Santana Lopes com direito a reforma
E ninguém faz nada!
Enbtão Ed. de Infância, Professores primários, enfermeiras, etc. com reformas astronómicas e ninguém faz nada!
A maioria reformou-se abaixo dos 55 anos de idade!
Então vamos agunetar esses "direitos adquiridos", massacrando as gerações mias novas!
Isto pode lá ser!
Os cortes em primeira instância têm que ser exactamente aí!
Todos os que se reformaram com uma idade infeior a 60 anos, devem ver o montante da sua reforma, reduzida de imediato!
Eu até propunha um valor, 1200 Euros líquidos, limpinhos, sem impostos! Acho que era um tecto ,mais do que razoável!
A maioria reformou-se abaixo dos 55 anos de idade!
Então vamos agunetar esses "direitos adquiridos", massacrando as gerações mias novas!
Isto pode lá ser!
Os cortes em primeira instância têm que ser exactamente aí!
Todos os que se reformaram com uma idade infeior a 60 anos, devem ver o montante da sua reforma, reduzida de imediato!
Eu até propunha um valor, 1200 Euros líquidos, limpinhos, sem impostos! Acho que era um tecto ,mais do que razoável!
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- Registado: 27/3/2005 23:31
reforma do professor è elevada?Nessa tabela encontrei:
[b]Capitão de fragata 2664 euros.
Sargento entre 1388 a 1961 euros.
Coronel 3099 euros.
Sargento Mor 2138 euros.
Juiz 4476 euros.
Educadoras de Infancia com reformas de 2570 euros.
Enfermeiras entre os 2000 euros e os 2780 euros.
Técnico De Informática (não é Engenheiro) 1741 euros.
Chefe de Serviços administrativos (11º ano) 1673 euros.
Prof. Catedrático 3764 euros (muitos deles têm a mesma sebenta à anos e com poucas horas lectivas).
A hierarquia da tabela de remunerações corresponde a privilegios de classe ou á utilidade efectiva que cada uma das profissões tem na sociedade moderna Portuguesa ?
Será que um enfermeiro hoje não é 100 x mais util que um coronel ?
Será que um tecnico de informatica não é 100 x mais util do que um Sargento mor ou mesmo um capitão de fragata ?
Quando os militares se queixam e com alguma razão de terem sido sacrificados nos ultimos anos isso deve-se a uma razão simples a utilidade que têm na sociedade moderna tem vindo a diminuir e á excepção da marinha com tarefas especificas no controlo e fiscalização do mar Português a utilidade do exercito e da Força aéria é muito reduzida logo os militares cada vez mais são vistos como um peso no estado e não o contrario ...
Cumpts
Vasco
[b]Capitão de fragata 2664 euros.
Sargento entre 1388 a 1961 euros.
Coronel 3099 euros.
Sargento Mor 2138 euros.
Juiz 4476 euros.
Educadoras de Infancia com reformas de 2570 euros.
Enfermeiras entre os 2000 euros e os 2780 euros.
Técnico De Informática (não é Engenheiro) 1741 euros.
Chefe de Serviços administrativos (11º ano) 1673 euros.
Prof. Catedrático 3764 euros (muitos deles têm a mesma sebenta à anos e com poucas horas lectivas).
A hierarquia da tabela de remunerações corresponde a privilegios de classe ou á utilidade efectiva que cada uma das profissões tem na sociedade moderna Portuguesa ?
Será que um enfermeiro hoje não é 100 x mais util que um coronel ?
Será que um tecnico de informatica não é 100 x mais util do que um Sargento mor ou mesmo um capitão de fragata ?
Quando os militares se queixam e com alguma razão de terem sido sacrificados nos ultimos anos isso deve-se a uma razão simples a utilidade que têm na sociedade moderna tem vindo a diminuir e á excepção da marinha com tarefas especificas no controlo e fiscalização do mar Português a utilidade do exercito e da Força aéria é muito reduzida logo os militares cada vez mais são vistos como um peso no estado e não o contrario ...
Cumpts
Vasco
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
devastador,
1) A maior parte dos custos adicionais em que incorre, são relativos a não se deslocalizar para onde trabalha, como qualquer outra pessoa que tivesse uma profissão nesse local faria;
2) Não ganha muito - mas a crítica aos professores NÃO é ao início ou meio da carreira, mas sim ao topo da carreira. Problema esse que existe também nos militares e nos enfermeiros. Os professores ganham POUCO no início, e DEMASIADO no fim (mas ... reformam-se com o fim).
1) A maior parte dos custos adicionais em que incorre, são relativos a não se deslocalizar para onde trabalha, como qualquer outra pessoa que tivesse uma profissão nesse local faria;
2) Não ganha muito - mas a crítica aos professores NÃO é ao início ou meio da carreira, mas sim ao topo da carreira. Problema esse que existe também nos militares e nos enfermeiros. Os professores ganham POUCO no início, e DEMASIADO no fim (mas ... reformam-se com o fim).
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
Incognitus, www.******.com
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1200 e não 2200
Desculpem o erro, mas o meu SALÁRIO é 1200 euros (um pouco menos) e não os 2200!!!
Era bom era...
Tenho que tomar uns calmantes e imaginar outra profissão que não a de professor...
