Para onde Portugal?
PETRONIO Escreveu:Se não tivesse havido o 25 de abril , os país estaria muito melhor, basta ver a vizinha Espanha , que não teve im PREC e mais de um milhão de retornados.
Tem toda a razão!
E isso tudo não teria acontecido se não tivesse havido a guerra colonial.
A culpa de tudo isso foi o regime salazarista.
QED.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Todas as guerras são sempre imprevisíveis e a maior parte das vezes, quando delineadas, são sub-avaliadas. Nem sempre a superioridade militar é uma vantagem, como no caso do Afeganistão, a URSS já tinha "provado" a dificuldade do terreno e a já Rússia avisou os Americanos: Se lá entrarem não saem tão depressa, dito e feito.


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Os regimes totalitários são abomináveis aos olhos de Deus. O culto dos ditadores e a vassalagem a seres humanos ou instituições é uma forma de idolatria.
É por isso que as graças abundam aonde a liberdade e a virtude abundam.
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Caro Tava:
Cuidado que no Vitenam, os americanos, tinham um serviço de informações péssimo,e no terreno com tuneis, e as surtidas , emboscadas, e num terreno díficil, duvido que os americanos com a actual tecnologia, podessem fazer melhor, só com as bombas de profundidade bem direccionadas parta destruir os tuneis, mas mesmo assim é complicado.
Cuidado que no Vitenam, os americanos, tinham um serviço de informações péssimo,e no terreno com tuneis, e as surtidas , emboscadas, e num terreno díficil, duvido que os americanos com a actual tecnologia, podessem fazer melhor, só com as bombas de profundidade bem direccionadas parta destruir os tuneis, mas mesmo assim é complicado.
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Caro Zenith:
Continuo a afirmar que economia , estava pujante , e a crescer a um ritmo muito acelarado, as estatisticas comprovam , e quem viveu nessa época pode confirmar.
Mas ao mesmo tempo houve uma migração interna , das aldeia para as cidades do litoral e a emigração.
Tal como aconteceu na Espanha , Italia , etc.
Se não tivesse havido o 25 de abril , os país estaria muito melhor, basta ver a vizinha Espanha , que não teve im PREC e mais de um milhão de retornados.
Continuo a afirmar que economia , estava pujante , e a crescer a um ritmo muito acelarado, as estatisticas comprovam , e quem viveu nessa época pode confirmar.
Mas ao mesmo tempo houve uma migração interna , das aldeia para as cidades do litoral e a emigração.
Tal como aconteceu na Espanha , Italia , etc.
Se não tivesse havido o 25 de abril , os país estaria muito melhor, basta ver a vizinha Espanha , que não teve im PREC e mais de um milhão de retornados.
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"No Irão não passará de convencional, creio eu. "
Não sei não, se o Irão cumprir o que disse, vais arrastar os países vizinhos para o conflito. O Irão prometeu retaliar contra Israel e a frota naval americana estacionada no golfo. Israel vai retaliar e daí a estar tudo ao barulho é um pulo.
Não sei não, se o Irão cumprir o que disse, vais arrastar os países vizinhos para o conflito. O Irão prometeu retaliar contra Israel e a frota naval americana estacionada no golfo. Israel vai retaliar e daí a estar tudo ao barulho é um pulo.
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Quanto ao seu repto, já respondi num post anterior.
Já agora, existe uma pequena diferença em defender o que houve de positivo no passado dentro da conjectura inerente à época e querer implantar o mesmo agora (na actual conjectura).
Aquilo que defendo é que logo a seguir a 74, entrámos num processo de quase autodestruição.
O defender alguns actos do passado (não todos) não quer dizer que seja um ditador.
Assim como o criticar o passado não deveris ser sinónimo de que se esteja de acordo com o presente.
Já agora, existe uma pequena diferença em defender o que houve de positivo no passado dentro da conjectura inerente à época e querer implantar o mesmo agora (na actual conjectura).
Aquilo que defendo é que logo a seguir a 74, entrámos num processo de quase autodestruição.
O defender alguns actos do passado (não todos) não quer dizer que seja um ditador.
Assim como o criticar o passado não deveris ser sinónimo de que se esteja de acordo com o presente.
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Tavaverquenao, se me permitir a intromissão, a guerra no iraque começou de forma convencional e "acabou" em guerrilha. No Irão não passará de convencional, creio eu.
Dizia um amigo meu que a entrada do Obama para a liderança dos EUA, foi a pior coisa que podia ter acontecido aqueles que defendem o terrorismo.
A europa terá de alinhar e de que maneira no afeganistão por exemplo.
