PEC - próximos capítulos (2011 - 2012 - 2013)
Re: P/varus...
helderjsm Escreveu:Não é o excesso de cultura e de formação que está na base do movimento à rasca?
Se eles são assim tão cultos porque é que estão à rasca?
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Re: P/varus...
ocart Escreveu:É o fruto de muitos anos sem cultura e sem formação de base com principios morais que deveriam pautar os comportamentos dos politicos deste País qie até a Justiça quer ter na mão.
Não é o excesso de cultura e de formação que está na base do movimento à rasca?
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
P/varus...
Realmente a unica epoca em que Portugal endireitou e cresceu foi quando Salazar tomou conta das redeas do País e também orientou e desenvolveu as "colónias" Pois até Ele chegar ao Poder passava-se na Monarquia e na República exatamente o que se passa hoje; Jogos de poder e alheios a realidade que os rodea. Hoje sofremos de incompetência e falta de Patriotismo(acho que até desconhecem a palavra).Quanto às tropas não quererem lutar no Ultramar e nada tem de vergonhoso, foi um dos rastilhos para o 25 de Abril, pois O nosso regime foi avisado e sabia que não podia manter aquela situação. A lamentar dessa incompetencia do então regime há as vidas dos colonos massacrados e os militares mortos e estropiados e ter o povo dessas colonias ficado agora sim numa grande miséria. Portugal pode honrar-se de ter nomes de vulto em todas as areas menos na POLITICA8salvo rara excepções) pois o terreno é tão minado que pessoas competentes e sérias não querem para lá ir. É o fruto de muitos anos sem cultura e sem formação de base com principios morais que deveriam pautar os comportamentos dos politicos deste País qie até a Justiça quer ter na mão.
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Olá,
Breve análise da manifestação
A meu ver foi muito importante que as pessoas se mobilizassem ,obrigaram o lunático do nosso PM vir para a TV dizer que conseguiu aprovar o casamento gay e os abortos como se a manifestação tivesse sido para isso mas na verdade o resultado prático é nulo.Zero.Nenhum.
Por que? Porque na segunda à noite já só se falará do PEC , da Líbia e do Japão,que aliás agora abre sempre os jornais,apesar de a nossa situação ser de igual calamidade variando apenas o tipo.No nosso caso , financeira.
O que é que falta para que o povo tenha então a atenção devida? Votar não é solução , já que as opções são mais do mesmo. O CDS tem o Portas de submarino.O PS é o que se viu.O CDS tem o Coelho que é um teorias que anda aí , mas que o quer mesmo é por-se lá em cima do poleiro.O que precisamos é que seja qual for o boy que vá para lá , tenha medo da reação das pessoas.
E para isso é preciso que haja:
-Mobilização
-Pessoas a dar entrevistas com seriedade, sem ser a rir , etc.(era cada xoninhas a dar entrevistas, alguns quase pediam desculpas por estar ali)
- E mandar umas pedras contra a polícia e contra as janelas do edifício do parlamento.
Com certeza quando esse momento chegar as coisas começam a mudar e os patetas que andam no poder arregalem os olhos e vejam que a final há que tratar aqueles que lhes pagam o salário com respeito como se de um patrão se tratasse(coisa que eles nunca tiveram).
Em bom português é parar de baixar as calças e começar a impor o respeito.
Alguém aqui do fórum foi à manifestação?
A330
Breve análise da manifestação
A meu ver foi muito importante que as pessoas se mobilizassem ,obrigaram o lunático do nosso PM vir para a TV dizer que conseguiu aprovar o casamento gay e os abortos como se a manifestação tivesse sido para isso mas na verdade o resultado prático é nulo.Zero.Nenhum.
Por que? Porque na segunda à noite já só se falará do PEC , da Líbia e do Japão,que aliás agora abre sempre os jornais,apesar de a nossa situação ser de igual calamidade variando apenas o tipo.No nosso caso , financeira.
O que é que falta para que o povo tenha então a atenção devida? Votar não é solução , já que as opções são mais do mesmo. O CDS tem o Portas de submarino.O PS é o que se viu.O CDS tem o Coelho que é um teorias que anda aí , mas que o quer mesmo é por-se lá em cima do poleiro.O que precisamos é que seja qual for o boy que vá para lá , tenha medo da reação das pessoas.
E para isso é preciso que haja:
-Mobilização
-Pessoas a dar entrevistas com seriedade, sem ser a rir , etc.(era cada xoninhas a dar entrevistas, alguns quase pediam desculpas por estar ali)
- E mandar umas pedras contra a polícia e contra as janelas do edifício do parlamento.
