equivalentes de rendas que serão pagas todos os anos para além das que constam na Nota 8 no valor (atenção que o valor das rendas nesta última nota é referente ao semestre e ao trimestre). Este aumento representa efectivamente uma infusão de dinheiro na empresa, mas é um diferimento do passivo, pois irá ter impacto nos lucros nos próximos anos e no "cash flow" da empresa.
Portanto a meu ver, o passivo que terá impacto na geração de lucros e "cash flow" da empresa é maior do que o referido num anúncio dos resultados que são 196,6M€ de dívida remunerada. Só nesta análise chego a um valor de 241.72M€. Ou seja, isto para concluir que convém dar sempre uma vista de olhos nas notas ás demonstrações financeiras, pois estas revelam uma realidade que não é igual ao do anúncio/apresentação dos resultados.
P.S - Acho importante relembrar que em 2005 a Impresa contraiu um empréstimo de 152.500.000€ (na ordem dos 2€ por ação) para adquirir ao Grupo BPI e outros pequenos accionistas 49% do capital da SIC. E deveria surpreender os meus caros analistas que consta no balanço cerca de 114.320.906€ de dívida contraída junto do Grupo BPI. Se não fosse isso, penso que a realidade da empresa seria outra bem mais sustentável.
Passou de 182.289.089€ em 2015 para 202.167.789€ em 2016.
2016 1S
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Locações Financeiras: 0
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Locações Financeiras: 120.162
Total: 202.167.789€
2015
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Locações Financeiras: 4.698.391
PC
Empréstimo obtidos: 34.247.423
Locações Financeiras: 1.275.418
Total: 182.289.089€
E isto para não falar dos compromissos e passivos que não constam no balanço:
Referente à Nota 22.1 parece que o fundo de pensões está com um superavit na ordem dos 1.766.105€, o que é positivo se os pressupostos de cálculo forem adequados.
Referente à Nota 22.2 a Impresa têm compromissos para a aquisição de direitos de programas no valor de 20.628.090€. E o grosso destas responsabilidades são para ser tomadas em 2016/2017. É também um compromisso fora de balanço e que terá impacto nos lucros e "cash flow" da empresa. Julgo que existirá necessidade de contrair mais dívida para honrar os mesmos.
Referente à Nota 22.4 a Impresa vendeu um dos seus edifícios por 12.3M€, e contraiu um contrato de locação operacional por 15 anos, onde terá que pagar 816.500€ no primeiro ano e 873.000€ por ano nos anos a seguir (Ou seja, mais ou menos o valor da venda). Para além dos outros contratos que totalizam o pagamento expectável adicional de 5.891.635€ nos próximos 5 anos. Ou seja, um total de 13.038.500+5.891.635 = 18.930.135€ de equivalentes de rendas que serão pagas todos os anos para além das que constam na Nota 8 no valor (atenção que o valor das rendas nesta última nota é referente ao semestre e ao trimestre). Este aumento representa efectivamente uma infusão de dinheiro na empresa, mas é um diferimento do passivo, pois irá ter impacto nos lucros nos próximos anos e no "cash flow" da empresa.
Portanto a meu ver, o passivo que terá impacto na geração de lucros e "cash flow" da empresa é maior do que o referido num anúncio dos resultados que são 196,6M€ de dívida remunerada. Só nesta análise chego a um valor de 241.72M€. Ou seja, isto para concluir que convém dar sempre uma vista de olhos nas notas ás demonstrações financeiras, pois estas revelam uma realidade que não é igual ao do anúncio/apresentação dos resultados.
P.S - Acho importante relembrar que em 2005 a Impresa contraiu um empréstimo de 152.500.000€ (na ordem dos 2€ por ação) para adquirir ao Grupo BPI e outros pequenos accionistas 49% do capital da SIC. E deveria surpreender os meus caros analistas que consta no balanço cerca de 114.320.906€ de dívida contraída junto do Grupo BPI. Se não fosse isso, penso que a realidade da empresa seria outra bem mais sustentável.
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Re: Impresa - Tópico Geral
ordem de reforço acima dos 0.213€.
se passa estes valores vai aos 0.24 a 0.27€.
acho que agora sim estão reunidos os ingredientes todos para isso aconteçer.
abraços
se passa estes valores vai aos 0.24 a 0.27€.
acho que agora sim estão reunidos os ingredientes todos para isso aconteçer.
abraços
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- Impresa Sgps(Diário)20160830113420.png (34.75 KiB) Visualizado 9144 vezes
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Re: Impresa - Tópico Geral
ALGACA Escreveu:Estive para entrar na Impresa, mas não entrei pois as noticias eram de mal a pior e como o BCP tinha tudo a favor dele desde os chineses até aos angolanos então entrei no Bcp. grande![]()
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, agora este senhores que parece que adivinham entraram porque será , o que é certo é que entrei no BCP 0.0215 agora é só porradinha de meia noite estou farto de perder dinheiro.