E quanto ao Irão vamos ver.
Dizia um amigo meu que a entrada do Obama para a liderança dos EUA, foi a pior coisa que podia ter acontecido aqueles que defendem o terrorismo.
A europa terá de alinhar e de que maneira no afeganistão por exemplo.
E quanto ao Irão vamos ver.
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Caro PETRONIO:
Não queira comparar a diferença de tecnologia usada pelos Americanos e os Norte Vietnamitas, aquando da guerra, com as diferenças nas guerras actuais, é que não tem nada que ver.
O Irão pode ter recebido misseis Russos mas sem um bom sistema de orientação ficam quase como os RPG's utilizados no Iraque e em Gaza, tem de se apontar e disparar. Hoje as contra-medidas electrónicas e outras tornam os misseis menos eficazes, como por exemplo os SAM's eficazes durante a guerra fria e hoje nem por isso.
Agora, o Irão tem as suas razões, Israel Poderoso em armas convencionais e Nucleares, a América a fazer um alicate dum lado no Iraque, do outro no Afeganistão.
Não queira comparar a diferença de tecnologia usada pelos Americanos e os Norte Vietnamitas, aquando da guerra, com as diferenças nas guerras actuais, é que não tem nada que ver.
O Irão pode ter recebido misseis Russos mas sem um bom sistema de orientação ficam quase como os RPG's utilizados no Iraque e em Gaza, tem de se apontar e disparar. Hoje as contra-medidas electrónicas e outras tornam os misseis menos eficazes, como por exemplo os SAM's eficazes durante a guerra fria e hoje nem por isso.
Agora, o Irão tem as suas razões, Israel Poderoso em armas convencionais e Nucleares, a América a fazer um alicate dum lado no Iraque, do outro no Afeganistão.
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tavaverquenao2,
Com ou sem ONU...
Então sobre a capa da ONU um estropiado de guerra já não é igual?
Foi impressão minha ou já se falou aqui dos estropiados do ultramar?
Então qual a diferença entre um estropiado do ultramar e um que seja português e esteja ao serviço da ONU?
Com ou sem ONU...
Então sobre a capa da ONU um estropiado de guerra já não é igual?
Foi impressão minha ou já se falou aqui dos estropiados do ultramar?
Então qual a diferença entre um estropiado do ultramar e um que seja português e esteja ao serviço da ONU?
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razalas Escreveu:Uma coisa que eu não percebo.
Então...sendo tão difícil conseguir vistos de saida (pelo que consta) de paises como...Cuba (por exemplo) se é que é unânime que Cuba seja uma ditadura, ou da ex URSS (outro exemplo).
O que eu quero perguntar é o seguinte:
Então as pessoas aqui pelos vistos podiam entrar e sair a seu belo prazer, pela quantidade de emigrantes...
Ou não seria assim?
Era mesmo mau aquilo...
O governo de Salazar não se opunha á emigração durante a década de 50 e principio da decada de 60, porque as remessas dos emigrantes representam uma importante fonte de divisas.
O que não havia é uma infraestrutura de apoio legal para a emigração. As pessoas saiam simplesmente para procurar trabalho. Como a libedade fronteiriça não é o que á agora, alguem que queria ir para França, mas não tinha contrato de trabalho, não conseguia passaporte e tinha de ir a salto (e a vigilancia era em todas a fronteiras Portugal, Espanha e França). Uma vez chegado lá não era dificil arrankjar trabalho e legalizar a situação. Depois podia falar com patrões para ver se arranjava trabalho para familiares e amigos, e essas já com promessa de contrato seguiam legalmente.
Foi o que aconteceu com meu avÕ que emigrou no inicio dos anso 50. Foi da primeira leva de imigrantes para França, foi a salto sem contrato de trabalho e depois chegou la facilmente arranjou, legalizou a situação e não teve mais problemas em ir e vir. La arranjou trabalho para os filhos logo que eles estavam em idade de emigrar (meu pai 17 meu tio 18), patrão arranjou promessa de contrato e com isso conseguiram arranjar passaporte e foram para França sem problemas (em 59).
Salazar não punha objecções à emigração, já que esta era geradora de divisas, e ate era considerada de tal importancia que os emigrantes podiam ficar dispensados de serviço militar se pagassem uma determinada quantia.
Essa situação prolongou-se até à data em que a guerra colonial ganhou intensidade e aí Salazar começou a aperceber-se qeu com a emigração deixava de ter homens para enviar para Africa. A partir daí começou a ser extrememanete dificila arrnjar passaporte e a terceira leva de emigrantes foi outra vez a salto.
