EUA...
EUA terão que injectar mais 958 mil milhões de euros para estabilizar os maiores bancos
O Governo dos Estados Unidos poderá ter que gastar até 1,2 biliões de dólares (958 mil milhões de euros) para estabilizar as oito maiores instituições financeiras do país, uma vez que os investidores privados não estão dispostos a correr esse risco, alertou a FBR Capital Markets.
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise ontem emitida pela FBR Capital Markets, citada pela agência Bloomberg, "a enorme dimensão da falta de capital, combinada com a natureza opaca do risco de crédito, irá manter afastado o capital privado."
As oito instituições apontadas pela FBR Capital Markets como necessitando da injecção de capital são o Bank of America, o JPMorgan Chase, o Citigroup, o Wells Fargo, o Morgan Stanley, a AIG, o Goldman Sachs e a GE Capital. O documento estima que, em conjunto, a almofada de capital destas instituições é de 405,7 mil milhões de dólares, mas que terão nos seus livros de contabilidade perdas de 408,3 mil milhões de dóares, que eventualmente irão destruir a sua base de capital.
Até agora, o secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, gastou 290 mil milhões de dólares dos 700 mil milhões de dólares do plano de resgate do sector financeiro a comprar participações em bancos e na seguradora AIG. Mas a FBR Capital Marktets nota que a tomada de participações do Tesouro não é "capital real" por ser em acções sénior sem direito a voto e não irá garantir que estas instituições irão sobreviver.
O documento nota que, embora as injecções de capital do Tesouro tenham reforçado até agora o capital dos bancos, eles são ao Tesouro uma posição sénior para receber dividendos que irá levar os accionistas normais a asborver a maioria das perdas.
"Apenas injecções de dinheiro em acções normais e tangíveis irão solucionar a actual crise", diz a FBR, adiantando que "se as perdas são grandes o suficiente para afectar de modo significativo os valores contabilisticos da empresa e os preços das acções, a probabilidade de falência da instituição aumenta, independentemente do nível de capital preferencial ou regulatório."
O Governo dos Estados Unidos poderá ter que gastar até 1,2 biliões de dólares (958 mil milhões de euros) para estabilizar as oito maiores instituições financeiras do país, uma vez que os investidores privados não estão dispostos a correr esse risco, alertou a FBR Capital Markets.
Pedro Duarte
Segundo uma nota de análise ontem emitida pela FBR Capital Markets, citada pela agência Bloomberg, "a enorme dimensão da falta de capital, combinada com a natureza opaca do risco de crédito, irá manter afastado o capital privado."
As oito instituições apontadas pela FBR Capital Markets como necessitando da injecção de capital são o Bank of America, o JPMorgan Chase, o Citigroup, o Wells Fargo, o Morgan Stanley, a AIG, o Goldman Sachs e a GE Capital. O documento estima que, em conjunto, a almofada de capital destas instituições é de 405,7 mil milhões de dólares, mas que terão nos seus livros de contabilidade perdas de 408,3 mil milhões de dóares, que eventualmente irão destruir a sua base de capital.
Até agora, o secretário do Tesouro dos EUA, Henry Paulson, gastou 290 mil milhões de dólares dos 700 mil milhões de dólares do plano de resgate do sector financeiro a comprar participações em bancos e na seguradora AIG. Mas a FBR Capital Marktets nota que a tomada de participações do Tesouro não é "capital real" por ser em acções sénior sem direito a voto e não irá garantir que estas instituições irão sobreviver.
O documento nota que, embora as injecções de capital do Tesouro tenham reforçado até agora o capital dos bancos, eles são ao Tesouro uma posição sénior para receber dividendos que irá levar os accionistas normais a asborver a maioria das perdas.
"Apenas injecções de dinheiro em acções normais e tangíveis irão solucionar a actual crise", diz a FBR, adiantando que "se as perdas são grandes o suficiente para afectar de modo significativo os valores contabilisticos da empresa e os preços das acções, a probabilidade de falência da instituição aumenta, independentemente do nível de capital preferencial ou regulatório."
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
JPMorgan prepara corte de 3.000 postos de trabalho e vai congelar salários
O JPMorgan, o maior banco dos EUA, está a planear despedir 10% da sua força laboral, cerca de 3.000 funcionários, segundo fonte próxima da instituição. A medida visa reduzir custos, numa altura em que a economia do país caminha para a recessão. Além do corte de postos de trabalho, o banco vai também congelar alguns salários.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O JPMorgan, o maior banco dos EUA, está a planear despedir 10% da sua força laboral, cerca de 3.000 funcionários, segundo fonte próxima da instituição. A medida visa reduzir custos, numa altura em que a economia do país caminha para a recessão. Além do corte de postos de trabalho, o banco vai também congelar alguns salários.
Fonte próxima da instituição, que não quis ser identificada, citada pela Bloomberg, revela que as reduções vão ser efectuadas a nível global e incluem vários departamentos dentro da unidade de banca de investimento. Segundo essa mesma fonte, vários funcionários, em Nova Iorque, já foram contactados.
Além desta redução do número de funcionários, com a qual o JPMorgan segue o exemplo de vários outros bancos, a nível mundial, a instituição financeira vai também congelar os salários base de alguns dos seus colaboradores. Essencialmente aqueles que auferem mais de 60 ou 70 mil dólares ao ano.
Contactada pelo Bloomberg, a porta-voz do JPMorgan, Tasha Pelio, recusou comentar qualquer das duas medidas. As acções do banco estão a negociar nos 25,44 dólares, a desvalorizar 10,64%. Chegaram a afundar mais de 18% durante a sessão de hoje, num novo dia “negro” para o sector financeiro.
O JPMorgan, o maior banco dos EUA, está a planear despedir 10% da sua força laboral, cerca de 3.000 funcionários, segundo fonte próxima da instituição. A medida visa reduzir custos, numa altura em que a economia do país caminha para a recessão. Além do corte de postos de trabalho, o banco vai também congelar alguns salários.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O JPMorgan, o maior banco dos EUA, está a planear despedir 10% da sua força laboral, cerca de 3.000 funcionários, segundo fonte próxima da instituição. A medida visa reduzir custos, numa altura em que a economia do país caminha para a recessão. Além do corte de postos de trabalho, o banco vai também congelar alguns salários.
Fonte próxima da instituição, que não quis ser identificada, citada pela Bloomberg, revela que as reduções vão ser efectuadas a nível global e incluem vários departamentos dentro da unidade de banca de investimento. Segundo essa mesma fonte, vários funcionários, em Nova Iorque, já foram contactados.
Além desta redução do número de funcionários, com a qual o JPMorgan segue o exemplo de vários outros bancos, a nível mundial, a instituição financeira vai também congelar os salários base de alguns dos seus colaboradores. Essencialmente aqueles que auferem mais de 60 ou 70 mil dólares ao ano.
Contactada pelo Bloomberg, a porta-voz do JPMorgan, Tasha Pelio, recusou comentar qualquer das duas medidas. As acções do banco estão a negociar nos 25,44 dólares, a desvalorizar 10,64%. Chegaram a afundar mais de 18% durante a sessão de hoje, num novo dia “negro” para o sector financeiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Acções do sector automóvel disparam mais de 15% nos EUA
A General Motors e a Ford dispararam em bolsa, mais de 15%, depois de ter sido anunciado que os senadores dos EUA chegaram a acordo para ajudar o sector.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A General Motors e a Ford dispararam em bolsa, mais de 15%, depois de ter sido anunciado que os senadores dos EUA chegaram a acordo para ajudar o sector.
As acções da GM subiam 16,49% para os 3,25 dólares, depois de já terem estado a cair mais de 39% na sessão de hoje devido à incerteza em relação ao futuro do sector.
A Ford também reagiu em forte alta ao anúncio do Senado, com as acções a subirem 26,19% para os 1,59 dólares, tendo já estado a ganhar mais de 30% e a cair mais de 19%.