Santander já controla 9,4% da dona da SIC Só este ano, três fundos do banco compraram mais de 5 milhões de ações da empresa. Por Hugo Real|10:43PARTILHE 2 0 1António Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta Foto Direitos Reservados O Santander passou a ser o segundo maior acionista da Impresa, dona da SIC e do ‘Expresso’, entre outros. Através de três fundos do ‘Santander Asset Management - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário’, os espanhóis controlavam no final de junho 9,447% do grupo de Francisco Pinto Balsemão, correspondente a mais de 7,9 milhões de ações. A 31 de dezembro a participação era de 3,49%, o que significa que no primeiro semestre deste ano os três fundos do Santander compraram, em conjunto, mais de cinco milhões de ações. O maior acionista da Impresa continua a ser a Impreger. A sociedade da família Balsemão controla 50,31% do grupo de media. Recorde-se que a Media Capital, que detém a TVI, é controlada pelos espanhóis da Prisa, onde o Santander também tem uma posição acionista de referência. Aí, o banco espanhol controla 4,65% das ações. De resto, a ligação entre o Santander e a TVI (via Prisa) gerou polémica no final do ano passado, devido ao caso Banif. O canal de Queluz noticiou a 13 de dezembro que o Banif iria encerrar, o que contribuiu para que a instituição fundada por Horácio Roque perdesse quase mil milhões de euros em depósitos em poucos dias. Uma semana após a divulgação da notícia, o governo e o Santander chegaram a acordo, com os espanhóis a comprarem o Banif por 150 milhões. O caso motivou mesmo uma Comissão de Inquérito Parlamentar.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe ... ona-da-sic
Reforçei a minha carteira.
Noticias animadoras, e resultados a melhorarem, podem voltar a fazer ela recuperar as perdas avultadas de 2016
abraços
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Re: Impresa - Tópico Geral
Estive para entrar na Impresa, mas não entrei pois as noticias eram de mal a pior e como o BCP tinha tudo a favor dele desde os chineses até aos angolanos então entrei no Bcp. grande
, agora este senhores que parece que adivinham entraram porque será , o que é certo é que entrei no BCP 0.0215 agora é só porradinha de meia noite estou farto de perder dinheiro.
Santander já controla 9,4% da dona da SIC Só este ano, três fundos do banco compraram mais de 5 milhões de ações da empresa. Por Hugo Real|10:43PARTILHE 2 0 1António Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta Foto Direitos Reservados O Santander passou a ser o segundo maior acionista da Impresa, dona da SIC e do ‘Expresso’, entre outros. Através de três fundos do ‘Santander Asset Management - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário’, os espanhóis controlavam no final de junho 9,447% do grupo de Francisco Pinto Balsemão, correspondente a mais de 7,9 milhões de ações. A 31 de dezembro a participação era de 3,49%, o que significa que no primeiro semestre deste ano os três fundos do Santander compraram, em conjunto, mais de cinco milhões de ações. O maior acionista da Impresa continua a ser a Impreger. A sociedade da família Balsemão controla 50,31% do grupo de media. Recorde-se que a Media Capital, que detém a TVI, é controlada pelos espanhóis da Prisa, onde o Santander também tem uma posição acionista de referência. Aí, o banco espanhol controla 4,65% das ações. De resto, a ligação entre o Santander e a TVI (via Prisa) gerou polémica no final do ano passado, devido ao caso Banif. O canal de Queluz noticiou a 13 de dezembro que o Banif iria encerrar, o que contribuiu para que a instituição fundada por Horácio Roque perdesse quase mil milhões de euros em depósitos em poucos dias. Uma semana após a divulgação da notícia, o governo e o Santander chegaram a acordo, com os espanhóis a comprarem o Banif por 150 milhões. O caso motivou mesmo uma Comissão de Inquérito Parlamentar.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe ... ona-da-sic
