Brisa - Tópico Geral
Novela em torno da Brisa
"Em comunicado emitido na CMVM, o regulador do mercado, a Brisa informa que mantém os serviços da Moody's e da Fitch para a atribuição de ‘rating', "deixando de utilizar os serviços da agência S&P"....
A Brisa parece ainda deixar uma crítica à S&P ao afirmar que "a Moody's e a Fitch possuem metodologias claras na avaliação de empresas do seu sector, conseguindo fornecer aos investidores uma compreensão útil dos factores que determinam os seus ‘ratings'.A última acção S&P datava de 25 de Maio deste ano, dia em que o ‘rating' da Brisa foi revisto em baixa para ‘BBB-' na sequência da degradação da situação económica portuguesa.
Moody's e Fitch atribuem um ‘rating' de Baa1 e BBB+ à Brisa, classificação que afecta o custo de financiamento da empresa. No caso da Moody's, a nota está em revisão para possível ‘downgrade'"
In Diário Econ.
A Brisa parece ainda deixar uma crítica à S&P ao afirmar que "a Moody's e a Fitch possuem metodologias claras na avaliação de empresas do seu sector, conseguindo fornecer aos investidores uma compreensão útil dos factores que determinam os seus ‘ratings'.A última acção S&P datava de 25 de Maio deste ano, dia em que o ‘rating' da Brisa foi revisto em baixa para ‘BBB-' na sequência da degradação da situação económica portuguesa.
Moody's e Fitch atribuem um ‘rating' de Baa1 e BBB+ à Brisa, classificação que afecta o custo de financiamento da empresa. No caso da Moody's, a nota está em revisão para possível ‘downgrade'"
In Diário Econ.
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Brisa - 03/09/2010
A Brisa, ao ter sido suportada pela zona dos € 4,80 - € 4,90 ao longo de todo o mês de Agosto, acabou por confirmar o terceiro toque à sua Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo. Com indicadores técnicos tão bem posicionados, quer me parecer que estamos diante de um novo sinal de entrada (target modesto nos € 5,40).
No entanto, continuo preocupado com o seu volume que, apesar de apenas ligeiramente abaixo da média dos últimos meses, poderia ser um pouco mais expressivo.

A Brisa, ao ter sido suportada pela zona dos € 4,80 - € 4,90 ao longo de todo o mês de Agosto, acabou por confirmar o terceiro toque à sua Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo. Com indicadores técnicos tão bem posicionados, quer me parecer que estamos diante de um novo sinal de entrada (target modesto nos € 5,40).
No entanto, continuo preocupado com o seu volume que, apesar de apenas ligeiramente abaixo da média dos últimos meses, poderia ser um pouco mais expressivo.


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Brisa - 27/08/2010
A Brisa continua a testar em força a sua zona de suporte à volta dos € 4,90 mas, com indicadores técnicos tão neutros e um volume tão baixo, torna-se evidente a falta de motivação dos investidores.
Com um perfil técnico deste nível, a Brisa converte-se numa opção muito pouco apetecível.
Acima dos € 5,40 pode vir a tornar-se uma opção interessante, mas até lá ainda há muito a trilhar.

A Brisa continua a testar em força a sua zona de suporte à volta dos € 4,90 mas, com indicadores técnicos tão neutros e um volume tão baixo, torna-se evidente a falta de motivação dos investidores.
Com um perfil técnico deste nível, a Brisa converte-se numa opção muito pouco apetecível.
Acima dos € 5,40 pode vir a tornar-se uma opção interessante, mas até lá ainda há muito a trilhar.


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Brisa - 19/08/2010
Apesar de continuar a transaccionar à volta do seu suporte dos € 4,90, a Brisa encontra-se a meio caminho da consolidação de uma Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo.
No entanto, e mesmo que venhamos a assistir à confirmação desta LTa, na minha opinião tratar-se-á de uma aposta arriscada e pouco convidativa, tendo em vista a proximidade das suas resistências de curto prazo dos € 5,20 e dos € 5,40.