Com certeza quando esse momento chegar as coisas começam a mudar e os patetas que andam no poder arregalem os olhos e vejam que a final há que tratar aqueles que lhes pagam o salário com respeito como se de um patrão se tratasse(coisa que eles nunca tiveram).
Em bom português é parar de baixar as calças e começar a impor o respeito.
Alguém aqui do fórum foi à manifestação?
A330
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varus Escreveu:Caro pdcarrico :
O que esta geração à rasca deveria era questionar, os pais , que fizeram o 25A , que não quiseram lutar em África,e que levaram o país á bancarrota, e estão hipotecar o seu futuro.
Essa geração do teus pais é que é a rasca , que não quis lutar em África, derruba um regime competente , que tinha credibilidade, independência, moeda forte, reservas de ouro, e a dividia externa mais reduzida dos últimos 200 anos.
Os jovens que saíam das faculdades tinham emprego.
Você não deve ter lido nem percebido o que escrevi. O meu Pai combateu em Angola, apesar de discordar da guerra.
Mas admitindo que o que pensa tem um pouquinho de sentido, vamos então por partes: se a razão para estarmos na guerra é porque tirávamos benefício da colonização e porque com África se eliminava o desemprego em Portugal Continental, então eu pergunto:
O que acharia se fosse Angola que tivesse maior poder militar na época e também melhor treinamento, e viésse para cá ocupar o continente, para melhorar a colónia Angolana, que seria Portugal, e por essa via diminuir o desemprego Angolano através de oportunidades em Portugal.
Parece-lhe ridículo não parece?
É que você, como amante da pátria Portugal, não deve considerar sequer como hipótese ver Portugal ocupado por um País estrangeiro. Ainda para mais um, que pelo que entendo, você acharia que se deveria ter mantido sob a esfera de soberania Portuguesa.
Parece-lhe assim tão estranho que Angolanos, Moçambicanos e outros tenham o mesmo desejo que você terá - o de serem independentes.
Quantos aos jovens que saiam da faculdade terem logo emprego ... se hoje se formassem 5% dos licenciados que se formam eles teriam emprego. Termos reservas em ouro era relevante, mas hoje temos outras infraestruturas que não existiam antes e que tornam a economia com muito maior potencial (basta comparar o PIB na época e agora). Credibilidade dada por quem? Nunca fomos tão pouco credíveis internacionalmente - havia quem saísse das nações unidas quando o embaixador Português falava. Independência sim, na lógica do "orgulhosamente sós". Sobre a dívida ser menor - efectivamente agora a dívida está alta, mas eu não trocaria o atraso de vida que foi o Estado novo por uma dívida menor.
Pedro Carriço
varus Escreveu:Caro pdcarrico :
O que esta geração à rasca deveria era questionar, os pais , que fizeram o 25A , que não quiseram lutar em África,e que levaram o país á bancarrota, e estão hipotecar o seu futuro.
Essa geração do teus pais é que é a rasca , que não quis lutar em África, derruba um regime competente , que tinha credibilidade, independência, moeda forte, reservas de ouro, e a dividia externa mais reduzida dos últimos 200 anos.
Os jovens que saíam das faculdades tinham emprego.
Cassete varus ou copy paste varus?

Don't run a race that doesn't have a finish line.
Turney Duff
Turney Duff
Caro pdcarrico :
O que esta geração à rasca deveria era questionar, os pais , que fizeram o 25A , que não quiseram lutar em África,e que levaram o país á bancarrota, e estão hipotecar o seu futuro.
Essa geração do teus pais é que é a rasca , que não quis lutar em África, derruba um regime competente , que tinha credibilidade, independência, moeda forte, reservas de ouro, e a dividia externa mais reduzida dos últimos 200 anos.
Os jovens que saíam das faculdades tinham emprego.
O que esta geração à rasca deveria era questionar, os pais , que fizeram o 25A , que não quiseram lutar em África,e que levaram o país á bancarrota, e estão hipotecar o seu futuro.
Essa geração do teus pais é que é a rasca , que não quis lutar em África, derruba um regime competente , que tinha credibilidade, independência, moeda forte, reservas de ouro, e a dividia externa mais reduzida dos últimos 200 anos.
Os jovens que saíam das faculdades tinham emprego.
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Pois eu cá acho que o PR não vai ficar quieto. Muito provavelmente, irá atribuir responsabilidades governativas a todas as bancadas parlamentares, formando assim um governo provisório. Se assim for, quero ver a reacção daqueles que estão sempre do contra.
