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Caldeirão da Bolsa

Passos Coelho diz que é preciso compreeender melhor o que se

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por PT_Trader » 14/5/2012 16:41

mapaman Escreveu:A sorte dele é que o Assis não ganhou o PS.


A sorte dele ou a do PS?! :lol:
 
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por mapaman » 14/5/2012 16:30

AutoMech Escreveu:Este texto do Daniel Oliveira é giro mas aqui fica o desafio. Da lista dos últimos primeiros ministros, depois daquele período conturbado do 25 de Abril em que os PMs mudavam todas as semanas, digam lá qual destes é que fez alguma coisa na vida além da política (e não vale autarquias, empresas públicas e coisas do género):

Mário Soares
Aníbal Cavaco Silva
António Guterres
José Manuel Durão Barroso
Pedro Santana Lopes
José Sócrates
Pedro Passos Coelho

Estão a ver o padrão de quem nos tem governado ? :wink: (eventualmente só o Cavaco é que talvez não fosse um político puro naquela altura mas depressa aprendeu).

O engraçado é que só o PPC é que é o gajo que nunca fez nada na vida e que viveu à conta do sistema. Curiosamente, no entanto, foi o único, em centenas de deputados, que abdicou de uma subvenção vitalícia que confortavelmente podia ter tido (se é um gajo que vive do sistema deve ser estúpido, sem dúvida).

Eu não defendo o PPC mas daí a comer o que o Bloco de Esquerda e a restante esquerdalha me põe no prato vai uma grande distância.


Essa de chamar esquerdalha a tudo o que mexe contra o actual quadro politico têm muito que se lhe diga,mas enfim,adiante.

O que eu concluo do teu desafio é que quem faz politica não sabe fazer mais nada na vida a não ser dar umas aulas aqui e acolá.

Isto falando do topo porque quanto a ministros a politica é um trampolim para o privado.

Bom,se recusou a subvenção porventura terá sentido que não tinha feito nada para a receber e terá agido em consciencia o que só lhe fica bem,ou então para ser mais refinado,foi ai que começou a preparar a subida ao poder e para mais tarde,não ser acusado de ter uma pensão tão cedo na vida. :P

O que eu acho é que ele não têm mesmo é jeito para isto,mas pronto o amigo Angelo lá o terá convencido que não e ele acreditou e foi em frente.A sorte dele é que o Assis não ganhou o PS.
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por Adam hedge » 14/5/2012 16:24

AutoMech Escreveu:Este texto do Daniel Oliveira é giro mas aqui fica o desafio. Da lista dos últimos primeiros ministros, depois daquele período conturbado do 25 de Abril em que os PMs mudavam todas as semanas, digam lá qual destes é que fez alguma coisa na vida além da política (e não vale autarquias, empresas públicas e coisas do género):

Mário Soares
Aníbal Cavaco Silva
António Guterres
José Manuel Durão Barroso
Pedro Santana Lopes
José Sócrates
Pedro Passos Coelho

Estão a ver o padrão de quem nos tem governado ? :wink: (eventualmente só o Cavaco é que talvez não fosse um político puro naquela altura mas depressa aprendeu).

O engraçado é que só o PPC é que é o gajo que nunca fez nada na vida e que viveu à conta do sistema. Curiosamente, no entanto, foi o único, em centenas de deputados, que abdicou de uma subvenção vitalícia que confortavelmente podia ter tido (se é um gajo que vive do sistema deve ser estúpido, sem dúvida).

Eu não defendo o PPC mas daí a comer o que o Bloco de Esquerda e a restante esquerdalha me põe no prato vai uma grande distância.



é falso... é falso que todos tenham só trabalhado na mama... josé socras fez parte de um grupo de corte e custura... :-#

:wink:
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langar.PNG (261.55 KiB) Visualizado 1868 vezes
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.

Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
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por pepi » 14/5/2012 16:11

Tas a ser injusto, o Pinto de Sousa foi um empreendedor... Licenciava projetos na Camara da Covilhã...

AutoMech Escreveu:Este texto do Daniel Oliveira é giro mas aqui fica o desafio. Da lista dos últimos primeiros ministros, depois daquele período conturbado do 25 de Abril em que os PMs mudavam todas as semanas, digam lá qual destes é que fez alguma coisa na vida além da política (e não vale autarquias, empresas públicas e coisas do género):

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Estão a ver o padrão de quem nos tem governado ? :wink: (eventualmente só o Cavaco é que talvez não fosse um político puro naquela altura mas depressa aprendeu).