Apesar de continuar a transaccionar à volta do seu suporte dos € 4,90, a Brisa encontra-se a meio caminho da consolidação de uma Linha de Tendência Ascendente (LTa) de curto prazo.
No entanto, e mesmo que venhamos a assistir à confirmação desta LTa, na minha opinião tratar-se-á de uma aposta arriscada e pouco convidativa, tendo em vista a proximidade das suas resistências de curto prazo dos € 5,20 e dos € 5,40.


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Brisa em contacto com Abertis para a venda da posição dos espanhóis
29 Julho2010 | 00:01
Maria João Babo - mbabo@negocios.pt
Presidente da concessionária portuguesa, Vasco de Mello, diz que há um interesse mútuo em que a alienação dos 14,6% da concessionária espanhola seja feita da forma mais organizada possível
A Brisa está em contacto com a espanhola Abertis, que pretende vender os 14,6% que detém na concessionária portuguesa, para que essa alienação seja feita da forma mais organizada possível, afirmou ontem Vasco de Mello aos analistas, na apresentação dos resultados do primeiro semestre.
O presidente da Brisa realçou que existe um interesse mútuo em que a venda da participação do grupo espanhol ocorra de uma forma suave.
Sobre um eventual interesse do grupo a que preside nessas acções, Vasco de Mello afirmou não só a Brisa não fará grandes investimentos até à conclusão do processo de reorganização societária, como mesmo que o quisesse fazer a lei não lhe permite comprar acções de um accionista específico.
29 Julho2010 | 00:01
Maria João Babo - mbabo@negocios.pt
Presidente da concessionária portuguesa, Vasco de Mello, diz que há um interesse mútuo em que a alienação dos 14,6% da concessionária espanhola seja feita da forma mais organizada possível
A Brisa está em contacto com a espanhola Abertis, que pretende vender os 14,6% que detém na concessionária portuguesa, para que essa alienação seja feita da forma mais organizada possível, afirmou ontem Vasco de Mello aos analistas, na apresentação dos resultados do primeiro semestre.
O presidente da Brisa realçou que existe um interesse mútuo em que a venda da participação do grupo espanhol ocorra de uma forma suave.
Sobre um eventual interesse do grupo a que preside nessas acções, Vasco de Mello afirmou não só a Brisa não fará grandes investimentos até à conclusão do processo de reorganização societária, como mesmo que o quisesse fazer a lei não lhe permite comprar acções de um accionista específico.
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Parabolic Escreveu:As ultimas duas sessões espelham bem que muita gente já sabia dessa noticia muito antes dela ser publicada... É o país que temos.
Uma OPA (ou a vontade de lançar uma) não se anuncia num jornal durante o fds. Estranhei o Expresso fazer capa com uma noticia destas... Ou será que estou enganado?!
DJ José de Mello Desmente OPA à Brisa - JNeg
LISBOA (DJ Bolsa)- O grupo José de Mello garante não estar a negociar, nem sequer a estudar, o lançamento de uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre a Brisa - Autoestradas de Portugal (BRI.LB), empresa de que é o maior accionista com 29,9% do capital, escreve o Jornal de Negócios esta segunda-feira.
Em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, na sequência da notícia do semanário Expresso, que avançava que o grupo estaria a analisar o lançamento de uma OPA sobre a totalidade do capital da concessionária, a "holding" refere que "não decidiu nem está a negociar o lançamento de qualquer oferta pública de aquisição", cita o Negócios.
Site do Jornal: http://www.negocios.pt/
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Um dado positivo para a Brisa
In Jornal de Negócios.