As acções das duas construtoras chegaram a tocar em mínimos históricos, na sessão de hoje, com os investidores a recearem falências no sector. A GM acumula, apesar da subida de hoje, uma queda superior a 85% desde o início do ano, e a Ford está a perder mais de 75%.
Contudo, foi esta tarde anunciado que um grupo de senadores norte-americanos chegou a acordo, entre democratas e republicanos, para ajudar as fabricantes automóveis dos EUA.
Apesar de ainda não existirem detalhes, uma assistente do senador democrata Carl Levin afirmou que já foi alcançado um acordo, salienta a Bloomberg.
A General Motors e a Ford dispararam em bolsa, mais de 15%, depois de ter sido anunciado que os senadores dos EUA chegaram a acordo para ajudar o sector.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A General Motors e a Ford dispararam em bolsa, mais de 15%, depois de ter sido anunciado que os senadores dos EUA chegaram a acordo para ajudar o sector.
As acções da GM subiam 16,49% para os 3,25 dólares, depois de já terem estado a cair mais de 39% na sessão de hoje devido à incerteza em relação ao futuro do sector.
A Ford também reagiu em forte alta ao anúncio do Senado, com as acções a subirem 26,19% para os 1,59 dólares, tendo já estado a ganhar mais de 30% e a cair mais de 19%.
As acções das duas construtoras chegaram a tocar em mínimos históricos, na sessão de hoje, com os investidores a recearem falências no sector. A GM acumula, apesar da subida de hoje, uma queda superior a 85% desde o início do ano, e a Ford está a perder mais de 75%.
Contudo, foi esta tarde anunciado que um grupo de senadores norte-americanos chegou a acordo, entre democratas e republicanos, para ajudar as fabricantes automóveis dos EUA.
Apesar de ainda não existirem detalhes, uma assistente do senador democrata Carl Levin afirmou que já foi alcançado um acordo, salienta a Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Senadores dos EUA chegam a acordo para ajudar fabricantes automóveis
Um grupo de senadores norte-americanos chegou a acordo, entre democratas e republicanos, para ajudar as fabricantes automóveis dos EUA.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Um grupo de senadores norte-americanos chegou a acordo, entre democratas e republicanos, para ajudar as fabricantes automóveis dos EUA.
Apesar de ainda não existirem detalhes, uma assistente do senador democrata Carl Levin afirmou que já foi alcançado um acordo, salienta a Bloomberg.
Está prevista uma conferência de imprensa para as 14h30 locais, em Washington, referiu ainda Tara Andringa.
Os legisladores norte-americanos estavam num impasse relativamente a um plano para resgatar as três grandes fabricantes automóveis, deixando a General Motors perante a perspectiva de poder ficar sem liquidez antes de o novo Congresso poder salvar a empresa.
Os líderes democráticos do Congresso discordavam dos republicanos e da Administração de George W. Bush relativamente à forma como deveria ser atribuída a ajuda no valor de 25 mil milhões de dólares (19,7 mil milhões de euros) à GM, Ford Motors e Chrysler, salientou a Bloomberg esta manhã.
Restavam apenas dois dias para que os legisladores cheguem a um compromisso.
O plano proposto pelos democratas para ajudar as fabricantes automóveis com dinheiro do recentemente aprovado plano de 700 mil milhões de dólares de ajuda à banca estava num impasse devido à oposição dos republicanos e à ameaça de um veto por parte do ainda presidente Bush. Poderia ser reanalisado no próximo ano, já sob presidência de Barack Obama, mas isso seria provavelmente tarde para a GM – que referiu no início do mês que em finais do ano poderá já não ter dinheiro suficiente para pagar as suas contas.
Um grupo de senadores norte-americanos chegou a acordo, entre democratas e republicanos, para ajudar as fabricantes automóveis dos EUA.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
Um grupo de senadores norte-americanos chegou a acordo, entre democratas e republicanos, para ajudar as fabricantes automóveis dos EUA.
Apesar de ainda não existirem detalhes, uma assistente do senador democrata Carl Levin afirmou que já foi alcançado um acordo, salienta a Bloomberg.
Está prevista uma conferência de imprensa para as 14h30 locais, em Washington, referiu ainda Tara Andringa.
Os legisladores norte-americanos estavam num impasse relativamente a um plano para resgatar as três grandes fabricantes automóveis, deixando a General Motors perante a perspectiva de poder ficar sem liquidez antes de o novo Congresso poder salvar a empresa.
Os líderes democráticos do Congresso discordavam dos republicanos e da Administração de George W. Bush relativamente à forma como deveria ser atribuída a ajuda no valor de 25 mil milhões de dólares (19,7 mil milhões de euros) à GM, Ford Motors e Chrysler, salientou a Bloomberg esta manhã.
Restavam apenas dois dias para que os legisladores cheguem a um compromisso.
O plano proposto pelos democratas para ajudar as fabricantes automóveis com dinheiro do recentemente aprovado plano de 700 mil milhões de dólares de ajuda à banca estava num impasse devido à oposição dos republicanos e à ameaça de um veto por parte do ainda presidente Bush. Poderia ser reanalisado no próximo ano, já sob presidência de Barack Obama, mas isso seria provavelmente tarde para a GM – que referiu no início do mês que em finais do ano poderá já não ter dinheiro suficiente para pagar as suas contas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
MikeCorp Escreveu:President acabei de ver a entrevista que tinhas colocado à 2 dias. É chocante no mínimo. Sabes mais alguma informação sobre o assunto? Além de ser interessantíssimo é também gravíssimo. Não percebo o porquê de não ser mais discutido aqui e na praça pública.
infelizmente não sei.
Achei esse video e achei que era importante partilhar.
abr
You're never too old to learn something stupid (;
President acabei de ver a entrevista que tinhas colocado à 2 dias. É chocante no mínimo. Sabes mais alguma informação sobre o assunto? Além de ser interessantíssimo é também gravíssimo. Não percebo o porquê de não ser mais discutido aqui e na praça pública.
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Initial Jobless Claims
One of the most popular and important economic indicators is Initial Jobless Claims.
An estimate of the number of new filings for state unemployment benefits is published on a monthly basis for the preceding month. This indicator provides a measure of strength in the labor market. An increasing number indicates weakness in the labor market.
os valores saem agora as 13h30.
Esperado : 503k
Anterior : 516k
You're never too old to learn something stupid (;
Bolsas dos EUA fecham em mínimos de 2003 com quedas superiores a 5%
Os principais índices norte-americanos encerraram a sessão a perder mais de 5% e a negociarem em mínimos de 2003, numa altura em que os receios uma forte recessão económica aumentam e em que a preocupação em relação ao futuro do sector automóvel também cresce.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram a sessão a perder mais de 5% e a negociarem em mínimos de 2003, numa altura em que os receios uma forte recessão económica aumentam e em que a preocupação em relação ao futuro do sector automóvel também cresce.
O Nasdaq deslizou 6,53% para 1.386,42 pontos, o que corresponde ao nível mais baixo desde 2003, e o S&P500 desvalorizou 6,11% para 806,65 pontos, o que também representa o valor mais baixo de 2003. O Dow Jones fechou a cair 5,07% para 7.997,44 pontos, o que corresponde ao valor de fecho mais baixo de sempre.
Ao início da tarde foram divulgados dois dados económicos: a taxa de inflação, que registou a maior queda desde que começou a ser calculada, em 1947, para os 3,7%, e os dados de licenças de construção. O início de novas construções nos EUA atingiram o valor mais baixo de, pelo menos 49 anos, o que assinala que a queda do mercado imobiliário norte-americano poderá estender-se para um quarto ano. Também a obtenção de licenças de construção caiu, registando a maior queda desde que há registos.
Já ao final do dia, a Reserva Federal (Fed) dos EUA divulgou as minutas da última reunião da autoridade monetária. A Fed reviu em forte baixa as estimativas para o crescimento económico do país. Para 2009, as estimativas variam entre uma contracção de 0,2% e uma expansão de 1,1%. A autoridade considera que as perspectivas económicas “pioraram significativamente” desde Junho devido à crise financeira.
