As Confusões do PS
Re: As Confusões do PS
jccgold Escreveu:O que só prova que o abuso é generalizado. IVA a 23% em electricidade é uma aberração. IVA a 23% em ginásios é outra aberração depois pagam isso e muito mais no SNS.
É energeticamente mais eficiente comer em restaurantes que fazer comida em casa.
Sim concordo com isso o IVA na electricidade devia ser por escaloes de consumo.
De resto preferia ter IVA a 40% em produtos nao alimentares ou de primeira de necessidade e nao ter de pagar IRS+SS.
“It is not the strongest of the species that survives, nor the most intelligent, but rather the one most adaptable to change.”
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Re: As Confusões do PS
O que só prova que o abuso é generalizado. IVA a 23% em electricidade é uma aberração. IVA a 23% em ginásios é outra aberração depois pagam isso e muito mais no SNS.
É energeticamente mais eficiente comer em restaurantes que fazer comida em casa.
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Re: As Confusões do PS
richardj Escreveu:jccgold Escreveu:Mas o IVA nao foi criado com escaloes para diferenciar artigos de luxo de outros? Almoçar é um luxo?
Então não é !? Comparado com alguns produtos de primeira necessidade...
E quem não ganha para almoçar fora, trás de casa. Nós é que somos uns finos fidalgos que só o "pobre" é que trás lancheira.
Não sei se o comentário é sarcástico mas os bens de primeira necessidade tem na sua maioria IVA a 23% e pelos vistos ninguém se queixa , estou a falar por exemplo de papel higiénico , pasta de dentes , gel de banho , desodorizantes . Coisas básicas no dia a dia . E o IVA a 23% na conta da luz por exemplo é muito pior que o dos restaurantes pois aos restaurantes só vai quem quer e existem restaurantes para quase todas as carteiras , produtos básicos de higiene e luz Todos pagam !
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Re: As Confusões do PS
richardj Escreveu:lfhm83 Escreveu:Biotecnologia quando o ordenado de um engenheiro mal chega aos mil euros? Ninguém minimamente bom se sujeita a isso...
Acrescenta ai quase todas as engenharias excepto informática e electrotecnia.
A questão é que nessas a diferença para o resto do mundo ainda é maior, até os Indianos ganham mais.
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Re: As Confusões do PS
jccgold Escreveu:Mas o IVA nao foi criado com escaloes para diferenciar artigos de luxo de outros? Almoçar é um luxo?
Então não é !? Comparado com alguns produtos de primeira necessidade...
E quem não ganha para almoçar fora, trás de casa. Nós é que somos uns finos fidalgos que só o "pobre" é que trás lancheira.
Stilgar: Take my life Usul (Paul), it's the only way.
Paul: I'M POINTING THE WAY!
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Re: As Confusões do PS
lfhm83 Escreveu:Biotecnologia quando o ordenado de um engenheiro mal chega aos mil euros? Ninguém minimamente bom se sujeita a isso...
Acrescenta ai quase todas as engenharias excepto informática e electrotecnia.
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Re: As Confusões do PS
lfhm83 Escreveu:JoaoSS1 Escreveu:lfhm83 Escreveu:Depende do sector, olha que em termos de turismo nao sera bem assim, é um sector que continua a crescer sempre todos os anos.
Por isso que cortar no IVA da restauraçao é uma parvoice.
É dos poucos impostos que contribui mais o estrangeiro do que o tuga.
por acaso foi com a notícia do corte do IVA na restauração que comecei a ficar desiludido com o António Costa. podem apresentar argumentos lógicos pró ou contra, mas eu não consigo ultrapassar o facto de que isto só estimula ainda mais a ideia que o Português médio já tem de que a melhor iniciativa empresarial é servir cafés.
Mas fazer o quê em Portugal?
Calma que também há os cabeleireiros, não é só cafés, a economia é diversificada

Re: As Confusões do PS
JoaoSS1 Escreveu:lfhm83 Escreveu:Depende do sector, olha que em termos de turismo nao sera bem assim, é um sector que continua a crescer sempre todos os anos.