A Brisa anunciou hoje que está a introduzir na sua rede um sistema de pagamento de portagens semi-automático, o Via Manual, em que o pagamento é feito pelo condutor através de um equipamento embutido na cabine de portagem.
"O acto de pagamento através da Via Manual será igual ao dos parques de estacionamento, realizado através de um equipamento embutido na cabine de portagem, onde o cliente controla toda a operação, sempre apoiado por indicadores luminosos", refere a Brisa em comunicado.
A concessionária de auto-estradas diz que o "automobilista poderá recorrer a todos os métodos habituais de pagamento, como cartão bancário, moedas, notas e Via Verde".
A empresa salienta a introdução deste sistema de cobrança de portagens é "complementar à acção dos operadores de portagem" e vai permitir um "aumento da capacidade de serviço e operacional".
Em declarações à Lusa, fonte oficial da Brisa disse que "a introdução do novo sistema de pagamento não se traduz directamente na substituição de operadores por máquinas, mas, como todos os processos de modernização tecnológica, também tem implicações ao nível dos recursos humanos".
A mesma fonte afirmou ainda tratar-se de "um processo gradual", pelo que "é possível medir de imediato todos os seus efeitos".
O Via Manual foi introduzido na rede Brisal (A17 -- Autoestrada do Litoral Centro), em 2008, e na rede Atlântico (A15 -- Auto-estrada Caldas da Rainha/Santarém), no início deste ano. A Brisa afirma que toda a operação "poderá ser apoiada remotamente" pelas equipas de operadores que "controlarão as transacções através de câmaras de videovigilância".
A Brisa anunciou hoje que está a introduzir na sua rede um sistema de pagamento de portagens semi-automático, o Via Manual, em que o pagamento é feito pelo condutor através de um equipamento embutido na cabine de portagem.
"O acto de pagamento através da Via Manual será igual ao dos parques de estacionamento, realizado através de um equipamento embutido na cabine de portagem, onde o cliente controla toda a operação, sempre apoiado por indicadores luminosos", refere a Brisa em comunicado.
A concessionária de auto-estradas diz que o "automobilista poderá recorrer a todos os métodos habituais de pagamento, como cartão bancário, moedas, notas e Via Verde".
A empresa salienta a introdução deste sistema de cobrança de portagens é "complementar à acção dos operadores de portagem" e vai permitir um "aumento da capacidade de serviço e operacional".
Em declarações à Lusa, fonte oficial da Brisa disse que "a introdução do novo sistema de pagamento não se traduz directamente na substituição de operadores por máquinas, mas, como todos os processos de modernização tecnológica, também tem implicações ao nível dos recursos humanos".
A mesma fonte afirmou ainda tratar-se de "um processo gradual", pelo que "é possível medir de imediato todos os seus efeitos".
O Via Manual foi introduzido na rede Brisal (A17 -- Autoestrada do Litoral Centro), em 2008, e na rede Atlântico (A15 -- Auto-estrada Caldas da Rainha/Santarém), no início deste ano. A Brisa afirma que toda a operação "poderá ser apoiada remotamente" pelas equipas de operadores que "controlarão as transacções através de câmaras de videovigilância".
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Brisa - 16/07/2010
Mais uma vez a Brisa encerrou o dia à volta do seu pivot nos € 4,90, mantendo-se dentro de um trading range bastante estreito de curtíssimo prazo (€ 4,84 aos € 5,00 desde o dia 30 de Junho).
Numa visão de médio prazo a cotação encontra-se mesmo a meio do seu trading range que vai dos € 4,50 aos € 5,40, numa lateralização bastante clara e facilmente identificável pelo seu perfil técnico flat.
Na minha opinião, e de um ponto de vista meramente técnico, trata-se de uma cotação muito pouco interessante. Resta-nos aguardar por melhores dias.