, agora este senhores que parece que adivinham entraram porque será , o que é certo é que entrei no BCP 0.0215 agora é só porradinha de meia noite estou farto de perder dinheiro. Santander já controla 9,4% da dona da SIC Só este ano, três fundos do banco compraram mais de 5 milhões de ações da empresa. Por Hugo Real|10:43PARTILHE 2 0 1António Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta Foto Direitos Reservados O Santander passou a ser o segundo maior acionista da Impresa, dona da SIC e do ‘Expresso’, entre outros. Através de três fundos do ‘Santander Asset Management - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Mobiliário’, os espanhóis controlavam no final de junho 9,447% do grupo de Francisco Pinto Balsemão, correspondente a mais de 7,9 milhões de ações. A 31 de dezembro a participação era de 3,49%, o que significa que no primeiro semestre deste ano os três fundos do Santander compraram, em conjunto, mais de cinco milhões de ações. O maior acionista da Impresa continua a ser a Impreger. A sociedade da família Balsemão controla 50,31% do grupo de media. Recorde-se que a Media Capital, que detém a TVI, é controlada pelos espanhóis da Prisa, onde o Santander também tem uma posição acionista de referência. Aí, o banco espanhol controla 4,65% das ações. De resto, a ligação entre o Santander e a TVI (via Prisa) gerou polémica no final do ano passado, devido ao caso Banif. O canal de Queluz noticiou a 13 de dezembro que o Banif iria encerrar, o que contribuiu para que a instituição fundada por Horácio Roque perdesse quase mil milhões de euros em depósitos em poucos dias. Uma semana após a divulgação da notícia, o governo e o Santander chegaram a acordo, com os espanhóis a comprarem o Banif por 150 milhões. O caso motivou mesmo uma Comissão de Inquérito Parlamentar.
Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe ... ona-da-sic
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Re: Impresa - Tópico Geral
Impresa melhora resultados no primeiro semestre
10:21 Económico
Resultado líquido de 3,7 milhões representa melhoria de 5,1% face ao segundo trimestre de 2015. Receitas do grupo caem 7,9%.
Impresa melhora resultados no primeiro semestre
Em comunicado enviado à CMVM, a Impresa informa sobre resultados líquidos de 3,7 milhões de euros, "o que representa uma melhoria de 5,1% face ao segundo trimestre de 2015". Assim, "no final do primeiro semestre de 2016, registou-se um crescimento de 82,4% quando comparado com o período homólogo de 2015, com um valor total de 1,2 milhões", refere-se.
Por outro lado, a Impresa "continua a reduzir a sua dívida remunerada líquida (dívida bancária e locações financeiras) que desceu quatro milhões face ao período homólogo de 2015, fixando-se, no final de Junho de 2016, nos 196,6 milhões de euros".
Quanto às receitas, "o Grupo registou uma queda de 7,9% nas suas receitas totais, originadas pela redução das receitas de subscrição e multimédia na área da televisão, e de circulação e de publicidade na área do publishing", escreve-se no comunicado.
"Os custos operacionais, sem contabilizar custos de reestruturação, desceram 8,1%, no segundo trimestre de 2016", enquanto "o EBITDA, ajustado de custos de restruturação, atingiu os 8,7 M€, um recuo de 6,9% no segundo trimestre".
Além disso, "na SIC, é de destacar a subida do EBITDA em cerca de 5,9%, no segundo trimestre de 2016". E "os resultados financeiros melhoraram 39,9% no segundo trimestre" deste ano.
10:21 Económico
Resultado líquido de 3,7 milhões representa melhoria de 5,1% face ao segundo trimestre de 2015. Receitas do grupo caem 7,9%.
Impresa melhora resultados no primeiro semestre
Em comunicado enviado à CMVM, a Impresa informa sobre resultados líquidos de 3,7 milhões de euros, "o que representa uma melhoria de 5,1% face ao segundo trimestre de 2015". Assim, "no final do primeiro semestre de 2016, registou-se um crescimento de 82,4% quando comparado com o período homólogo de 2015, com um valor total de 1,2 milhões", refere-se.
Por outro lado, a Impresa "continua a reduzir a sua dívida remunerada líquida (dívida bancária e locações financeiras) que desceu quatro milhões face ao período homólogo de 2015, fixando-se, no final de Junho de 2016, nos 196,6 milhões de euros".
Quanto às receitas, "o Grupo registou uma queda de 7,9% nas suas receitas totais, originadas pela redução das receitas de subscrição e multimédia na área da televisão, e de circulação e de publicidade na área do publishing", escreve-se no comunicado.
"Os custos operacionais, sem contabilizar custos de reestruturação, desceram 8,1%, no segundo trimestre de 2016", enquanto "o EBITDA, ajustado de custos de restruturação, atingiu os 8,7 M€, um recuo de 6,9% no segundo trimestre".