Até me parece bem e necessário que assim fosse, pelo menos era uma forma de representarem melhor todo o povo. Por outro lado, os abstencionistas são de difícil representação, mas sempre era mais justo. Cumpts
Até me parece bem e necessário que assim fosse, pelo menos era uma forma de representarem melhor todo o povo. Por outro lado, os abstencionistas são de difícil representação, mas sempre era mais justo. Cumpts
Elias Escreveu:Corta-se em tudo menos nas PPP...
Mau, mau, com essas conversas vê lá se queres ser deportado para a Sibéria. Tu tens é inveja de não teres uma PPP só para ti. E a inveja é coisa muito feia Sr. Elias.

(já agora junta aí o TGV que não se vê parar, antes pelo contrário)
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Perguntem ao povo que sacrifícios nós terêmos de fazer!
O povo irá apoiar todos os sacrifícios, desde que isso torne-nos numa sociedade mais justa!
(não o que fazem, enganando o povo e achando que o povo vai mais com guerrinhas de politiqueiros)
Ouçam o verdadeiro povo!!
fontes:
http://www.tvi24.iol.pt/fotos/1/141338
http://fotos.sapo.pt/blogsapo/fotos/man ... yh&aid=468
O povo irá apoiar todos os sacrifícios, desde que isso torne-nos numa sociedade mais justa!
(não o que fazem, enganando o povo e achando que o povo vai mais com guerrinhas de politiqueiros)
Ouçam o verdadeiro povo!!
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http://www.tvi24.iol.pt/fotos/1/141338
http://fotos.sapo.pt/blogsapo/fotos/man ... yh&aid=468
- Anexos
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- Manif_a_rasca_12_03_2011_a.PNG (676.09 KiB) Visualizado 1470 vezes
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Re: Camionistas param às zero horas de segunda (DE)...
cinco kapa Escreveu:Camionistas param às zero horas de segunda (DE)...
A coisa começa a complicar-se para o lado do Pec...
O protesto dos camionistas tem que ver com os combustíveis, um protesto que é uma espécie de reedição do protesto de má memória de 2008 (bem, parece que este ano vão parar fora das estradas).
Não é dos protestos que eu considere mais felizes e se o de 2008 só trouxe injustiças e mais desigualdades com filhos e enteados em função da força de pressão que se tem capacidade de impor, este provavelmente não trará nada de substancialmente melhor...
As manifestações da geração "à rasca", esteja-se de acordo ou não, identifique-se ou não com elas, são manifestações de carácter genérico e que estão substancialmente relacionadas com o estado geral da economia. Outras manifestações sectoriais têm um carácter diferente (aliás, em 2008 o sentimento geral não era o que agora existia e já os camionistas tinham colocado um fortíssimo protesto nas ruas que resultou em mortes).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Empresas públicas continuam sem orientações sobre novos cortes
Hermínia Saraiva
12/03/11 00:05
economico
A proposta de corte de custos da TAP, que segundo a empresa supera 15%, prevê uma poupança de 145 milhões.
Teixeira dos Santos quer reduzir mais a despesa, mas empresas ainda não sabem como.
Mais cortes de custos, revisão das indemnizações compensatórias e definição de tectos máximos na despesa já a partir de Março e revisão dos investimentos. Estas são, grosso modo, as novas directivas do Ministério das Finanças para o Sector Empresarial do Estado (SEE) e que os conselhos de administração das empresas públicas ficaram a conhecer ontem pela comunicação social.
"Não temos ainda qualquer informação sobre as orientações referidas, pelo que não nos pronunciamos em público quanto às questões genericamente enunciadas", refere fonte oficial da Estradas de Portugal. O discurso é repetido pelas empresas Lusa, Carris, STCP, Metro do Porto, CTT e TAP. Fonte oficial da Lusa também confirmou ao Diário Económico "que não [recebeu] ainda nenhuma indicação adicional", e diz que a empresa tem "cumprido com todas as medidas exigidas".
Questionados pelo Diário Económico, tanto o ministério das Finanças como a Parpública (que gere as participações do Estado) não especificaram as medidas anunciadas ontem pelo ministro Teixeira dos Santos, nem a forma como pretendem executá-las.E também não acrescentaram mais comentários às declarações do ministro.
Hermínia Saraiva
12/03/11 00:05
economico
A proposta de corte de custos da TAP, que segundo a empresa supera 15%, prevê uma poupança de 145 milhões.