O engraçado é que só o PPC é que é o gajo que nunca fez nada na vida e que viveu à conta do sistema. Curiosamente, no entanto, foi o único, em centenas de deputados, que abdicou de uma subvenção vitalícia que confortavelmente podia ter tido (se é um gajo que vive do sistema deve ser estúpido, sem dúvida).

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por Automech » 14/5/2012 16:05

Este texto do Daniel Oliveira é giro mas aqui fica o desafio. Da lista dos últimos primeiros ministros, depois daquele período conturbado do 25 de Abril em que os PMs mudavam todas as semanas, digam lá qual destes é que fez alguma coisa na vida além da política (e não vale autarquias, empresas públicas e coisas do género):

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O engraçado é que só o PPC é que é o gajo que nunca fez nada na vida e que viveu à conta do sistema. Curiosamente, no entanto, foi o único, em centenas de deputados, que abdicou de uma subvenção vitalícia que confortavelmente podia ter tido (se é um gajo que vive do sistema deve ser estúpido, sem dúvida).

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por mapaman » 14/5/2012 15:20

"Estar desempregado não pode ser um sinal negativo. Despedir-se ou ser despedido não tem de ser um estigma. Tem de representar também uma oportunidade para mudar de vida. Tem de representar uma livre escolha, uma mobilidade da própria sociedade." Pedro Passos Coelho

Há pessoas que tiveram uma vida difícil. Por mérito próprio ou não, ela melhorou. Mas não se esqueceram de onde vieram e por o que passaram. Sabem o que é o sofrimento e não o querem na vida dos outros. São solidárias. Há pessoas que tiveram uma vida difícil. Por mérito próprio ou não, ela melhorou. Mas ficaram para sempre endurecidas na sua incapacidade de sofrer pelos outros. São cruéis. Há pessoas que tiveram uma vida mais fácil. Mas, na educação que receberam, não deixaram de conhecer a vida de quem os rodeia e nunca perderam a consciência de que seus privilégios são isso mesmo: privilégios. São bem formadas. E há pessoas que tiveram a felicidade de viver sem problemas económicos e profissionais de maior e a infelicidade de nada aprender com as dificuldades dos outros. São rapazolas.

Não atribuo às infantis declarações de Passos Coelho sobre o desemprego nenhum sentido político ou ideológico. Apenas a prova de que é possível chegar aos 47 anos com a experiência social de um adolescente, a cargos de responsabilidade com o currículo de jotinha, a líder partidário com a inteligência de uma amiba, a primeiro-ministro com a sofisticação intelectual de um cliente habitual do fórum TSF e a governante sem nunca chegar a perceber que não é para receberem sermões idiotas sobre a forma como vivem que os cidadãos participam em eleições. Serei insultuoso no que escrevo? Não chego aos calcanhares de quem fala com esta leviandade das dificuldades da vida de pessoas que nunca conheceram outra coisa que não fosse o "risco".

Sobre a caracterização que Passos Coelho fez, na sua intervenção, dos portugueses, que não merecia, pela sua indigência, um segundo do tempo de ninguém se fosse feita na mesa de um café, escreverei amanhã. Hoje fico-me pelo espanto que diariamente ainda consigo sentir: como é que este rapaz chegou a primeiro-ministro?


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/um-rapazola-a-q ... z1uqzHupBf
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Re: Politicamente incorreto.

por bboniek33 » 14/5/2012 14:14

gorgol Escreveu:
bboniek00 Escreveu: "...
A maior transformação comportamental é estar preparado para aprender e mudar toda a vida.
..." escreveu gorgol.

gorgol:
Imagine que ee cego. Pense nisso durante 2 minutos.


Com este exemplo se vê onde pode chegar a manipulação. os Cegos são quase sempre o exemplo da capacidade de se adaptar as dificuldades. Tenho muita consideração por eles.

Pense que é preguiçoso! Gosta da taberna! Estudar não (30% abandonam o o sistema de ensino sem o completarem). É aqui que também há muito a melhorar em termos comportamentais.