Além disso, "na SIC, é de destacar a subida do EBITDA em cerca de 5,9%, no segundo trimestre de 2016". E "os resultados financeiros melhoraram 39,9% no segundo trimestre" deste ano.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Aqui, como na Cofina, o risco que está associado é elevado. Talvez até seja mais elevado na Cofina se considerarmos que um dia a fraca qualidade lhes dará uma valente pázada. A coisa pode não ser para já, mas que a qualidade é mázinha, lá isso é. Isto não significa que a melhor qualidade do Expresso pague melhor, cada vez mais as pessoas querem ler menos e, do menos, o mauzinho. Complicado. A única vantagem que vejo na Impresa são os conteúdos que, pelo que li das novas instalações estarão para aí vocacionadas. Mas tb tem riscos: a produção é cara. Ainda assim, se não for pelos conteúdos... Porém o maior risco vem da economia geringonçada como está. E da concorrência absurda e escandalosa que a RTP faz via futebol, telenovelas, touradas... é por isso que a Catarina está arrependida, a rapariga sempre tinha dito aos fiéis que dos "efes" só fado e então não é que a RTP vai começar a passar uma novela sobre Fátima?!!
Balha-nos Deus! 
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Re: Impresa - Tópico Geral
A IMPRESA atingiu resultados líquidos de 3,7 M€, o que representa uma melhoria de 5,1% face ao 2º trimestre de 2015. No final do 1º semestre de 2016 registou-se um crescimento de 82,4% quando comparado com o período homólogo de 2015, com um valor total de 1,2 M€.
A IMPRESA continua a reduzir a sua dívida remunerada líquida (dívida bancária e locações financeiras), tendo descido 4,0 M€ face ao período homólogo de 2015, fixando-se, no final de junho de 2016, nos 196,6 M€.
O Grupo IMPRESA registou uma queda de 7,9% nas suas receitas totais, originadas pela redução das receitas de subscrição e multimédia na área da Televisão, e de circulação e de publicidade na área do Publishing.
Os custos operacionais, sem contabilizar custos de reestruturação, desceram 8,1%, no 2º trimestre de 2016.
O EBITDA, ajustado de custos de restruturação, atingiu os 8,7 M€, um recuo de 6,9% no 2º trimestre. Na SIC, é de destacar a subida do EBITDA, em cerca de 5,9%, no 2º trimestre de 2016. Os resultados financeiros melhoraram 39,9% no 2º trimestre de 2016.
A IMPRESA continua a reduzir a sua dívida remunerada líquida (dívida bancária e locações financeiras), tendo descido 4,0 M€ face ao período homólogo de 2015, fixando-se, no final de junho de 2016, nos 196,6 M€.
O Grupo IMPRESA registou uma queda de 7,9% nas suas receitas totais, originadas pela redução das receitas de subscrição e multimédia na área da Televisão, e de circulação e de publicidade na área do Publishing.
Os custos operacionais, sem contabilizar custos de reestruturação, desceram 8,1%, no 2º trimestre de 2016.
O EBITDA, ajustado de custos de restruturação, atingiu os 8,7 M€, um recuo de 6,9% no 2º trimestre. Na SIC, é de destacar a subida do EBITDA, em cerca de 5,9%, no 2º trimestre de 2016. Os resultados financeiros melhoraram 39,9% no 2º trimestre de 2016.
Re: Impresa - Tópico Geral
Boa tarde.
Hora aqui está uma noticia, que pode fazer estancar as descidas a pique que vêm tendo.
entrei com algum capital a ver se reage positivo a esta noticia.
abraços
bom dia.
Voltei a reforçar a minha carteira, nesta menina.
Estou muito optimista, com a evolução desta cotada.
agora que o Santander passou a ser o 2. maior acionista, ainda me dá mais confiança.
abraços
Hora aqui está uma noticia, que pode fazer estancar as descidas a pique que vêm tendo.
entrei com algum capital a ver se reage positivo a esta noticia.
abraços
bom dia.
Voltei a reforçar a minha carteira, nesta menina.
