Ideia para reduzir défice: legalizar o comércio das drogas
Re: Ideia para reduzir défice: legalizar o comércio das drog
Por uma vez, Portugal apresentado como um bom exemplo!
Portugal Decriminalized All Drugs Eleven Years Ago And The Results Are Staggering
On July 1st, 2001, Portugal decriminalized every imaginable drug, from marijuana, to cocaine, to heroin. Some thought Lisbon would become a drug tourist haven, others predicted usage rates among youths to surge.Eleven years later, it turns out they were both wrong.
Over a decade has passed since Portugal changed its philosophy from labelling drug users as criminals to labelling them as people affected by a disease. This time lapse has allowed statistics to develop and in time, has made Portugal an example to follow.
First, some clarification.
Portugal’s move to decriminalize does not mean people can carry around, use, and sell drugs free from police interference. That would be legalization. Rather, all drugs are “decriminalized,” meaning drug possession, distribution, and use is still illegal. While distribution and trafficking is still a criminal offence, possession and use is moved out of criminal courts and into a special court where each offender’s unique situation is judged by legal experts, psychologists, and social workers. Treatment and further action is decided in these courts, where addicts and drug use is treated as a public health service rather than referring it to the justice system (like the U.S.), reports Fox News.
The resulting effect: a drastic reduction in addicts, with Portuguese officials and reports highlighting that this number, at 100,000 before the new policy was enacted, has been halved in the following 10 years. Portugal’s drug usage rates are now among the lowest of EU member states, according to the same report.
One more outcome: a lot less sick people. Drug related diseases including STDs and overdoses have been reduced even more than usage rates, which experts believe is the result of the government offering treatment with no threat of legal ramifications to addicts.
While this policy is by no means news, the statistics and figures, which take years to develop and subsequently depict the effects of the change, seem to be worth noting. In a country like America, which may take the philosophy of criminalization a bit far (more than half of America’s federal inmates are in prison on drug convictions), other alternatives must, and to a small degree, are being discussed.
For policymakers or people simply interested in this topic, cases like Portugal are a great place to start.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Re: Ideia para reduzir défice: legalizar o comércio das drog
Do outro lado do lago, 2 estados legalizaram este ano o comércio de marijuana.
Legalizing marijuana a smart fiscal move
Never mind its medicinal uses or just plain old getting high: legalizing marijuana is a smart fiscal move, a former aide in President Ronald Reagan’s White House says.
Writing in the Fiscal Times, Bruce Bartlett says he’s doubtful the drug will be legal at the federal level “any time soon.” But after sales and use of marijuana became legal in Colorado and Washington on Jan. 1, Bartlett believes “eventually [legalization] will happen” nationwide.
In his piece, Bartlett says perhaps the dominant factor driving the legalization of marijuana “is the desperate search for new revenue by cash-strapped state governments.” He says taxing the drug could be a significant source of new revenue, as well as a way of slashing spending on prisons and law enforcement. California, he notes, estimates it could save “hundreds of millions of dollars” from both those factors.
Bartlett also raises what could be a great question for the next high-profile gathering of economists. He writes that he has long suspected that “virtually every economist” favors legalizing marijuana and probably most hard drugs. But he doesn’t have the data to prove it.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
BE apresenta projecto de lei para legalizar o consumo e cultivo de cannabis
18.07.2012 - 17:41 Por Ricardo Vieira Soares
publico
O BE apresentou, esta quarta-feira, na Assembleia da República, um projecto de lei que legaliza e regula o consumo de cannabis. O deputado João Semedo esclareceu a proposta e disse que, por um lado, pretende a “criação de clubes sociais de cannabis”, que disponibilizarão a planta aos seus associados. A outra bandeira do projecto de lei é a “legalização do cultivo para consumo próprio”, avançou o bloquista.
João Semedo está convicto que é “preciso dar um passo em frente” nesta matéria, uma vez que “a descriminalização por si só não responde ao problema” do tráfico de estupefacientes, o bloquista esclareceu que o objectivo do BE é ter “uma abordagem centrada na saúde pública”, protegendo os consumidores de cannabis ao afastá-los das “malhas perversas do tráfico”, prosseguiu o deputado, afirmando ainda que o “proibicionismo fracassou e alimentou mercados clandestinos e subterrâneos”, numa alusão a políticas que têm falhado noutros países.
Caso o projecto de lei seja aprovado, os associados dos clubes sociais, que deverão ter mais de 18 anos e estar na posse de todas as capacidades, poderão adquirir “a quantidade necessária para o consumo médio individual durante 30 dias”, de acordo com o documento. Actualmente é permitido possuir 2,5 gramas de cannabis para consumo diário, valor de referência na proposta do BE. Quem optar por cultivar as suas próprias plantas não poderá ter mais de 10 unidades.
A proposta do BE ainda não tem data marcada para ser apresentada, João Semedo justificou esta situação com o desejo de realizar ”um grande debate público” sobre o tema, de forma a encontrar “motivos e razões para convencer a maioria”, acrescentou o deputado, que finalizou a apresentação da proposta sinalizando “fragilidades” na coesão das bancadas parlamentares de PSD, PS e CDS, nesta questão.
Segundo o bloquista, existem deputados destas cores partidárias que pensam da mesma forma que o BE, mas “se depois na altura do voto votarão de acordo com a sua consciência ou com aquilo que os seus partidos determinarem, veremos quando chegar a votação”, concluiu.