Vejo, com satisfac,ao, que percebeu o meu exemplo. Pena que tenha julgado haver intenc,ao de manipular. Nem acredito que o mou amigo seja assim tao vulneraavel para que eu tivesse tentado sequer fazee-lo.
A propoosito: eu sou preguic,oso mas nao gosto de taberna, respeito as dificuldades de cada um (incluindo os "ceguinhos", que, ee bem verdade, sao um dos melhores exemplos de adaptac,ao).
Mas, admita, nao somos todos iguais. As suas potencialidades que de forma tao frontal exacerbou (estou certo com justic,a proopria) podem, em circunstancias adversas estarem coartadas. Diz-nos a Humildade (condic,ao elementar para a realizac,ao pessoal) que conveem ser comedido na certeza individual do sucesso.
Cuidado pois quando julgamos ter a "vida na mao" e sair sempre vitoriosos de qualquer desafio. A maturidade ensina-nos que, por vezes, isso nao ee possiivel.
Ee portanto excesso de ousadia pensar que todos podem ultrapassar os obstaaculos da vida, isto ee, basta "querer".
Tal nao ee Verdade.
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Re: Politicamente incorreto.

por gorgo » 14/5/2012 12:09

bboniek00 Escreveu: "...
A maior transformação comportamental é estar preparado para aprender e mudar toda a vida.
..." escreveu gorgol.

gorgol:
Imagine que ee cego. Pense nisso durante 2 minutos.


Com este exemplo se vê onde pode chegar a manipulação. os Cegos são quase sempre o exemplo da capacidade de se adaptar as dificuldades. Tenho muita consideração por eles.

Pense que é preguiçoso! Gosta da taberna! Estudar não (30% abandonam o o sistema de ensino sem o completarem). É aqui que também há muito a melhorar em termos comportamentais.
 
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PPC na campanha

por the mind » 14/5/2012 9:57

"Para salvaguardar a coesão social prefiro onerar escalões mais elevados de IRS de modo a desonerar a classe média e baixa."

"Já ouvi o primeiro-ministro dizer que o PSD quer acabar com o 13.º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate."

"O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de se dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento de impostos e no corte de rendimento."

"Se formos Governo, posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar mais salários para sanear o sistema português."

"A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA não tem fundamento."
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Re: Politicamente incorreto.

por bboniek33 » 13/5/2012 22:46

gorgol Escreveu:
mapaman Escreveu:Podiamos fazer o seguinte: Vocemessê despedia-se e depois ia procurar uma vida melhor por esse Portugal fora aproveitando o bom tempo que por ai anda,depois vinha cá contar como foi,pode ser?



A minha abordagem passa pelo seguinte:

Em cada momento de decisão procuro as alternativas e escolho aquela que me é mais favorável. Já tive mais de 5 empregos e fui sempre eu a sair, mas antes de sair fechava com a uma alternativa melhor.

Se um dia for despedido, as economias e a atitude positiva e realizadora dão para viver.

A vida melhor não tem de ser em Portugal, numa abordagem territorial como os USA, estamos a falar da UE. Sair do conforto custa, claro! Mas como sucesso galvaniza o balanço mais tarde é positivo.

Será que as pessoas depois de desempregadas não têm solução de vida a não ser viverem para sempre dos impostos dos outros?

Se eu for carpinteiro, pedreiro, estucador, etc. e a C. Civil fechar por 20 anos, fico à espera? Não consigo aprender mais nada?

A maior transformação comportamental é estar preparado para aprender e mudar toda a vida.

Conheço muitos que nos anos de 196o sairam de Portugal para França e deixaram cá as mulheres com 5 ou mais filhos, a vida dá-nos lições de que nada está garantido.

O maior risco que corremos é estarmos vivos. E gostamos de estar vivos!


"...
A maior transformação comportamental é estar preparado para aprender e mudar toda a vida.
..." escreveu gorgol.

gorgol:
Imagine que ee cego. Pense nisso durante 2 minutos.
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por alexandre7ias » 13/5/2012 22:02

Passos Coelho lembra plano de emergência social para combater dificuldades
13-05-2012 19:54Primeiro-ministro foi apupado e insultado por um grupo de “indignados” que também estava na Feira do Livro de Lisboa.

