Café - Tópico Geral
Re: Café - Tópico Geral
Sr_SNiper Escreveu:Elias Escreveu:olha que os ETF pagam comissão
além disso alguns dos activos que listaste são CFD sobre acções, não propriamente sobre o café
Sim, algumas não é sobre a mercadoria em si, julgo que o melhor é o JO:arcx. ALguma opinião?
Não encontro é CFD´s sobre o JO:arcx
Vê se aparece algo como estes...
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Re: Café - Tópico Geral
Elias Escreveu:olha que os ETF pagam comissão
além disso alguns dos activos que listaste são CFD sobre acções, não propriamente sobre o café
Sim, algumas não é sobre a mercadoria em si, julgo que o melhor é o JO:arcx. ALguma opinião?
Não encontro é CFD´s sobre o JO:arcx
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Re: Café - Tópico Geral
olha que os ETF pagam comissão
além disso alguns dos activos que listaste são CFD sobre acções, não propriamente sobre o café
além disso alguns dos activos que listaste são CFD sobre acções, não propriamente sobre o café
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Re: Café - Tópico Geral
Bem,já encontrei, há imensa coisa
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Re: Café - Tópico Geral
Não encontro isto na GB...
DJ-UBS Coffee TR Sub-Idx ETN (JO)
-NYSEArca
DJ-UBS Coffee TR Sub-Idx ETN (JO)
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Re: Café - Tópico Geral
Sr_SNiper Escreveu:Estas duas ultimas vela são uma engulfing bearish?
Não Sniper mas a vela de hoje que não se encontra aí (se bem me recordo pois já fechei o programa e não estou com cabeça para abrir de novo) forma um padrão Engulfing Bullish.
Re: Café - Tópico Geral
Estas duas ultimas vela são uma engulfing bearish?
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Re: Café - Tópico Geral
Podes colocar um gráfico de mais curto prazo?
Obrigado
Obrigado
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Re: Café - Tópico Geral
O ideal agora era retrair mas sem fazer novos mínimos.
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Re: Café - Tópico Geral
Finalmente quebrou a LTD que tinha vindo a ditar o seu destino e por agora tem-se aguentado como tal é uma boa ideia manter debaixo de olho pois pode ser um bom investimento.
Hoje encontra-se a fazer uma boa sessão e está a subir mais de 3%, veremos se o suporte por volta dos 105 consegue aguentar e quem sabe mesmo vejamos uma inversão de tendência caso contrario os 75 avizinham-se.
Hoje encontra-se a fazer uma boa sessão e está a subir mais de 3%, veremos se o suporte por volta dos 105 consegue aguentar e quem sabe mesmo vejamos uma inversão de tendência caso contrario os 75 avizinham-se.
Re: Café - Tópico Geral
Elias Escreveu:Há quase dois anos que este tópico não mexe.
O café encontra-se num bear market profundo, desde o pico de 2011 perdeu dois terços do seu valor.
E no entanto, o preço da bica não cai, assim como não cai o preço de um pacote de café no supermercado. Se isto estivesse a acontecer com o petróleo, nem quero imaginar a opinião pública e aquilo que seria dito sobre o preço dos combustíveis... lol
Grande Bear market !!! A MM200 apenas foi testada uma vez e nunca foi quebrada em alta durante os quase 3 anos de descida... Uma entrada na quebra teria dado ganhos excepcionais...
MAV8
Carteira 69
Carteira 69
Re: Café - Tópico Geral
Há quase dois anos que este tópico não mexe.
O café encontra-se num bear market profundo, desde o pico de 2011 perdeu dois terços do seu valor.
E no entanto, o preço da bica não cai, assim como não cai o preço de um pacote de café no supermercado. Se isto estivesse a acontecer com o petróleo, nem quero imaginar a opinião pública e aquilo que seria dito sobre o preço dos combustíveis... lol
O café encontra-se num bear market profundo, desde o pico de 2011 perdeu dois terços do seu valor.
E no entanto, o preço da bica não cai, assim como não cai o preço de um pacote de café no supermercado. Se isto estivesse a acontecer com o petróleo, nem quero imaginar a opinião pública e aquilo que seria dito sobre o preço dos combustíveis... lol
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Euro: Fumar custa agora o dobro e um café aumentou 50%
29 de Dezembro, 2011
A chegada do euro manteve a maioria dos preços, à excepção de pequenas compras como pastelaria, onde as despesas chegaram a duplicar de um dia para o outro. Passados dez anos, o café aumentou 50 por cento (%) e fumar um cigarro custa agora o dobro.
