Galp - Tópico Geral
É obvio que vao cortar a produção. D e imediato vai levantar o preço mas por pouco tempo.
Depois vai continuar a cair conforme vão saindo noticias de que a recessão esta consumada.
Boas!
Com todo este sentimento bear nem que eles cortem a produção mais do que o previsto irão fazer com que o preço do crude suba. Lembro-me perfeitamente do anuncio do aumento da produção da Arabia Saudita quando o sentimento era Bull e o preço continuou a subir.

Cumps
Galp quase anula ganhos dois anos após a OPV
Faz hoje exactamente dois anos que a bolsa de Lisboa recebeu uma nova cotada, a Galp Energia. Mas são poucos os motivos para festejar. É certo que os muitos milhares de investidores que acorreram à OPV e mantêm as acções em carteira estão a ganhar dinheiro. Mas as mais-valias potenciais são agora menos de um décimo do que já foram, reflectindo a forte queda recente dos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
Faz hoje exactamente dois anos que a bolsa de Lisboa recebeu uma nova cotada, a Galp Energia. Mas são poucos os motivos para festejar. É certo que os muitos milhares de investidores que acorreram à OPV e mantêm as acções em carteira estão a ganhar dinheiro. Mas as mais-valias potenciais são agora menos de um décimo do que já foram, reflectindo a forte queda recente dos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
Se nos primeiros doze meses as acções da Galp Energia praticamente duplicaram de valor face aos 5,81 euros a que foram alienadas na oferta pública de venda (OPV), este último ano o desempenho é negativo. Os títulos já perderam quase 40%, sendo que grande parte da queda foi registada nos últimos meses, período marcado pelo agudizar da crise nos mercados internacionais e a forte desvalorização do petróleo.
Faz hoje exactamente dois anos que a bolsa de Lisboa recebeu uma nova cotada, a Galp Energia. Mas são poucos os motivos para festejar. É certo que os muitos milhares de investidores que acorreram à OPV e mantêm as acções em carteira estão a ganhar dinheiro. Mas as mais-valias potenciais são agora menos de um décimo do que já foram, reflectindo a forte queda recente dos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
Raquel Godinho
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Faz hoje exactamente dois anos que a bolsa de Lisboa recebeu uma nova cotada, a Galp Energia. Mas são poucos os motivos para festejar. É certo que os muitos milhares de investidores que acorreram à OPV e mantêm as acções em carteira estão a ganhar dinheiro. Mas as mais-valias potenciais são agora menos de um décimo do que já foram, reflectindo a forte queda recente dos títulos da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
Se nos primeiros doze meses as acções da Galp Energia praticamente duplicaram de valor face aos 5,81 euros a que foram alienadas na oferta pública de venda (OPV), este último ano o desempenho é negativo. Os títulos já perderam quase 40%, sendo que grande parte da queda foi registada nos últimos meses, período marcado pelo agudizar da crise nos mercados internacionais e a forte desvalorização do petróleo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Nyk Escreveu:Fidelity reduz participação na Galp Energia para menos de 2% do seu capital
A Fidelity International LImited reduziu a sua participação na Galp Energia para menos de 2% do seu capital, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Fidelity International LImited reduziu a sua participação na Galp Energia para menos de 2% do seu capital, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Fidelity International Limited (“FIL”) comunicou à Galp Energia que, os fundos mutualistas e outras contas de investimento geridas pelas afiliadas da FIL, passaram a deter uma participação qualificada de valor inferior ao limite de 2%, por via da venda de 1.215.930 acções no mercado regulamentado da Euronext Lisbon”.
“Dado que, os direitos de voto da Galp Energia totalizam 829.250.635 e que à data de 17 de Outubro de 2008 o número de acções detidas pela FIL é de 16.344.512, esta empresa detém aproximadamente 1,97% do capital social da Galp Energia e respectivos direitos de voto”, esclarece o comunicado.