Por isso que cortar no IVA da restauraçao é uma parvoice.
É dos poucos impostos que contribui mais o estrangeiro do que o tuga.
por acaso foi com a notícia do corte do IVA na restauração que comecei a ficar desiludido com o António Costa. podem apresentar argumentos lógicos pró ou contra, mas eu não consigo ultrapassar o facto de que isto só estimula ainda mais a ideia que o Português médio já tem de que a melhor iniciativa empresarial é servir cafés.
Mas fazer o quê em Portugal?
Biotecnologia quando o ordenado de um engenheiro mal chega aos mil euros? Ninguém minimamente bom se sujeita a isso...
O sector turismo julgo que representa 20% do PIB é isso que temos e podia ser um sector mais rentável o governo estar a cortar nessa fonte de receita é dar um tiro no pé, até porque ninguém vai descer os preços só vai aumentar economia paralela. Invés disso podiam fazer planos de apoio ao desenvolvimento do turismo com as receitas "adicionais" e criar emprego.
Se querem aumentar o consumo que cortem impostos sobre os rendimentos.
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Re: As Confusões do PS
Talvez este artigo do socialista Vital Moreira, leva o PS a lutar por uma verdadeira justiça social ,onde ela é mais injusta !
"Pensões douradas
Vital Moreira
00:05
2. Infelizmente, não a todos. Continua a haver no setor público regimes privilegiados de pensões aparentemente intocáveis, como é o caso do Banco de Portugal e da CGD, por um lado, e dos juízes (incluindo os juízes do Tribunal Constitucional), magistrados do Ministério Público e diplomatas, por outro lado, que não obedecem ao regime geral de cálculo das pensões, proporcionando pensões muito acima das demais em igualdade de situações, sem relação com o montante das contribuições efetuadas pelos beneficiários.
Assim, por exemplo, no segundo caso (juízes, Ministério Público e diplomatas), a taxa de substituição é sempre 100%, visto que a pensão é igual às (elevadas) remunerações de exercício (no caso dos primeiros acresce mesmo o subsídio de habitação, que obviamente está ligado ao exercício do cargo!).
As reformas douradas no setor público já não eram admissíveis quanto as outras ainda eram de prata. Passaram a ser escandalosas quanto as outras passaram a ser de lata.
1. Os privilégios não podem durar sempre. Assim sucede agora com o sistema de segurança social próprio dos advogados e solicitadores, nomeadamente o sistema de pensões.
O pródigo regime incluía a possibilidade de aposentação aos 60 anos, o cálculo da pensão centrado sobre as contribuições dos últimos dez anos (o que permitia a obtenção de pensões muito acima da média da carreira contributiva) e a incrível possibilidade de acumular a pensão com o exercício da atividade, continuando a descontar e a aumentar o valor da pensão!
Não admira por isso que, apesar da entrada maciça de novos advogados contribuintes todos os anos (o que não acontece no regime geral de aposentação) se criasse um crescente desequilíbrio entre o aumento do volume das pensões e o do montante das contribuições e o sistema estivesse em vias de se tornar deficitário, antes de entrar em colapso dentro de poucos anos, se nada fosse feito.
A autonomia financeira tem um preço e a Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores teve de propor as alterações necessárias para manter a sua solvabilidade e o pagamento das pensões no futuro. O novo sistema faz alinhar as pensões futuras dos advogados e solicitadores com o regime geral, quanto a idade de aposentação, contribuições e cálculo da pensão e não acumulação da pensão com o exercício da profissão.
A reforma chega com dez anos de atraso em relação à do setor público em geral, mas a alternativa era o ruína do sistema. A sustentabilidade financeira dos sistemas de pensões a toca todos!
2. Infelizmente, não a todos. Continua a haver no setor público regimes privilegiados de pensões aparentemente intocáveis, como é o caso do Banco de Portugal e da CGD, por um lado, e dos juízes (incluindo os juízes do Tribunal Constitucional), magistrados do Ministério Público e diplomatas, por outro lado, que não obedecem ao regime geral de cálculo das pensões, proporcionando pensões muito acima das demais em igualdade de situações, sem relação com o montante das contribuições efetuadas pelos beneficiários.