Entre Dezembro de 2001 e Janeiro de 2002, «tudo o que era produtos de pastelaria aumentou e até duplicou de preço. Por exemplo era possível ver um pastel de nata passar de 50 escudos para 50 cêntimos», recorda o secretário-geral da Deco, Jorge Morgado.
Segundo o responsável pela associação, que há dez anos acompanhou o fenómeno da variação dos preços, «muitas das pequenas despesas, que custavam até 100 escudos (50 cêntimos), duplicaram».
A informação é confirmada pelo proprietário do café portuense Majestic, Agostinho Barrias, que admite que o euro permitiu aumentar os preços.
Dono de nove estabelecimentos comerciais no norte, Agostinho Barrias lembra que no tempo do escudo um café rondava os 50 escudos (25 cêntimos) mas, com a chegada do euro, passou automaticamente para 50 cêntimos: «Houve alguns reajustamentos fora do normal. Os arredondamentos eram sempre para mais, mas depois os preços mantiveram-se durante muitos anos».
Actualmente, diz Barrias, «a média do preço de um café ronda os 60 cêntimos no norte e em Lisboa os 70». Ou seja, em dez anos, o café subiu cerca de 50 por cento, quase o dobro da inflação (que ronda os 26,5% nesta década).
Quem também lucrou com a mudança da moeda foram os empregados de restauração e até os arrumadores, que contavam com gorjetas para equilibrar o orçamento familiar.
«As pessoas que antes davam 20 ou 50 escudos ao arrumador passaram a dar 50 cêntimos e deixar um ou dois euros de gorjeta num restaurante passou a ser normal», lembrou o responsável da Deco.
Mas o fim do escudo não significou carteiras mais vazias, segundo Jorge Morgado, que recorda que «nos primeiros anos não houve um índice inflacionista»: «Por exemplo, um quilo de maçãs, um quilo de carne ou de arroz não tiveram agravamentos substanciais. A roupa e calçado até ficaram mais baratos».
O Banco de Portugal confirma a estabilização de preços no ano da chegada da nova moeda e aponta algumas razões: «A obrigatoriedade legal da dupla afixação dos preços e o facto de as regras para a conversão entre escudos e euros serem de aplicação simples contribuíram certamente para, na sequência da alteração da moeda, evitar o aumento abusivo dos preços dos bens e serviços».
Por exemplo, meses antes da chegada do euro, alguns jornais nacionais já traziam a indicação dos dois preços: o 'Público' custava 200 escudos (um euro) e o 'Diário de Notícias' valia 100 escudos (50 cêntimos). O 'Expresso' custava 480 escudos (2,40 euros).
Dez anos depois, o maior aumento ocorreu no 'Diário de Notícias', que triplicou de preço para os atuais 1,50 euros. Já o 'Público' voltou a custar um euro (à excepção do fim-de-semana que custa 1,60 euros) e o 'Expresso' vale hoje três euros.
O tabaco também manteve o preço entre finais de 2001 e inícios de 2002, mas entretanto, nesta década, os fumadores passaram a gastar o dobro: em Dezembro de 2001 um maço de 'Marlboro' custava 2,05 euros e agora custa quatro euros. O 'SG Ventil' passou de 1,85 euros há dez anos para 3,90 euros actualmente.
Na “Antiga Confeitaria de Belém”, a centenária pastelaria que vende os famosos Pastéis de Belém, os preços também não foram alterados com a mudança da moeda. O sócio gerente João Pexita ainda se lembra do tempo em que um café custava 90 escudos e um pastel 140 escudos, “quando chegou o euro, o café passou para 45 cêntimos e o pastel para 70”. Hoje, beber um café naquela pastelaria custa 70 cêntimos e um pastel 95 cêntimos.
Lusa/SOL
29 de Dezembro, 2011
A chegada do euro manteve a maioria dos preços, à excepção de pequenas compras como pastelaria, onde as despesas chegaram a duplicar de um dia para o outro. Passados dez anos, o café aumentou 50 por cento (%) e fumar um cigarro custa agora o dobro.
Entre Dezembro de 2001 e Janeiro de 2002, «tudo o que era produtos de pastelaria aumentou e até duplicou de preço. Por exemplo era possível ver um pastel de nata passar de 50 escudos para 50 cêntimos», recorda o secretário-geral da Deco, Jorge Morgado.
Segundo o responsável pela associação, que há dez anos acompanhou o fenómeno da variação dos preços, «muitas das pequenas despesas, que custavam até 100 escudos (50 cêntimos), duplicaram».