18.07.2012 - 17:41 Por Ricardo Vieira Soares
publico
O BE apresentou, esta quarta-feira, na Assembleia da República, um projecto de lei que legaliza e regula o consumo de cannabis. O deputado João Semedo esclareceu a proposta e disse que, por um lado, pretende a “criação de clubes sociais de cannabis”, que disponibilizarão a planta aos seus associados. A outra bandeira do projecto de lei é a “legalização do cultivo para consumo próprio”, avançou o bloquista.
João Semedo está convicto que é “preciso dar um passo em frente” nesta matéria, uma vez que “a descriminalização por si só não responde ao problema” do tráfico de estupefacientes, o bloquista esclareceu que o objectivo do BE é ter “uma abordagem centrada na saúde pública”, protegendo os consumidores de cannabis ao afastá-los das “malhas perversas do tráfico”, prosseguiu o deputado, afirmando ainda que o “proibicionismo fracassou e alimentou mercados clandestinos e subterrâneos”, numa alusão a políticas que têm falhado noutros países.
Caso o projecto de lei seja aprovado, os associados dos clubes sociais, que deverão ter mais de 18 anos e estar na posse de todas as capacidades, poderão adquirir “a quantidade necessária para o consumo médio individual durante 30 dias”, de acordo com o documento. Actualmente é permitido possuir 2,5 gramas de cannabis para consumo diário, valor de referência na proposta do BE. Quem optar por cultivar as suas próprias plantas não poderá ter mais de 10 unidades.
A proposta do BE ainda não tem data marcada para ser apresentada, João Semedo justificou esta situação com o desejo de realizar ”um grande debate público” sobre o tema, de forma a encontrar “motivos e razões para convencer a maioria”, acrescentou o deputado, que finalizou a apresentação da proposta sinalizando “fragilidades” na coesão das bancadas parlamentares de PSD, PS e CDS, nesta questão.
Segundo o bloquista, existem deputados destas cores partidárias que pensam da mesma forma que o BE, mas “se depois na altura do voto votarão de acordo com a sua consciência ou com aquilo que os seus partidos determinarem, veremos quando chegar a votação”, concluiu.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Alguem já analisou o sistema holandês?caso não se tenham apercebido, quando legalizaram as drogas leves, fizeram uma lei onde é proibido fumar em qualquer lugar público, mesmo para evitar essa situação das escolas,etc...uma pessoa quer fumar, entra num coffeshop,senta-se confortavelmente num puff e fuma o quanto quiser...mas é mais fácil proibir que explicar os efeitos que terá se fumares...livre arbitrio sim...não ao paternalismo
- Mensagens: 130
- Registado: 14/7/2008 16:47
- Localização: 13
migluso Escreveu:Por uma questão de PRINCÍPIO, todas as drogas deveriam ser liberalizadas.
Idem para a prostituição, idem para a eutanásia, idem para tudo o que não afecte a igual liberdade de outro indivíduo.
Então as drogas pesadas também deviam ser legalizadas...

Legalizar as drogas leves só se fosse para piorar o país. As drogas leves não é como o álcool, basta uma pequena quantidade para ficar logo "alterado", enquanto que 1 ou 2 cervejas não fazem nada. Isso é que era bonito, uma cambada de jovens drogados a fumarem na rua, e nem vale a pena falar de como isso ia afectar o já mau desempenho escolar em média dos alunos portugueses... Não se pode continuar a fazer exames de 9º e 12º ano cada vez mais fáceis para sempre, há limites

Quem já conviveu com pessoas que fumam drogas leves deve saber o quão irritantes ficam, mesmo que sejam as pessoas mais calmas do mundo. O que isso ia fazer é com que a droga passasse a ser uma forma de pertencer ao grupo, tal como o álcool. Mas os efeitos da droga são muito mais potentes que o álcool, com menores quantidades. Quanto ao álcool já não se pode fazer nada, porque já está legalizado há muito tempo, mas quanto à droga pode-se: mantê-la proibida e pôr penas mais pesadas à sua posse e consumo se for possível. Uma multa por posse de droga não seria nada mau para o estado.
Não ia demorar muito a surgiram campanhas de sensibilização a dizer "Se se drogar não conduza"... Já é mau haver muita gente que bebe e conduz, legalizem lá a droga para ver o que acontece...
Vale a pena estes problemas todos só para ser legal ficar com uma grande pedrada? Isso é para rir

First rule of central banking: When the ship starts to sink, central bankers must bail like hell.
Por uma questão de PRINCÍPIO, todas as drogas deveriam ser liberalizadas.
Idem para a prostituição, idem para a eutanásia, idem para tudo o que não afecte a igual liberdade de outro indivíduo.
Idem para a prostituição, idem para a eutanásia, idem para tudo o que não afecte a igual liberdade de outro indivíduo.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Eu compreendo o argumento da proibição das drogas, evitar que os nossos filhos tenham acesso fácil a droga à porta dos seus liceus.
Para isso funcionar o ideal seria vivermos numa sociedade controlada em que fosse possivel erradicar o tráfego. As nossas leis, as nossas polícias, a nossa política actual assim o exige.