A mesma fonte conclui que as participações accionistas da FIL “têm um carácter de investimento e não constituem nenhuma tentativa de influenciar o controlo ou direcção da Galp Energia”.
Sexta é a reunião extraordinária da opep. Será que eles não vão decidir cortar a produção?
“O dinheiro é a religião do homem de bom senso” – Eurípedes (-480 - 406)
Take the money and run!
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Fidelity reduz participação na Galp Energia para menos de 2% do seu capital
A Fidelity International LImited reduziu a sua participação na Galp Energia para menos de 2% do seu capital, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Fidelity International LImited reduziu a sua participação na Galp Energia para menos de 2% do seu capital, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Fidelity International Limited (“FIL”) comunicou à Galp Energia que, os fundos mutualistas e outras contas de investimento geridas pelas afiliadas da FIL, passaram a deter uma participação qualificada de valor inferior ao limite de 2%, por via da venda de 1.215.930 acções no mercado regulamentado da Euronext Lisbon”.
“Dado que, os direitos de voto da Galp Energia totalizam 829.250.635 e que à data de 17 de Outubro de 2008 o número de acções detidas pela FIL é de 16.344.512, esta empresa detém aproximadamente 1,97% do capital social da Galp Energia e respectivos direitos de voto”, esclarece o comunicado.
A mesma fonte conclui que as participações accionistas da FIL “têm um carácter de investimento e não constituem nenhuma tentativa de influenciar o controlo ou direcção da Galp Energia”.
A Fidelity International LImited reduziu a sua participação na Galp Energia para menos de 2% do seu capital, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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A Fidelity International LImited reduziu a sua participação na Galp Energia para menos de 2% do seu capital, informou a petrolífera em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, a Fidelity International Limited (“FIL”) comunicou à Galp Energia que, os fundos mutualistas e outras contas de investimento geridas pelas afiliadas da FIL, passaram a deter uma participação qualificada de valor inferior ao limite de 2%, por via da venda de 1.215.930 acções no mercado regulamentado da Euronext Lisbon”.
“Dado que, os direitos de voto da Galp Energia totalizam 829.250.635 e que à data de 17 de Outubro de 2008 o número de acções detidas pela FIL é de 16.344.512, esta empresa detém aproximadamente 1,97% do capital social da Galp Energia e respectivos direitos de voto”, esclarece o comunicado.
A mesma fonte conclui que as participações accionistas da FIL “têm um carácter de investimento e não constituem nenhuma tentativa de influenciar o controlo ou direcção da Galp Energia”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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galp
Hehe, estamos quase lá!!! Ainda vamos comprar Galp mais barato do que na OPA (onde não fui por casmurrice...)
Falando a sério, o Sr. Américo deve estar com as mãos na cabeça, ainda por cima se formos a ver o B. Popular...A Galp já tem uma estrutura accionista periclitante (se poderem comem-se uns aos outros)e os italianos não tardam atiram-se ao todo (se o acordo parasocial permitir...)
Abraços
Clinico
Falando a sério, o Sr. Américo deve estar com as mãos na cabeça, ainda por cima se formos a ver o B. Popular...A Galp já tem uma estrutura accionista periclitante (se poderem comem-se uns aos outros)e os italianos não tardam atiram-se ao todo (se o acordo parasocial permitir...)
Abraços
Clinico
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Auditor Escreveu:Neste momento só a subida do petróleo vai fazer subir a cotação da Galp.
pelo menos é isso que tenho verificado o brent está a subir as acções da galp estão a subir novamente. Parece que mais forte que qq noticia é sempre a subida ou descida do preço do petroil.
Agora convinha saber se os cortes que anunciam na produção vão mesmo influenciar o preço ou n.