Estes indicadores económicos provocaram uma descida mais acentuada dos índices bolsistas, com os investidores a recearem uma forte recessão económica no país, o que deverá influenciar negativamente os resultados das cotadas.
Construtores de automóveis afundam
No sector automóvel, o sentimento também foi negativo. A General Motors desceu 9,71% para os 2,79 dólares e a Ford recuou 25% para os 1,26 dólares.
Numa altura em que a incerteza em relação ao sector aumenta. A indústria está a precisar de ajudas governamentais para superar a crise financeira.
A banca contribuiu para a descida, com o Citigroup a perder mais de 22% para os 6,45 dólares, a JPMorgan a recuar 11,42% para os 28,47 dólares e a Goldman a cair 11,04% para os 55,18 dólares.
Yahoo! desliza mais de 20% e arrasta sector
Em destaque estiveram ainda as acções da Yahoo!. Os títulos da empresa fecharam a perder mais de 20% para os 9,14 dólares, depois do presidente da Microsoft ter afirmado que as negociações entre as duas empresas terminaram, independentemente da saída do CEO da Yahoo!.
A Yahoo! chegou a disparar ontem mais de 15% devido aos rumores de uma nova aproximação da Microsoft após a saída do presidente executivo da Yahoo!.
Contudo, Steve Ballmer, presidente da Microsoft, veio hoje terminar com a especulação dizendo que as negociações foram feitas na altura certa e não há novas conversações, independentemente da saída anunciada de Jerry Yang da Yahoo!.
As acções da Microsoft também perderam 6,78% para os 18,29 dólares, um sentimento vivido por todo o sector. Os títulos da Cisco desceram 8,33% para os 15,08 dólares e a Google recuou 5,80% para os 280,18 dólares.
Os principais índices norte-americanos encerraram a sessão a perder mais de 5% e a negociarem em mínimos de 2003, numa altura em que os receios uma forte recessão económica aumentam e em que a preocupação em relação ao futuro do sector automóvel também cresce.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
Os principais índices norte-americanos encerraram a sessão a perder mais de 5% e a negociarem em mínimos de 2003, numa altura em que os receios uma forte recessão económica aumentam e em que a preocupação em relação ao futuro do sector automóvel também cresce.
O Nasdaq deslizou 6,53% para 1.386,42 pontos, o que corresponde ao nível mais baixo desde 2003, e o S&P500 desvalorizou 6,11% para 806,65 pontos, o que também representa o valor mais baixo de 2003. O Dow Jones fechou a cair 5,07% para 7.997,44 pontos, o que corresponde ao valor de fecho mais baixo de sempre.
Ao início da tarde foram divulgados dois dados económicos: a taxa de inflação, que registou a maior queda desde que começou a ser calculada, em 1947, para os 3,7%, e os dados de licenças de construção. O início de novas construções nos EUA atingiram o valor mais baixo de, pelo menos 49 anos, o que assinala que a queda do mercado imobiliário norte-americano poderá estender-se para um quarto ano. Também a obtenção de licenças de construção caiu, registando a maior queda desde que há registos.
Já ao final do dia, a Reserva Federal (Fed) dos EUA divulgou as minutas da última reunião da autoridade monetária. A Fed reviu em forte baixa as estimativas para o crescimento económico do país. Para 2009, as estimativas variam entre uma contracção de 0,2% e uma expansão de 1,1%. A autoridade considera que as perspectivas económicas “pioraram significativamente” desde Junho devido à crise financeira.
Estes indicadores económicos provocaram uma descida mais acentuada dos índices bolsistas, com os investidores a recearem uma forte recessão económica no país, o que deverá influenciar negativamente os resultados das cotadas.
Construtores de automóveis afundam
No sector automóvel, o sentimento também foi negativo. A General Motors desceu 9,71% para os 2,79 dólares e a Ford recuou 25% para os 1,26 dólares.
Numa altura em que a incerteza em relação ao sector aumenta. A indústria está a precisar de ajudas governamentais para superar a crise financeira.
A banca contribuiu para a descida, com o Citigroup a perder mais de 22% para os 6,45 dólares, a JPMorgan a recuar 11,42% para os 28,47 dólares e a Goldman a cair 11,04% para os 55,18 dólares.
Yahoo! desliza mais de 20% e arrasta sector
Em destaque estiveram ainda as acções da Yahoo!. Os títulos da empresa fecharam a perder mais de 20% para os 9,14 dólares, depois do presidente da Microsoft ter afirmado que as negociações entre as duas empresas terminaram, independentemente da saída do CEO da Yahoo!.
A Yahoo! chegou a disparar ontem mais de 15% devido aos rumores de uma nova aproximação da Microsoft após a saída do presidente executivo da Yahoo!.
Contudo, Steve Ballmer, presidente da Microsoft, veio hoje terminar com a especulação dizendo que as negociações foram feitas na altura certa e não há novas conversações, independentemente da saída anunciada de Jerry Yang da Yahoo!.
As acções da Microsoft também perderam 6,78% para os 18,29 dólares, um sentimento vivido por todo o sector. Os títulos da Cisco desceram 8,33% para os 15,08 dólares e a Google recuou 5,80% para os 280,18 dólares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Fed admite novos cortes de juros nas próximas reuniões
A Reserva Federal (Fed) dos EUA admite voltar a reduzir a taxa de juro para o país nas próximas reuniões, considerando que novas alterações podem ser "apropriadas" face à actual conjuntura. Se isso acontecer, os EUA vão ter pela primeira vez juros abaixo de 1%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Reserva Federal (Fed) dos EUA admite voltar a reduzir a taxa de juro para o país nas próximas reuniões, considerando que novas alterações podem ser “apropriadas” face à actual conjuntura. Se isso acontecer, os EUA vão ter pela primeira vez juros abaixo de 1%. As minutas da última reunião da Fed revelam que poderão ser realizados novos cortes de juros nos EUA. “Alguns [membros da Fed] sugeriram que um alívio adicional da política pode bem ser apropriado nas reuniões futuras”.
Esta posição surge depois da Fed ter descido progressivamente os juros de 5,25%, para os actuais 1%, entre Setembro do ano passado e a última reunião que decorreu no dia 29 de Outubro.
Esta posição não é uma surpresa. Muitos economistas especulam que os EUA terão de reduzir mais o preço do dinheiro, bem como a generalidade das economias, para reanimar a economia.
Contudo, se os EUA voltarem a reduzir os juros, o país vai ter a taxa de juro mais baixa de sempre. O mínimo praticado no país foi de 1%, nível a que se encontra o preço do dinheiro.
A Reserva Federal (Fed) dos EUA admite voltar a reduzir a taxa de juro para o país nas próximas reuniões, considerando que novas alterações podem ser "apropriadas" face à actual conjuntura. Se isso acontecer, os EUA vão ter pela primeira vez juros abaixo de 1%.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Reserva Federal (Fed) dos EUA admite voltar a reduzir a taxa de juro para o país nas próximas reuniões, considerando que novas alterações podem ser “apropriadas” face à actual conjuntura. Se isso acontecer, os EUA vão ter pela primeira vez juros abaixo de 1%. As minutas da última reunião da Fed revelam que poderão ser realizados novos cortes de juros nos EUA. “Alguns [membros da Fed] sugeriram que um alívio adicional da política pode bem ser apropriado nas reuniões futuras”.
Esta posição surge depois da Fed ter descido progressivamente os juros de 5,25%, para os actuais 1%, entre Setembro do ano passado e a última reunião que decorreu no dia 29 de Outubro.
Esta posição não é uma surpresa. Muitos economistas especulam que os EUA terão de reduzir mais o preço do dinheiro, bem como a generalidade das economias, para reanimar a economia.