Nessa sociedade para nao haver droga:
- todas as mercadorias que entram e saem seriam controladas
- todas as pessoas que entram e saem seriam controladas
- haveria policiamento constante
- os agentes da lei patrulhariam constantemente as ruas
- haveria muros altos para impedir que os traficantes entrassem
Pois tudo isto já existe aqui mesmo na nossa sociedade e representa o fracasso completo da proibição: as cadeias!
Se não conseguimos impedir que a droga entre numa cadeia, como podemos sinceramente acreditar que conseguiremos controlar o seu trafego nas ruas???
Para isso funcionar o ideal seria vivermos numa sociedade controlada em que fosse possivel erradicar o tráfego. As nossas leis, as nossas polícias, a nossa política actual assim o exige.
Nessa sociedade para nao haver droga:
- todas as mercadorias que entram e saem seriam controladas
- todas as pessoas que entram e saem seriam controladas
- haveria policiamento constante
- os agentes da lei patrulhariam constantemente as ruas
- haveria muros altos para impedir que os traficantes entrassem
Pois tudo isto já existe aqui mesmo na nossa sociedade e representa o fracasso completo da proibição: as cadeias!
Se não conseguimos impedir que a droga entre numa cadeia, como podemos sinceramente acreditar que conseguiremos controlar o seu trafego nas ruas???
- Mensagens: 184
- Registado: 20/11/2006 23:11
- Localização: Emigrante
George Soros no Wall Street Journal:
Why I Support Legal Marijuana
We should invest in effective education rather than ineffective arrest and incarceration.
By GEORGE SOROS
Our marijuana laws are clearly doing more harm than good. The criminalization of marijuana did not prevent marijuana from becoming the most widely used illegal substance in the United States and many other countries. But it did result in extensive costs and negative consequences.
Law enforcement agencies today spend many billions of taxpayer dollars annually trying to enforce this unenforceable prohibition. The roughly 750,000 arrests they make each year for possession of small amounts of marijuana represent more than 40% of all drug arrests.
Regulating and taxing marijuana would simultaneously save taxpayers billions of dollars in enforcement and incarceration costs, while providing many billions of dollars in revenue annually. It also would reduce the crime, violence and corruption associated with drug markets, and the violations of civil liberties and human rights that occur when large numbers of otherwise law-abiding citizens are subject to arrest. Police could focus on serious crime instead.
The racial inequities that are part and parcel of marijuana enforcement policies cannot be ignored. African-Americans are no more likely than other Americans to use marijuana but they are three, five or even 10 times more likely—depending on the city—to be arrested for possessing marijuana. I agree with Alice Huffman, president of the California NAACP, when she says that being caught up in the criminal justice system does more harm to young people than marijuana itself. Giving millions of young Americans a permanent drug arrest record that may follow them for life serves no one's interests.
Racial prejudice also helps explain the origins of marijuana prohibition. When California and other U.S. states first decided (between 1915 and 1933) to criminalize marijuana, the principal motivations were not grounded in science or public health but rather in prejudice and discrimination against immigrants from Mexico who reputedly smoked the "killer weed."
Who most benefits from keeping marijuana illegal? The greatest beneficiaries are the major criminal organizations in Mexico and elsewhere that earn billions of dollars annually from this illicit trade—and who would rapidly lose their competitive advantage if marijuana were a legal commodity. Some claim that they would only move into other illicit enterprises, but they are more likely to be weakened by being deprived of the easy profits they can earn with marijuana.
This was just one reason the Latin American Commission on Drugs and Democracy—chaired by three distinguished former presidents, Fernando Henrique Cardoso of Brazil, César Gaviria of Colombia and Ernesto Zedillo of Mexico—included marijuana decriminalization among their recommendations for reforming drug policies in the Americas.
Like many parents and grandparents, I am worried about young people getting into trouble with marijuana and other drugs. The best solution, however, is honest and effective drug education. One survey after another indicates that teenagers have better access than most adults to marijuana—and often other drugs as well—and find it easier to buy marijuana than alcohol. Legalizing marijuana may make it easier for adults to buy marijuana, but it can hardly make it any more accessible to young people. I'd much rather invest in effective education than ineffective arrest and incarceration.
California's Proposition 19, which would legalize the recreational use and small-scale cultivation of marijuana, wouldn't solve all the problems connected with the drug. But it would represent a major step forward, and its deficiencies can be corrected on the basis of experience. Just as the process of repealing national alcohol prohibition began with individual states repealing their own prohibition laws, so individual states must now take the initiative with respect to repealing marijuana prohibition laws. And just as California provided national leadership in 1996 by becoming the first state to legalize the medical use of marijuana, so it has an opportunity once again to lead the nation.
In many respects, of course, Proposition 19 already is a winner no matter what happens on Election Day. The mere fact of its being on the ballot has elevated and legitimized public discourse about marijuana and marijuana policy in ways I could not have imagined a year ago.
These are the reasons I have decided to support Proposition 19 and invite others to do so.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Soros Gives $1M to Calif. Pot Legalization Push
Liberal Billionaire Philanthropist Backs Prop. 19, says States Must Lead Way to Decriminalized Marijuana
(AP) Billionaire financier George Soros has thrown his weight behind California's marijuana legalization measure with a $1 million donation a week before the vote.
The contribution reported Tuesday by The Sacramento Bee is the single biggest donation from an individual other than Proposition 19's main sponsor, Oakland medical marijuana entrepreneur Richard Lee.