Assim, por exemplo, no segundo caso (juízes, Ministério Público e diplomatas), a taxa de substituição é sempre 100%, visto que a pensão é igual às (elevadas) remunerações de exercício (no caso dos primeiros acresce mesmo o subsídio de habitação, que obviamente está ligado ao exercício do cargo!).
Para além da sobrecarga sobre as finanças públicas em tempos de austeridade orçamental, estes regimes privilegiados constituem uma obvia violação do princípio da igualdade na atribuição de pensões. Essa desigualdade tornou-se ainda mais flagrante depois de a taxa de substituição das pensões do setor público ter sido significativamente reduzida com a reforma de 2005 e o recente corte de 10% nas novas pensões. É injusto que quem vai ter uma fração daquelas pensões seja chamado a pagá-las com as suas contribuições.
As reformas douradas no setor público já não eram admissíveis quanto as outras ainda eram de prata. Passaram a ser escandalosas quanto as outras passaram a ser de lata. Nenhum governo decente pode manter privilégios destes.
"Pensões douradas
Vital Moreira
00:05
2. Infelizmente, não a todos. Continua a haver no setor público regimes privilegiados de pensões aparentemente intocáveis, como é o caso do Banco de Portugal e da CGD, por um lado, e dos juízes (incluindo os juízes do Tribunal Constitucional), magistrados do Ministério Público e diplomatas, por outro lado, que não obedecem ao regime geral de cálculo das pensões, proporcionando pensões muito acima das demais em igualdade de situações, sem relação com o montante das contribuições efetuadas pelos beneficiários.
Assim, por exemplo, no segundo caso (juízes, Ministério Público e diplomatas), a taxa de substituição é sempre 100%, visto que a pensão é igual às (elevadas) remunerações de exercício (no caso dos primeiros acresce mesmo o subsídio de habitação, que obviamente está ligado ao exercício do cargo!).
As reformas douradas no setor público já não eram admissíveis quanto as outras ainda eram de prata. Passaram a ser escandalosas quanto as outras passaram a ser de lata.
1. Os privilégios não podem durar sempre. Assim sucede agora com o sistema de segurança social próprio dos advogados e solicitadores, nomeadamente o sistema de pensões.
O pródigo regime incluía a possibilidade de aposentação aos 60 anos, o cálculo da pensão centrado sobre as contribuições dos últimos dez anos (o que permitia a obtenção de pensões muito acima da média da carreira contributiva) e a incrível possibilidade de acumular a pensão com o exercício da atividade, continuando a descontar e a aumentar o valor da pensão!
Não admira por isso que, apesar da entrada maciça de novos advogados contribuintes todos os anos (o que não acontece no regime geral de aposentação) se criasse um crescente desequilíbrio entre o aumento do volume das pensões e o do montante das contribuições e o sistema estivesse em vias de se tornar deficitário, antes de entrar em colapso dentro de poucos anos, se nada fosse feito.
A autonomia financeira tem um preço e a Caixa de Previdência dos Advogados e Solicitadores teve de propor as alterações necessárias para manter a sua solvabilidade e o pagamento das pensões no futuro. O novo sistema faz alinhar as pensões futuras dos advogados e solicitadores com o regime geral, quanto a idade de aposentação, contribuições e cálculo da pensão e não acumulação da pensão com o exercício da profissão.
A reforma chega com dez anos de atraso em relação à do setor público em geral, mas a alternativa era o ruína do sistema. A sustentabilidade financeira dos sistemas de pensões a toca todos!
2. Infelizmente, não a todos. Continua a haver no setor público regimes privilegiados de pensões aparentemente intocáveis, como é o caso do Banco de Portugal e da CGD, por um lado, e dos juízes (incluindo os juízes do Tribunal Constitucional), magistrados do Ministério Público e diplomatas, por outro lado, que não obedecem ao regime geral de cálculo das pensões, proporcionando pensões muito acima das demais em igualdade de situações, sem relação com o montante das contribuições efetuadas pelos beneficiários.