Contudo, se os EUA voltarem a reduzir os juros, o país vai ter a taxa de juro mais baixa de sempre. O mínimo praticado no país foi de 1%, nível a que se encontra o preço do dinheiro.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Perspectivas "pioraram significativamente"
Fed revê em forte baixa estimativas de crescimento económico dos EUA
A Reserva Federal (Fed) dos EUA reviu em forte baixa as estimativas para o crescimento económico do país. Para 2009, as estimativas variam entre uma contracção de 0,2% e uma expansão de 1,1%. A autoridade considera que as perspectivas económicas "pioraram significativamente" desde Junho devido à crise financeira.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Reserva Federal (Fed) dos EUA reviu em forte baixa as estimativas para o crescimento económico do país. Para 2009, as estimativas variam entre uma contracção de 0,2% e uma expansão de 1,1%. A autoridade considera que as perspectivas económicas “pioraram significativamente” desde Junho devido à crise financeira.
As novas projecções da Fed, publicadas hoje através das minutas da reunião de 29 de Outubro, apontam para que o produto interno bruto (PIB) dos EUA varie entre uma contracção de 0,2% e um crescimento de 1,1%, em 2009. As projecções anteriores, publicadas em Junho, apontavam para um crescimento económico entre 2% e 2,8%.
As perspectivas para a taxa de desemprego também foram revistas, com a Fed a prever que a taxa cresça para um nível entre os 7,1% e os 7,6%, o que compara com o intervalo de 5,3%-5,8%, estimado em Junho.
As minutas da última reunião da autoridade monetária, onde se anunciou um corte de juros de 0,50 pontos para 1%, revelam que “os riscos para o crescimento económico permanece” e que as perspectivas “pioraram significativamente” face às projecções de Junho.
As estimativas relativas à inflação também foram revistas mas em alta, no dia em que o Departamento do Trabalho revelou que a inflação dos EUA registou a maior queda mensal de sempre, com a taxa a fixar-se nos 3,7%.
As projecções da Fed apontam agora para que a inflação, excluindo a alimentação e a energia, se situe entre 2,3% e 2,5%, quando em Junho as estimativas apontavam para valores entre 2,2% e 2,4%.
“Alguns vêem um risco que, com o tempo, a inflação possa cair para níveis abaixo do considerado consistente pelo mandato da Fed”, revelam as minutas, citadas pela Bloomberg.
Fed revê em forte baixa estimativas de crescimento económico dos EUA
A Reserva Federal (Fed) dos EUA reviu em forte baixa as estimativas para o crescimento económico do país. Para 2009, as estimativas variam entre uma contracção de 0,2% e uma expansão de 1,1%. A autoridade considera que as perspectivas económicas "pioraram significativamente" desde Junho devido à crise financeira.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Reserva Federal (Fed) dos EUA reviu em forte baixa as estimativas para o crescimento económico do país. Para 2009, as estimativas variam entre uma contracção de 0,2% e uma expansão de 1,1%. A autoridade considera que as perspectivas económicas “pioraram significativamente” desde Junho devido à crise financeira.
As novas projecções da Fed, publicadas hoje através das minutas da reunião de 29 de Outubro, apontam para que o produto interno bruto (PIB) dos EUA varie entre uma contracção de 0,2% e um crescimento de 1,1%, em 2009. As projecções anteriores, publicadas em Junho, apontavam para um crescimento económico entre 2% e 2,8%.
As perspectivas para a taxa de desemprego também foram revistas, com a Fed a prever que a taxa cresça para um nível entre os 7,1% e os 7,6%, o que compara com o intervalo de 5,3%-5,8%, estimado em Junho.
As minutas da última reunião da autoridade monetária, onde se anunciou um corte de juros de 0,50 pontos para 1%, revelam que “os riscos para o crescimento económico permanece” e que as perspectivas “pioraram significativamente” face às projecções de Junho.
As estimativas relativas à inflação também foram revistas mas em alta, no dia em que o Departamento do Trabalho revelou que a inflação dos EUA registou a maior queda mensal de sempre, com a taxa a fixar-se nos 3,7%.
As projecções da Fed apontam agora para que a inflação, excluindo a alimentação e a energia, se situe entre 2,3% e 2,5%, quando em Junho as estimativas apontavam para valores entre 2,2% e 2,4%.
“Alguns vêem um risco que, com o tempo, a inflação possa cair para níveis abaixo do considerado consistente pelo mandato da Fed”, revelam as minutas, citadas pela Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
America is Bankrupt - Glen Beck
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You're never too old to learn something stupid (;
Wall Street cai 2% com maus indicadores
A praça nova-iorquina encontra-se em queda significativa, depois dos dados sobre construção de novas casas terem registado uma quebra recorde e o Índice de Preços no Consumidor de Outubro ter registado uma variação negativa, levantando os receios de deflação e dando a intender que a recessão nos EUA se está a agravar.
Pedro Duarte
Às 17h10 (12h10 em Nova Iorque), o Dow Jones desce 2,06% para os 8251,36 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica cai 3,01% para os 1438,67 pontos.
Em foco estão os títulos do JPMorgan Chase, com menos 7,2% para os 29,84 dólares, da Cisco Systems em 4,1% para os 15,78 dólares e da General Electric em 2,8% para os 15,61 dólares, depois de ter sido revelado que o Índice de Preços no Consumidor nos EUA se contraiu em 1% em Outubro, o valor mais elevado desde que este indicador começou a ser elaborado há 61 anos, e levantando receios de que a maior economia do mundo poderá entrar num ciclo deflacionista.
Já as acções da fabricante automóvel General Motors tombam 15% para os 2,64 dólares, depois do CEO da empresa, Rick Wagoner, apelou às autoridades federais norte-americanos para que ajudem a salvar a indústria automóvel do país.
Já o banco Citigroup perde 6,1% para os 7,85 dólares, depois deste ter anunciado que irá comprar 17,4 mil milhões de dólares em activos devidos pelos Veículos Estruturados de Investimento (SIVs) que aconselhava. Com este recuo, a instituição desce para ser apenas o quinto maior banco dos EUA em termos de valor do mercado, abaixo do US Bancorp (embora os activos do Bancorp valham apenas um oitavo dos do Citigroup).
"Enquanto as autoridades tentam encontrar meios de estimular a economia, uma deflação sustentada é uma preocupação", uma vez que os consumidores "estão a adiar as suas compras, porque esperam conseguir preços mais baixos mais tarde", notou à Bloomberg um especialista da Manning & Napier Advisors Inc. Este responsável notou que "o ambiente de resultados das empresas vai ser pouco animador pela mesma razão que estamos a ver as pressões inflacionistas a sair da economia. A recessão global está a afectar tanto a inflação como os resultados empresariais."
A praça nova-iorquina encontra-se em queda significativa, depois dos dados sobre construção de novas casas terem registado uma quebra recorde e o Índice de Preços no Consumidor de Outubro ter registado uma variação negativa, levantando os receios de deflação e dando a intender que a recessão nos EUA se está a agravar.
Pedro Duarte
Às 17h10 (12h10 em Nova Iorque), o Dow Jones desce 2,06% para os 8251,36 pontos, enquanto o Nasdaq Composite da bolsa electrónica cai 3,01% para os 1438,67 pontos.
Em foco estão os títulos do JPMorgan Chase, com menos 7,2% para os 29,84 dólares, da Cisco Systems em 4,1% para os 15,78 dólares e da General Electric em 2,8% para os 15,61 dólares, depois de ter sido revelado que o Índice de Preços no Consumidor nos EUA se contraiu em 1% em Outubro, o valor mais elevado desde que este indicador começou a ser elaborado há 61 anos, e levantando receios de que a maior economia do mundo poderá entrar num ciclo deflacionista.
Já as acções da fabricante automóvel General Motors tombam 15% para os 2,64 dólares, depois do CEO da empresa, Rick Wagoner, apelou às autoridades federais norte-americanos para que ajudem a salvar a indústria automóvel do país.