Soros, a high-profile liberal and philanthropist, has long backed drug law reform. He was one of the top financial backers of California's first-in-the-nation measure that legalized medical marijuana in the state in 1996.
But Soros held off on openly endorsing the current measure until writing an op-ed published Tuesday in The Wall Street Journal. In the piece, Soros said legalizing and taxing marijuana would save taxpayers the costs of incarceration and law enforcement while raising revenue for the state.
"Just as the process of repealing national alcohol prohibition began with individual states repealing their own prohibition laws, so individual states must now take the initiative with respect to repealing marijuana prohibition laws," Soros wrote.
The $1 million donation comes a day after the Yes on 19 campaign launched its first television ad. The opposition's campaign also recently took to the airwaves for the first time with a radio ad sponsored by the California Chamber of Commerce, claiming the law would threaten workplace safety and harm the state's economy.
Soros' money went to a campaign committee overseen by the Drug Policy Alliance, a drug legalization advocacy group. Soros sits on the group's board and is a major donor.
The money will be spent on get-out-the-vote efforts, on-the-ground campaigning and television advertising, said Ethan Nadelmann, the alliance's executive director and a longtime adviser to Soros on drug policy issues.
Soros has long supported medical marijuana and decriminalizing the drug for personal use but has in fact been ambivalent about broader legalization, Nadelmann said. The 80-year-old investor finally decided to support Proposition 19 after seeing how the ballot measure had "elevated the discourse" around drug law reform, he said.
"For him, it's not been about legalization per se, but about rolling back the drug war," said Nadelmann.
Until now, neither side in the ballot measure contest has seen a huge outpouring of cash, though supporters have significantly out-raised opponents. Supporters of the measure have raised about $3.8 million, including the Soros donation. The No campaign has raised about $300,000.
Other high-profile donations to Proposition 19 in recent days include $50,000 from Men's Wearhouse chief executive George Zimmer and $70,000 from hedge fund president and Paypal co-founder Peter Thiel, according to campaign finance records.
Roger Salazar, spokesman for the No on Prop 19 campaign, called the big-ticket donations to the other side a sign of panic as polls show support for the measure dropping.
"We've always known that they would outspend us. In fact, they've outspent us from Day One," Salazar said. "It seems to us the more they've spent, the more they've gone down in the polls."
Despite the large sums, fundraising for Proposition 19 has been modest compared to other campaigns. For example, campaign finance records show supporters of Proposition 23 to suspend California's greenhouse gas emissions law have raised more than $10 million, while opponents have raised more than $30 million. [/b]
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Espanha inaugura a maior casa de alterne da Europa
Um dos maiores bordéis da Europa, no qual trabalharão até 150 mulheres, foi inaugurado na noite de quinta-feira em La Jonquera (Girona, nordeste), nas proximidades da fronteira franco-espanhola, informou a imprensa local.
O clube «Paradise» está localizado no polígono industrial Mas Morató em La Jonquera (Girona) e conta com um total de 80 quartos, duas salas de espectáculo e dois parques de estacionamento, um dos quais privado para clientes que procuram exclusividade.
Por 30 minutos de serviço, o cliente paga uma média de 60 euros, mas também é possível usar uma suite que custa 300 euros.
O mega-bordel abriu as suas portas depois de Tribunal Superior de Justiça da Catalunha (TSJC) ter obrigado o governo local - contrário à inauguração por problemas de ordem pública - a conceder a licença para o seu funcionamento.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=474886[/quote]
Em alguma coisa servimos de bom exemplo!
Wall Street Journal Escreveu:At 10, Portugal's Drug Law Draws New Scrutiny
By SUSANA FERREIRA
PORTO, Portugal—This country's move to decriminalize illicit substances—Europe's most liberal drug legislation—turns 10 years old this month amid new scrutiny and plaudits.
Portugal's decriminalization regime has caught the eye of regulators in Europe and beyond since it was implemented in 2001. Proponents credit the program for stanching one of Europe's worst drug epidemics. Critics associate it with higher crime and murder rates. Approaching a decade in force, it is providing a real-world model of one way to address an issue that is a social and economic drag on countries world-wide.
Norway's government formed a committee to look at better strategies for dealing with drug abuse and sent two delegates to Portugal in early May. Danish politicians have also talked of moving toward full decriminalization. In March, Danish parliamentarian Mette Frederiksen of the opposition Social Democrats praised the Portuguese model.
"For us, this is about the addicts leading a more dignified life," she told Danish daily Berlingske. "We want to lower the death rates, the secondary symptoms and the criminality, so we look keenly to Portugal."
...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
fafite Escreveu:Sempre ouvi dizer que misturar droga com alcool é do pior que pode acontecer, confesso que não sei se é verdade ou não, mas caso o seja já pensaste que a legalização pode aumentar em muito este risco.
Grande parte do problema passa por aí, o "ouvi dizer" sem depois aprofundar a questão. No entanto são capazes de produzir opinião com muitas certezas e pior, legislar!
Álcool misturado com droga é do pior em que sentido? Com que tipo de droga?
Sabes que cola de sapateiro, tabaco, maconha, café, álcool, heroína, dilaudid, dicodid, dromeran, colantina, polamidon, heptalgin, ópiaceos e equivalentes sintéticos, barbitúricos, optalidon, LSD, mescalina, haxixe ou marijuana, cocaína, morfina...