A informação é confirmada pelo proprietário do café portuense Majestic, Agostinho Barrias, que admite que o euro permitiu aumentar os preços.
Dono de nove estabelecimentos comerciais no norte, Agostinho Barrias lembra que no tempo do escudo um café rondava os 50 escudos (25 cêntimos) mas, com a chegada do euro, passou automaticamente para 50 cêntimos: «Houve alguns reajustamentos fora do normal. Os arredondamentos eram sempre para mais, mas depois os preços mantiveram-se durante muitos anos».
Actualmente, diz Barrias, «a média do preço de um café ronda os 60 cêntimos no norte e em Lisboa os 70». Ou seja, em dez anos, o café subiu cerca de 50 por cento, quase o dobro da inflação (que ronda os 26,5% nesta década).
Quem também lucrou com a mudança da moeda foram os empregados de restauração e até os arrumadores, que contavam com gorjetas para equilibrar o orçamento familiar.
«As pessoas que antes davam 20 ou 50 escudos ao arrumador passaram a dar 50 cêntimos e deixar um ou dois euros de gorjeta num restaurante passou a ser normal», lembrou o responsável da Deco.
Mas o fim do escudo não significou carteiras mais vazias, segundo Jorge Morgado, que recorda que «nos primeiros anos não houve um índice inflacionista»: «Por exemplo, um quilo de maçãs, um quilo de carne ou de arroz não tiveram agravamentos substanciais. A roupa e calçado até ficaram mais baratos».
O Banco de Portugal confirma a estabilização de preços no ano da chegada da nova moeda e aponta algumas razões: «A obrigatoriedade legal da dupla afixação dos preços e o facto de as regras para a conversão entre escudos e euros serem de aplicação simples contribuíram certamente para, na sequência da alteração da moeda, evitar o aumento abusivo dos preços dos bens e serviços».
Por exemplo, meses antes da chegada do euro, alguns jornais nacionais já traziam a indicação dos dois preços: o 'Público' custava 200 escudos (um euro) e o 'Diário de Notícias' valia 100 escudos (50 cêntimos). O 'Expresso' custava 480 escudos (2,40 euros).
Dez anos depois, o maior aumento ocorreu no 'Diário de Notícias', que triplicou de preço para os atuais 1,50 euros. Já o 'Público' voltou a custar um euro (à excepção do fim-de-semana que custa 1,60 euros) e o 'Expresso' vale hoje três euros.
O tabaco também manteve o preço entre finais de 2001 e inícios de 2002, mas entretanto, nesta década, os fumadores passaram a gastar o dobro: em Dezembro de 2001 um maço de 'Marlboro' custava 2,05 euros e agora custa quatro euros. O 'SG Ventil' passou de 1,85 euros há dez anos para 3,90 euros actualmente.
Na “Antiga Confeitaria de Belém”, a centenária pastelaria que vende os famosos Pastéis de Belém, os preços também não foram alterados com a mudança da moeda. O sócio gerente João Pexita ainda se lembra do tempo em que um café custava 90 escudos e um pastel 140 escudos, “quando chegou o euro, o café passou para 45 cêntimos e o pastel para 70”. Hoje, beber um café naquela pastelaria custa 70 cêntimos e um pastel 95 cêntimos.
Lusa/SOL
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Café vai custar mais cinco a dez cêntimos em 2012
Económico com Lusa
23/12/11 13:00
A tradicional bica, que hoje custa, em média, 60 cêntimos, pode ficar cinco a dez cêntimos mais cara em 2012.
Maria José Barbosa, presidente da Associação Industrial e Comercial do Café (AICC), ressalva que esta "é uma opinião pessoal", pois serão sempre os cafés e restaurantes a fixarem os seus preços, mas considera que a bica terá de subir, cinco cêntimos, no mínimo, ou dez cêntimos no máximo.
"Pode haver casas que sacrifiquem as suas margens comerciais e suportem este aumento, mas julgo que serão situações muito excepcionais", adiantou à Lusa.
Os consumidores vão ser duplamente penalizados: a indústria vai vender mais caro ao comércio e os comerciantes vão vender mais caro aos clientes.
Isto porque o café é um dos produtos que viu ser alterada a taxa de IVA de 13 para 23%, aumento igual ao que foi fixado para os serviços de restauração,
Os industriais do café encaram as subidas com preocupação, até porque o canal HORECA (hotéis, restaurantes e cafés), representa cerca de 80% das vendas de café.
