Wall Street fecha semana sem rumo. Grandes tecnológicas pressionam

[ALGACA]

Algaca, a tua teimosia na Impresa tem aguentado o suporte em 0.19. Para mim continua a fazer pouco sentido não vir ao suporte mais significativo, quando a outra empresa de média, a Cofina, já veio a 0.24. Veremos se uma correcção do mercado em geral produz esse efeito de a levar ao suporte mais abaixo.

tinhas razão é pena eu estar entalado no BCP sem recursos para investir,

Governo vai criar grupo de trabalho para a área de media e conteúdos
30/1/2017, 9:40
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O Governo vai criar dois novos grupos de trabalho, um para a área dos media e conteúdos e outro para a área de 'fintech', disse à Lusa o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral.

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HUGO DELGADO/LUSA

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Agência Lusa
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O Governo vai criar dois novos grupos de trabalho, um para a área dos media e conteúdos e outro para a área de ‘fintech’ (serviços financeiros com tecnologia), disse esta segunda-feira à Lusa o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral. “Na sequência dos quatro grupos que já tivemos, que eram um grupo ligado ao automóvel e às máquinas, outro ao turismo, outro para agroindústria e outro para o setor da moda, vamos lançar dois novos grupos de trabalho”, anunciou o governante.

“Um para a área dos media e conteúdos, porque é uma área que tem um grande potencial de valor ao nível da e onomia digital e em que nós temos boas empresas, mas que não estão ainda a aproveitar completamente todas as oportunidades de criação de valor que existem”, prosseguiu. O outro grupo de trabalho é para a área de “‘blockchain e fintech’ [banco de dados e serviços financeiros tecnológicos], em que as novas plataformas de pagamento e possibilidades de financiamento que se abrem com estas plataformas digitais são também muito importantes”.

“Queremos mobilizar as nossas empresas do setor financeiro, os nossos reguladores, para alterar e para estarem prontos para as inovações que vão acontecer”, acrescentou o ministro. A criação destes dois grupos de trabalho é uma novidade que o ministro da Economia vai anunciar esta segunda-feira. “Nós quisemos muito, neste processo, chamar a atenção para que a digitalização da indústria não é um assunto que tenha a ver apenas com as empresas digitais, com as empresas de tecnologias de informação”, disse.

Este “é um assunto que tem muito a ver com setores tradicionais, com os têxteis, o vestuário ou calçado, setores como o turismo, em que as plataformas digitais já mudaram completamente a forma como se marca um hotel, como se escolhe o restaurante a que se quer ir ou como se marca uma viagem, tem a ver com estes setores tradicionais e tem a ver com aplicação da tecnologia digital poder valorizar muito os produtos”, acrescentou Manuel Caldeira Cabral. O Governo apresenta esta segunda-feira, em Leiria, 60 medidas de iniciativa pública e privada, no âmbito da estratégia para a Indústria 4.

[Artista Romeno]

Já deixei de comprar Sonae a 0,26 só porque tecnicamente devia ir a 0,24, nunca foi lá e depois disso foi quase aos 2€...

Impresa a meu ver é um caso condenado, na cofina abaixo ai dos 15 centimos era capaz de entrar, mas é um setor em queda clara,cujo ultimo folego foram os concursos televisivos e passatempos, porque as revistas estão a cair a pique e mesmo as receitas de publicidade do correio também, agora no caso da cofina como a empresa gera cash flow, pode dar-se o caso de que amortize a divida, venda a o CM a alguem, e sobre $$$ pos acionistas em 5 anos, havendo ainda o upside do canal, agora a impresa ta lixada

[zenden]

Já deixei de comprar Sonae a 0,26 só porque tecnicamente devia ir a 0,24, nunca foi lá e depois disso foi quase aos 2€...

[Àlvaro]

Algaca, a tua teimosia na Impresa tem aguentado o suporte em 0.19. Para mim continua a fazer pouco sentido não vir ao suporte mais significativo, quando a outra empresa de média, a Cofina, já veio a 0.24. Veremos se uma correcção do mercado em geral produz esse efeito de a levar ao suporte mais abaixo.

[Àlvaro]

Algaca, na Impresa a questão mantêm-se e é técnica. Aguarda-se uma correcção com o discurso de Trump. E, portanto, o suporte está nos 0.18. A notícia até é relevante, não tanto pelas transmissões, mas pela confirmação dessa parceria com a Globo que poderá ser um trunfo se for bem explorada, mas... como te digo desde há longo tempo, esse é o suporte pelo qual espera quem entra pela análise técnica.