... tudo isto são drogas/tóxicos? Beber uma cerveja e fumar um cigarro faz o quê? E um café com bagaço?
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Desculpem-me intrometer mas...
Se ele fosse "um drogadito", o problema não era dele, era de todos nós. Por alguma razão se discute publicamente o problema: porque é um problema de todos nós e que nos afecta a todos (embora à maior parte de nós de forma indirecta).
Da mesma forma que se um individuo resolver-se enfrascar-se e de seguida se meter num automóvel e pisar o pedal, o problema não é dele, é de todos nós!
Porque ele vai atropelar outras pessoas, porque ele vai danificar a propriedade de outras pessoas, porque ele vai esbarrar-se contra um muro, entrar em coma e ser suportado pelas outras pessoas and so on and so on...
fafite Escreveu:Nunca me passou pela cabeça que serias "um drogadito" e se o fosses o problema era teu não tenho nada a ver com isso.
Se ele fosse "um drogadito", o problema não era dele, era de todos nós. Por alguma razão se discute publicamente o problema: porque é um problema de todos nós e que nos afecta a todos (embora à maior parte de nós de forma indirecta).
Da mesma forma que se um individuo resolver-se enfrascar-se e de seguida se meter num automóvel e pisar o pedal, o problema não é dele, é de todos nós!
Porque ele vai atropelar outras pessoas, porque ele vai danificar a propriedade de outras pessoas, porque ele vai esbarrar-se contra um muro, entrar em coma e ser suportado pelas outras pessoas and so on and so on...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
por aquilo que escreveste parece tudo muito fácil, mas nós sabemos todos muito bem e que náo é bem assim.
Sempre ouvi dizer que misturar droga com alcool é do pior que pode acontecer, confesso que não sei se é verdade ou não, mas caso o seja já pensaste que a legalização pode aumentar em muito este risco.
Bem sei que a droga existe, e não podemos fazer como a avestruz, mas não sei se a legalização será a solução mais acertada.
É certo que a prevenção pelo que tenho lido tem tido um certo susseço e sou muito mais a favor disso.
Nunca me passou pela cabeça que serias "um drogadito" e se o fosses o problema era teu não tenho nada a ver com isso.
Não concordo com o teu ponto de vista,mas se porventura isso vier a acontecer e realmente os resultados forem aqueles que esperas darei mão á palmatória sem qualquer ressentimento.
Se o contrário acontecer...
Abraço
Sempre ouvi dizer que misturar droga com alcool é do pior que pode acontecer, confesso que não sei se é verdade ou não, mas caso o seja já pensaste que a legalização pode aumentar em muito este risco.
Bem sei que a droga existe, e não podemos fazer como a avestruz, mas não sei se a legalização será a solução mais acertada.
É certo que a prevenção pelo que tenho lido tem tido um certo susseço e sou muito mais a favor disso.
Nunca me passou pela cabeça que serias "um drogadito" e se o fosses o problema era teu não tenho nada a ver com isso.
Não concordo com o teu ponto de vista,mas se porventura isso vier a acontecer e realmente os resultados forem aqueles que esperas darei mão á palmatória sem qualquer ressentimento.
Se o contrário acontecer...
Abraço
- Mensagens: 546
- Registado: 2/5/2010 8:58
- Localização: 15
Atomez Escreveu:carrancho Escreveu:Não, não sou nenhum drogadito, bebo muito raramente, mas tenho um vicio desgraçado que gostava de não ter (uma droga na verdade)... fumo marlboro!![]()
Sabes que eles até já registaram a marca "Marley"?
É o que se chama de visão estratégica

A Marlboro? (Philip Morris)
Abraço,
Carrancho
Carrancho
carrancho Escreveu:Não, não sou nenhum drogadito, bebo muito raramente, mas tenho um vicio desgraçado que gostava de não ter (uma droga na verdade)... fumo marlboro!![]()
Sabes que eles até já registaram a marca "Marley"?
É o que se chama de visão estratégica

As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
fafite Escreveu:Então estás á espera de que mesmo com a legalização ( que em Portugal já de certo modo existe) o preço da erva seja alto, o que me parece uma contradição, pois isso levaria a que se instalasse de imediato um mercado paralelo ou a formação imediata de lobys.( Então melhor será que o estado compre a erva e a destribua gratuitamente). Acham por acaso que só o facto de tornar legal a venda da cannabis resolve tudo? e o resto como seria?vendida a onde e por quem?. Com que idade minima a poderias consumir?. E já agora se afirmas que o consumo da erva é um tranpolim para as chamadas drogas duras, qual e medida a tomar para evitar isso? è muito fácil falar em legalização, o pior é dar resposta e criar soluções para o que daí advem.carrancho Escreveu:Drogas leves 100% a favor da legalização.
O Alcool e o tabaco fazem muito pior que a cannabis. A cannabis não cria dependência fisica, eventualmente poderá criar uma ligeira psico-dependência. Mata uns neurónios, causa alguma sonolência, mas há até quem a use como ajuda para se concentrar em certas tarefas (estudar p.e.), adormecer (eficaz e de forma mais saudável que usar xanax) etc etc
O pior que a cannabis tem é servir de trampolim para drogas mais pesadas. Não pelo efeito directo da cannabis ou pelo consumidor sentir necessidade de algo mais forte, mas por "convite" do "fornecedor". A técnica mais bem montada é, ciclicamente, dizerem que não têm, mas têm algo ainda melhor e convecerem o consumidor de cannabis desta forma a experimentar outras drogas.