Mais uma vez a Brisa encerrou o dia à volta do seu pivot nos € 4,90, mantendo-se dentro de um trading range bastante estreito de curtíssimo prazo (€ 4,84 aos € 5,00 desde o dia 30 de Junho).
Numa visão de médio prazo a cotação encontra-se mesmo a meio do seu trading range que vai dos € 4,50 aos € 5,40, numa lateralização bastante clara e facilmente identificável pelo seu perfil técnico flat.
Na minha opinião, e de um ponto de vista meramente técnico, trata-se de uma cotação muito pouco interessante. Resta-nos aguardar por melhores dias.


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Brisa - 13/07/2010
O fecho desta terça-feira marcou o sétimo consecutivo entre os € 4,95 e os € 5,01, o que denuncia uma certa falta de interesse / indecisão por parte dos investidores, o que coloca o título numa situação bastante delicada.
A nível gráfico a cotação encontra-se mesmo a meio do seu trading range de curto prazo (€ 4,50 aos € 5,40 desde finais de Abril), o que reforça ainda mais a indecisão reinante.
Como é óbvio, mantenho-me de fora da Brisa, mas ansiosamente à espera de uma eventual quebra em alta dos € 5,40 - € 5,85.

O fecho desta terça-feira marcou o sétimo consecutivo entre os € 4,95 e os € 5,01, o que denuncia uma certa falta de interesse / indecisão por parte dos investidores, o que coloca o título numa situação bastante delicada.
A nível gráfico a cotação encontra-se mesmo a meio do seu trading range de curto prazo (€ 4,50 aos € 5,40 desde finais de Abril), o que reforça ainda mais a indecisão reinante.
Como é óbvio, mantenho-me de fora da Brisa, mas ansiosamente à espera de uma eventual quebra em alta dos € 5,40 - € 5,85.


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Obrigado Elias, deve ser por isso. O "smart monay" nunca dorme...
Resumindo, após essas notícias houve vários investidores que correram a comprar Brisa a 4,82€ e, como se pode ver pelo gráfico do volume, foram tomadas de posição fortes (ordens de 10k e 25k acções).
Resumindo, após essas notícias houve vários investidores que correram a comprar Brisa a 4,82€ e, como se pode ver pelo gráfico do volume, foram tomadas de posição fortes (ordens de 10k e 25k acções).
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Seaman, tendo em conta a hora desta notícia, penso que pode ter a ver...
Abertis suspensa em bolsa com possível oferta de compra
Económico
05/07/10 13:46
Os dois maiores accionistas da Abertis, que tem 15% da Brisa, estão a preparar, em conjunto com o fundo de capital de risco CVC, um ‘leverage buy-out' (LBO) à empresa espanhola.
O negócio é noticiado pelo Financial Times, que cita banqueiros envolvidos na operação, e já motivou a suspensão das acções da Abertis na bolsa de Madrid, que dispararam 13% logo após a notícia.
Segundo o diário britânico, o La Caixa (maior accionista do BPI) e a ACS (construtora liderada pelo presidente do Real Madrid) - que têm 55% da Abertis -, estão prestes a fechar com o ‘private equity' CVC uma oferta de compra que avalia a Abertis em 25 mil milhões de euros (incluindo dívida).
O negócio, explica o FT, permitira ao La Caixa reforçar os seus rácios de capital e à ACS reforçar a sua participação na Iberdrola até conseguir um lugar no ‘board'. Ao mesmo tempo, os dois accionistas reforçariam o controlo na Abertis.
A concretizar-se o LBO, que poderá ser cancelado por falta de financiamento, vai proceder-se a uma reestruturação do capital da Abertis e à venda dos activos ‘non-core'. A exclusão de bolsa não está descartada.
Se o LBO falhar, uma das alternativas poderá passar por vender parte das participações do La Caixa e ACS a um accionista minoritário.
Abertis suspensa em bolsa com possível oferta de compra
Económico
05/07/10 13:46
Os dois maiores accionistas da Abertis, que tem 15% da Brisa, estão a preparar, em conjunto com o fundo de capital de risco CVC, um ‘leverage buy-out' (LBO) à empresa espanhola.
O negócio é noticiado pelo Financial Times, que cita banqueiros envolvidos na operação, e já motivou a suspensão das acções da Abertis na bolsa de Madrid, que dispararam 13% logo após a notícia.
Segundo o diário britânico, o La Caixa (maior accionista do BPI) e a ACS (construtora liderada pelo presidente do Real Madrid) - que têm 55% da Abertis -, estão prestes a fechar com o ‘private equity' CVC uma oferta de compra que avalia a Abertis em 25 mil milhões de euros (incluindo dívida).
O negócio, explica o FT, permitira ao La Caixa reforçar os seus rácios de capital e à ACS reforçar a sua participação na Iberdrola até conseguir um lugar no ‘board'. Ao mesmo tempo, os dois accionistas reforçariam o controlo na Abertis.
A concretizar-se o LBO, que poderá ser cancelado por falta de financiamento, vai proceder-se a uma reestruturação do capital da Abertis e à venda dos activos ‘non-core'. A exclusão de bolsa não está descartada.
Se o LBO falhar, uma das alternativas poderá passar por vender parte das participações do La Caixa e ACS a um accionista minoritário.
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Brisa - 25/06/2010
A Brisa continua a testar em força a sua resistência de curto prazo dos € 5,40 - € 5,55. Na minha opinião, é importante que a cotação não volte a recuar, sob pena de activar um trading range que poderá levá-la a um novo período de lateralizações.
Para já os seus indicadores técnicos continuam bem posicionados, o que mantém acesa as esperanças de um breakout válido algures ao longo das próximas sessões.