Já o banco Citigroup perde 6,1% para os 7,85 dólares, depois deste ter anunciado que irá comprar 17,4 mil milhões de dólares em activos devidos pelos Veículos Estruturados de Investimento (SIVs) que aconselhava. Com este recuo, a instituição desce para ser apenas o quinto maior banco dos EUA em termos de valor do mercado, abaixo do US Bancorp (embora os activos do Bancorp valham apenas um oitavo dos do Citigroup).
"Enquanto as autoridades tentam encontrar meios de estimular a economia, uma deflação sustentada é uma preocupação", uma vez que os consumidores "estão a adiar as suas compras, porque esperam conseguir preços mais baixos mais tarde", notou à Bloomberg um especialista da Manning & Napier Advisors Inc. Este responsável notou que "o ambiente de resultados das empresas vai ser pouco animador pela mesma razão que estamos a ver as pressões inflacionistas a sair da economia. A recessão global está a afectar tanto a inflação como os resultados empresariais."
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
S&P 500 em mínimos de 2003
Wall Street recua mais de 2% com o agravamento da crise económica
As bolsas norte-americanas perdem mais de 2%, penalizados pela maior queda de sempre dos preços no consumidor e do mais fraco arranque de novas construções, dados que indicam que a recessão no país está a agravar-se. O índice S&P já atingiu o nível mais baixo desde 2003.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
As bolsas norte-americanas perdem mais de 2%, penalizados pela maior queda de sempre dos preços no consumidor e do mais fraco arranque de novas construções, dados que indicam que a recessão no país está a agravar-se. O índice S&P já atingiu o nível mais baixo desde 2003.
O índice S&P 500 recua 2,84%, o Dow Jones perde 2,05% e o Nasdaq desvaloriza 2,99%. Por cada acção que sobe, sete estão a descer, de acordo com a agência Bloomberg.
A JPMorgan Chase, a Cisco Systems e a General Electric estão a liderar as quedas, penalizadas pela forte descida da inflação, que indicia um intensificar da recessão.
O Departamento norte-americano do Trabalho anunciou que a inflação diminuiu em 1% em Outubro, a maior cedência desde que começou a haver registos do IPC, em 1947.
A General Motors seguia a cair 2,8%, depois de o seu CEO, Rick Wagoner, ter pedido ajuda federal para salvar a indústria automóvel.
O Citigroup negociou no nível mais baixo desde Outubro de 1995 depois de ter concordado em comprar 17,4 mil milhões de dólares de activos detidos por veículos de investimento estruturado (SIV, na sigla em inglês) que o banco aconselha.
A queda nos EUA acompanha na Europa, que também se verificaram na Ásia, já que os mercados accionistas internacionais estão a ser pressionados pelo intensificar do abrandamento económico, o que aumenta os receios de um corte nos lucros das empresas financeiras e das empresas produtoras de matérias-primas, salienta a Bloomberg.
Wall Street recua mais de 2% com o agravamento da crise económica
As bolsas norte-americanas perdem mais de 2%, penalizados pela maior queda de sempre dos preços no consumidor e do mais fraco arranque de novas construções, dados que indicam que a recessão no país está a agravar-se. O índice S&P já atingiu o nível mais baixo desde 2003.
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Jornal de Negócios Online
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As bolsas norte-americanas perdem mais de 2%, penalizados pela maior queda de sempre dos preços no consumidor e do mais fraco arranque de novas construções, dados que indicam que a recessão no país está a agravar-se. O índice S&P já atingiu o nível mais baixo desde 2003.
O índice S&P 500 recua 2,84%, o Dow Jones perde 2,05% e o Nasdaq desvaloriza 2,99%. Por cada acção que sobe, sete estão a descer, de acordo com a agência Bloomberg.
A JPMorgan Chase, a Cisco Systems e a General Electric estão a liderar as quedas, penalizadas pela forte descida da inflação, que indicia um intensificar da recessão.
O Departamento norte-americano do Trabalho anunciou que a inflação diminuiu em 1% em Outubro, a maior cedência desde que começou a haver registos do IPC, em 1947.
A General Motors seguia a cair 2,8%, depois de o seu CEO, Rick Wagoner, ter pedido ajuda federal para salvar a indústria automóvel.
O Citigroup negociou no nível mais baixo desde Outubro de 1995 depois de ter concordado em comprar 17,4 mil milhões de dólares de activos detidos por veículos de investimento estruturado (SIV, na sigla em inglês) que o banco aconselha.
A queda nos EUA acompanha na Europa, que também se verificaram na Ásia, já que os mercados accionistas internacionais estão a ser pressionados pelo intensificar do abrandamento económico, o que aumenta os receios de um corte nos lucros das empresas financeiras e das empresas produtoras de matérias-primas, salienta a Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Início de novas construções em mínimos de pelo menos 49 anos
O início de novas construções nos EUA atingiram o valor mais baixo de, pelo menos 49 anos, o que assinala que a queda do mercado imobiliário norte-americano poderá estender-se para um quarto ano. Também a obtenção de licenças de construção caíu, registando a maior queda desde que há registos.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O início de novas construções nos EUA atingiram o valor mais baixo de, pelo menos 49 anos, o que assinala que a queda do mercado imobiliário norte-americano poderá estender-se para um quarto ano. Também a obtenção de licenças de construção caíu, registando a maior queda desde que há registos.
Os novos projectos de construção iniciados caíram 4,5%, em Outubro, uma queda que é inferior à esperada pelos economistas. No entanto as novas construções foram de 791 mil o que representa, o valor mais baixo desde que começaram a ser feitos os registos, em 1959, anunciou o Departamento do Comercio, segundo a Bloomberg.
Os economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana esperavam que os inícios de construção caíssem para os 780 mil.
Já as licenças de construção caíram 12% para os 708 mil, o valor mais baixo, de pelo menos 1960.
Os construtores dos EUA, que se debatem com uma queda do mercado imobiliário nos últimos três anos, estão com dificuldades em conseguir atrair novos compradores, o que os leva a reduzir o número de novas construções.
O início de novas construções nos EUA atingiram o valor mais baixo de, pelo menos 49 anos, o que assinala que a queda do mercado imobiliário norte-americano poderá estender-se para um quarto ano. Também a obtenção de licenças de construção caíu, registando a maior queda desde que há registos.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
O início de novas construções nos EUA atingiram o valor mais baixo de, pelo menos 49 anos, o que assinala que a queda do mercado imobiliário norte-americano poderá estender-se para um quarto ano. Também a obtenção de licenças de construção caíu, registando a maior queda desde que há registos.
Os novos projectos de construção iniciados caíram 4,5%, em Outubro, uma queda que é inferior à esperada pelos economistas. No entanto as novas construções foram de 791 mil o que representa, o valor mais baixo desde que começaram a ser feitos os registos, em 1959, anunciou o Departamento do Comercio, segundo a Bloomberg.
Os economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana esperavam que os inícios de construção caíssem para os 780 mil.
Já as licenças de construção caíram 12% para os 708 mil, o valor mais baixo, de pelo menos 1960.
Os construtores dos EUA, que se debatem com uma queda do mercado imobiliário nos últimos três anos, estão com dificuldades em conseguir atrair novos compradores, o que os leva a reduzir o número de novas construções.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Inflação nos EUA regista a maior queda de sempre em Outubro
A taxa de inflação dos EUA registou a maior queda desde que começou a ser calculada, em 1947. Outubro foi marcado por uma descida de 1% da inflação face ao mês anterior, uma queda que superou as expectativas
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A taxa de inflação dos EUA registou a maior queda desde que começou a ser calculada, em 1947. Outubro foi marcado por uma descida de 1% da inflação face ao mês anterior, uma queda que superou as expectativas.
A taxa de inflação dos EUA desceu para os 3,7%, em Outubro, o que compara com os 4,9% verificados em Setembro, revelou hoje o Departamento do Trabalho dos EUA.