[ALGACA]

Balsemão quer menos publicidade na RTP 1 Impresa revela que tem feito diligências para cumprir um protocolo assinado há 14 anos. Por Hugo Real|08:29PARTILHE 0 0 Francisco Pinto Balsemão (à direita) voltou, no Congresso dos Jornalistas, a levantar o tema da publicidade da RTP 1 Foto Vítor Mota 0 0O fundador da SIC quer que a RTP reduza o tempo de publicidade de seis para 4,5 minutos/hora. Questionada pelo CM, fonte oficial da Impresa assume que o grupo "tem feito diligências" junto do Governo "no sentido de recordar a necessidade de cumprir o protocolo assinado em 2003 pela RTP, SIC e TVI e homologado pelo Governo". Esse documento, acrescenta, "prevê a redução da publicidade na RTP para 4,5 minutos por hora caso os operadores privados cumpram um conjunto acrescido de contrapartidas de prestação de serviço público". E a SIC acredita que "está aberto o caminho para o Governo poder decidir" nesse sentido. Contudo, a tutela não tem o mesmo entendimento. Ao CM, o gabinete do ministro da Cultura, Luís Castro Mendes, adianta que "o Governo não está a equacionar diminuir o espaço publicitário na RTP, pois esta receita ainda é necessária para o equilíbrio financeiro da empresa", acrescentando que a redução presente no protocolo constava de "um anexo" e que era "um cenário hipotético que nunca foi objeto de decisão pelos sucessivos governos". O grupo de Pinto Balsemão considera que esta alteração seria "benéfica para todo o setor" e defende mesmo que o modelo da britânica BBC e da espanhola TVE, "que não têm publicidade, deveria ser ser implementado em Portugal". Contactada pelo CM, a RTP não fez comentários. Já a TVI não respondeu até ao fecho desta edição.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe ... e-na-rtp-1







SIC Radical vai transmitir jogos do campeonato brasileiro de futebol
O canal fechou acordo com a Globo para transmitir mais de 300 jogos de futebol do campeonato brasileiro nos próximos dois anos.
SIC Radical vai transmitir jogos do campeonato brasileiro de futebol
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Negócios jng@negocios.pt
19 de Janeiro de 2017 às 11:37
A SIC Radical vai passar a transmitir jogos do campeonato de futebol brasileiro. O canal da Impresa anunciou esta quinta-feira, 19 de Janeiro, que fechou acordo com a Globo para transmitir mais de 300 jogos nos próximos dois anos.

O pontapé de saída da transmissão dos jogos de futebol brasileiros vai ser dado já no final deste mês "com jogos dos campeonatos Estaduais do Rio de Janeiro e de S. Paulo, os dois "Estaduais" em destaque até maio, altura em que se iniciam as transmissões do ‘Brasilerão’ (ou seja o campeonato nacional do Brasil) que no ano passado teve como campeão o Palmeiras", detalha a estação de televisão em comunicado.

A assinatura deste acordo com a Globo "marca o início de uma nova etapa no canal temático da SIC", sublinha a estação da Impresa.

Todas as semanas a SIC Radical transmitirá "entre dois a quatro jogos em directo nesta primeira etapa da época do futebol Brasileiro, prestes a iniciar-se, em horários ainda a definir mas preferencialmente ao fim de tarde, início de noite de sábados e domingos", esclarece.

Além da transmissão dos jogos, a SIC Radical vai também ter todas as semanas dois magazines, o ‘FootBrazil’ e o ‘Highlights’, que têm como objectivo transmitir os resumos das jornadas e as principais incidências do futebol brasileiro.

[ALGACA]

Vendi IMPRESA comprei BCP, confiando no ruído de fundo, agora estou entalado no BCP e começam a sair noticias que podem tornar a IMPRESA num titulo apetecível mas também não posso sair agora do BCP senão perco quase tudo que grande dilema.

[peaners]

Com muita pena minha, também me entalei, não vejo por aqui nada de saudável.

CumPrim/
valeaquilino

eu avisei que isto não ia correr bem, pode sempre ressaltar, mas essa hiper mega valorização....dificilmente ocorrerá

Com muita pena minha, também me entalei, não vejo por aqui nada de saudável.

CumPrim/
valeaquilino

acho que é mais importante olhar para a floresta do que para a árvore



entalasta-te na Mota engil?

linhas sem velas

Ainda "quero" acreditar nesta coisa que parece querer ser um canal de subida, e ganhar alguma coisa com a troca.

Não esperava grande coisa da IMPRESA, mas acreditava num "bom" ressalto depois de tanto cair.