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aamb Escreveu:artista Escreveu:aamb Escreveu:Uns vao vendendo, eu vou enchendo o saco..Continuem a vender ao desbarato que eu vou-me "abastecendo"
Tantos que eu vi em 2001 a escrever desta forma!!!!!!!!!!!! Mas os mercados não ligam e seguem o seu caminho, seja ele qual for! Em 2003 também alguns o fizeram e acertaram em cheio, mas para haver meia dúzia de "iluminados" houve centenas de "entalados"... Eu pretendo não ser nem uma coisa nem outra!![]()
abraços
artista
Bem, em 2001 ainda usava fraldas....
Devo mais uma vez ter tido muita sorte por ter comprado a 10 e vendido a 17,50€ ....quando na altura pessoas como voce diziam que depois de chegar aos 15€ voltava abaixo dos 10€...
So digo uma coisa: ganhar muito dinheiro em bolsa é para pessoas corajosas e nao para quem tem medo...quem tem medo nao investe nem ganha dinheiro
Nem que vao ao 9€, isto de crise é passageiro e o que se passa no Brasil é o futuro...So aproveita quem quer , o resto que fuja...
Sabem aquelas inscrições filosóficas que aparecem nos WC publicos tipo " Aqui até os fortes se cag..."?
Pois, na bolsa até os "corajosos" se borram, espero que ainda tenhas as fraldas aamb, devem estar a fazer-te falta!
Os amigos desculpem lá os termos que usei, mas por vezes irrita ver por aqui pessoas inexperientes, com atitudes sobranceiras, que não aceitam opiniões válidas dos mais experientes só porque são contrárias às suas expectativas.
Alguns atiram com diplomas e o catano para a frente, como se isso lhes fosse valer de alguma coisa se a inteligência e capacidade de aproveitar a muita informação válida que por aqui anda não acompanha o que chamam de coragem.
Neste caso particular gostava de saber se o colega aamb ainda mantem a coragem de manter a posição que diz ter comprado a 11,35 (salvo o erro)!
Só escrevo estas linhas por saturação de ler certezas absolutas por este forum. Foi neste tópico mas podia ser no da EDPr ou noutro qualquer...
Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
SMALL2007 Escreveu:Achava que ia recomprar na semana passada a 6,90 depois de a vender acima de 9,30...tive que esperar mais uns dias. Entretanto a ordem expirou, e estou sem saber o que fazer.
O que deves fazer só tu podes saber, mas para já foste beneficiado pelo facto da ordem ter expirado!

abraço
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Merceeiro Escreveu:Os bancos e as financeiras também têm fins lucrativos e todos sabemos para onde isso nos levou....
O problema não foram os bancos. Empresas mal geridas sempre houve e sempre haverá.
O problema foi o Estado meter o bedelho.
Merceeiro Escreveu:Os impostos sabemos que tem grande peso no preço dos combustíveis, mas os aumentos que houve não só devido ao aumento dos impostos, que eu saiba.
Claro que não. Se a matéria-prima sobe, o preço de venda tem de subir. E aí o IVA sobe e o Estado agradece.
Merceeiro Escreveu:O problema é que os combustíveis são insubstituíveis para os consumidores. Não posso deixar de comprar gasóleo para o carro andar.
Claro que podes. Há outros meios de transporte.
Andas de carro por opção. Tal como eu e como muita gente.
Merceeiro Escreveu:Não é como deixar de comer lagosta, para comer sopa todos os dias. Com sopa não morro, mas a lagosta sabe sempre melhor (ou não, pessoalmente adoro sopa. Foi um exemplo académico).
Andar de carro também sabe melhor mas se andares de transportes não morres.
Merceeiro Escreveu:Esta é uma questão que nunca acaba. Tem mais de ética do que apenas maximizar os lucros.
Em tua opinião qual devia ser o preço de venda?
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Os bancos e as financeiras também têm fins lucrativos e todos sabemos para onde isso nos levou....
Os impostos sabemos que tem grande peso no preço dos combustíveis, mas os aumentos que houve não só devido ao aumento dos impostos, que eu saiba.