Assim, por exemplo, no segundo caso (juízes, Ministério Público e diplomatas), a taxa de substituição é sempre 100%, visto que a pensão é igual às (elevadas) remunerações de exercício (no caso dos primeiros acresce mesmo o subsídio de habitação, que obviamente está ligado ao exercício do cargo!).
Para além da sobrecarga sobre as finanças públicas em tempos de austeridade orçamental, estes regimes privilegiados constituem uma obvia violação do princípio da igualdade na atribuição de pensões. Essa desigualdade tornou-se ainda mais flagrante depois de a taxa de substituição das pensões do setor público ter sido significativamente reduzida com a reforma de 2005 e o recente corte de 10% nas novas pensões. É injusto que quem vai ter uma fração daquelas pensões seja chamado a pagá-las com as suas contribuições.
As reformas douradas no setor público já não eram admissíveis quanto as outras ainda eram de prata. Passaram a ser escandalosas quanto as outras passaram a ser de lata. Nenhum governo decente pode manter privilégios destes.
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Re: As Confusões do PS
Mas o IVA nao foi criado com escaloes para diferenciar artigos de luxo de outros? Almoçar é um luxo?
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Re: As Confusões do PS
lfhm83 Escreveu:Depende do sector, olha que em termos de turismo nao sera bem assim, é um sector que continua a crescer sempre todos os anos.
Por isso que cortar no IVA da restauraçao é uma parvoice.
É dos poucos impostos que contribui mais o estrangeiro do que o tuga.
por acaso foi com a notícia do corte do IVA na restauração que comecei a ficar desiludido com o António Costa. podem apresentar argumentos lógicos pró ou contra, mas eu não consigo ultrapassar o facto de que isto só estimula ainda mais a ideia que o Português médio já tem de que a melhor iniciativa empresarial é servir cafés.

Re: As Confusões do PS
ativo Escreveu:lfhm83 Escreveu:richardj Escreveu:
E como não existem condições para as empresas crescerem aqui
Depende do sector, olha que em termos de turismo nao sera bem assim, é um sector que continua a crescer sempre todos os anos.
Por isso que cortar no IVA da restauraçao é uma parvoice.
É dos poucos impostos que contribui mais o estrangeiro do que o tuga.
Infelizmente, há muitos portugueses (estrangeiros são todos) que não pedem, na restauração, fatura com Número de Identificação Fiscal (NIF), permitindo desse modo que continue a haver fuga ao fisco, no setor da restauração.
É tão fácil pedir fatura com NIF, basta arranjar um cartão com o NIF e o texto: "Por favor passe fatura com o número de contribuinte:" e mandá-lo plastificar. Um cartão assim já foi (não sei se ainda é) disponibilizado no sítio da "e-fatura" do portal das finanças, na internete.
No momento de pagar, não é preciso, oralmente, solicitar fatura com NIF ou indicar este número: basta entregar o cartão para a mão do comerciante e este, imediatamente, compreende que deve emitir fatura com o NIF indicado no cartão. É fácil, não é?
Ambas as situações são absurdas .
1ª Proposta do PS - resolveram fazer campanha por algo que NÃO é o comerciante que paga mas sim o cliente final , mas foi induzida por todos que é o comerciante que paga logo fica bem. Depois porque poucos ou nenhuns comerciantes passavam factura logo sempre ficaram com o IVA no bolso , agora ficam na mesma mas em menor quantidade porque muitos tugas pedem factura.
2º Pedir factura com NIF - Lei absurda que um dia mais tarde se vai virar contra muitos que andam a pedir factura por tudo e por nada sem apresentar rendimentos para tal. Em todo o Mundo Civilizado a factura aparece sem pedir e sem ser necessário por lá o Nif , aqui é preciso pedir e quase por favor muitas vezes para aparecer a factura. Ja alguma discoteca ou bar nocturno passou uma factura por exemplo?