Estou muito optimista, com a evolução desta cotada.
agora que o Santander passou a ser o 2. maior acionista, ainda me dá mais confiança.
abraços
Editado pela última vez por maturidade em 30/8/2016 8:29, num total de 2 vezes.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Bruxelas quer pôr Google e Facebook a pagar aos jornais
WILSON LEDO | wilsonledo@negocios.pt | 26 Agosto 2016, 13:10
Bruxelas quer pôr Google e Facebook a pagar aos jornaisCÁTIA BARBOSA/NEGÓCIOS
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A Comissão Europeia quer “reequilibrar o jogo”, colocando os gigantes digitais a pagar o uso de conteúdos jornalísticos nas suas plataformas. Sem um carácter de obrigatoriedade: só recebe quem torna clara essa intenção.
Os órgãos de comunicação social poderão passar a reclamar o pagamento a gigantes digitais como a Google ou o Facebook pelo uso dos seus conteúdos.
A ideia faz parte de um pacote preparado por Bruxelas para evitar a quebra de receitas no sector dos media, escreve o The Guardian esta sexta-feira, 26 de Agosto.
A publicação cita o esboço de uma reforma que a Comissão Europeia pretende colocar em consulta pública já em Setembro, reforçando os direitos dos criadores.
É uma tentativa de reequilibrar o jogo numa altura em que gigantes como a Google e o Facebook vêem as receitas de publicidade subir, ao contrário das editoras das publicações noticiosas.
"A sustentabilidade do sector de edição na União Europeia pode estar em jogo, com o risco de consequências ainda mais negativas sobre o pluralismo dos media, o debate democrático e a qualidade da informação", pode ler-se no documento.
Bruxelas considera que os grupos digitais têm uma "posição forte de negociação", o que "torna difícil para os editores negociar em pé de igualdade". A protecção conhecida como direitos conexos já existe para artistas de música, por exemplo. A Comissão Europeia quer agora alargá-la aos produtores de notícias.
Sem um carácter de obrigatoriedade. As publicações não terão de obrigar o Google, por exemplo, a pagar para usar os seus conteúdos na sua plataforma de notícias. Contudo, se considerarem que devem receber por esse uso, poderão reclamar esse pagamento
WILSON LEDO | wilsonledo@negocios.pt | 26 Agosto 2016, 13:10
Bruxelas quer pôr Google e Facebook a pagar aos jornaisCÁTIA BARBOSA/NEGÓCIOS
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A Comissão Europeia quer “reequilibrar o jogo”, colocando os gigantes digitais a pagar o uso de conteúdos jornalísticos nas suas plataformas. Sem um carácter de obrigatoriedade: só recebe quem torna clara essa intenção.
Os órgãos de comunicação social poderão passar a reclamar o pagamento a gigantes digitais como a Google ou o Facebook pelo uso dos seus conteúdos.
A ideia faz parte de um pacote preparado por Bruxelas para evitar a quebra de receitas no sector dos media, escreve o The Guardian esta sexta-feira, 26 de Agosto.
A publicação cita o esboço de uma reforma que a Comissão Europeia pretende colocar em consulta pública já em Setembro, reforçando os direitos dos criadores.
É uma tentativa de reequilibrar o jogo numa altura em que gigantes como a Google e o Facebook vêem as receitas de publicidade subir, ao contrário das editoras das publicações noticiosas.
"A sustentabilidade do sector de edição na União Europeia pode estar em jogo, com o risco de consequências ainda mais negativas sobre o pluralismo dos media, o debate democrático e a qualidade da informação", pode ler-se no documento.
Bruxelas considera que os grupos digitais têm uma "posição forte de negociação", o que "torna difícil para os editores negociar em pé de igualdade". A protecção conhecida como direitos conexos já existe para artistas de música, por exemplo. A Comissão Europeia quer agora alargá-la aos produtores de notícias.
Sem um carácter de obrigatoriedade. As publicações não terão de obrigar o Google, por exemplo, a pagar para usar os seus conteúdos na sua plataforma de notícias. Contudo, se considerarem que devem receber por esse uso, poderão reclamar esse pagamento
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Re: Impresa - Tópico Geral
Viúvas, solteiras e bem casadas são outras contas. Qual então o valor criado? Bem sei que há quem considere que os fundamentais estão sub avaliados, mas os factos, os factos têm deixados viúvos e viúvas quem casou com a Impresa.
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Re: Impresa - Tópico Geral
trend=friend Escreveu:corre Escreveu:E cá está ela junto aos 0.20. O objectivo das posições curtas poderá ser mesmo violar este suporte, fazendo dos 0.20 resistência. Estou a acompanhar a acção e hoje tentei, sem sucesso, perceber desde quando não paga dividendos. O que consegui pesquisar (com dificuldade) deixou-me muito surpreendido pois supunha haver, de acordo com a Lei, obrigatoriedade de distribuição de lucros de acordo com percentagens mínimas.