O problema é que os combustíveis são insubstituíveis para os consumidores. Não posso deixar de comprar gasóleo para o carro andar. Não é como deixar de comer lagosta, para comer sopa todos os dias. Com sopa não morro, mas a lagosta sabe sempre melhor (ou não, pessoalmente adoro sopa. Foi um exemplo académico).
Esta é uma questão que nunca acaba. Tem mais de ética do que apenas maximizar os lucros.
Os impostos sabemos que tem grande peso no preço dos combustíveis, mas os aumentos que houve não só devido ao aumento dos impostos, que eu saiba.
O problema é que os combustíveis são insubstituíveis para os consumidores. Não posso deixar de comprar gasóleo para o carro andar. Não é como deixar de comer lagosta, para comer sopa todos os dias. Com sopa não morro, mas a lagosta sabe sempre melhor (ou não, pessoalmente adoro sopa. Foi um exemplo académico).
Esta é uma questão que nunca acaba. Tem mais de ética do que apenas maximizar os lucros.
A mercearia de valores não faz fiado
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Merceeiro Escreveu:Este parágrafo diz tudo. Foi um fartar-vilanagem pelo mundo todo. Encheram-se de dinheiro até dizer chega.
Ó Merceeiro mas as empresas têm fins lucrativos, certo?
Merceeiro Escreveu:Mas as petrolíferas foram as coitadinhas... ai que o petróleo está tão caro, temos que aumentar os combustíveis, blá, blá.
Do Estado não falas, claro...
Merceeiro Escreveu:Cheira a podre isto tudo. Depois não querem ficar com fama de ladrões.
Mas quem é o ladrão?
Tu quando compras gasolina não o fazes de livre vontade? E não sabes à partida quanto vais pagar?
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Nyk Escreveu:
Na nota de investimento em que o banco suíço apresenta estimativas para todas as companhias petrolíferas europeias, os analistas Jon Rigby e Anish Kapadia referem que os números trimestrais que serão apresentados pelo sector estarão “próximos de níveis recorde”, num período marcado pelos máximos históricos dos preços do petróleo.
Este parágrafo diz tudo. Foi um fartar-vilanagem pelo mundo todo. Encheram-se de dinheiro até dizer chega.
Mas as petrolíferas foram as coitadinhas... ai que o petróleo está tão caro, temos que aumentar os combustíveis, blá, blá.
Cheira a podre isto tudo. Depois não querem ficar com fama de ladrões.
A mercearia de valores não faz fiado
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UBS prevê aumento de 43% nos lucros trimestrais da Galp Energia
O UBS prevê que a Galp Energia revele um forte aumento nos resultados líquidos do terceiro trimestre, para um total de 130 milhões de euros. É um aumento de 43% que reflecte a melhoria nos resultados das divisões de gás e de distribuição da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O UBS prevê que a Galp Energia revele um forte aumento nos resultados líquidos do terceiro trimestre, para um total de 130 milhões de euros. É um aumento de 43% que reflecte a melhoria nos resultados das divisões de gás e de distribuição da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
Estes 130 milhões de euros estimados pelo UBS para o terceiro trimestre comparam com os 91 milhões obtidos pela Galp no mesmo período do ano passado. Com base nesta estimativa, a petrolífera nacional deverá apresentar lucros de 344 milhões nos nove meses, menos 8,8% que em 2007.
Na nota de investimento em que o banco suíço apresenta estimativas para todas as companhias petrolíferas europeias, os analistas Jon Rigby e Anish Kapadia referem que os números trimestrais que serão apresentados pelo sector estarão “próximos de níveis recorde”, num período marcado pelos máximos históricos dos preços do petróleo.
Sobre a Galp, o UBS salienta que “os fortes resultados [a apresentar a 12 de Novembro] resultam do aumento dos lucros nas divisões de gás e distribuição”. Na unidade de exploração e produção o UBS estima “um EBITDA de 54 milhões no trimestre, uma quebra de 9% em termos homólogos”, acrescenta a nota a que o Negócios teve acesso.