Teixeira dos Santos quer reduzir mais a despesa, mas empresas ainda não sabem como.
Mais cortes de custos, revisão das indemnizações compensatórias e definição de tectos máximos na despesa já a partir de Março e revisão dos investimentos. Estas são, grosso modo, as novas directivas do Ministério das Finanças para o Sector Empresarial do Estado (SEE) e que os conselhos de administração das empresas públicas ficaram a conhecer ontem pela comunicação social.
"Não temos ainda qualquer informação sobre as orientações referidas, pelo que não nos pronunciamos em público quanto às questões genericamente enunciadas", refere fonte oficial da Estradas de Portugal. O discurso é repetido pelas empresas Lusa, Carris, STCP, Metro do Porto, CTT e TAP. Fonte oficial da Lusa também confirmou ao Diário Económico "que não [recebeu] ainda nenhuma indicação adicional", e diz que a empresa tem "cumprido com todas as medidas exigidas".
Questionados pelo Diário Económico, tanto o ministério das Finanças como a Parpública (que gere as participações do Estado) não especificaram as medidas anunciadas ontem pelo ministro Teixeira dos Santos, nem a forma como pretendem executá-las.E também não acrescentaram mais comentários às declarações do ministro.
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Camionistas param às zero horas de segunda (DE)...
A coisa começa a complicar-se para o lado do Pec...
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varus Escreveu:Agora , a rapaziada , começa a entende quer estes herdeiros da I República , não sabem governar o país , mais uma vez digo o estado novo foi um regime que teve que resolver os problemas e deu esperança a um país que no fim dos anos 20 , já não a tinha.
A esperança do meu Pai era não morrer no meio da selva Angolana por uma guerra que não pediu, com a qual não concordava mas na qual participou porque era essa a sua obrigação como Português.
Entre Sócrates ou PPC que politicamente estarão longe do meu pensamento político e o Estado Novo, não tenho dúvidas de qual é, para mim, o menos mau. Mas a democracia e liberdade permite-lhe defender o que defende, mas não me daria o mesmo direito se recuássemos uns 50 anos.
Entende a diferença?
Pedro Carriço
varus Escreveu:Agora , a rapaziada , começa a entende quer estes herdeiros da I República , não sabem governar o país , mais uma vez digo o estado novo foi um regime que teve que resolver os problemas e deu esperança a um país que no fim dos anos 20 , já não a tinha.
Exacto. Éramos uma país de analfabetos, mas isso agora não interessa nada.
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Esta no hora de sentar o Socrates e o Santos no banco dos réus. Mas a doer.
Quatro ou cinco PEC em menos de 1 ano!!! não revela incompetência! Revela um total desprezo pelo País e pelos contribuintes!
Quatro ou cinco PEC em menos de 1 ano!!! não revela incompetência! Revela um total desprezo pelo País e pelos contribuintes!
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Agora , a rapaziada , começa a entende quer estes herdeiros da I República , não sabem governar o país , mais uma vez digo o estado novo foi um regime que teve que resolver os problemas e deu esperança a um país que no fim dos anos 20 , já não a tinha.
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MiamiBlueHeart Escreveu:Trisquel Escreveu:"Não estou preocupado com a minha carreira política, estou apenas preocupado com os desafios do meu país", garantiu.
É preciso dizer mais alguma coisa acerca deste homem???
Mentir constantemente é uma doença e o primeiro passo para melhorar é reconhecder o problema. No nosso caso, ainda nem a esse ponto chegamos e JS é o expoente máximo dessa ilusão.
Eu até o acho compulsivo, vejam o video da CI quando o JS diz que tivemos o maior corte na despesa do estado nos meses de Janeiro e Fevereiro. Todos sabemos que Janeiro teve um aumento de 0.9% e Fevereiro só existem numeros aprivisionados porque os oficiais só dia 21 de Março, vamos ver se a Primavera não nos surpreende com mais uma contradição entre tantas.


Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Trisquel Escreveu:"Não estou preocupado com a minha carreira política, estou apenas preocupado com os desafios do meu país", garantiu.
É preciso dizer mais alguma coisa acerca deste homem???
Mentir constantemente é uma doença e o primeiro passo para melhorar é reconhecder o problema. No nosso caso, ainda nem a esse ponto chegamos e JS é o expoente máximo dessa ilusão.
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Sócrates: Medidas anunciadas não precisam de ser aprovadas no Parlamento (act.)
12 Março 2011 | 01:47
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.ptPartilhar30
O primeiro-ministro português afirmou no final da Cimeira Europeia que as medidas de austeridade anunciadas ontem não precisam de ser aprovadas no Parlamento.