A Brisa continua a testar em força a sua resistência de curto prazo dos € 5,40 - € 5,55. Na minha opinião, é importante que a cotação não volte a recuar, sob pena de activar um trading range que poderá levá-la a um novo período de lateralizações.
Para já os seus indicadores técnicos continuam bem posicionados, o que mantém acesa as esperanças de um breakout válido algures ao longo das próximas sessões.


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Brisa, Sonae e Portucel são as preferidas do UBS em Portugal
Brisa, Sonae e Portucel são as preferidas do UBS em Portugal
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
Num “research” hoje divulgado, o UBS refere que visitou esta semana várias empresas portuguesas - BCP, BPI, Brisa, Jerónimo Martins, Mota-Engil, Portucel, Sonae, Sonaecom e Zon.
“O cenário macro-económico não é fácil. O acesso ao crédito é escasso, as empresas estão a ser penalizadas com taxas de juro mais elevadas, cortes orçamentais e impostos mais elevados”, conclui a casa de investimento, destacando contudo que “os portugueses estão habituados a um baixo crescimento económico” e “as empresas apresentam balanços decentes”.
O UBS revela que todas as empresas consultadas concordam que “a liquidez é escassa e cara, uma vez que os bancos estão a cortar nos empréstimos concedidos devido ao díficil acesso ao crédito”.
A mesma fonte considera “provável” a necessidade de a banca proceder a uma “recapitalização” ou a uma “reestruturação do sistema financeiro”, mas "encontramos um conjunto de fortes” empresas que estão a “trabalhar bem”, como a Jerónimo Martins, Sonae, Brisa, Portucel e a Zon. “Vemos valor nalgumas destas empresas”, destacou.
O UBS admite que esta talvez seja uma “boa altura para investir nas acções ibéricas”, mas antes disso é necessário ocorrer uma reestruturação da banca e uma implementação “credível” dos cortes orçamentais anunciados pelo Governo.
As favoritas
Ainda assim, o UBS reforça que valor em algumas das empresas analisadas, que são geradoras de “cash” e “bem geridas”. A Brisa, Portucel e a Zon são atractivas por apresentarem uma rentabilidade estimada do “free cach flow” de cerca de 10% e a Sonae SGPS está “muito atractiva” por apresentar um desconto de 30% face ao valor líquido dos activos.
O UBS elege assim três “top-picks” para o mercado português: Brisa, Sonae e Portucel, destacando também que o BES é a única instituição financeira da Península Ibérica que recomenda “comprar”.
Para a Brisa atribui um preço-alvo de 7,80 euros, com uma recomendação de “comprar”. A empresa tem um modelo de negócio “muito simples”, geração de “cash flows” fortes e uma avaliação “muito atractiva na nossa perspectiva”.
A casa de investimento acredita que os investidores estão a subestimar as perspectivas para o tráfego da concessionária, que podem ficar positivas assim que o Governo iniciar a cobrança de portagens nas SCUT.
Acerca da Sonae SGPS (recomendação de comprar e preço-alvo de 1 euro), o UBS elogia o forte historial da gestão da empresa, os fundamentais operacionais fortes e o desconto da avaliação da empresa face ao valor líquido dos activos.
O UBS identifica vários catalizadores de curto prazo para as acções da Sonae SGPS, como o potencial de consolidação na unidade de telecomunicações e a expansão da empresa com um baixo investimento, o que pode baixar o perfil de risco da empresa.
Na Portucel (recomendação de comprar e preço-alvo de 2,50 euros) o UBS destaca que a empresa “pode beneficiar com a melhoria dos fundamentais do sector europeu da pasta e papel”. Salienta também que, excluindo os negócios de energias renováveis, a Portucel transacciona a desconto face às suas pares.
Quanto ao BES (recomendação de comprar e preço-alvo de 5,30 euros), o UBS estaca que o banco líder em Portugal no financiamento às empresas “transacciona com um elevado desconto face às pares locais e da União Europeia”.
Fusões de regresso
No “research” hoje publicado o UBS diz-se “impressionado favoravelmente” com a gestão da Sonae SGPS e Jerónimo Martins.
Espera o “regresso das fusões e aquisições”, assinalando que os negócios envolvendo a Portugal Telecom (oferta pela Vivo) e a Brisa (venda da CCR), podem “ser um precedente.
Ao nível das fusões e aquisições, o UBS diz que “gosta da Sonaecom e da Zon como actores num processo de consolidação”.
O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
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Nuno Carregueiro