Tenho que tomar uns calmantes e imaginar outra profissão que não a de professor...
correcções ao português
Deve ler-se: Gasóleo; Burocracia; Angustiado e Cumprimentava (peço desculpas pela falta de alguns acentos).
Depressa e bem não há quem...É a necessiade de desabafar...
Depressa e bem não há quem...É a necessiade de desabafar...
Quem não se sente não é filho de boa gente...
Sou professor do 3º ciclo e secundário desde 1994, trago para casa (salário líquido) 2200 euros. Gastava 200 euros por mês em gasólio (150 Km todos os dias). Tive a sorte de não ter de ficar longe da família toda a semana (não sendo assim necessário alugar um quartinho, ou seja, de retirar mais uma fatia ao salário). Cada vez que o carro vai à revisão pago cerca de 250 euros. Em Junho de 2004 tive um acidente (não morri por sorte) em que o carro foi para a sucata...(como homem prevenido vale por dois tenho um seguro contra todos os riscos, embora tenha que retirar mais outra fatia ao meu salário). Como seria bom trabalhar perto de casa sem a angústia de saber onde ficaria no próximo ano...
Não tenho a sorte de alguns que tanto criticam os professores.
Tenho dias em que falo 8 horas, em que estou de pé 8 horas (mais 2 horas em viagem). Tenho que trabalhar em casa: preparar a próxima aula; realizar fichas de trabalho; elaboração de planificaçõs; correcção de testes realizados por 100 alunos (tarefa realizada 2 a 3 vezes por período); reuniões de departamento ou de Conselhos de Turma (em hora extra-laboral); se for Director de Turma tenho que tratar de variados assuntos, tais como marcação de faltas, chamar os Encarregados de Educação à escola, problemas disciplinares, realização de reuniões extra-laborais com todos os professores. Tenho que fazer acções deformação.
Em casa o computador está de serviço umas boas horas, pois muito desse trabalho é aí realizado (não tenho secretário para tratar de toda a burucracia existente no ensino). Nos dias de hoje para além de leccionar tenho de ser um educador, um pai...Não tenho razões de queixa pois não dou aulas na Amadora, em Chelas, por exemplo
...
À quatro anos atrás vi uma estagiária (um adulto com 24 anos) que devido ao comportamento de apenas um aluno aparecia na sala de professores a chorar. Era um aluno que tinha dado um murro num GNR, que o atirou ao chão (estava com pena suspença; temos que o integrar na sociedade né?). A professora mandava o aluno sair e ele não saía, nem mesmo com a funcionária...No segundo período apareceu numa aula em que eu dava apoio a alunos com dificuldades. Foi de uma simpatia extrema, pois quando eu escrevia algo no quadro ele dava uns estridentes arrotos. Tive que reagir rápidamente pois caso contrário acabaria por perder a autoridade na sala de aula. Reagi rapidamente levantando a secretária onde ele se encontrava e coloquei-a em cima das suas pernas, prendendo assim o aluno. Mandei-o para a rua. Ele acabou por sair da sala de aula ameaçando-me.
No dia seguinte fui angustido para a escola(como um condenado para a cadeira eléctrica)
. Acabei o ano lectivo sem qualquer problema. Nunca foi às minhas aulas e penso que fui o único professor que ele comprimentava na escola...
Como é bom ter um trabalho sem este tipo de problemas...
Ainda dizem que ganho bem?
Os que se encontram no topo da carreira ganham bem, como em todas as profissões...Por ser professor terei que ganhar menos que um economista, um engenheiro, um advogado, um farmaceutico, um enfermeiro, um médico (também tirei uma licenciatura)?
O problema está sim no salário mínimo. Na Grécia o salário mínimo ultrapassa os 600 euros!!!
A reforma do professor è elevada?Nessa tabela encontrei:
Capitão de fragata 2664 euros.
Sargento entre 1388 a 1961 euros.
Coronel 3099 euros.
Sargento Mor 2138 euros.
Juiz 4476 euros.
Educadoras de Infancia com reformas de 2570 euros.
Enfermeiras entre os 2000 euros e os 2780 euros.
Técnico De Informática (não é Engenheiro) 1741 euros.
Chefe de Serviços administrativos (11º ano) 1673 euros.
Prof. Catedrático 3764 euros (muitos deles têm a mesma sebenta à anos e com poucas horas lectivas).
A minha reforma será um escandalo?
Bolas...estou farto de ser o cepo das marradas...
Tenho dias em que falo 8 horas, em que estou de pé 8 horas (mais 2 horas em viagem). Tenho que trabalhar em casa: preparar a próxima aula; realizar fichas de trabalho; elaboração de planificaçõs; correcção de testes realizados por 100 alunos (tarefa realizada 2 a 3 vezes por período); reuniões de departamento ou de Conselhos de Turma (em hora extra-laboral); se for Director de Turma tenho que tratar de variados assuntos, tais como marcação de faltas, chamar os Encarregados de Educação à escola, problemas disciplinares, realização de reuniões extra-laborais com todos os professores. Tenho que fazer acções deformação.