O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, não se mostra particularmente alarmado com o aumento do número de beneficiários do Rendimento Social de Inserção. Os dados de Março mostram que há mais 6300 pessoas a receber aquela prestação, para um total de 300 mil portugueses.
Passos Coelho considera que este é um dos efeitos da crise, transversal a muitos países europeus e que o Governo tem as respostas adequadas em curso.
“Não se trata de assustar, temos é que estar preparados para enfrentar essas dificuldades. Todos os países tiveram que fazer ajustamentos grandes e tiveram problemas de natureza social. O que é importante é que os Estados não se desarmem relativamente às respostas sociais que precisam de encontrar”, disse.
Passos lembra que o Executivo criou um “plano de emergência social” para fazer face a um que “sabíamos que iria ser particularmente difícil”.
O governante fez estas declarações à margem de uma visita, esta tarde, à Feira do Livro de Lisboa, onde foi apupado e insultado por activistas do movimento Primavera Global. De acordo com a agência Lusa a polícia impediu que os manifestantes se aproximassem de Passos Coelho e da sua mulher. O primeiro-ministro continuou a sua curta visita à Feira do Livro.

"Piegas" e "cobarde" foram algumas das palavras ouvidas à passagem do primeiro-ministro.


http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.as ... &did=62093

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Re: Politicamente incorreto.

por artista_ » 13/5/2012 19:16

gorgol Escreveu:
A minha abordagem passa pelo seguinte:

Em cada momento de decisão procuro as alternativas e escolho aquela que me é mais favorável. Já tive mais de 5 empregos e fui sempre eu a sair, mas antes de sair fechava com a uma alternativa melhor.

Se um dia for despedido, as economias e a atitude positiva e realizadora dão para viver.

A vida melhor não tem de ser em Portugal, numa abordagem territorial como os USA, estamos a falar da UE. Sair do conforto custa, claro! Mas como sucesso galvaniza o balanço mais tarde é positivo.

Será que as pessoas depois de desempregadas não têm solução de vida a não ser viverem para sempre dos impostos dos outros?

Se eu for carpinteiro, pedreiro, estucador, etc. e a C. Civil fechar por 20 anos, fico à espera? Não consigo aprender mais nada?

A maior transformação comportamental é estar preparado para aprender e mudar toda a vida.

Conheço muitos que nos anos de 196o sairam de Portugal para França e deixaram cá as mulheres com 5 ou mais filhos, a vida dá-nos lições de que nada está garantido.

O maior risco que corremos é estarmos vivos. E gostamos de estar vivos!


Pois mas nem todas as pessoas têm a tua capacidade e formação... seja como for no contexto atual será sempre um drama e a conversa do PPC não deixa de ser completamente demagógica e pouco conhecedora da realidade de muitas famílias. Atenção que eu não estou a dizer que a culpa é dele ou que devia fazer alguma coisa para ajudar as pessoas. Mas esta resposta é que não lhe devia passar pela cabeça... mas vem no seguimento da outra de mandar os professore emigrar para Angola ou para o Brasil, já não me surpreende muito!
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Re: Politicamente incorreto.

por Massao1 » 13/5/2012 18:31

Passos coelho já no seu da JSD era um tipo arrogante, desafiador e prepotente nas suas afirmações.

Não sei qual a razão de tal desconhecimento da pessoa de passos Coelho.

Podem ter a certeza. Passos Coelho vai levar a pequena e média burguesia à ruína.


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Re: Politicamente incorreto.

por gorgo » 13/5/2012 17:40

mapaman Escreveu:Podiamos fazer o seguinte: Vocemessê despedia-se e depois ia procurar uma vida melhor por esse Portugal fora aproveitando o bom tempo que por ai anda,depois vinha cá contar como foi,pode ser?



A minha abordagem passa pelo seguinte:

Em cada momento de decisão procuro as alternativas e escolho aquela que me é mais favorável. Já tive mais de 5 empregos e fui sempre eu a sair, mas antes de sair fechava com a uma alternativa melhor.

Se um dia for despedido, as economias e a atitude positiva e realizadora dão para viver.

A vida melhor não tem de ser em Portugal, numa abordagem territorial como os USA, estamos a falar da UE. Sair do conforto custa, claro! Mas como sucesso galvaniza o balanço mais tarde é positivo.

Será que as pessoas depois de desempregadas não têm solução de vida a não ser viverem para sempre dos impostos dos outros?