As declarações de José Sócrates foram proferidas após o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, ter afirmado que o seu partido "não dá ao Governo qualquer apoio para que estas medidas sejam adoptadas".
Sócrates lamentou a decisão do PSD, "pois as medidas têm como único objectivo defender o interesse nacional e servir o país", referiu o primeiro-ministro.
José Sócrates afirmou ainda que as novas medidas de austeridade não são "surpresa para ninguém" e que "o líder da oposição não pode ignorar" que eram necessárias medidas para 2012 e 2013, para cumprir os objectivos de redução do défice com os quais o país se comprometeu em 2010.
O primeiro-ministro garantiu que "Portugal não negociou com ninguém as medidas", embora tenha havido de facto contactos com Comissão e BCE, tal como muitos outros Estados-membros o fazem, pois "Portugal não está em condições de apresentar um PEC que não seja bem recebido" por estas duas instituições, cujo apoio é "absolutamente decisivo" para a sua credibilização.
Por outro lado, indicou que "compete ao Governo apresentar o PEC", mas garantiu que o seu executivo está disponível para discutir medida a medida e que aceita mudanças se "aparecerem melhores", com o mesmo impacto que permita atingir as metas.
"Estamos disponíveis para discutir medida a medida, não estamos disponíveis é para não cumprir os nossos objectivos", declarou.
O chefe de Governo justificou o anúncio antecipado de medidas adicionais de consolidação orçamental com a absoluta necessidade de o país ter uma avaliação positiva nesta cimeira e receber o apoio da Comissão, Banco Central Europeu e outros parceiros do espaço monetário único.
Lembrando que o PEC tinha de ser apresentado até Abril, Sócrates revelou que o Governo tinha previsto apresentá-lo na "cimeira da Primavera", a 24 e 25 de Março, antecipando para hoje para desfazer quaisquer dúvidas sobre o empenho de Portugal em atingir as metas de défice para 2011, 2012 e 2013, que diz ser absolutamente imperioso cumprir.
"Não estou preocupado com a minha carreira política, estou apenas preocupado com os desafios do meu país", garantiu.
12 Março 2011 | 01:47
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O primeiro-ministro português afirmou no final da Cimeira Europeia que as medidas de austeridade anunciadas ontem não precisam de ser aprovadas no Parlamento.
As declarações de José Sócrates foram proferidas após o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, ter afirmado que o seu partido "não dá ao Governo qualquer apoio para que estas medidas sejam adoptadas".
Sócrates lamentou a decisão do PSD, "pois as medidas têm como único objectivo defender o interesse nacional e servir o país", referiu o primeiro-ministro.
José Sócrates afirmou ainda que as novas medidas de austeridade não são "surpresa para ninguém" e que "o líder da oposição não pode ignorar" que eram necessárias medidas para 2012 e 2013, para cumprir os objectivos de redução do défice com os quais o país se comprometeu em 2010.
O primeiro-ministro garantiu que "Portugal não negociou com ninguém as medidas", embora tenha havido de facto contactos com Comissão e BCE, tal como muitos outros Estados-membros o fazem, pois "Portugal não está em condições de apresentar um PEC que não seja bem recebido" por estas duas instituições, cujo apoio é "absolutamente decisivo" para a sua credibilização.
Por outro lado, indicou que "compete ao Governo apresentar o PEC", mas garantiu que o seu executivo está disponível para discutir medida a medida e que aceita mudanças se "aparecerem melhores", com o mesmo impacto que permita atingir as metas.
"Estamos disponíveis para discutir medida a medida, não estamos disponíveis é para não cumprir os nossos objectivos", declarou.
O chefe de Governo justificou o anúncio antecipado de medidas adicionais de consolidação orçamental com a absoluta necessidade de o país ter uma avaliação positiva nesta cimeira e receber o apoio da Comissão, Banco Central Europeu e outros parceiros do espaço monetário único.
Lembrando que o PEC tinha de ser apresentado até Abril, Sócrates revelou que o Governo tinha previsto apresentá-lo na "cimeira da Primavera", a 24 e 25 de Março, antecipando para hoje para desfazer quaisquer dúvidas sobre o empenho de Portugal em atingir as metas de défice para 2011, 2012 e 2013, que diz ser absolutamente imperioso cumprir.
"Não estou preocupado com a minha carreira política, estou apenas preocupado com os desafios do meu país", garantiu.
Cumpts.
Trisquel
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