Em casa o computador está de serviço umas boas horas, pois muito desse trabalho é aí realizado (não tenho secretário para tratar de toda a burucracia existente no ensino). Nos dias de hoje para além de leccionar tenho de ser um educador, um pai...Não tenho razões de queixa pois não dou aulas na Amadora, em Chelas, por exemplo
À quatro anos atrás vi uma estagiária (um adulto com 24 anos) que devido ao comportamento de apenas um aluno aparecia na sala de professores a chorar. Era um aluno que tinha dado um murro num GNR, que o atirou ao chão (estava com pena suspença; temos que o integrar na sociedade né?). A professora mandava o aluno sair e ele não saía, nem mesmo com a funcionária...No segundo período apareceu numa aula em que eu dava apoio a alunos com dificuldades. Foi de uma simpatia extrema, pois quando eu escrevia algo no quadro ele dava uns estridentes arrotos. Tive que reagir rápidamente pois caso contrário acabaria por perder a autoridade na sala de aula. Reagi rapidamente levantando a secretária onde ele se encontrava e coloquei-a em cima das suas pernas, prendendo assim o aluno. Mandei-o para a rua. Ele acabou por sair da sala de aula ameaçando-me.
No dia seguinte fui angustido para a escola(como um condenado para a cadeira eléctrica)
Como é bom ter um trabalho sem este tipo de problemas...
Os que se encontram no topo da carreira ganham bem, como em todas as profissões...Por ser professor terei que ganhar menos que um economista, um engenheiro, um advogado, um farmaceutico, um enfermeiro, um médico (também tirei uma licenciatura)?
O problema está sim no salário mínimo. Na Grécia o salário mínimo ultrapassa os 600 euros!!!
A reforma do professor è elevada?Nessa tabela encontrei:
Capitão de fragata 2664 euros.
Sargento entre 1388 a 1961 euros.
Coronel 3099 euros.
Sargento Mor 2138 euros.
Juiz 4476 euros.
Educadoras de Infancia com reformas de 2570 euros.
Enfermeiras entre os 2000 euros e os 2780 euros.
Técnico De Informática (não é Engenheiro) 1741 euros.
Chefe de Serviços administrativos (11º ano) 1673 euros.
Prof. Catedrático 3764 euros (muitos deles têm a mesma sebenta à anos e com poucas horas lectivas).
A minha reforma será um escandalo?
Bolas...estou farto de ser o cepo das marradas...
Quem não se sente não é filho de boa gente...
Sou professor do 3º ciclo e secundário desde 1994, trago para casa (salário líquido) 2200 euros. Gastava 200 euros por mês em gasólio (150 Km todos os dias). Tive a sorte de não ter de ficar longe da família toda a semana (não sendo assim necessário alugar um quartinho, ou seja, de retirar mais uma fatia ao salário). Cada vez que o carro vai à revisão pago cerca de 250 euros. Em Junho de 2004 tive um acidente (não morri por sorte) em que o carro foi para a sucata...(como homem prevenido vale por dois tenho um seguro contra todos os riscos, embora tenha que retirar mais outra fatia ao meu salário). Como seria bom trabalhar perto de casa sem a angústia de saber onde ficaria no próximo ano...
Não tenho a sorte de alguns que tanto criticam os professores.
Tenho dias em que falo 8 horas, em que estou de pé 8 horas (mais 2 horas em viagem). Tenho que trabalhar em casa: preparar a próxima aula; realizar fichas de trabalho; elaboração de planificaçõs; correcção de testes realizados por 100 alunos (tarefa realizada 2 a 3 vezes por período); reuniões de departamento ou de Conselhos de Turma (em hora extra-laboral); se for Director de Turma tenho que tratar de variados assuntos, tais como marcação de faltas, chamar os Encarregados de Educação à escola, problemas disciplinares, realização de reuniões extra-laborais com todos os professores. Tenho que fazer acções deformação.
Em casa o computador está de serviço umas boas horas, pois muito desse trabalho é aí realizado (não tenho secretário para tratar de toda a burucracia existente no ensino). Nos dias de hoje para além de leccionar tenho de ser um educador, um pai...Não tenho razões de queixa pois não dou aulas na Amadora, em Chelas, por exemplo
...
À quatro anos atrás vi uma estagiária (um adulto com 24 anos) que devido ao comportamento de apenas um aluno aparecia na sala de professores a chorar. Era um aluno que tinha dado um murro num GNR, que o atirou ao chão (estava com pena suspença; temos que o integrar na sociedade né?). A professora mandava o aluno sair e ele não saía, nem mesmo com a funcionária...No segundo período apareceu numa aula em que eu dava apoio a alunos com dificuldades. Foi de uma simpatia extrema, pois quando eu escrevia algo no quadro ele dava uns estridentes arrotos. Tive que reagir rápidamente pois caso contrário acabaria por perder a autoridade na sala de aula. Reagi rapidamente levantando a secretária onde ele se encontrava e coloquei-a em cima das suas pernas, prendendo assim o aluno. Mandei-o para a rua. Ele acabou por sair da sala de aula ameaçando-me.
No dia seguinte fui angustido para a escola(como um condenado para a cadeira eléctrica)
. Acabei o ano lectivo sem qualquer problema. Nunca foi às minhas aulas e penso que fui o único professor que ele comprimentava na escola...
Como é bom ter um trabalho sem este tipo de problemas...
Ainda dizem que ganho bem?