Se eu for carpinteiro, pedreiro, estucador, etc. e a C. Civil fechar por 20 anos, fico à espera? Não consigo aprender mais nada?

A maior transformação comportamental é estar preparado para aprender e mudar toda a vida.

Conheço muitos que nos anos de 196o sairam de Portugal para França e deixaram cá as mulheres com 5 ou mais filhos, a vida dá-nos lições de que nada está garantido.

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Re: Politicamente incorreto.

por mapaman » 13/5/2012 15:08

gorgol Escreveu:O homem falou da realidade da vida. Ninguém arranja emprego se não o procurar. Chorar não dá emprego, apenas o afasta. As empresas querem pessoas capazes de aceitar a realidade e mudar de acordo com as circunstâncias.

A reação a estas verdades só mostra como estão amarrados os politicos ao politicamente correto: chorar ao lado dos desgraçados. Podem ter a certeza que quem não vai à luta mais se afunda depois do subsídio de desemprego acabar.

Acorda povo português, acredita que tudo depende de ti e não da divina providência (Estado). Olha para Cuba ou Coreia do Norte.Todos dependem do Estado, mas são tão pobres e desgraçados.


Podiamos fazer o seguinte: Vocemessê despedia-se e depois ia procurar uma vida melhor por esse Portugal fora aproveitando o bom tempo que por ai anda,depois vinha cá contar como foi,pode ser?

PPC fala assim porque de facto nunca precisou de ir á luta,nunca foi piegas nem quando colava cartazes,actividade muito nobre,nem quando andou a lutar pelo País no parlamento durante os anos do Cavaco.

Depois foi tirar o seu cursito numa Universidade privada,que as notas não deviam dar para mais.

Realmente,o que temos é um primeiro ministro com uma boa formação civica,fruto de uma boa educação em valores mas alguem com pouca "escola de vida".

Mais parece um barco que lentamente se afasta da margem deixando para trás a verdadeira realidade.
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por vitcosta » 13/5/2012 13:30

Não interpretem mal o homem, ele tem razão, no meio dele ficar desempregado é normal...

depois é só pegar num telefone, ligar à malta do partido e arranjar um lugarzinho num conselho de administração de uma qualquer empresa...

É a única realidade que eles conhecem...não sabem mais.. burros somos nós que ainda achamos que isto vai lá desta maneira...

É óbvio que alguém diferenciado arranja uma solução, mas a classe mais pobre , vai criar oportunidades onde? Na tasca lá do sítio?
 
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por latrinaxxl » 13/5/2012 12:51

A nossa classe política está podre, da esquerda à direita.
Se temos partidos descritos de forma linear, esquerda, centro, direita, não poderíamos criar novos partidos políticos que estejam organizados no espaço?
Por exemplo: Partido para cima, partido para baixo, partido obliquo, partido tracejado a 90º?
Se calhar faz falta uma mexida :roll:
No jogo da bolsa, as mãos fracas e fortes estão sempre a perder, quem ganha sempre é a "casa" (corretoras e bancos).
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Re: Politicamente incorreto.

por artista_ » 13/5/2012 11:55

pc05 Escreveu:
gorgol Escreveu:O homem falou da realidade da vida. Ninguém arranja emprego se não o procurar. Chorar não dá emprego, apenas o afasta. As empresas querem pessoas capazes de aceitar a realidade e mudar de acordo com as circunstâncias.

A reação a estas verdades só mostra como estão amarrados os politicos ao politicamente correto: chorar ao lado dos desgraçados. Podem ter a certeza que quem não vai à luta mais se afunda depois do subsídio de desemprego acabar.

Acorda povo português, acredita que tudo depende de ti e não da divina providência (Estado). Olha para Cuba ou Coreia do Norte.Todos dependem do Estado, mas são tão pobres e desgraçados.


Mas arranjar emprego em portugal, nos dias de hoje, só depende da vontade e crer do desempregado?


Pois, é no mínimo uma visão muito inviesada!

O que ele diz faz algum sentido na generalidade, mas no contexto atual parece-me uma afronta para quem não tem trabalho...