Excluindo a alimentação e a energia, a inflação caiu, inesperadamente, pela primeira vez desde 1982, revela a Bloomberg.
Os economistas consultados pela agência norte-americana estimavam que a inflação cedesse 0,8% e que a inflação “core”, que desconta a alimentação e a energia, aumentasse 0,1%.
Face a Outubro de 2007, a taxa de inflação está mais elevada. A taxa de inflação anual atingiu assim os 3,7%, quando os economistas previam que subisse para os 4%.
A pressionar a inflação esteve as descidas recordes dos preços dos combustíveis, e as reduções dos preços no sector automóvel e vestuário.
A taxa de inflação dos EUA registou a maior queda desde que começou a ser calculada, em 1947. Outubro foi marcado por uma descida de 1% da inflação face ao mês anterior, uma queda que superou as expectativas
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A taxa de inflação dos EUA registou a maior queda desde que começou a ser calculada, em 1947. Outubro foi marcado por uma descida de 1% da inflação face ao mês anterior, uma queda que superou as expectativas.
A taxa de inflação dos EUA desceu para os 3,7%, em Outubro, o que compara com os 4,9% verificados em Setembro, revelou hoje o Departamento do Trabalho dos EUA.
Excluindo a alimentação e a energia, a inflação caiu, inesperadamente, pela primeira vez desde 1982, revela a Bloomberg.
Os economistas consultados pela agência norte-americana estimavam que a inflação cedesse 0,8% e que a inflação “core”, que desconta a alimentação e a energia, aumentasse 0,1%.
Face a Outubro de 2007, a taxa de inflação está mais elevada. A taxa de inflação anual atingiu assim os 3,7%, quando os economistas previam que subisse para os 4%.
A pressionar a inflação esteve as descidas recordes dos preços dos combustíveis, e as reduções dos preços no sector automóvel e vestuário.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
General Motors, Ford e Chrysler pedem novo crédito ao Congresso americano
Há 11 mins
Os dirigentes dos grupos automóveis norte-americanos General Motors, Ford e Chrysler defendem, esta terça-feira, o seu caso perante a comissão bancária do Senado, para tentar obter um novo crédito de 25 mil milhões de dólares de dinheiro público.
Alan Mullaly (Ford), Robert Nardelli (Chrysler) e Richard Wagoner (General Motors) tentarão convencer os parlamentares para dobrar o crédito, depois de um primeiro empréstimo de 25 mil milhões de dólares (quase 20 milhões de euros) votado em Setembro, mas ainda não distribuído.
No entanto, a tarefa não será fácil, já que a administração Bush e outros republicanos não parecem estar dispostos a apoiar o plano de resgate dos construtores automóveis.
Dos três grandes grupos, a General Motors é o que está mais perto da falência, mas a Ford e a Chrysler temem um efeito dominó.
Há 11 mins
Os dirigentes dos grupos automóveis norte-americanos General Motors, Ford e Chrysler defendem, esta terça-feira, o seu caso perante a comissão bancária do Senado, para tentar obter um novo crédito de 25 mil milhões de dólares de dinheiro público.
Alan Mullaly (Ford), Robert Nardelli (Chrysler) e Richard Wagoner (General Motors) tentarão convencer os parlamentares para dobrar o crédito, depois de um primeiro empréstimo de 25 mil milhões de dólares (quase 20 milhões de euros) votado em Setembro, mas ainda não distribuído.
No entanto, a tarefa não será fácil, já que a administração Bush e outros republicanos não parecem estar dispostos a apoiar o plano de resgate dos construtores automóveis.
Dos três grandes grupos, a General Motors é o que está mais perto da falência, mas a Ford e a Chrysler temem um efeito dominó.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Confiança dos construtores imobiliários nos EUA cai para mínimos históricos
A confiança entre dos construtores imobiliários dos EUA caiu, em Novembro, para o valor mais baixo desde que o índice começou a ser realizado (1985). Este dado foi divulgado no mesmo dia em que se soube que os preços das casas caíram em 80% das cidades norte-americanas.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A confiança entre dos construtores imobiliários dos EUA caiu, em Novembro, para o valor mais baixo desde que o índice começou a ser realizado (1985). Este dado foi divulgado no mesmo dia em que se soube que os preços das casas caíram em 80% das cidades norte-americanas.
O índice de confiança da Associação Nacional de Construtores Imobiliários caiu para 9 pontos, em Novembro, o que representa o valor mais baixo desde 1985, ano em que o índice começou a ser feito.
Este valor compara com os 14 pontos verificado em Outubro e com os 14 pontos estimados pelos economistas consultados pela Bloomberg.
Os EUA registaram uma queda dos preços das casas em 80% das suas cidades no terceiro trimestre, uma percentagem recorde justificada pela queda das vendas em todo o país. O preço médio das casas dos EUA caíram 9% no terceiro trimestre, quando comparado com os valores do ano anterior, anunciou esta tarde Associação Nacional de Mediadores Imobiliários, segundo a Bloomberg.
Os bancos estão mais relutantes em emprestar dinheiro, devido às condições adversas dos mercados financeiros e à deterioração da economia.
Este factor conjugado com as quedas nas vendas e dos preços dos imóveis está a arrastar a confiança do sector para mínimos históricos.
A confiança entre dos construtores imobiliários dos EUA caiu, em Novembro, para o valor mais baixo desde que o índice começou a ser realizado (1985). Este dado foi divulgado no mesmo dia em que se soube que os preços das casas caíram em 80% das cidades norte-americanas.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A confiança entre dos construtores imobiliários dos EUA caiu, em Novembro, para o valor mais baixo desde que o índice começou a ser realizado (1985). Este dado foi divulgado no mesmo dia em que se soube que os preços das casas caíram em 80% das cidades norte-americanas.
O índice de confiança da Associação Nacional de Construtores Imobiliários caiu para 9 pontos, em Novembro, o que representa o valor mais baixo desde 1985, ano em que o índice começou a ser feito.
Este valor compara com os 14 pontos verificado em Outubro e com os 14 pontos estimados pelos economistas consultados pela Bloomberg.
Os EUA registaram uma queda dos preços das casas em 80% das suas cidades no terceiro trimestre, uma percentagem recorde justificada pela queda das vendas em todo o país. O preço médio das casas dos EUA caíram 9% no terceiro trimestre, quando comparado com os valores do ano anterior, anunciou esta tarde Associação Nacional de Mediadores Imobiliários, segundo a Bloomberg.
Os bancos estão mais relutantes em emprestar dinheiro, devido às condições adversas dos mercados financeiros e à deterioração da economia.
Este factor conjugado com as quedas nas vendas e dos preços dos imóveis está a arrastar a confiança do sector para mínimos históricos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Os EUA já entraram numa recessão que vai persistir durante 2009
A economia norte-americana já se encontra em recessão e vai continuar assim ao longo de 2009. Esta é a conclusão da National Association for Business Economics (NABE) depois de consultar diversos economistas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A economia norte-americana já se encontra em recessão e vai continuar assim ao longo de 2009. Esta é a conclusão da National Association for Business Economics (NABE) depois de consultar diversos economistas.
Depois de crescer 1,4% este ano, a economia norte-americana deverá contrair 0,2% em 2009, segundo as estimativas dos economistas consultados pelo NABE, que acreditam ainda que o Reino Unido, a Zona Euro, o Japão, o Canadá e o México, já estão ou vão entrar em recessão económica nos próximos tempos, de acordo com a Bloomberg.
“Os economistas tornaram-se decisivamente mais negativos no que diz respeita ‘outlook’ económico para os próximos trimestres como resultado da intensificação do ‘stress’ no mercado de crédito”, referiu Chris Varvares, presidente dos conselheiros macroeconómicos do NABE, em comunicado citado pela agência noticiosa norte-americana.
O pessimismo em relação ao mercado accionista, ao preço dos imóveis, à construção e ao mercado laboral significa que as despesas dos consumidores vão continuar a abrandar, nos EUA.