Os que se encontram no topo da carreira ganham bem, como em todas as profissões...Por ser professor terei que ganhar menos que um economista, um engenheiro, um advogado, um farmaceutico, um enfermeiro, um médico (também tirei uma licenciatura)?
O problema está sim no salário mínimo. Na Grécia o salário mínimo ultrapassa os 600 euros!!!
A reforma do professor è elevada?Nessa tabela encontrei:
Capitão de fragata 2664 euros.
Sargento entre 1388 a 1961 euros.
Coronel 3099 euros.
Sargento Mor 2138 euros.
Juiz 4476 euros.
Educadoras de Infancia com reformas de 2570 euros.
Enfermeiras entre os 2000 euros e os 2780 euros.
Técnico De Informática (não é Engenheiro) 1741 euros.
Chefe de Serviços administrativos (11º ano) 1673 euros.
Prof. Catedrático 3764 euros (muitos deles têm a mesma sebenta à anos e com poucas horas lectivas).
A minha reforma será um escandalo?
Bolas...estou farto de ser o cepo das marradas...
Tenho dias em que falo 8 horas, em que estou de pé 8 horas (mais 2 horas em viagem). Tenho que trabalhar em casa: preparar a próxima aula; realizar fichas de trabalho; elaboração de planificaçõs; correcção de testes realizados por 100 alunos (tarefa realizada 2 a 3 vezes por período); reuniões de departamento ou de Conselhos de Turma (em hora extra-laboral); se for Director de Turma tenho que tratar de variados assuntos, tais como marcação de faltas, chamar os Encarregados de Educação à escola, problemas disciplinares, realização de reuniões extra-laborais com todos os professores. Tenho que fazer acções deformação.
Em casa o computador está de serviço umas boas horas, pois muito desse trabalho é aí realizado (não tenho secretário para tratar de toda a burucracia existente no ensino). Nos dias de hoje para além de leccionar tenho de ser um educador, um pai...Não tenho razões de queixa pois não dou aulas na Amadora, em Chelas, por exemplo
À quatro anos atrás vi uma estagiária (um adulto com 24 anos) que devido ao comportamento de apenas um aluno aparecia na sala de professores a chorar. Era um aluno que tinha dado um murro num GNR, que o atirou ao chão (estava com pena suspença; temos que o integrar na sociedade né?). A professora mandava o aluno sair e ele não saía, nem mesmo com a funcionária...No segundo período apareceu numa aula em que eu dava apoio a alunos com dificuldades. Foi de uma simpatia extrema, pois quando eu escrevia algo no quadro ele dava uns estridentes arrotos. Tive que reagir rápidamente pois caso contrário acabaria por perder a autoridade na sala de aula. Reagi rapidamente levantando a secretária onde ele se encontrava e coloquei-a em cima das suas pernas, prendendo assim o aluno. Mandei-o para a rua. Ele acabou por sair da sala de aula ameaçando-me.
No dia seguinte fui angustido para a escola(como um condenado para a cadeira eléctrica)
Como é bom ter um trabalho sem este tipo de problemas...
Os que se encontram no topo da carreira ganham bem, como em todas as profissões...Por ser professor terei que ganhar menos que um economista, um engenheiro, um advogado, um farmaceutico, um enfermeiro, um médico (também tirei uma licenciatura)?
O problema está sim no salário mínimo. Na Grécia o salário mínimo ultrapassa os 600 euros!!!
A reforma do professor è elevada?Nessa tabela encontrei:
Capitão de fragata 2664 euros.
Sargento entre 1388 a 1961 euros.
Coronel 3099 euros.
Sargento Mor 2138 euros.
Juiz 4476 euros.
Educadoras de Infancia com reformas de 2570 euros.
Enfermeiras entre os 2000 euros e os 2780 euros.
Técnico De Informática (não é Engenheiro) 1741 euros.
Chefe de Serviços administrativos (11º ano) 1673 euros.
Prof. Catedrático 3764 euros (muitos deles têm a mesma sebenta à anos e com poucas horas lectivas).
A minha reforma será um escandalo?
Bolas...estou farto de ser o cepo das marradas...
A prespectiva da
"A verdadeira índole do Estado Social"
É boa, mas... Os nossos descontos são apenas para a dita "reforma"?!? Ou tb servem para poder ir a um hospital, etc etc etc?
Para ser justo então, teriamos o direito de a pedir qd realmente achassemos q fazia falta, mas tb seria justo q apartir do pedido passassemos a pagar mais pelos serviços q o estado presta...
"A verdadeira índole do Estado Social"
É boa, mas... Os nossos descontos são apenas para a dita "reforma"?!? Ou tb servem para poder ir a um hospital, etc etc etc?
Para ser justo então, teriamos o direito de a pedir qd realmente achassemos q fazia falta, mas tb seria justo q apartir do pedido passassemos a pagar mais pelos serviços q o estado presta...
Os Melhores Cumprimentos,
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Excelente!
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
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21.9.05
A verdadeira índole do Estado Social (post blasfemo com bolinha no canto superior do ecrã)
[Recebi, na sequência da publicação deste post, um conjunto de mails onde se insinuava que andava a ter visões. Chegaram a perguntar-me que tipo de substâncias psicotrópicas andava a consumir; desafiaram-me a concretizar os meus devaneios, utilizando uma linguagem mais simples. Aqui vai].