CumPrim/
valeaquilino

[Aqui_Vale]

Com muita pena minha, também me entalei, não vejo por aqui nada de saudável.

CumPrim/
valeaquilino

eu avisei que isto não ia correr bem, pode sempre ressaltar, mas essa hiper mega valorização....dificilmente ocorrerá

Com muita pena minha, também me entalei, não vejo por aqui nada de saudável.

CumPrim/
valeaquilino

entalasta-te na Mota engil?

linhas sem velas

Ainda "quero" acreditar nesta coisa que parece querer ser um canal de subida, e ganhar alguma coisa com a troca.

Não esperava grande coisa da IMPRESA, mas acreditava num "bom" ressalto depois de tanto cair.


CumPrim/
valeaquilino

[Artista Romeno]

Com muita pena minha, também me entalei, não vejo por aqui nada de saudável.

CumPrim/
valeaquilino

eu avisei que isto não ia correr bem, pode sempre ressaltar, mas essa hiper mega valorização....dificilmente ocorrerá

[peaners]

Com muita pena minha, também me entalei, não vejo por aqui nada de saudável.

CumPrim/
valeaquilino

entalasta-te na Mota engil?

linhas sem velas

[Àlvaro]

Só alguma notícia relevante a poderia levar a outro pico. Tanto a Impresa como a Cofina terão grandes dificuldades em apresentar lucros que convençam os investidores. E há o perigo acrescido da Tvi continuar a investir com o objectivo de esmagar a Impresa.

[Aqui_Vale]

Com muita pena minha, também me entalei, não vejo por aqui nada de saudável.

CumPrim/
valeaquilino

[peaners]

http://binaries.cdn.impresa.pt/bbd/503/10061833/AUDIENCIAS-DEZ16.pdf

[Àlvaro]

Embora seja positivo alcançar essas vendas não creio que isso seja motivo para fazer mexer a cotação a sério. Há uma resistência significativa em 0.20. Sem ultrapassar essa resistência em fecho e com volume não vejo que seja boa opção acreditar em subidas do título. Algo mais teria de acontecer.

[peaners]

O Expresso vende 96.000! Cerca de 1 em cada 100 pessoas compra. Considerando uma família média de 3 a 4 pessoas, cerca de 1 em cada 33 ou 25 famílias compra (É pouco, mas sendo líder, menos mal).
Agora, os outros números deixem-me de boca aberta por comparação.

"Finalmente, os dados da APCT mostram para a revista Activa uma circulação paga de mais de 41 mil exemplares, para a Caras mais de 48 mil exemplares e 37 mil no caso da TV Mais. A revista Telenovelas tem uma circulação paga superior a 46 mil exemplares."

Vamos é verificar se a publicidade aumenta. Principalmente de automóveis e construção.
Isso seria um bom para a imprensa, e um bom indicador para o resto da economia.

Bom ano novo.

vi algures um gráfico que o jornal que mais vende é o CM. De seguida o Expresso, mas atenção que o Expresso é semanal o que é curioso. Imaginem se fosse diário... Se não me engano o Expresso vende mais que o Record e outros ... diários.

[Àlvaro]

Parece-me que a questão de futuro possível esteja aqui:
http://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/ ... asNoticias

[pcm1979]

os acionistas muito dificilmente deverão ver um centimo na impresa

Ao contrário da Cofina, cuja análise aguardo serenamente.

[Artista Romeno]

O maior risco para a Impresa parece-me resultar da estratégia da concorrência que tem uma dívida brutal e não para de meter carne no assador para, através da TVI, tirar lucros aos canais da SIC. A moleza do regulador tem sido vantajosa para essa estratégia agressiva. O potencial da Impresa poderá estar na possibilidade de crescimento no exterior, mas é preciso que consiga fazê-lo. Em relação à possibilidade de aquisições e fusões trata-se de especulação que para já não tem fundamento, nem me parece que tal venha a acontecer antes de se perceber o que vai acontecer com a Europa. Há ainda um factor negativo na Impresa: a não distribuição de lucros pelos accionistas.