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O UBS visitou esta semana várias empresas portuguesas, tendo constatado que as perspectivas macro-económicas “não são fáceis”, mas que as cotadas nacionais apresentam um balanço “decente”. Brisa, Sonae e Portucel são as acções preferidas da casa de investimento, que destaca também o BES no sector financeiro.
Num “research” hoje divulgado, o UBS refere que visitou esta semana várias empresas portuguesas - BCP, BPI, Brisa, Jerónimo Martins, Mota-Engil, Portucel, Sonae, Sonaecom e Zon.
“O cenário macro-económico não é fácil. O acesso ao crédito é escasso, as empresas estão a ser penalizadas com taxas de juro mais elevadas, cortes orçamentais e impostos mais elevados”, conclui a casa de investimento, destacando contudo que “os portugueses estão habituados a um baixo crescimento económico” e “as empresas apresentam balanços decentes”.
O UBS revela que todas as empresas consultadas concordam que “a liquidez é escassa e cara, uma vez que os bancos estão a cortar nos empréstimos concedidos devido ao díficil acesso ao crédito”.
A mesma fonte considera “provável” a necessidade de a banca proceder a uma “recapitalização” ou a uma “reestruturação do sistema financeiro”, mas "encontramos um conjunto de fortes” empresas que estão a “trabalhar bem”, como a Jerónimo Martins, Sonae, Brisa, Portucel e a Zon. “Vemos valor nalgumas destas empresas”, destacou.
O UBS admite que esta talvez seja uma “boa altura para investir nas acções ibéricas”, mas antes disso é necessário ocorrer uma reestruturação da banca e uma implementação “credível” dos cortes orçamentais anunciados pelo Governo.
As favoritas
Ainda assim, o UBS reforça que valor em algumas das empresas analisadas, que são geradoras de “cash” e “bem geridas”. A Brisa, Portucel e a Zon são atractivas por apresentarem uma rentabilidade estimada do “free cach flow” de cerca de 10% e a Sonae SGPS está “muito atractiva” por apresentar um desconto de 30% face ao valor líquido dos activos.
O UBS elege assim três “top-picks” para o mercado português: Brisa, Sonae e Portucel, destacando também que o BES é a única instituição financeira da Península Ibérica que recomenda “comprar”.
Para a Brisa atribui um preço-alvo de 7,80 euros, com uma recomendação de “comprar”. A empresa tem um modelo de negócio “muito simples”, geração de “cash flows” fortes e uma avaliação “muito atractiva na nossa perspectiva”.
A casa de investimento acredita que os investidores estão a subestimar as perspectivas para o tráfego da concessionária, que podem ficar positivas assim que o Governo iniciar a cobrança de portagens nas SCUT.
Acerca da Sonae SGPS (recomendação de comprar e preço-alvo de 1 euro), o UBS elogia o forte historial da gestão da empresa, os fundamentais operacionais fortes e o desconto da avaliação da empresa face ao valor líquido dos activos.
O UBS identifica vários catalizadores de curto prazo para as acções da Sonae SGPS, como o potencial de consolidação na unidade de telecomunicações e a expansão da empresa com um baixo investimento, o que pode baixar o perfil de risco da empresa.
Na Portucel (recomendação de comprar e preço-alvo de 2,50 euros) o UBS destaca que a empresa “pode beneficiar com a melhoria dos fundamentais do sector europeu da pasta e papel”. Salienta também que, excluindo os negócios de energias renováveis, a Portucel transacciona a desconto face às suas pares.
Quanto ao BES (recomendação de comprar e preço-alvo de 5,30 euros), o UBS estaca que o banco líder em Portugal no financiamento às empresas “transacciona com um elevado desconto face às pares locais e da União Europeia”.
Fusões de regresso
No “research” hoje publicado o UBS diz-se “impressionado favoravelmente” com a gestão da Sonae SGPS e Jerónimo Martins.
Espera o “regresso das fusões e aquisições”, assinalando que os negócios envolvendo a Portugal Telecom (oferta pela Vivo) e a Brisa (venda da CCR), podem “ser um precedente.
Ao nível das fusões e aquisições, o UBS diz que “gosta da Sonaecom e da Zon como actores num processo de consolidação”.
Brisa - 23/06/2010
Apesar de um início de sessão devastador, na qual a Brisa chegou a registar ganhos superiores a 5%, ao longo da tarde o ímpeto desvaneceu-se e o dia foi encerrado com um ganho de "apenas" 1.02% (o que por si só já não é de todo mal).
No intraday a sua resistência dos € 5,40 foi quebrada em alta mas no fecho manteve-se intacta, reforçando-a ainda mais. Para as próximas sessões resta o desafio, cada vez mais difícil, de efectuar um breakout realmente convincente. Até lá, continuarei a observá-la de fora.