A taxa de desemprego, na maior economia do mundo, que se encontra actualmente no valor mais elevado dos últimos 14 anos ao tocar nos 6,5%, deverá crescer para os 7,5% até ao final de 2009, segundo as estimativas dos analistas. As perspectivas anteriores apontavam para que esta taxa atingisse um pico máximo de 6,4% a meio de 2009.
Também o mercado automóvel sofreu uma revisão em baixa das estimativas uma vez que anteriormente os economistas aguardavam um estabilização ao longo do próximo ano e agora estimam a continuação da queda das vendas.
No que diz respeito ao mercado imobiliário, os economistas acreditam que em 2009, os preços deverão cair 3,5%, depois de terem perdido 6% do seu valor este ano.
A economia norte-americana já se encontra em recessão e vai continuar assim ao longo de 2009. Esta é a conclusão da National Association for Business Economics (NABE) depois de consultar diversos economistas.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
A economia norte-americana já se encontra em recessão e vai continuar assim ao longo de 2009. Esta é a conclusão da National Association for Business Economics (NABE) depois de consultar diversos economistas.
Depois de crescer 1,4% este ano, a economia norte-americana deverá contrair 0,2% em 2009, segundo as estimativas dos economistas consultados pelo NABE, que acreditam ainda que o Reino Unido, a Zona Euro, o Japão, o Canadá e o México, já estão ou vão entrar em recessão económica nos próximos tempos, de acordo com a Bloomberg.
“Os economistas tornaram-se decisivamente mais negativos no que diz respeita ‘outlook’ económico para os próximos trimestres como resultado da intensificação do ‘stress’ no mercado de crédito”, referiu Chris Varvares, presidente dos conselheiros macroeconómicos do NABE, em comunicado citado pela agência noticiosa norte-americana.
O pessimismo em relação ao mercado accionista, ao preço dos imóveis, à construção e ao mercado laboral significa que as despesas dos consumidores vão continuar a abrandar, nos EUA.
A taxa de desemprego, na maior economia do mundo, que se encontra actualmente no valor mais elevado dos últimos 14 anos ao tocar nos 6,5%, deverá crescer para os 7,5% até ao final de 2009, segundo as estimativas dos analistas. As perspectivas anteriores apontavam para que esta taxa atingisse um pico máximo de 6,4% a meio de 2009.
Também o mercado automóvel sofreu uma revisão em baixa das estimativas uma vez que anteriormente os economistas aguardavam um estabilização ao longo do próximo ano e agora estimam a continuação da queda das vendas.
No que diz respeito ao mercado imobiliário, os economistas acreditam que em 2009, os preços deverão cair 3,5%, depois de terem perdido 6% do seu valor este ano.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Recuperação
Está de doidos isto
É com cada recuperação mais "volátil" Já está verde o SP ufaaaaa.
Cumps.

Cumps.
G20 chegam a acordo para nova regulação económica mundial
A notícia foi avançada pela França, que antecipou a divulgação das decisões tomadas na cimeira.
De acordo com a Presidência francesa, o consenso entre os líderes das principais economias industrializadas e emergentes obteve-se em torno de três ideias: "sustentabilidade da economia, nova regulação internacional e reforma da governação mundial".
Segundo o Eliseu, o texto que sairá da cimeira vai ser "o mais concreto e preciso possível" e "haverá um plano de acção detalhado" com uma data precisa - 31 de Março de 2009, altura em que será feito um primeiro balanço da evolução da situação.
30 de Abril é a data do próximo encontro do G20, ainda sem local definido.
A notícia foi avançada pela França, que antecipou a divulgação das decisões tomadas na cimeira.
De acordo com a Presidência francesa, o consenso entre os líderes das principais economias industrializadas e emergentes obteve-se em torno de três ideias: "sustentabilidade da economia, nova regulação internacional e reforma da governação mundial".
Segundo o Eliseu, o texto que sairá da cimeira vai ser "o mais concreto e preciso possível" e "haverá um plano de acção detalhado" com uma data precisa - 31 de Março de 2009, altura em que será feito um primeiro balanço da evolução da situação.
30 de Abril é a data do próximo encontro do G20, ainda sem local definido.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
G20 quer adoptar "plano de acção" para contrariar a crise
11h39m
Os líderes dos países mais industrializados e dos Estados emergentes (G20) deverão adoptar este sábado um "plano de acção" para tentar travar a crise financeira, combinando uma melhor vigilância e regulação das finanças mundiais e apoio às actividades económicas.
O comunicado de conclusões da reunião do G20 aponta para três caminhos a seguir: "apoio à economia, nova regulação internacional e reformas na governação mundial", indicou sexta-feira a presidência francesa após um jantar na Casa Branca a convite do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush.
Um primeiro balanço será divulgado em 31 de Março de 2009, antes da convocação de uma segunda cimeira do G20, prevista entre essa data e 30 de Abril, indicou fonte da presidência francesa.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, já anunciara sexta-feira que o G20 está quase a obter um consenso para uma melhor regulação e vigilância do sistema financeiro europeu e melhor desempenho das suas instituições.
"Há um acordo sobre a necessidade de intervir na economia real", sublinhou Durão Barroso.
"Todos sabemos não ser possível reformar as instituições financeiras mundiais num ou dois dias, mas podemos, tão cedo quanto possível, criar as condições para um crescimento e prosperidade mundial", afirmou o antigo primeiro-ministro português, sem comentar os efeitos da crise financeira passíveis de reflexos em Portugal.
Primeiros encontros foram "bons" e "produtivos"
Os dirigentes dos países industrializados, das economias emergentes e das instituições internacionais reunidos na cimeira do G20 em Washington realizaram na noite de sexta-feira uma primeira ronda de contactos "bons" e "produtivos", disse a Casa Branca
"O encontro entre os dirigentes foi bom e produtivo", disse a porta-voz da presidência dos Estados Unidos, Dana Perino, à saída do jantar que marcou o fim do primeiro dia de contactos.
O director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, o presidente do Banco mundial, Robert Zoellick, o presidente do Fórum de Estabilidade Financeira (FSF), Mario Draghi, e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, "discutiram as medidas que as suas organizações estão a adoptar face à crise financeira mundial", disse.
Os dirigentes do G20 reúnem-se novamente este sábado para "lançar um esforço visando medidas concretas para proteger o sistema financeiro mundial", referiu Dana Perino.
11h39m
Os líderes dos países mais industrializados e dos Estados emergentes (G20) deverão adoptar este sábado um "plano de acção" para tentar travar a crise financeira, combinando uma melhor vigilância e regulação das finanças mundiais e apoio às actividades económicas.
O comunicado de conclusões da reunião do G20 aponta para três caminhos a seguir: "apoio à economia, nova regulação internacional e reformas na governação mundial", indicou sexta-feira a presidência francesa após um jantar na Casa Branca a convite do presidente dos Estados Unidos, George W. Bush.
Um primeiro balanço será divulgado em 31 de Março de 2009, antes da convocação de uma segunda cimeira do G20, prevista entre essa data e 30 de Abril, indicou fonte da presidência francesa.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, já anunciara sexta-feira que o G20 está quase a obter um consenso para uma melhor regulação e vigilância do sistema financeiro europeu e melhor desempenho das suas instituições.
"Há um acordo sobre a necessidade de intervir na economia real", sublinhou Durão Barroso.
"Todos sabemos não ser possível reformar as instituições financeiras mundiais num ou dois dias, mas podemos, tão cedo quanto possível, criar as condições para um crescimento e prosperidade mundial", afirmou o antigo primeiro-ministro português, sem comentar os efeitos da crise financeira passíveis de reflexos em Portugal.
Primeiros encontros foram "bons" e "produtivos"
Os dirigentes dos países industrializados, das economias emergentes e das instituições internacionais reunidos na cimeira do G20 em Washington realizaram na noite de sexta-feira uma primeira ronda de contactos "bons" e "produtivos", disse a Casa Branca
"O encontro entre os dirigentes foi bom e produtivo", disse a porta-voz da presidência dos Estados Unidos, Dana Perino, à saída do jantar que marcou o fim do primeiro dia de contactos.