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Re: As Confusões do PS
lfhm83 Escreveu:richardj Escreveu:
E como não existem condições para as empresas crescerem aqui
Depende do sector, olha que em termos de turismo nao sera bem assim, é um sector que continua a crescer sempre todos os anos.
Por isso que cortar no IVA da restauraçao é uma parvoice.
É dos poucos impostos que contribui mais o estrangeiro do que o tuga.
Infelizmente, há muitos portugueses (estrangeiros são todos) que não pedem, na restauração, fatura com Número de Identificação Fiscal (NIF), permitindo desse modo que continue a haver fuga ao fisco, no setor da restauração.
É tão fácil pedir fatura com NIF, basta arranjar um cartão com o NIF e o texto: "Por favor passe fatura com o número de contribuinte:" e mandá-lo plastificar. Um cartão assim já foi (não sei se ainda é) disponibilizado no sítio da "e-fatura" do portal das finanças, na internete.
No momento de pagar, não é preciso, oralmente, solicitar fatura com NIF ou indicar este número: basta entregar o cartão para a mão do comerciante e este, imediatamente, compreende que deve emitir fatura com o NIF indicado no cartão. É fácil, não é?
Re: As Confusões do PS
Diferença entre PS e PSD ? o segundo tem um D a mais , de resto são praticamente iguais. Uns gastam mais, os outros favorecem mais os amigos mas no fim da sempre o mesmo resultado .
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Re: As Confusões do PS
richardj Escreveu:
E como não existem condições para as empresas crescerem aqui
Depende do sector, olha que em termos de turismo nao sera bem assim, é um sector que continua a crescer sempre todos os anos.
Por isso que cortar no IVA da restauraçao é uma parvoice.
É dos poucos impostos que contribui mais o estrangeiro do que o tuga.
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Re: As Confusões do PS
Este " animal feroz"
.... nem a profissão do irmão respeita
http://www.publico.pt/politica/noticia/ ... 04?frm=opi
Foi dos primeiros a cavalgar a onda radical sirizizta
Estamos bem entregues...
!








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1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
A estátua era um símbolo da democracia e das leis
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Re: As Confusões do PS
marquesll Escreveu:Desde quando é que rasgar acórdãos assinados, sobre estabilidade fiscal a longo prazo, dá estabilidade fiscal?
Achas que alguém vai investir num país periférico, com um IRC superior a 20%, quando existem outros países mais desenvolvidos e civilizados, com o IRC a pouco mais de 10%. E ainda para mais, num país com xuxalistas desestabilizadores no desgoverno.
Esses acordaos assinados foram a eleicoes? IRC de 10%? Devem é de pagar 3% ou menos no Luxemburgo. Mas o problema é os 20% ou irem pagar impostos para a Holanda e Luxemburgo?
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Re: As Confusões do PS
marquesll Escreveu:soso Escreveu:http://observador.pt/opiniao/o-sms-de-antonio-costa-e-inaceitavel/![]()
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Este Costa não consegue parar de desiludir. Nunca pensei que ele fosse capaz de fazer uma coisa destas… Já estava desiludido com ele em termos económicos, mas agora, também me desiludiu como pessoa.
E como é que é possível uma coisa destas acontecer e não passar em nenhum canal de televisão, nem em capas de jornais!!!!!
Se em vez de António Costa tivesse sido Passos Coelho o autor da "proeza" a repercussão na comunicação social teria sido bem diferente ...
O ar de bonacheirão de António Costa tem, até agora, jogado a seu favor, mas convém não esquecer como derrubou António José Seguro e que quem com ferros mata (politicamente) com ferros morre (politicamente) ...
Re: As Confusões do PS
soso Escreveu:http://observador.pt/opiniao/o-sms-de-antonio-costa-e-inaceitavel/![]()
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Este Costa não consegue parar de desiludir. Nunca pensei que ele fosse capaz de fazer uma coisa destas… Já estava desiludido com ele em termos económicos, mas agora, também me desiludiu como pessoa.