O control por parte do estado na venda de cannabis funcionaria como um corte entre consumidor de cannabis e esse mundo underground do tráfico de droga. Além de que seria só por si um duro golpe para os traficantes de droga.
As pesadas devem ser combatidas a todo o custo! A legalização das leves a nivel mundial seria o maior ataque da história ao tráfico de drogas pesadas. Não fazia mal a ninguém e até podia ser que o mundo ficasse melhor... só peace and love!![]()
E eu montava logo uma quinta, tornava-me agricultor!
Ou não leste nada do que eu escrevi ou realmente não queres compreender.
1- A cannabis só é um trampolim para drogas pesadas porque quem a vende são os mesmos que vendem as pesadas.
2- Logo, se regulamentares um negócio para a cannabis estás na prática a retirar o consumidor cannabis do contacto com os traficantes de drogas pesadas... há um corte desse "cordão umbilical"
3- a produção de cannabis é muito fácil e não necessita de grandes investimentos. A colocação no consumidor final saia muito abaixo do preço praticado pelo traficante comum. Isto mesmo que lhe apliques um imposto de 100%, estou quase certo que saia um valor bem mais reduzido que aquele praticado pelo traficantezeco que vende directamente ao consumidor.
4- A cannabis é importada, embora de vez em quando se saiba de pequenos produtores apanhados em Portugal, essa é essencialmente para consumo próprio e de quantidades insignificantes.
5- Para cá chegar, desde o produtor ao consumidor, ela passa pela mão de (n) traficantes diferentes. Por cada mão (traficante) que passa o preço sobe em flecha. Bem sei que não pagam impostos, mas pagam uma actividade de alto risco, despesas de transporte, quantidades que são apreendidas, luvas, subornos etc etc etc... e mesmo assim há muita gente a enriquecer brutalmente. Por isso, quando digo que se lhe aplique um imposto de 100%, estou certo que podia ser bem mais que isso e mesmo assim ficar a um preço bem mais reduzido que aquele que o consumidor actual paga.
6- Embora seja importada, podia ser produzida em Portugal sem qualquer problema com custos muito reduzidos.
7- Produzir por quem, como?
- Criar licenças especiais para agricultores se poderem candidatar à sua produção;
- Criar licenças especiais para grossistas se candidatarem;
- Criar licenças especiais para vendedores a retalho se candidatarem;
- preços sempre pré-establecidos, tal como o tabaco, mais baixo que aquele que os traficantes necessitam de praticar no consumidor final.
- Condições "apertadas", altamente controladas/fiscalizadas...
9- O imposto pagava toda esta despesa do estado e sobrava ainda muito dinheiro.
10- Eram criados muitos novos postos de trabalho e consequentemente mais contribuição.
11- A idade, caberia ao estado definir. para mim nunca menos de 16 anos e mais de 18. Muito acima da maioridade seria contraproducente a meu ver.
Não é nenhum bicho de 7 cabeças, éra de muito fácil aplicação, e estou certo que seria o ataque mais eficaz ao tráfico de droga da história se estas medidas fossem aplicadas em conjunto por uma grande quantidade de países.
E nem estou a contabilizar o ganho na saúde pública, poupança pela redução de criminalidade... que estou certo que ocorreria pela diminuição de consumo de drogas pesadas.
Obviamente haverá aqui muitas falhas, muitos acertos... naquilo que estou a defender. Apenas serve de ideia base que careceria de aprofundamento e estudo.
A suposta legalização que falas existir em portugal é para o consumo. Eu falo em produção, distribuição e comércio.
Algures falas em quantidades quando alguem apresentou um estudo sobre condução sob o efeito de drogas. Fiquei com a ideia que pensas que a diferença entre fumar um charro ou 10 é a mesma que entre beber um copo de vinho ou 10... no caso da cannabis nem ias notar a diferença!
Essa é mais uma lei criada por quem não sabe do que se trata. Se fumares um charro, 24h depois estás em condições de conduzir como se nunca tivesses fumado nenhum na vida. No entanto, a lei actual, porque é detectado no sangue até vários dias após teres consumido cannabis, penaliza-te como se ainda estivesses sob o seu efeito. Isso não faz qualquer sentido.
Imagino que estás neste momento a pensar... "bemfeito de quem for apanhado, não tinha que ter fumado nunca". Então vê esta situação...
Há um teste feito ao cabelo, que consegue detectar se alguma vez na vida fumaste, há 10, 20 ou 30 anos... podias ter cometido um erro na adolescência e ter agora 50 anos e uma vida estável sem fumos, alcoól, drogas... nada ilegal. Pior, podes ter estado num ambiente de fumo de cannabis mesmo sem saberes, podes ter injerido algures algo com cannabis sem te aperceberes... ficou "registado" no teu cabelo!
Agora imagina que em acidentes com vitimas, estes legisladores criam uma lei em que nesses casos é exigido o teste ao cabelo. Surpresa!!! Está lá. O teu seguro não paga, e tens a vida estragada... é a mesma justiça que hoje é aplicada a alguem que numa festa alguns dias antes fumou e isso não teve qualquer influência no acidente que agora teve.
Por tudo isto sou 100% a favor da produção, distribuição, comércio e consumo regulamentado de cannabis.