Apesar de um início de sessão devastador, na qual a Brisa chegou a registar ganhos superiores a 5%, ao longo da tarde o ímpeto desvaneceu-se e o dia foi encerrado com um ganho de "apenas" 1.02% (o que por si só já não é de todo mal).
No intraday a sua resistência dos € 5,40 foi quebrada em alta mas no fecho manteve-se intacta, reforçando-a ainda mais. Para as próximas sessões resta o desafio, cada vez mais difícil, de efectuar um breakout realmente convincente. Até lá, continuarei a observá-la de fora.


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Isso nem sequer é oficial. Pelo que percebi da noticia o mercado é que está a depreender da venda que virá o tal dividendo.
Mas até agora é rumor
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Careca da Bolsa
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Elias Escreveu:O mercado parece ter gostado: Brisa sobe mais de 5%.
E não é para menos. 400 milhões a menos de dívidas de curto prazo é algo digno de comemoração!

A valorização desacelerou um bocadinho, mas ainda segue a ganhar 2.93% neste momento (14h00). No intraday há ali uma resistência mais ou menos importante nos 5,50.
Seria excelente se conseguisse fechar acima deste patamar.
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http://economico.sapo.pt/noticias/brisa ... 92728.html
Brisa e PT parece que escolheram a altura para sair juntos do Brasil. A PT não escolheu mas ... os accionistas podem vir a escolher.
O curioso é que um dos accionistas que comprarão a participação é um dos accionistas de referência da oi.
Parece que este ano os resultados voltarão a estar inflacionados com resultados extraordinários não recorrentes.
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