O país tem vivido neste Verão Quente sob a marca da «contestação social». Contestação essa que nasce, sobretudo, na sequência de um conjunto de decisões do governo de José Sócrates que visam, diz-se, eliminar certos «direitos adquiridos» tidos como «injustificados», que o Estado em tempo concedeu, mas que agora decidiu por bem retirar. «Benefícios» ao nível da saúde, de certas prestações suplementares e em sede de reforma.
Do lado dos contestatários estão, sobretudo, os beneficiários directos que se sentem defraudados, vítimas de uma tremenda «injustiça»; do outro lado, colocam-se os partidários do «politicamente correcto» que, constrangidos, defendem a «coragem» do governo ao «retirar» todos estes benefícios apresentados agora como «injustos» e «indevidos», e que além do mais inviabilizam a construção do Estado Social, «privilégios» de «alguns» que estarão a «prejudicar» os direitos de «todos».
José Sócrates, de rosto asséptico, anuncia que vai ser implacável na eliminação dos diversos «sub-sistemas», em busca da necessária «harmonização». Porque, obviamente, a única forma de se construir um modelo social justo passa, em todo este contexto, por impor um sistema único, igual para todos.
Na minha humilde opinião, acho que a ideia de justiça tem sido algo maltratada, e utilizada em vão.
Vamos, para a nossa análise, utilizar esse pilar essencial do Modelo Social: a Reforma (a enorme cenoura, especialmente acenada sempre que o espírito dos cidadãos começa, como na Alemanha, a vacilar).
A Segurança Social e a Caixa Geral de Aposentações assentam numa base de caixa, híbrida, mas de caixa. Significa isto que as suas regras não atendem a critérios de justiça (porque cada um não recebe aquilo que é seu, nem tem acesso ao que descontou senão sob a forma de pensão, nem sequer a adesão é voluntária), mas apenas à gestão e distribuição, por critérios definidos politicamente, dos recursos que o Estado consegue obter junto dos cidadãos num determinado espaço temporal.
Durante vários anos as condições de tesouraria (muitos contribuintes, poucos beneficiários, esperança de vida próxima da idade da reforma) permitiram que fossem concedidas reformas muito superiores às que seriam atribuídas caso na fixação do seu valor o critério seguido fosse o da capitalização individual (em que cada um recebe os seus decontos actualizados pela respectiva valorização verificada ao longo da sua vida activa).
O actual sistema de reforma funciona como um jogo, assenta numa base aleatória, ao bom estilo do Casino, onde contudo todos somos compulsivamente obrigados a jogar: o jogador é o cidadão, o concessionário é o Estado.
Ao longo da vida, um cidadão, mensalmente, entrega ao Estado 33% daquilo que produz; são essas as fichas que coloca sobre o tapete verde; se morrer antes da idade da reforma, fixada por decreto, ou se enquanto reformado não chegar a viver para aquecer o banco do jardim, ganha o Casino; se a saúde e o destino permitirem que sopre as velas por muitos e longos anos, Bingo, é este o Vencedor!
A solvabilidade deste sistema resulta da conjugação de diversas variáveis, taxa de natalidade, crescimento da economia, taxa de mortalidade, esperança de vida, capacidade dos contribuintes inflacionarem as suas reformas maximizando as regras que, por inspiração legislativa e ao sabor dos tempos, vão sendo sucessivamente adaptadas. Se as «coisas» começarem a «correr mal», a população envelheceu, não morre, a economia não cresce? Mudam-se as regras: o Totoloto passa a ter 49 números, em vez dos iniciais 45, aumenta-se a idade da reforma, restringe-se o seu cálculo para que as prestações sejam menores. Tudo em nome da Justiça e da Solidariedade, é claro. E da defesa do Estado Social.
Mas onde anda a Justiça num sistema que não permite o acesso do cidadão ao capital acumulado no momento em que ele realmente precisa, fixando-se antes a idade da reforma na data que financeiramente convém ao Casino, desculpem, ao Estado? Porque é que para ter acesso ao fruto do nosso esforço, temos todos de ver planeada a nossa vida activa até à mesma idade? Numa lógica de «tudo ou nada»? Um polícia ou um professor, quem sabe melhor do que o próprio qual o momento adequado para se retirar, o Estado? Será que as histórias das nossas vidas são assim tão iguais, que tenhamos de as condicionar por Decreto? E será Solidária a norma que, perante o infortúnio da morte, permite que o sistema absorva o fruto do trabalho de toda uma vida, impedindo que o capital acumulado possa ser mobilizado em favor dos familiares do falecido, ou mesmo do próprio, antes da morte, para que este capital o ajude a morrer em paz? E tudo isto para quê? Para permitir que alguém que na lotaria da vida foi capaz de ter uma maior longevidade, possa beneficiar do prémio, de uma reforma superior à que permitiria o fruto do seu esforço? A tudo isto acresce, para mim, algo que me parece ser um factor evidente de desagregação social a prazo: a inversão das condições conduz a que, perante as dificuldades de tesouraria, os pais capitalizem nas suas reformas o esforço dos filhos, consumindo hoje aquilo que estes deveriam poder receber no futuro. Esta é uma solidariedade estranha, os pais a consumirem os recursos dos filhos...