Dito por um político que viveu toda a vida "amparado pela mão" de um dos maiores partidos do país é ainda pior...
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Re: Politicamente incorreto.

por PC05 » 13/5/2012 10:07

gorgol Escreveu:O homem falou da realidade da vida. Ninguém arranja emprego se não o procurar. Chorar não dá emprego, apenas o afasta. As empresas querem pessoas capazes de aceitar a realidade e mudar de acordo com as circunstâncias.

A reação a estas verdades só mostra como estão amarrados os politicos ao politicamente correto: chorar ao lado dos desgraçados. Podem ter a certeza que quem não vai à luta mais se afunda depois do subsídio de desemprego acabar.

Acorda povo português, acredita que tudo depende de ti e não da divina providência (Estado). Olha para Cuba ou Coreia do Norte.Todos dependem do Estado, mas são tão pobres e desgraçados.


Mas arranjar emprego em portugal, nos dias de hoje, só depende da vontade e crer do desempregado?
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por Automech » 13/5/2012 2:37

tavaverquenao2 Escreveu:Ao jeronimo nunca deve ter passado pelo estreito a cerelac, digo eu. :) Comparares percurso do js com o pc parece-me esticado.

Tens razão. O PPC, apesar de todos os defeitos, não pode ser comparado com um tipo cujo ideal de sociedade se inspira na Coreia do Norte. Afinal estamos de acordo. :twisted:
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Re: Teoria... e Muita Ignorancia.

por alexandre7ias » 13/5/2012 2:32

AutoMech Escreveu:
bboniek00 Escreveu:"Você sabe lá o que é a vida, ..."

em 14 Outubro 2011,
Jeronimo de Sousa, dirigindo-se na AR a Passos Coelho.


LOL. Vem isto dum tipo que no 25 de Abril tinha 27 anos e a partir daí tem este curriculum:

Filho de António de Sousa e de Olímpia Jorge Carvalho[1], Jerónimo de Sousa frequentou o antigo Curso Industrial e começou a trabalhar aos catorze anos, como afinador de máquinas na MEC - Fábrica de Aparelhagem Industrial. Foi delegado sindical nessa fábrica, chegando à Direcção do Sindicato dos Metalúrgicos de Lisboa, em 1973. Aderiu ao PCP em 1974, na sequência da Revolução dos Cravos, e chegou ao Comité Central em 1979. Foi deputado à Assembleia Constituinte, de 1975 a 1976, e várias vezes eleito para a Assembleia da República, entre 1976 e 1992 e, de novo, em 2002, pelo Círculo de Setúbal. Em 1996 foi candidato a Presidente da República, tendo desistido a favor do candidato socialista, Jorge Sampaio. É secretário-geral do Partido Comunista Português, desde 27 de Novembro de 2004.


É um gajo que está farto de trabalhar.
.

http://sicnoticias.sapo.pt/economia/article1544282.ece
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por MiamiBlue » 12/5/2012 20:09

Ontem, no contexto em que as proferiu as declarações, fazia sentido..

Hoje, voltar repetir, é um erro infantil e demonstrativo do desconhecimento da situação so país real e da situações de milhares e milhares de portugueses.

Estas declarações demonstram porque o Governo não sabe porque o desemprego subiu tanto..

O Governo e PPC não conhece o atual Portugal.
 
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Re: Politicamente incorreto.

por Dom_Quixote » 12/5/2012 20:07

gorgol Escreveu:O homem falou da realidade da vida. Ninguém arranja emprego se não o procurar. Chorar não dá emprego, apenas o afasta. As empresas querem pessoas capazes de aceitar a realidade e mudar de acordo com as circunstâncias.

A reação a estas verdades só mostra como estão amarrados os politicos ao politicamente correto: chorar ao lado dos desgraçados. Podem ter a certeza que quem não vai à luta mais se afunda depois do subsídio de desemprego acabar.

Acorda povo português, acredita que tudo depende de ti e não da divina providência (Estado). Olha para Cuba ou Coreia do Norte.Todos dependem do Estado, mas são tão pobres e desgraçados.


Até posso concordar... mas o discurso já começa a ficar colado àquele recente que dizia "o que é preciso é confiança. Confiança." Mais, quanto ao futuro imediato da economia só havia 3 destinos: "1º Espanha, 2º Espanha e 3º Espanha".