A primeira leva (os pioneiros) foram clandestinos, a segunda foi na maior parte dos casos legalmente e chamados pelos que ja la estavam, e a terceira novamente clandestina, porque devido à intensificação da guerra colonial Salazar já os preferia como combatentes em Africa do que como fontes de divisas na França ou Alemnaha.
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Podia começar por cortar a entrada de mão de obra estrangeira por exemplo.
Não percebo!...como é possivel com a taxa de desemprego que temos actualmente, continuarmos a importar mão-de-obra estrangeira com a unica finalidade de baixar os custos.
Claro que isso alimenta só o bolso de meia-duzia de "meninos" que baixam os vencimentos dos seus empregados enchendo o bolso deles.
Quem quer trabalhar por meia-duzia de tostões trabalha e passa fome, quem não quiser está ali um qualquer Brasileiro ou Ucraniano para ocupar a vaga.
Os portugueses quando saiem por norma vão fazer aquilo que os outros não querem.
Relativamente à produtividade, enquanto continuarmos a ser o país das obras publicas nunca seremos produtivos.
Tem de se investir em meios produtivos e não em cimento, com isso não se resolve o problema, remedeia-se por uns tempos e mais tarde agrava-se.
O que deu o Euro ao país? Quantos estádios são rentáveis?
E o TGV? como é possivel que se vá entrar neste projecto para se poupar vinte minutos de Lisboa ao Porto?
Pergunto ainda porque não tem a suécia ou a Noruega TGV?
Pelo que eles dizem a dimensão territorial do País não justifica.
E nós? Somos assim tão grandes ou será para alimentar uma meia-duzia de faraós que proliferam por aí?
Cimento, cimento cimento...
Loby do cimento e nada mais.
Produtividade zero.
Não percebo!...como é possivel com a taxa de desemprego que temos actualmente, continuarmos a importar mão-de-obra estrangeira com a unica finalidade de baixar os custos.
Claro que isso alimenta só o bolso de meia-duzia de "meninos" que baixam os vencimentos dos seus empregados enchendo o bolso deles.
Quem quer trabalhar por meia-duzia de tostões trabalha e passa fome, quem não quiser está ali um qualquer Brasileiro ou Ucraniano para ocupar a vaga.
Os portugueses quando saiem por norma vão fazer aquilo que os outros não querem.
Relativamente à produtividade, enquanto continuarmos a ser o país das obras publicas nunca seremos produtivos.
Tem de se investir em meios produtivos e não em cimento, com isso não se resolve o problema, remedeia-se por uns tempos e mais tarde agrava-se.
O que deu o Euro ao país? Quantos estádios são rentáveis?
E o TGV? como é possivel que se vá entrar neste projecto para se poupar vinte minutos de Lisboa ao Porto?
Pergunto ainda porque não tem a suécia ou a Noruega TGV?
Pelo que eles dizem a dimensão territorial do País não justifica.
E nós? Somos assim tão grandes ou será para alimentar uma meia-duzia de faraós que proliferam por aí?
Cimento, cimento cimento...
Loby do cimento e nada mais.
Produtividade zero.
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Boas a todos! (elas andam aí...
)
Têm escrito muito sobre um passado distante e sobre o presente, em vez de tentarem demonstrar o indemonstravel (que o pré 25 Abril de 74 é que era bom), se apresentassem soluções para os nossos problemas actuais, era bastante mais util para todos nós.
Lanço um repto para os defensores do passado, como resolvem o problema (actual)do desemprego?
Cumprimentos,
Alexandre Santos

Têm escrito muito sobre um passado distante e sobre o presente, em vez de tentarem demonstrar o indemonstravel (que o pré 25 Abril de 74 é que era bom), se apresentassem soluções para os nossos problemas actuais, era bastante mais util para todos nós.
Lanço um repto para os defensores do passado, como resolvem o problema (actual)do desemprego?
Cumprimentos,
Alexandre Santos
PETRONIO Escreveu:Caro Zenith:
Já Lhe dei a resposta, quando fiz a comparação , com os anos 60 com a actualidade e os últimos 15 anos, é só para entender , que é um fenómeno estrutural, e natural propenção dos portugueses para emigrar, só que existem diversos motivos para cada periodo.
O motivo principal , é que Portugal é um país pobre , em termos agricolas , recursos naturais, e porque não conseguiu desde o inicio dos XX criar uma industria forte,como a Alemã, como a criação de marcas, a qualidade do ensino, o aproveitamento dos alunos, a propenção para o estudo e para disciplina de matemática.