O problema é particularmente sensível porquanto se estão a alterar as regras do jogo já a roleta está a rodar. Portugal vive hoje o ambiente denso próprio de um casino, onde os seus proprietários se aperceberam que o cliente está a ganhar, e não há dinheiro para pagar: o senhor apostou no vermelho? Azar, o vermelho afinal já não dá lugar ao prémio. Obviamente, é melhor não protestar, que os capangas do Casino têm de justificar o salário...
Justiça? Solidariedade? Já alguém viu disso na sala de um casino?
Rodrigo Adão da Fonseca
PS: Um modelo liberal não impõe idade da reforma. Não concede aos seus cidadãos benefícios que não os que resultam do fruto do seu trabalho. Permite que o cidadão possa aceder aos seus recursos quando deles necessite. Pode defender uma safety net, mas nunca com os recursos que são de cada um. A reforma numa abordagem liberal não é uma árvore das patacas, de facto, mas também não é acenada aos cidadãos como uma «cenoura». E não potencia surpresas desagradáveis.
O porquê da bolinha: Perversa, verdadeiramente marialva e blasfema esta utilização psicadélica de Rawls e a adopção da Lotaria Natural...
http://ablasfemia.blogspot.com/
Enfim!!!!!!
Perante todas estas noticias de reformas so me ocorre uma expressão.....É UMA VERGONHA!!!!..temos o pais que merecemos por causa de alguns aristocratas que apenas pensam e ocupam determinados lugares, nãp para servir o País mas sim para proveito proprio.....enfim..não sei onde isto irá parar....
A função pública não é o único problema, mas é um grave problema... que me desculpem os funcionários públicos, mas eu posso falar do que vejo e sinto.
Já toda a gente foi a um serviço publico e sabe como as coisas funcionam(como em tudo há os competentes e trabalhadores e os incompetentes e preguiçosos)Mas a função publica abusa!!
Tenho pena dos q lá estão e esforçam-se q ficam com má imagem por causa de outros(q tb são mts), mas...
Eu não sou nenhum entendido na matéria, mas uma vez q acho q há empregados a mais na função publica para o trabalho q realmente fazem, isso não baixa a produtividade??!?
É claro q deve haver sectores em q há falta de funcionários(tipo médicos, etc etc) o q ue não impede q afirme q há funcionários a mais para o q fazem!!
Já toda a gente foi a um serviço publico e sabe como as coisas funcionam(como em tudo há os competentes e trabalhadores e os incompetentes e preguiçosos)Mas a função publica abusa!!
Tenho pena dos q lá estão e esforçam-se q ficam com má imagem por causa de outros(q tb são mts), mas...
Eu não sou nenhum entendido na matéria, mas uma vez q acho q há empregados a mais na função publica para o trabalho q realmente fazem, isso não baixa a produtividade??!?
É claro q deve haver sectores em q há falta de funcionários(tipo médicos, etc etc) o q ue não impede q afirme q há funcionários a mais para o q fazem!!
Os Melhores Cumprimentos,
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"Who needs action when you got words"
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"Who needs action when you got words"
Peço desculpa, mas parece-me que estamos a misturar alhos com bugalhos.... Nós Portugueses não somos produtivos, ponto final. Não me estou a referir aos trabalhadores do estado nem do privado, digo isto genericamente
Não é bem assim. Uma parte substancial da nossa falta de produtividade vem do nosso "mix" de actividades.
Para a mesma actividade, por exemplo produzir automóveis em Palmela, ou providenciar serviços de telecomunicações, ou banca, não estamos tão disparmente distantes dos países desenvolvidos.
Simplesmente, eles possuem um melhor mix dessas actividades mais produtivas, ao passo que nós temos mais pessoas no poder local, mais professores por aluno, mais agricultores, e por aí em diante.
A ideia de que "os Portugueses são menos produtivos" é algo errada. Depende muito do mix.
Sobre os funcionários públicos serem o problema do país. Bem, em parte e pela lógica atrás apresentada, sim, são. E são não por serem bons ou maus, mas por - em grande medida - existirem, ou seja, serem demasiados. Afectam o mix.
Quanto aos salários serem mais baixos no público, é errado. A média salarial do sector público é superior à do sector privado em Portugal (e, diga-se, isso NUNCA devia acontecer, especialmente enquanto existir menor risco no sector público).
Quanto aos funcionários públicos não fugirem aos impostos, isso é irrelevante. Os funcionários públicos até poderiam pagar 10X mais impostos que continuaria a ser irrelevante (ou 1000X, e depois dizerem que pagavam 99.5% dos impostos pagos em Portugal!), se os seus salários líquidos se mantivessem. Pense porquê.
Por fim, o temos que trabalhar mais, produzir mais, etc, está também subjugado ao problema acima descrito. ALGUÉM tem que pagar essa estrutura, e são os que trabalham e produzem FORA dela. Logo, é bastante possível que deixem de ser competitivos devido à carga fiscal, e portanto não consigam trabalhar e produzir mais. Aliás, pode acontecer que n consigam sequer trabalho. Note que quando uma empresa tem mais 10000 Euros de custo com um empregado, e desses só 3000 e qq coisa chegam ao empregado, existe um problema grave. Esse patamar já foi atingido, hoje.