E como é que é possível uma coisa destas acontecer e não passar em nenhum canal de televisão, nem em capas de jornais!!!!!
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Re: As Confusões do PS
1886 – Estátua da Liberdade; oferecida pelos Franceses como aniversário do 1º século de independência dos EUA
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Re: As Confusões do PS
Desde quando é que rasgar acórdãos assinados, sobre estabilidade fiscal a longo prazo, dá estabilidade fiscal?
O que os xuxalistas vieram trazer para a mesa, foi tudo menos estabilidade fiscal.
Achas que alguém vai investir num país periférico, com um IRC superior a 20%, quando existem outros países mais desenvolvidos e civilizados, com o IRC a pouco mais de 10%. E ainda para mais, num país com xuxalistas desestabilizadores no desgoverno.
O que os xuxalistas vieram trazer para a mesa, foi tudo menos estabilidade fiscal.
Achas que alguém vai investir num país periférico, com um IRC superior a 20%, quando existem outros países mais desenvolvidos e civilizados, com o IRC a pouco mais de 10%. E ainda para mais, num país com xuxalistas desestabilizadores no desgoverno.
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Re: As Confusões do PS
Nao vai ser à custa do défice orçamental, vai ser à custa das futuras pensões. Pelo menos uma coisa parece positiva, que as mudanças fiscais sejam feitas apenas 1x no mandato de 4 anos e depois haja estabilidade. É uma das várias reformas que Portugal precisa e nunca foram feitas, estabilidade fiscal
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Re: As Confusões do PS
ativo Escreveu:Crescimento económico, por via do aumento do consumo interno, à custa de aumento do défice orçamental e do desequilíbrio da balança comercial com o exterior (em resultado do aumento das importações), não obrigado!!!
É voltar ao velho modelo, bem testado, de pedir dinheiro emprestado aos alemães para lhes comprar bens. Genial.
Re: As Confusões do PS
Crescimento económico, por via do aumento do consumo interno, à custa de aumento do défice orçamental e do desequilíbrio da balança comercial com o exterior (em resultado do aumento das importações), não obrigado!!!
Re: As Confusões do PS
Portugal não vai melhorar porque a comunidade ainda não percebeu que são as empresas que criam riqueza, e que o mercado actual está muito difícil.
E ninguém, ninguém, português ou estrangeiro, vai investir num pais em que as empresas são mal vistas, burocracia brutal, caloteiros por toda a parte e condições laborais que fazem um empresário pensar 300 vezes antes de contratar alguém.
E como não existem condições para as empresas crescerem aqui, os salários que oferecem nem chegam aos 4 dígitos por mês, apesar de a malta trabalhar mais de 40 horas por semana. Conclusão, muitos vão lá para fora. E não pensam em voltar.
http://www.pordata.pt/Portugal/Emigrant ... A1rio-2522
http://www.pordata.pt/Portugal/Emigrant ... A1rio-2523
http://www.pordata.pt/Portugal/Emigrant ... +e+sexo-23
http://www.pordata.pt/Portugal/Ganho+m% ... B3mica-377
E ninguém, ninguém, português ou estrangeiro, vai investir num pais em que as empresas são mal vistas, burocracia brutal, caloteiros por toda a parte e condições laborais que fazem um empresário pensar 300 vezes antes de contratar alguém.
E como não existem condições para as empresas crescerem aqui, os salários que oferecem nem chegam aos 4 dígitos por mês, apesar de a malta trabalhar mais de 40 horas por semana. Conclusão, muitos vão lá para fora. E não pensam em voltar.
http://www.pordata.pt/Portugal/Emigrant ... A1rio-2522
http://www.pordata.pt/Portugal/Emigrant ... A1rio-2523
http://www.pordata.pt/Portugal/Emigrant ... +e+sexo-23
http://www.pordata.pt/Portugal/Ganho+m% ... B3mica-377
Stilgar: Take my life Usul (Paul), it's the only way.
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