No caso dos anos 60 , uma parte da emigração , foi para fugir á tropa , de zonas rurais interiores, que nunca atraiu investimento industrial ,e as aldeias esvaziaram-se, em que as pessoas foram ou para as cidades do litoral ou para o estrangeiro.
As zonas interiores são pobres , a agricultura nos 60 e na actualidade , não é muito compensadora, devido ao minifundio, da qualidade dos solos , e provalmente a pouca aposta neste sector
Reconhecendo que Portugal é um país pobre desaparece a contradição, mas tinha percebido que afirmavam que na decida de 60 a economia estava sólida e pujante. Se não era esse o caso contradição desaparece.
Por exemplo a Irlanda tb era tradicionalmente um pais de emigrantes. Com os crescimento da economia nas ultimas decadas tornou-se país de imigrantes.
Editado pela última vez por Zenith em 3/3/2009 19:14, num total de 1 vez.
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Caro Tava :
Essa de terem dobrado a produção não sabia, é curioso.
Eu também acredito , que os russos , não estão a meter material no Iraque, mas já venderam os S 300, aos Iranianos, aí a estória pode ser diferente.
Mas cuidado ,a tecnologia de nada serviu, no Vitenam, é evemplo clássico.
Mas concordo, de que fizeram investimentos e um esforço, planeamento, e treino, para estarem na vanguarda de liderança, mas é isso que me preocupa , porque consideram que algo irá acontecer num futuro próximo, ou uma demonstração de poder bélico, ver vamos.
Essa de terem dobrado a produção não sabia, é curioso.
Eu também acredito , que os russos , não estão a meter material no Iraque, mas já venderam os S 300, aos Iranianos, aí a estória pode ser diferente.
Mas cuidado ,a tecnologia de nada serviu, no Vitenam, é evemplo clássico.
Mas concordo, de que fizeram investimentos e um esforço, planeamento, e treino, para estarem na vanguarda de liderança, mas é isso que me preocupa , porque consideram que algo irá acontecer num futuro próximo, ou uma demonstração de poder bélico, ver vamos.
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Caro mais-um:
Muito cuidado com estatisticas , por vezes , são muito enganadoras , porque , não sabe quais são critérios utilizados, e mesmo se estão ser bem utilizados, e qual foi o critério da recolha da informação.
Porque as estatisticas , servem por vezes para a propaganda politica. Muito cuidado.
Será que a estatistica, está ter em linha de conta com os portugueses que trabalham na construção civil e se deslocam 15 e 15 dias, ou são considerados residentes em Portugal, olhe que são muitos , será que os 80.000 que estão em Angola são considerados emigrantes ?
A quantidade de portugueses que estão na Inglaterra , França, Irlanda , etc , estão bem contabilizados, ou estão não registados, e a trabalhar de uma forma ilegal.
Existem muitas questões, que nem os senhores que fazem as estatisticas, as sabem responder on ponderar e quantificar.Mas é um problema real.
Mas não se preocupe, quanto aos números , que eles vão subir em exponencial, e as " estatisticas" já estarão largamente ultrapassadas hoje.
No Afeganistão , já houve uns feridos, mas a verdadeira guerra ainda não começou, vai começar, é tudo uma questão de tempo, estou muito péssimista.
O 11 de Março em madrid, e 11 de Setembro, e no atentado em Londres, não houve baixas !!!
Se um dos atentados tivesse ocurrido em Portugal ?
Muito cuidado com estatisticas , por vezes , são muito enganadoras , porque , não sabe quais são critérios utilizados, e mesmo se estão ser bem utilizados, e qual foi o critério da recolha da informação.
Porque as estatisticas , servem por vezes para a propaganda politica. Muito cuidado.
Será que a estatistica, está ter em linha de conta com os portugueses que trabalham na construção civil e se deslocam 15 e 15 dias, ou são considerados residentes em Portugal, olhe que são muitos , será que os 80.000 que estão em Angola são considerados emigrantes ?
A quantidade de portugueses que estão na Inglaterra , França, Irlanda , etc , estão bem contabilizados, ou estão não registados, e a trabalhar de uma forma ilegal.
Existem muitas questões, que nem os senhores que fazem as estatisticas, as sabem responder on ponderar e quantificar.Mas é um problema real.
Mas não se preocupe, quanto aos números , que eles vão subir em exponencial, e as " estatisticas" já estarão largamente ultrapassadas hoje.
No Afeganistão , já houve uns feridos, mas a verdadeira guerra ainda não começou, vai começar, é tudo uma questão de tempo, estou muito péssimista.
O 11 de Março em madrid, e 11 de Setembro, e no atentado em Londres, não houve baixas !!!
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