Na distribuição “esperamos um EBITDA de 128 milhões, mais 19% em termos homólogos, em resultado da melhoria nas margens de refinação, da forte queda dos preços do petróleo no trimestre [na parte final], e do desfasamento ao passar os preços mais elevados para as bombas”. No gás, o UBS aponta para um crescimento de 57% do EBITDA.
O banco de investimento suíço manteve a avaliação de 19,00 euros para a Galp Energia e uma recomendação de “comprar”. Os títulos da petrolífera nacional seguem a perder 3,95% para 7,18 euros. Face ao “target” do UBS apresentam um potencial de subida de 164,6%
O UBS prevê que a Galp Energia revele um forte aumento nos resultados líquidos do terceiro trimestre, para um total de 130 milhões de euros. É um aumento de 43% que reflecte a melhoria nos resultados das divisões de gás e de distribuição da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O UBS prevê que a Galp Energia revele um forte aumento nos resultados líquidos do terceiro trimestre, para um total de 130 milhões de euros. É um aumento de 43% que reflecte a melhoria nos resultados das divisões de gás e de distribuição da empresa liderada por Ferreira de Oliveira.
Estes 130 milhões de euros estimados pelo UBS para o terceiro trimestre comparam com os 91 milhões obtidos pela Galp no mesmo período do ano passado. Com base nesta estimativa, a petrolífera nacional deverá apresentar lucros de 344 milhões nos nove meses, menos 8,8% que em 2007.
Na nota de investimento em que o banco suíço apresenta estimativas para todas as companhias petrolíferas europeias, os analistas Jon Rigby e Anish Kapadia referem que os números trimestrais que serão apresentados pelo sector estarão “próximos de níveis recorde”, num período marcado pelos máximos históricos dos preços do petróleo.
Sobre a Galp, o UBS salienta que “os fortes resultados [a apresentar a 12 de Novembro] resultam do aumento dos lucros nas divisões de gás e distribuição”. Na unidade de exploração e produção o UBS estima “um EBITDA de 54 milhões no trimestre, uma quebra de 9% em termos homólogos”, acrescenta a nota a que o Negócios teve acesso.
Na distribuição “esperamos um EBITDA de 128 milhões, mais 19% em termos homólogos, em resultado da melhoria nas margens de refinação, da forte queda dos preços do petróleo no trimestre [na parte final], e do desfasamento ao passar os preços mais elevados para as bombas”. No gás, o UBS aponta para um crescimento de 57% do EBITDA.
O banco de investimento suíço manteve a avaliação de 19,00 euros para a Galp Energia e uma recomendação de “comprar”. Os títulos da petrolífera nacional seguem a perder 3,95% para 7,18 euros. Face ao “target” do UBS apresentam um potencial de subida de 164,6%
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
VII Fórum Energia / Diário Económico 2008-10-21 17:53
Adiamento da privatização da Galp "não afecta a vida da empresa"
O presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, escusou-se a comentar sobre o adiamento da privatização de sete por cento da petrolífera nacional para o próximo ano, afirmando apenas que essa é uma "decisão do governo" e que o adiamento "não afecta a vida da empresa".
Rita Paz
Tal como o Diário económico já tinha noticiado, o ministro das Finanças Teixeira dos santos, anunciou no passado dia 15 a suspensão da privatização da Galp, que "continua programada, mas só avança com condições de mercado mais favoráveis", disse na mesma altura.
As acções da Galp têm registado fortes quedas em bolsa, devido às turbulências nos mercados financeiros, o que levou o Executivo a adiar a sua privatização, prevista para este ano.
Para Ferreira de Oliveira, que falou no VII Fórum de Energia do Diário Económico, quando há "estas grandes perturbações totalmente anormais, elas afectam tanto a nossa
Adiamento da privatização da Galp "não afecta a vida da empresa"
O presidente executivo da Galp, Manuel Ferreira de Oliveira, escusou-se a comentar sobre o adiamento da privatização de sete por cento da petrolífera nacional para o próximo ano, afirmando apenas que essa é uma "decisão do governo" e que o adiamento "não afecta a vida da empresa".