Então, para o cidadão comum no quadro actual, estas mais parecem verdades à La Palisse. Tá certo mas, se fôr só "pensamento positivo" estamos conversados!
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Politicamente incorreto.

por gorgo » 12/5/2012 19:38

O homem falou da realidade da vida. Ninguém arranja emprego se não o procurar. Chorar não dá emprego, apenas o afasta. As empresas querem pessoas capazes de aceitar a realidade e mudar de acordo com as circunstâncias.

A reação a estas verdades só mostra como estão amarrados os politicos ao politicamente correto: chorar ao lado dos desgraçados. Podem ter a certeza que quem não vai à luta mais se afunda depois do subsídio de desemprego acabar.

Acorda povo português, acredita que tudo depende de ti e não da divina providência (Estado). Olha para Cuba ou Coreia do Norte.Todos dependem do Estado, mas são tão pobres e desgraçados.
 
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por alexandre7ias » 12/5/2012 19:08

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12.MAI.2012  14:22
Passos diz que o país "está cansado das crises artificiais"

Reunião da Comissão Politica do PSD. (Foto: Ângelo Lucas)
Pedro Passos Coelho afirmou hoje que "mantém" as afirmações sobre o desemprego poder ser uma oportunidade

O primeiro-ministro afirmou hoje que "mantém" as afirmações sobre o desemprego poder ser uma oportunidade e acrescentou que Portugal "está cansado das crises artificiais" que querem "aproveitar qualquer coisa" para tentar criar "uma tensão enorme no país".

"Acho que o país está um bocadinho cansado das crises artificiais e desta tentativa de distorcer e de aproveitar qualquer coisa para querer fazer uma tensão enorme no país. Sei bem o que disse e mantenho o que disse", afirmou Pedro Passos Coelho, em declarações aos jornalistas.

O primeiro-ministro falava à entrada para um almoço-conferência do encontro de líderes de juventudes partidárias europeias de centro-direita, que decorre em Lisboa.

"O país precisa de retirar aos desempregados o estigma do desemprego e aqueles que estão nessa situação perceberão que terão, por parte do Estado, o apoio devido para se prepararem para um futuro. Mas precisam também, e toda a sociedade, de encarar a situação do desemprego como uma situação que é preciso vencer e não pode ficar estigmatizada nas pessoas", acrescentou.

O primeiro-ministro tinha sido confrontado pelos jornalistas com as críticas da oposição em relação a um discurso que fez na sexta-feira no qual apelou à "cultura de risco" e considerou que o desemprego não tem de ser encarado como negativo e pode ser "uma oportunidade para mudar de vida".

Passos Coelho referiu, na sexta-feira, que "estar desempregado não pode ser, para muita gente, como é ainda hoje em Portugal, um sinal negativo".

"Despedir-se ou ser despedido não tem de ser um estigma, tem de representar também uma oportunidade para mudar de vida, tem de representar uma livre escolha também, uma mobilidade da própria sociedade", afirmou, durante a tomada de posse do Conselho para o Empreendedorismo e a Inovação, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

Questionado hoje sobre o motivo porque foi mal interpretado pela oposição em relação a estas afirmações, o primeiro-ministro respondeu: "Não sei se foi mal interpretado ou se quiseram interpretar assim. Eu acho que quiseram interpretar assim".

Passos Coelho negou ainda que as suas afirmações em relação ao desemprego sejam contraditórias com outras feitas pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, também na sexta-feira, que considerou que "a satisfação de vida de um desempregado não se recupera".

"Não há nenhuma contradição", sublinhou Passos Coelho várias vezes.

"O desemprego é hoje a maior chaga social que nós temos, não há duvida quanto a isso, e nós temos de a vencer. Mas não vamos vencer a situação do desemprego estigmatizando os desempregados. As pessoas que estão desempregadas percebem que precisam de novas oportunidades na sua vida e que essa situação não as vai vencer. É una situação que elas têm de vencer", afirmou.

No discurso que fez na abertura do almoço da "Chairmen's Conference" da YEPP (Juventude do Partido Popular Europeu), o primeiro-ministro defendeu o projeto europeu e considerou que os países da união "estão hoje muito mais bem preparados para enfrentar choques externos porque desenvolveram uma gestão inteligente da crise".

Porém, Passos Coelho defendeu a necessidade de mais mudanças e sobretudo a eliminação dos obstáculos à entrada no mercado de trabalho dos mais jovens.Dinheiro Vivo /Lusa
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