"A indústria de torrefacção adivinha um ano péssimo, com a perda do rendimento disponível das famílias e a recessão que está prevista. Se tivermos uma diminuição de vendas considerável vai ser difícil mantermos os mesmos postos de trabalho", declarou Maria José Barbosa.
Económico com Lusa
23/12/11 13:00
A tradicional bica, que hoje custa, em média, 60 cêntimos, pode ficar cinco a dez cêntimos mais cara em 2012.
Maria José Barbosa, presidente da Associação Industrial e Comercial do Café (AICC), ressalva que esta "é uma opinião pessoal", pois serão sempre os cafés e restaurantes a fixarem os seus preços, mas considera que a bica terá de subir, cinco cêntimos, no mínimo, ou dez cêntimos no máximo.
"Pode haver casas que sacrifiquem as suas margens comerciais e suportem este aumento, mas julgo que serão situações muito excepcionais", adiantou à Lusa.
Os consumidores vão ser duplamente penalizados: a indústria vai vender mais caro ao comércio e os comerciantes vão vender mais caro aos clientes.
Isto porque o café é um dos produtos que viu ser alterada a taxa de IVA de 13 para 23%, aumento igual ao que foi fixado para os serviços de restauração,
Os industriais do café encaram as subidas com preocupação, até porque o canal HORECA (hotéis, restaurantes e cafés), representa cerca de 80% das vendas de café.
"A indústria de torrefacção adivinha um ano péssimo, com a perda do rendimento disponível das famílias e a recessão que está prevista. Se tivermos uma diminuição de vendas considerável vai ser difícil mantermos os mesmos postos de trabalho", declarou Maria José Barbosa.
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Re: Café - Tópico Geral
Elias Escreveu:Café reforça máximos de 14 anos
Eudora Ribeiro
07/03/11 18:50
economico.pt
Os receios de que as falhas nas reservas penalizem a procura de café estão a estender os ganhos do preço do café.
O preço do café do lote Arabica, para entrega em Maio, avançava 2,4% até aos 2,793 dólares por libra peso, em Nova Iorque, depois de já ter atingido hoje os 2,8185 dólares durante a sessão, o valor mais elevado desde Maio de 1997.
"Sem as reservas adequadas nas mãos dos fornecedores, não haverá forma de travar estas subidas", comentou à Bloomberg Shawn Hackett, presidente da Hackertt Financial Advisors.
Os preços já subiram 17% este ano devido aos receios em relação à oferta e duplicaram de valor nos últimos doze meses.
Igualmente em alta seguia o preço do cacau, que valorizava 0,1% rumo aos 3.662 dólares por tonelada em Nova Iorque, enquanto em Londres, subia 0,3% para
Elias,
conheces alguma empresa cotada em bolsa que venda café?
Café - Tópico Geral
Café reforça máximos de 14 anos
Eudora Ribeiro
07/03/11 18:50
economico.pt
Os receios de que as falhas nas reservas penalizem a procura de café estão a estender os ganhos do preço do café.
O preço do café do lote Arabica, para entrega em Maio, avançava 2,4% até aos 2,793 dólares por libra peso, em Nova Iorque, depois de já ter atingido hoje os 2,8185 dólares durante a sessão, o valor mais elevado desde Maio de 1997.
"Sem as reservas adequadas nas mãos dos fornecedores, não haverá forma de travar estas subidas", comentou à Bloomberg Shawn Hackett, presidente da Hackertt Financial Advisors.
Os preços já subiram 17% este ano devido aos receios em relação à oferta e duplicaram de valor nos últimos doze meses.
Igualmente em alta seguia o preço do cacau, que valorizava 0,1% rumo aos 3.662 dólares por tonelada em Nova Iorque, enquanto em Londres, subia 0,3% para
Eudora Ribeiro
07/03/11 18:50
economico.pt
Os receios de que as falhas nas reservas penalizem a procura de café estão a estender os ganhos do preço do café.
O preço do café do lote Arabica, para entrega em Maio, avançava 2,4% até aos 2,793 dólares por libra peso, em Nova Iorque, depois de já ter atingido hoje os 2,8185 dólares durante a sessão, o valor mais elevado desde Maio de 1997.
"Sem as reservas adequadas nas mãos dos fornecedores, não haverá forma de travar estas subidas", comentou à Bloomberg Shawn Hackett, presidente da Hackertt Financial Advisors.
Os preços já subiram 17% este ano devido aos receios em relação à oferta e duplicaram de valor nos últimos doze meses.
Igualmente em alta seguia o preço do cacau, que valorizava 0,1% rumo aos 3.662 dólares por tonelada em Nova Iorque, enquanto em Londres, subia 0,3% para
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