Outras drogas pesadas, que destroem o individuo, sou contra, deve ser ferozmente combatida, e a maneira mais eficaz de o fazer penso ser a solução que apresentei.
Não, não sou nenhum drogadito, bebo muito raramente, mas tenho um vicio desgraçado que gostava de não ter (uma droga na verdade)... fumo marlboro!

Abraço,
Carrancho
PS- estuda bem este problema, ninguém está livre de um dia lhe entrar porta dentro e não estás minimamente preparado para lidar com ele!
Abraço,
Carrancho
Carrancho
fafite Escreveu:Então estás á espera de que mesmo com a legalização ( que em Portugal já de certo modo existe) o preço da erva seja alto, o que me parece uma contradição, pois isso levaria a que se instalasse de imediato um mercado paralelo ou a formação imediata de lobys.( Então melhor será que o estado compre a erva e a destribua gratuitamente). Acham por acaso que só o facto de tornar legal a venda da cannabis resolve tudo? e o resto como seria?vendida a onde e por quem?. Com que idade minima a poderias consumir?. E já agora se afirmas que o consumo da erva é um tranpolim para as chamadas drogas duras, qual e medida a tomar para evitar isso? è muito fácil falar em legalização, o pior é dar resposta e criar soluções para o que daí advem.carrancho Escreveu:Drogas leves 100% a favor da legalização.
O Alcool e o tabaco fazem muito pior que a cannabis. A cannabis não cria dependência fisica, eventualmente poderá criar uma ligeira psico-dependência. Mata uns neurónios, causa alguma sonolência, mas há até quem a use como ajuda para se concentrar em certas tarefas (estudar p.e.), adormecer (eficaz e de forma mais saudável que usar xanax) etc etc
O pior que a cannabis tem é servir de trampolim para drogas mais pesadas. Não pelo efeito directo da cannabis ou pelo consumidor sentir necessidade de algo mais forte, mas por "convite" do "fornecedor". A técnica mais bem montada é, ciclicamente, dizerem que não têm, mas têm algo ainda melhor e convecerem o consumidor de cannabis desta forma a experimentar outras drogas.
O control por parte do estado na venda de cannabis funcionaria como um corte entre consumidor de cannabis e esse mundo underground do tráfico de droga. Além de que seria só por si um duro golpe para os traficantes de droga.
As pesadas devem ser combatidas a todo o custo! A legalização das leves a nivel mundial seria o maior ataque da história ao tráfico de drogas pesadas. Não fazia mal a ninguém e até podia ser que o mundo ficasse melhor... só peace and love!![]()
E eu montava logo uma quinta, tornava-me agricultor!
Sou contra que qualquer um destes mercados seja liberalizado moralmente e que achemos normal que uma pessoa recorra à prostituição como se de qualquer outra profissão se tratasse, ou que se recorram às drogas como se fosse um cigarro...
Eventualmente concordaria com a legalização de drogas e prostituição apenas se as mesmas apenas pudessem ser consumidas em locais próprios e com vistorias frequentes, seja em termos legais, médicos e de ambiente, pois todos sabemos que normalmente esses negócios tendem sempre a ter um lado obscuro...
Lembro que em tempos as casas de altere foram legais...
- Mensagens: 6450
- Registado: 7/4/2007 17:13
- Localização: Algarve
Então estás á espera de que mesmo com a legalização ( que em Portugal já de certo modo existe) o preço da erva seja alto, o que me parece uma contradição, pois isso levaria a que se instalasse de imediato um mercado paralelo ou a formação imediata de lobys.( Então melhor será que o estado compre a erva e a destribua gratuitamente). Acham por acaso que só o facto de tornar legal a venda da cannabis resolve tudo? e o resto como seria?vendida a onde e por quem?. Com que idade minima a poderias consumir?. E já agora se afirmas que o consumo da erva é um tranpolim para as chamadas drogas duras, qual e medida a tomar para evitar isso? è muito fácil falar em legalização, o pior é dar resposta e criar soluções para o que daí advem.carrancho Escreveu:Drogas leves 100% a favor da legalização.
O Alcool e o tabaco fazem muito pior que a cannabis. A cannabis não cria dependência fisica, eventualmente poderá criar uma ligeira psico-dependência. Mata uns neurónios, causa alguma sonolência, mas há até quem a use como ajuda para se concentrar em certas tarefas (estudar p.e.), adormecer (eficaz e de forma mais saudável que usar xanax) etc etc
O pior que a cannabis tem é servir de trampolim para drogas mais pesadas. Não pelo efeito directo da cannabis ou pelo consumidor sentir necessidade de algo mais forte, mas por "convite" do "fornecedor". A técnica mais bem montada é, ciclicamente, dizerem que não têm, mas têm algo ainda melhor e convecerem o consumidor de cannabis desta forma a experimentar outras drogas.
O control por parte do estado na venda de cannabis funcionaria como um corte entre consumidor de cannabis e esse mundo underground do tráfico de droga. Além de que seria só por si um duro golpe para os traficantes de droga.
As pesadas devem ser combatidas a todo o custo! A legalização das leves a nivel mundial seria o maior ataque da história ao tráfico de drogas pesadas. Não fazia mal a ninguém e até podia ser que o mundo ficasse melhor... só peace and love!![]()
E eu montava logo uma quinta, tornava-me agricultor!