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Incognitus Escreveu:Ah, e o problema da falta de produtividade É associado ao problema das reformas (e a outros problemas).
Alguém (produtivo) tem que ser taxado para pagar os salários muito acima do salário médio nacional, praticados no Estado.
Ao taxares fortemente essas actividades produtivas, vais fazer com que algumas deixem de ser competitivas, e portanto, vais deixar de as ter.
Peço desculpa, mas parece-me que estamos a misturar alhos com bugalhos.... Nós Portugueses não somos produtivos, ponto final. Não me estou a referir aos trabalhadores do estado nem do privado, digo isto genericamente. Nem queria ir por aí... ou também pensa que os funcionários públicos são os culpados da actual situação do país ?? Eles são o bode espiatório, uma ideia que os politicos nos venderam para justificar anos consecutivos de má governação e má gestão. Quanto aos salários, salvo algumas carreiras de excepção, são até mais baixos no público... E quer saber que mais ? Os funcionários públicos pelo menos não podem fugir aos impostos, e não oneram o estado pedindo subsidios de desemprego e afins... Claro que têm outras regalias, e estabilidade de emprego, cuidados de saúde, etc, etc...
Mas repito, não é esse o problema do país. Temos que deixar de olhar para os outros e começar a olhar mais para nós próprios. Temos que trabalhar mais, produzir mais, investir mais, ser mais dinâmicos.... Senão isto não vai lá.
É muito fácil falar mal dos outros... o difícil é fazer melhor. Vejo muitos empregados a falar mal dos patrões, mas quantos deles já experimentaram criar uma empresa, investir, assumir responsabilidades e ter trabalhadores a seu cargo ???
Conjuntura: Função Pública terá mais de 500 mil pensionistas em 2006
Em 2006, o número de pensionistas da Função Pública deverá ultrapassar os 500 mil beneficiários, segundo refere o Semanário Económico de sexta-feira, prevendo que as despesas com as pensões de aposentação aumentem 500 milhões de euros no próximo ano, até aos 3,7 mil M€.
O artigo estima que, em 2005, mais 20 mil funcionários públicos tenham pedido a aposentação. Em 2006 as previsões apontam para outros 24 mil.
Pela primeira vez o Estado «tem em mãos o pagamento de mais de meio milhão de pensões e vai ser obrigado a abrir os cordões à bolsa», salienta o artigo.
Assim, o orçamento da Caixa Geral de Aposentações (CGA) para 2006 prevê que a dotação do OE atinja os 3,7 mil milhões de euros, mais 500 milhões que em 2005.
Em referência ao tema geral da Previdência, o Jornal de Negócios refere que a Segurança Social entrou em défice em Julho, indicando que a situação a Segurança Social passou de um saldo positivo de 387,4 milhões de euros em igual mês de 2004, para os 115 milhões (negativos) no sétimo mês deste ano.
Porém, esta quebra de 500 milhões não terá reflexos no final do ano, adianta a mesma fonte.
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Em 2006, o número de pensionistas da Função Pública deverá ultrapassar os 500 mil beneficiários, segundo refere o Semanário Económico de sexta-feira, prevendo que as despesas com as pensões de aposentação aumentem 500 milhões de euros no próximo ano, até aos 3,7 mil M€.
O artigo estima que, em 2005, mais 20 mil funcionários públicos tenham pedido a aposentação. Em 2006 as previsões apontam para outros 24 mil.
Pela primeira vez o Estado «tem em mãos o pagamento de mais de meio milhão de pensões e vai ser obrigado a abrir os cordões à bolsa», salienta o artigo.
Assim, o orçamento da Caixa Geral de Aposentações (CGA) para 2006 prevê que a dotação do OE atinja os 3,7 mil milhões de euros, mais 500 milhões que em 2005.
Em referência ao tema geral da Previdência, o Jornal de Negócios refere que a Segurança Social entrou em défice em Julho, indicando que a situação a Segurança Social passou de um saldo positivo de 387,4 milhões de euros em igual mês de 2004, para os 115 milhões (negativos) no sétimo mês deste ano.
Porém, esta quebra de 500 milhões não terá reflexos no final do ano, adianta a mesma fonte.
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"O desprezo pelo dinheiro é frequente, sobretudo naqueles que não o possuem"
Fonte: "La Philosophie de G. C."
Autor: Courteline , Georges
Site porreiro para jogar (carregar em Arcade) : www.gamespt.net
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Qual é que é a justiça, ou mesmo a lógica, de ter pessoas que ganham 700 euros por mês a pagar essas reformas a alguém que nunca cumulativamente descontou algo que isso justificasse?
Como já tenho dito antes, já não existe mais nenhuma solução que não a revolta social, o Estado tem que ser redesenhado de alto a baixo, e ele não se vai redesenhar sozinho, nem jamais os seus actores aceitariam o tipo de reformas que tem que ser feito (até porque elas implicariam quedas maciças de emprego, e em alguns casos, de remuneração - isto ns topos de uma série de carreiras).