O director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, o presidente do Banco mundial, Robert Zoellick, o presidente do Fórum de Estabilidade Financeira (FSF), Mario Draghi, e o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, "discutiram as medidas que as suas organizações estão a adoptar face à crise financeira mundial", disse.
Os dirigentes do G20 reúnem-se novamente este sábado para "lançar um esforço visando medidas concretas para proteger o sistema financeiro mundial", referiu Dana Perino.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
O presidente dos Estados Unidos disse, no jantar oferecido na noite desta sexta-feira aos participantes da cimeira G20, que a economia mundial começa a dar sinais de alguma estabilização.
No entender de George W. Bush, a crise financeira não surgiu de um dia para o outro, pelo que a solução também não será encontrada de repente.
«Há muito trabalho a fazer», referiu, segundo as agências internacionais.
O responsável tem defendido que, no futuro, o Fundo Monetário Internacional deve ter um papel mais activo na supervisão do sistema internacional, de forma a ultrapassar «riscos excessivos».
Para o ainda presidente da maior economia do mundo, o livre mercado «é o caminho mais seguro» para o crescimento económico.
No entender de George W. Bush, a crise financeira não surgiu de um dia para o outro, pelo que a solução também não será encontrada de repente.
«Há muito trabalho a fazer», referiu, segundo as agências internacionais.
O responsável tem defendido que, no futuro, o Fundo Monetário Internacional deve ter um papel mais activo na supervisão do sistema internacional, de forma a ultrapassar «riscos excessivos».
Para o ainda presidente da maior economia do mundo, o livre mercado «é o caminho mais seguro» para o crescimento económico.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
EUA apoia fundo de 19,7 mil milhões para indústria automóvel
2008/11/15 11:12Redacção / RPVAAAA
Medida engloba três principais fabricantes
O Governo dos EUA anunciou esta sexta-feira o seu apoio a um plano de ajuda de 19,7 mil milhões de euros (25 mil milhões de dólares) para as três principais fabricantes norte-americanas de automóveis que atravessam graves dificuldades financeiras.
Segundo a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino, citada pela agência «Lusa», a administração norte-americana pretende criar um fundo separado para apoiar à indústria automóvel, uma vez que o plano de salvamento financeiro de 700 mil milhões «não foi criado para ajudar as fabricantes automóveis».
A administração de George W. Bush rejeita assim a proposta dos democratas, que pretendiam dirigir uma parte do fundo atribuído ao plano de salvamento financeiro para apoiar de imediato as três grandes empresas do sector.
Dana Perino afirmou ainda que o dinheiro para ajudar as fabricantes deverá ser retirado do fundo de empréstimos aprovado em Setembro para ajudar o sector automóvel a criar veículos energeticamente mais eficientes.
As fabricantes automóveis General Motors e Ford têm sido das mais afectadas pela crise, com a primeira a anunciar que ficará sem liquidez para continuar a funcionar caso não receba apoio financeiro do Governo, tendo até ao fim do ano 16 mil milhões de dólares para as operações correntes e uma factura mensal de 11 mil milhões para pagar.
2008/11/15 11:12Redacção / RPVAAAA
Medida engloba três principais fabricantes
O Governo dos EUA anunciou esta sexta-feira o seu apoio a um plano de ajuda de 19,7 mil milhões de euros (25 mil milhões de dólares) para as três principais fabricantes norte-americanas de automóveis que atravessam graves dificuldades financeiras.
Segundo a porta-voz da Casa Branca, Dana Perino, citada pela agência «Lusa», a administração norte-americana pretende criar um fundo separado para apoiar à indústria automóvel, uma vez que o plano de salvamento financeiro de 700 mil milhões «não foi criado para ajudar as fabricantes automóveis».
A administração de George W. Bush rejeita assim a proposta dos democratas, que pretendiam dirigir uma parte do fundo atribuído ao plano de salvamento financeiro para apoiar de imediato as três grandes empresas do sector.
Dana Perino afirmou ainda que o dinheiro para ajudar as fabricantes deverá ser retirado do fundo de empréstimos aprovado em Setembro para ajudar o sector automóvel a criar veículos energeticamente mais eficientes.
As fabricantes automóveis General Motors e Ford têm sido das mais afectadas pela crise, com a primeira a anunciar que ficará sem liquidez para continuar a funcionar caso não receba apoio financeiro do Governo, tendo até ao fim do ano 16 mil milhões de dólares para as operações correntes e uma factura mensal de 11 mil milhões para pagar.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Trichet e Bernanke admitem tomar mais medidas de combate à crise
Os esforços para resolver a crise internacional têm produzido frutos e serão reforçados se necessário, disseram hoje o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, e o presidente da Reserva Federal Americana (Fed), Ben Bernanke.
Diário Económico Online com Lusa
"Os esforços dos bancos centrais para aumentar a disponibilidade de liquidez, junto com outras medidas adoptadas pelas entidades monetárias e os governos, contribuíram para melhorias provisórias no funcionamento do mercado de crédito", disse Bernanke numa conferência organizada pelo BCE em Frankfurt.
"O mundo pode continuar a contar com uma cooperação frutuosa entre os bancos centrais", acrescentou Trichet.
Bernanke reconheceu que "os mercados financeiros continuam sob forte tensão" e que os bancos centrais estão prontos para tomar medidas adicionais, depois de seis bancos centrais terem concertado uma baixa das taxas de juro em Outubro.
"O décimo aniversário do euro é uma oportunidade não apenas para celebrar um acontecimento impressionante e histórico, mas também para reafirmar o nosso compromisso em cooperar já que abordamos os desafios de uma economia global cada vez mais integrada", declarou o presidente da Fed.
Mas, sublinhou Trichet, "a coordenação de políticas não significa uma única estratégia para o mundo inteiro".
O presidente da Reserva Federal Americana enfatizou a importância da reunião do G20, este sábado em Washington, para promover outras formas de combater a crise que se estendeu do mercado financeiro à economia real.
"Fico muito satisfeito que se envolvam [neste processo] não só as economias industrializadas, mas o brasileiros, os chineses, os indianos, os sul-africanos e os australianos", afirmou, referindo-se às economias emergentes.
Os esforços para resolver a crise internacional têm produzido frutos e serão reforçados se necessário, disseram hoje o presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, e o presidente da Reserva Federal Americana (Fed), Ben Bernanke.
Diário Económico Online com Lusa
"Os esforços dos bancos centrais para aumentar a disponibilidade de liquidez, junto com outras medidas adoptadas pelas entidades monetárias e os governos, contribuíram para melhorias provisórias no funcionamento do mercado de crédito", disse Bernanke numa conferência organizada pelo BCE em Frankfurt.
"O mundo pode continuar a contar com uma cooperação frutuosa entre os bancos centrais", acrescentou Trichet.
Bernanke reconheceu que "os mercados financeiros continuam sob forte tensão" e que os bancos centrais estão prontos para tomar medidas adicionais, depois de seis bancos centrais terem concertado uma baixa das taxas de juro em Outubro.
"O décimo aniversário do euro é uma oportunidade não apenas para celebrar um acontecimento impressionante e histórico, mas também para reafirmar o nosso compromisso em cooperar já que abordamos os desafios de uma economia global cada vez mais integrada", declarou o presidente da Fed.
Mas, sublinhou Trichet, "a coordenação de políticas não significa uma única estratégia para o mundo inteiro".
O presidente da Reserva Federal Americana enfatizou a importância da reunião do G20, este sábado em Washington, para promover outras formas de combater a crise que se estendeu do mercado financeiro à economia real.
"Fico muito satisfeito que se envolvam [neste processo] não só as economias industrializadas, mas o brasileiros, os chineses, os indianos, os sul-africanos e os australianos", afirmou, referindo-se às economias emergentes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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