Rita Paz
Tal como o Diário económico já tinha noticiado, o ministro das Finanças Teixeira dos santos, anunciou no passado dia 15 a suspensão da privatização da Galp, que "continua programada, mas só avança com condições de mercado mais favoráveis", disse na mesma altura.
As acções da Galp têm registado fortes quedas em bolsa, devido às turbulências nos mercados financeiros, o que levou o Executivo a adiar a sua privatização, prevista para este ano.
Para Ferreira de Oliveira, que falou no VII Fórum de Energia do Diário Económico, quando há "estas grandes perturbações totalmente anormais, elas afectam tanto a nossa
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
Galp pretende igualar vendas em Portugal e Espanha
A Galp pretende igualar o volume de negócios dos seus postos de abastecimento em Portugal e Espanha no próximo ano, com a venda de 6 milhões de toneladas de combustíveis de cada um dos lados da fronteira, disse o presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira.
Rita Paz
"Queremos ter no próximo ano o mesmo volume de negócios a nível ibérico", afirmou o presidente da petrolífera, no VII Fórum de Energia do Diário Económico.
"Por causa das aquisições que estamos a fechar em Espanha, a Galp Energia passará a ter o mesmo volume de vendas em Portugal e em Espanha", acrescentou Ferreira de Oliveira.
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Comentários
Murdaz (murdaz@netcabo.pt)
Desta forma sempre podem ir gamar nuestros hermanos também! O preço do gasóleo por litro sempre acompanhou em cêntimos o preço do barril, enquanto era a subir! Agora na descida, esqueceram-se... desta forma, qualquer pesquisa de tupi ou de peniche nunca dá prejuizo...
jpb
Da minha contribução não vai ser, pois já abasteço em Espanha faz tempo e mesmo do outro lado da fronteira prefiro ir a outras marcas que não a galp sempre são apesar de todos iguais são menos ladrões que uma companhia hoje privada certo, (que nunca o deveria ter sido) fundada com os impostos dos portugueses poderia ter o mínimo de ética e respeito pelos seus clientes, não estou a pedir que tenha prejuízo só que se comporte seguindo regras de responsabilidade social que esta tem em Portugal.
A Galp pretende igualar o volume de negócios dos seus postos de abastecimento em Portugal e Espanha no próximo ano, com a venda de 6 milhões de toneladas de combustíveis de cada um dos lados da fronteira, disse o presidente executivo da Galp, Ferreira de Oliveira.
Rita Paz
"Queremos ter no próximo ano o mesmo volume de negócios a nível ibérico", afirmou o presidente da petrolífera, no VII Fórum de Energia do Diário Económico.
"Por causa das aquisições que estamos a fechar em Espanha, a Galp Energia passará a ter o mesmo volume de vendas em Portugal e em Espanha", acrescentou Ferreira de Oliveira.
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Murdaz (murdaz@netcabo.pt)
Desta forma sempre podem ir gamar nuestros hermanos também! O preço do gasóleo por litro sempre acompanhou em cêntimos o preço do barril, enquanto era a subir! Agora na descida, esqueceram-se... desta forma, qualquer pesquisa de tupi ou de peniche nunca dá prejuizo...
jpb
Da minha contribução não vai ser, pois já abasteço em Espanha faz tempo e mesmo do outro lado da fronteira prefiro ir a outras marcas que não a galp sempre são apesar de todos iguais são menos ladrões que uma companhia hoje privada certo, (que nunca o deveria ter sido) fundada com os impostos dos portugueses poderia ter o mínimo de ética e respeito pelos seus clientes, não estou a pedir que tenha prejuízo só que se comporte seguindo regras de responsabilidade social que esta tem em Portugal.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
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