Como já tenho dito antes, já não existe mais nenhuma solução que não a revolta social, o Estado tem que ser redesenhado de alto a baixo, e ele não se vai redesenhar sozinho, nem jamais os seus actores aceitariam o tipo de reformas que tem que ser feito (até porque elas implicariam quedas maciças de emprego, e em alguns casos, de remuneração - isto ns topos de uma série de carreiras).
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Há por aí muitas pessoas com cinquenta e poucos anos com essas ditas pensões "chorudas", que durante a sua carreira contributiva nem de longe nem de perto descontaram para agora ficarem em termos médios vinte e tal anos, atendendo à esperança mádia de vida, a "sugar" as pessoas que estão no activo.
É esse facto, aliado ao facto de que essas pessoas se vão agora acumulando nessa situação, que vai tornar o sistema insustentável.
Embora as benesses dos políticos sejam um problema grave, é ainda mais grave que o problema não se circunscreva a esses poucos.
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Há por aí muitas pessoas com cinquenta e poucos anos com essas ditas pensões "chorudas", que durante a sua carreira contributiva nem de longe nem de perto descontaram para agora ficarem em termos médios vinte e tal anos, atendendo à esperança mádia de vida, a "sugar" as pessoas que estão no activo.
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Ah, e o problema da falta de produtividade É associado ao problema das reformas (e a outros problemas).
Alguém (produtivo) tem que ser taxado para pagar os salários muito acima do salário médio nacional, praticados no Estado.
Ao taxares fortemente essas actividades produtivas, vais fazer com que algumas deixem de ser competitivas, e portanto, vais deixar de as ter.
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Ao taxares fortemente essas actividades produtivas, vais fazer com que algumas deixem de ser competitivas, e portanto, vais deixar de as ter.
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Jim Bean, os professores e afins embora tenham descontado a vida toda, não descontaram valores que ALGUMA vez chegassem para pagar o que irão receber (nem investidos), até porque muita da sua carreira é feita a descontar sobre valores bem menores.
Basicamente, tens um país de salários médios de 600-700 Euros a sustentar este estado de coisas. Não será viável por muito tempo.
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Eu não vejo nada de errado em alguém ter uma reforma "choruda", desde que esse alguém tenha descontado sobre um ordenado "chorudo" toda a sua vida. Essa pessoa pagou a sua reforma.
O que eu acho incorrecto é alguém trabalhar meia dúzia de anos e ter direito a essa mesma reforma, como se tivesse descontado toda a vida.... Essa possoa NÃO PAGOU a sua reforma....
Mas deixemo-nos de tretas, que o problema deste país não são as reformas. O problema deste país é a falta de produtividade. Temos que trabalhar e produzir mais, só assim conseguiremos melhores salários e consequentemente melhores reformas...
O que eu acho incorrecto é alguém trabalhar meia dúzia de anos e ter direito a essa mesma reforma, como se tivesse descontado toda a vida.... Essa possoa NÃO PAGOU a sua reforma....
Mas deixemo-nos de tretas, que o problema deste país não são as reformas. O problema deste país é a falta de produtividade. Temos que trabalhar e produzir mais, só assim conseguiremos melhores salários e consequentemente melhores reformas...
Isto é Fátimas Felgueiras é Santanas Lopes, é Avelinos Ferreiras Torres, enfim tudo o que é política está podre!
Ainda ontem não sei se viram a reportagem dos elefantes brancos que são os estádios do euro lol
As câmaras endividadas para os próximos 30 anos e tanta coisa em que o $ podia ter sido aplicado...
Enfim, bola para a frente que a esperança é a ultima a morrer
Ainda ontem não sei se viram a reportagem dos elefantes brancos que são os estádios do euro lol
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Enfim, bola para a frente que a esperança é a ultima a morrer
«E ninguém reparou na quantidade de professores que se aposentam com mais de 2500€ ?!
Vocês preocupam-se demais com alguns políticos e de menos com as outras classes profissionais... »
Subscrevo na integra!!!
Se repararem há muito mais gente com pensões "chorudas"!
Falta é coragem aos governantes para alterarem este estado de coisas, porque penso não lhes convém...
Vocês preocupam-se demais com alguns políticos e de menos com as outras classes profissionais... »
Subscrevo na integra!!!
Se repararem há muito mais gente com pensões "chorudas"!
Falta é coragem aos governantes para alterarem este estado de coisas, porque penso não lhes convém...
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Desculpem a expressão, mas há coisas neste país q metem NOJO!!!
Todos sabemos e defendemos q as coisas têm de mudar e melhorar... mas tem de ser sempre à custa "dos outros"...
Começo a perder a esperança q as coisas melhorem...
sempre q se toca numa "ferida" é só greves...
Há greves q têm razão de ser, mas aquelas q existem só porque há pessoas q eram tratadas melhores q outras... e q agora se acham "MAIS" que os outros... Enfim!!
Todos sabemos e defendemos q as coisas têm de mudar e melhorar... mas tem de ser sempre à custa "dos outros"...
Começo a perder a esperança q as coisas melhorem...
sempre q se toca numa "ferida" é só greves...
Há greves q têm razão de ser, mas aquelas q existem só porque há pessoas q eram tratadas melhores q outras... e q agora se acham "MAIS" que os outros... Enfim!!
Os Melhores Cumprimentos,
EndLess NameLess
"Who needs action when you got words"
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Quem está ligado:
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