- Mensagens: 546
- Registado: 2/5/2010 8:58
- Localização: 15
carrancho Escreveu:Drogas leves 100% a favor da legalização.
O Alcool e o tabaco fazem muito pior que a cannabis. A cannabis não cria dependência fisica, eventualmente poderá criar uma ligeira psico-dependência. Mata uns neurónios, causa alguma sonolência, mas há até quem a use como ajuda para se concentrar em certas tarefas (estudar p.e.), adormecer (eficaz e de forma mais saudável que usar xanax) etc etc
O pior que a cannabis tem é servir de trampolim para drogas mais pesadas. Não pelo efeito directo da cannabis ou pelo consumidor sentir necessidade de algo mais forte, mas por "convite" do "fornecedor". A técnica mais bem montada é, ciclicamente, dizerem que não têm, mas têm algo ainda melhor e convecerem o consumidor de cannabis desta forma a experimentar outras drogas.
O control por parte do estado na venda de cannabis funcionaria como um corte entre consumidor de cannabis e esse mundo underground do tráfico de droga. Além de que seria só por si um duro golpe para os traficantes de droga.
As pesadas devem ser combatidas a todo o custo! A legalização das leves a nivel mundial seria o maior ataque da história ao tráfico de drogas pesadas. Não fazia mal a ninguém e até podia ser que o mundo ficasse melhor... só peace and love!![]()
E eu montava logo uma quinta, tornava-me agricultor!
Já andava há algum tempo a pensar "postar" aqui a minha posição relativamente a este assunto. Por falta (alguma) de tempo e preguiça (bastante), ainda não o tinha feito. Aproveito a "malha" do Carrancho, já que a minha posição é sem tirar nem pôr, igual à dele (só virar agricultor é que não, por manifesta incapacidade para tal).
Faço parte da geração "pós-hippie" (55-60 anos agora). Lembro-me de amigos meus serem ostracizados por fumarem uma "broca" (e não foi assim há tantos anos). Vários desses amigos ficaram pelo caminho devido a drogas duras ("fliparam" ou morreram mesmo).
Não conheço nenhum que tenha tido algum problema por fumar hash ou erva. Bem pelo contrário. Muitos deles foram (alguns já estão reformados)e outros ainda são, brilhantes, nas diferentes áreas profissionais que escolheram.
Para mim, o álcool é uma droga tão dura, como as outras aqui referidas. Demora é mais tempo até degradar por completo o individuo. Acreditem que sei do que falo.
E tem uma agravante. Mesmo quem não foi, não é, e nunca virá a ser dependente (alcoólico) dele, pode provocar acidentes atrás de acidentes. Não é verdade que depois de uns "copitos", todos somos autênticos "Sennas"?
Este é um assunto que dá pano para mangas. A mim, por razões familiares (e de amizade), toca-me muito fundo. Existem as mais dispares opiniões. A maior parte delas com alguma substância e vontade de enfrentar o assunto seriamente, sem "fundamentalismos", para encontrar uma solução válida.
No entanto, referindo-me apenas às drogas ilegais, enquanto tanta gente no Mundo inteiro andar a encher os bolsos à custa do consumidor, não vejo vontade de resolver o assunto, através da legalização. Quem sabe as novas gerações serão mais pragmáticas e tentarão "pegar o touro pelos cornos"?
A esperança é a última que morre...
Abraço
TP1 Escreveu:Da maneira que os valores morais da sociedade portuguesa estão adulterados, tenho a impressão que a droga seria comparticipada pelo estado, aumentado mas é a despesa...
Eu creio que já pagamos a droga. Eu tenho a ideia que a generalidade dos toxicodependentes não trabalha. Logo se não trabalha, o dinheiro que utilizam para comprar os estupefacientes vem dos contribuintes que trabalham (seja porque os toxicodependentes recebem RSI, porque furtam, porque "arrumam" carros e cobram por esse serviço extremamente útil de preservar a nossa viatura contra riscos, etc).
Se calhar estou equivocado, confesso que não é das áreas com que estou mais familiarizado...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
O problema nisto, é que quem decide não faz ideia do que está envolvido, ou mesmo que tenha conhecimento teme que a maioria dos eleitores não o compreender.
Não é preciso ir muito longe, neste tópico há exemplos de quem está pronto para dizer mal, e onde se nota claramente que não fazem puto ideia do que estão a falar. É normal nestes assuntos ouvir dizer barbaridades destas "Fuma charros? É um drogadão todo agarrado!!!" "dá-lhe no cavalo? Qual dependência qual quê... são opções de vida!"
Como em todos os assuntos, não decide quem sabe!
Não é preciso ir muito longe, neste tópico há exemplos de quem está pronto para dizer mal, e onde se nota claramente que não fazem puto ideia do que estão a falar. É normal nestes assuntos ouvir dizer barbaridades destas "Fuma charros? É um drogadão todo agarrado!!!" "dá-lhe no cavalo? Qual dependência qual quê... são opções de vida!"
Como em todos os assuntos, não decide quem sabe!
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Bing [Bot], danielme1962, fosgass2020, Google Adsense [Bot], HFCA, latbal, m-m, maturidade, MR32, niceboy, nunorpsilva, OCTAMA, PAULOJOAO, Purificaçao, slbnnbobadela, trilhos2006 e 215 visitantes