Mas eu pergunto, crescer no exterior mas em qual exterior e com que dinheiro, os acionistas muito dificilmente deverão ver um centimo na impresa o pouco dinheiro que ela gerar é para os bancos, mas também numa ação tao esbatida nada impede um violento ressalto, mas isso de crescimento no exterior são manifestamente Quimeras

[Àlvaro]

O maior risco para a Impresa parece-me resultar da estratégia da concorrência que tem uma dívida brutal e não para de meter carne no assador para, através da TVI, tirar lucros aos canais da SIC. A moleza do regulador tem sido vantajosa para essa estratégia agressiva. O potencial da Impresa poderá estar na possibilidade de crescimento no exterior, mas é preciso que consiga fazê-lo. Em relação à possibilidade de aquisições e fusões trata-se de especulação que para já não tem fundamento, nem me parece que tal venha a acontecer antes de se perceber o que vai acontecer com a Europa. Há ainda um factor negativo na Impresa: a não distribuição de lucros pelos accionistas.

[richardj]

O negocio dos media tem sido arrasado ao longo dos aos. Comparado só com a destruição do sector da construção.

Mais do que o numero de jornais que vende, o que é importante são os que pagam para ver as noticias online. Porque esses serão os clientes do futuro.

Penso que com a crise, e com as box, a publicidade na tv perdeu muita força. Com a crise a publicidade por TV torna-se menos efectiva e com as box, muita gente ao ver programa gravados pode saltar os anúncios.

Os maiores desafios continuam a ser um elevado controlo de custos ao mesmo tempo que se procura desesperadamente formas de receitas.

Por outro lado, tem em conta a historia passada e a estrutura accionista da impresa não acredito que o Balsemão deixe a Impresa cair nas mãos da NOS.

[manuelfaf]

O Expresso vende 96.000! Cerca de 1 em cada 100 pessoas compra. Considerando uma família média de 3 a 4 pessoas, cerca de 1 em cada 33 ou 25 famílias compra (É pouco, mas sendo líder, menos mal).
Agora, os outros números deixem-me de boca aberta por comparação.

"Finalmente, os dados da APCT mostram para a revista Activa uma circulação paga de mais de 41 mil exemplares, para a Caras mais de 48 mil exemplares e 37 mil no caso da TV Mais. A revista Telenovelas tem uma circulação paga superior a 46 mil exemplares."

Vamos é verificar se a publicidade aumenta. Principalmente de automóveis e construção.
Isso seria um bom para a imprensa, e um bom indicador para o resto da economia.

Bom ano novo.

[zenden]

Volta não volta compro o Expresso, mas parece-me cada vez mais desinteressante, agora não sei se é por causa da contenção de custos ou se é por termos um país também ele mais desinteressante.

[Àlvaro]

Algaca, talvez a notícia a tenha contribuído para a segurar nos 0,19. Na verdade surpreende que, num País entregue às imbecilidades facebookianas, um jornal como o "Expresso" tenha tantos leitores. Pensei que iria levar uma pázada. Vamos ver se será mesmo verdade e se segura nos 0.19. Isso, do ponto de vista técnico, seria relevante, pois o caminho para a 1.ª resistência ficaria curto e a segunda é lá bem no alto.

[ALGACA]

Expresso foi a única publicação generalista a subir a circulação paga em 2016

30.12.2016 às 14h490
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http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016- ... ga-em-2016
Entre janeiro e outubro, o semanário do Grupo Impresa somou uma circulação paga de mais de 96 mil exemplares, revelam os dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação

Expresso
EXPRESSO
O Expresso foi o semanário mais vendido em Portugal entre janeiro e outubro de 2016, revelam os dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT).

Ao alcançar uma circulação paga de mais de 96 mil exemplares, o título do grupo Impresa assume-se como a única publicação generalista em Portugal a crescer neste indicador. Também no digital o Expresso lidera. Considerando a circulação paga, verificou-se um aumento do número de exemplares vendidos: mais de 21 mil exemplares.

Quanto às restantes publicações do grupo, os dados da APCT voltam a confirmar a Visão como a ‘newsmagazine’ mais vendida em Portugal. Em 2016 a circulação paga ultrapassou os 67 mil exemplares.

Na área da economia e negócios, a revista Exame surge como a mais vendida no país, com uma circulação de quase 16 mil exemplares, tal como a Exame Informática continua a ser a arevista mais vendida no segmento de tecnologias de informação - mais de 18 mil exemplares de circulação média paga.

A circulação paga do Courrier Internacional ultrapassou os 15 mil exemplares, a revista Blitz mantém a liderança com mais de sete mil exemplares vendidos, com o Jornal de Letras, Artes e Ideias a subir o seu total de vendas e a aproximar-se da mesma fasquia.

Finalmente, os dados da APCT mostram para a revista Activa uma circulação paga de mais de 41 mil exemplares, para a Caras mais de 48 mil exemplares e 37 mil no caso da TV Mais. A revista Telenovelas tem uma circulação paga superior a 46 mil exemplares.