Não existe obrigatoriedade. A Impresa creio nunca ter pago em toda a sua existência como cotada (e a Apple, salvo as devidas diferenças, creio que esteve mais de 20 anos sem o fazer...).
Muitas pessoas entendem que o pagamento de dividendos é apenas uma forma de retirar capital da empresa que poderia ser reinvestido, reflectindo-se o crescimento de valor pura e simplesmente na cotação. Para além de se evitarem as consequências fiscais...
Efetivamente, muitas pessoas, entre as quais, Warren Buffet, entendem que o pagamento de dividendos é apenas uma forma de retirar capital da empresa que poderia ser reinvestido, que causa perdas fiscais aos seus acionistas.
A não distribuição de dividendos por empresa, no entender dessas pessoas, como Warren Buffet, acabaria por levar à valorização da empresa pelo mercado. Concordo com este ponto de vista. No entanto ele não resolve o problema dos órfãos e viúvas que preferem, como se compreenderá, titulos pagadores de dividendos.
Re: Impresa - Tópico Geral
corre Escreveu:E cá está ela junto aos 0.20. O objectivo das posições curtas poderá ser mesmo violar este suporte, fazendo dos 0.20 resistência. Estou a acompanhar a acção e hoje tentei, sem sucesso, perceber desde quando não paga dividendos. O que consegui pesquisar (com dificuldade) deixou-me muito surpreendido pois supunha haver, de acordo com a Lei, obrigatoriedade de distribuição de lucros de acordo com percentagens mínimas.
Não existe obrigatoriedade. A Impresa creio nunca ter pago em toda a sua existência como cotada (e a Apple, salvo as devidas diferenças
Muitas pessoas entendem que o pagamento de dividendos é apenas uma forma de retirar capital da empresa que poderia ser reinvestido, reflectindo-se o crescimento de valor pura e simplesmente na cotação. Para além de se evitarem as consequências fiscais...
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Clint Eastwood
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Re: Impresa - Tópico Geral
E cá está ela junto aos 0.20. O objectivo das posições curtas poderá ser mesmo violar este suporte, fazendo dos 0.20 resistência. Estou a acompanhar a acção e hoje tentei, sem sucesso, perceber desde quando não paga dividendos. O que consegui pesquisar (com dificuldade) deixou-me muito surpreendido pois supunha haver, de acordo com a Lei, obrigatoriedade de distribuição de lucros de acordo com percentagens mínimas.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Ainda falta para saber se os 0.20 funcionam mesmo como suporte. Claro que se for mesmo acumulação por volta destes valores terás razão e poderá haver mesmo esse movimento de que falas. Em termos de valor da empresa parece que essa tua análise fará sentido, mas enquanto não se confirmar o solo podemos ter um período em que se testam os 0.20.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Eu tenho vindo a reforçar a minha posição nesta cotada aos poucos já desde a semana passada visto a mesma no meu ponto de vista estar a consolidar nestes valores atuais podendo nos próximos tempos ganhar força para norte
Re: Impresa - Tópico Geral
Zeden, repara que esse vendedor está atento e a qualquer tentativa de romper a linha descendente lá aparece ele a descarregar. Um dia vai acabar? Falta saber é quando. Com a fé que estão as vendas não será certamente com pouco volume.
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Re: Impresa - Tópico Geral
Parece-me que entrou um comprador forte em ação mas o vendedor continua a dominar. Parece uma venda gigante, mas um dia vai acabar.
O verdadeiro caracter de um Homem vê-se pelo modo como trata alguém que não lhe vai dar absolutamente nada!
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Re: Impresa - Tópico Geral
trend=friend Escreveu:Depois de ter uma rolha nos ,21 que absorvia todas as vendas, durante vários dias, parece que os cofs acordaram. Será desta que arranca?
Continua a referência nos 0,21, hoje com um volume interessante.. está-se a preparar para mexer. Acumulação ou distribuição?
Re: Impresa - Tópico Geral
Depois de ter uma rolha nos ,21 que absorvia todas as vendas, durante vários dias, parece que os cofs acordaram. Será desta que arranca?
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Re: Impresa - Tópico Geral
Não é bem assim, o futuro poderá estar na qualidade dos conteúdos. E esse é mesmo o ponto forte da Impresa que até tem ganho uns prémios interessantes. Por isso mantenho o que disse antes: no curto prazo a tendência é descendente, até onde? como sabes só com bola de cristal.
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