Notícias de 7 de Maio de 2003
Negócios: Gamesa multiplica lucros por seis
2003-05-07 18:10:25
Os lucros trimestrais da Gamesa atingiram 99,46 milhões de euros, valor que compara com os 16 milhões apurados no mesmo período de 2002, anunciou a eléctrica espanhola na quarta-feira.
Os resultados trimestrais da Gamesa devem-se à venda dos seus parques e geradores eólicos à Iberdrola e ao grupo japonês Marubeni, por 95 e oito milhões de euros, respectivamente.
O volume de negócios da eléctrica cresceu 113% para 423,2 milhões de euros, enquanto os resultados brutos de exploração (EBIDTA) subiram 37% para 281 milhões.
Entre Janeiro e Março, os lucros operacionais subiram 134% para 130 milhões de euros.
A empresa, participada pela Iberdrola e o BBVA, manteve a sua previsão de crescimento de lucros em torno de 38% no corrente exercício, para 187 milhões de euros.
A eléctrica revelou ainda que tenciona reduzir a sua dívida para metade, ou cerca de 449 milhões de euros, em 2003, graças à manutenção do seu plano de desinvestimentos.
Fonte: Diário Digital
2003-05-07 18:10:25
Os lucros trimestrais da Gamesa atingiram 99,46 milhões de euros, valor que compara com os 16 milhões apurados no mesmo período de 2002, anunciou a eléctrica espanhola na quarta-feira.
Os resultados trimestrais da Gamesa devem-se à venda dos seus parques e geradores eólicos à Iberdrola e ao grupo japonês Marubeni, por 95 e oito milhões de euros, respectivamente.
O volume de negócios da eléctrica cresceu 113% para 423,2 milhões de euros, enquanto os resultados brutos de exploração (EBIDTA) subiram 37% para 281 milhões.
Entre Janeiro e Março, os lucros operacionais subiram 134% para 130 milhões de euros.
A empresa, participada pela Iberdrola e o BBVA, manteve a sua previsão de crescimento de lucros em torno de 38% no corrente exercício, para 187 milhões de euros.
A eléctrica revelou ainda que tenciona reduzir a sua dívida para metade, ou cerca de 449 milhões de euros, em 2003, graças à manutenção do seu plano de desinvestimentos.
Fonte: Diário Digital
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Telecel divulga resultados depois da aquisição potestativa
7-5-2003 17:55
A Vodafone Telecel só vai divulgar os resultados anuais depois da conclusão da operação de aquisição potestativa lançada pela britânica Vodafone. A apresentação das contas estava marcada para hoje.
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7-5-2003 17:55
A Vodafone Telecel só vai divulgar os resultados anuais depois da conclusão da operação de aquisição potestativa lançada pela britânica Vodafone. A apresentação das contas estava marcada para hoje.
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Playboy regista lucros inesperados
7-5-2003 19:41
A Playboy Enterprises registou lucros, no primeiro trimestre, face aos prejuízos esperados pela empresa.
Os lucros da empresa norte-americana de entretenimento para adultos cifrou-se em 600 mil dólares ou dois cêntimos por acção, face aos prejuízos de 9,4 milhões de dólares ou 38 cêntimos por acção do mesmo período do ano anterior e às expectativas de perdas de sete cêntimos por acção.
As receitas desceram 12 por cento para 74,3 milhões de dólares e a empresa espera resultados operacionais de 22 milhões de dólares, em 2003, 30 por cento acima das projecções efectuadas no final de 2002.
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7-5-2003 19:41
A Playboy Enterprises registou lucros, no primeiro trimestre, face aos prejuízos esperados pela empresa.
Os lucros da empresa norte-americana de entretenimento para adultos cifrou-se em 600 mil dólares ou dois cêntimos por acção, face aos prejuízos de 9,4 milhões de dólares ou 38 cêntimos por acção do mesmo período do ano anterior e às expectativas de perdas de sete cêntimos por acção.
As receitas desceram 12 por cento para 74,3 milhões de dólares e a empresa espera resultados operacionais de 22 milhões de dólares, em 2003, 30 por cento acima das projecções efectuadas no final de 2002.
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Taxa de ocupação da United Airlines cai 0,6 pp
7-5-2003 19:35
A taxa de ocupação da United Airlines caiu 0,6 pontos percentuais (pp) para 71,4 por cento, em Abril, segundo revelou esta quarta-feira a companhia aérea norte-americana.
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7-5-2003 19:35
A taxa de ocupação da United Airlines caiu 0,6 pontos percentuais (pp) para 71,4 por cento, em Abril, segundo revelou esta quarta-feira a companhia aérea norte-americana.
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Bertelsmann perde 399 ME
7-5-2003 18:52
A Bertelsmann registou prejuízos de 399 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre de 2003, face aos lucros de 2.531 ME do mesmo período do ano anterior.
O grupo alemão de media afirma que as perdas se devem à difícil situação do mercado norte-americano e à fraqueza do dólar e que corresponderam as estimativas. A Bertlesmann mantém as previsões de crescimento dos resultados anuais.
Os resultados operacionais passaram de 20 ME para 58 ME negativos. O volume de negócios desceu 8,5 por cento para 3.934 ME.
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7-5-2003 18:52
A Bertelsmann registou prejuízos de 399 milhões de euros (ME), no primeiro trimestre de 2003, face aos lucros de 2.531 ME do mesmo período do ano anterior.
O grupo alemão de media afirma que as perdas se devem à difícil situação do mercado norte-americano e à fraqueza do dólar e que corresponderam as estimativas. A Bertlesmann mantém as previsões de crescimento dos resultados anuais.
Os resultados operacionais passaram de 20 ME para 58 ME negativos. O volume de negócios desceu 8,5 por cento para 3.934 ME.
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Lucros da Gamesa multiplicam-se por seis
7-5-2003 18:4
Os lucros da espanhola Gamesa multiplicaram-se por seis, no primeiro trimestre de 2003, para 99,46 milhões de euros (ME). O EBITDA cresceu 134 por cento para 198,6 ME e o volume de negócios aumentou 113 por cento para 423,2 ME.
No exercício, o lucro subiu 118 por cento para 136 ME, devido à venda de parques eólicos. O volume de negócios cresceu 48 por cento para 1.096 ME, enquanto o EBITDA aumentou 37 por cento para 281 ME.
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7-5-2003 18:4
Os lucros da espanhola Gamesa multiplicaram-se por seis, no primeiro trimestre de 2003, para 99,46 milhões de euros (ME). O EBITDA cresceu 134 por cento para 198,6 ME e o volume de negócios aumentou 113 por cento para 423,2 ME.
No exercício, o lucro subiu 118 por cento para 136 ME, devido à venda de parques eólicos. O volume de negócios cresceu 48 por cento para 1.096 ME, enquanto o EBITDA aumentou 37 por cento para 281 ME.
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CIN paga dividendos a partir de 22 de Maio
Quarta, 7 Mai 2003 19:10
A Corporação Industrial do Norte anunciou hoje que o dividendo bruto de 0,152 euros por cada acção vai estar disponível para pagamento a partir de 22 de Maio.
«O dividendo bruto por cada uma das 25.000.000 acções será de 0,152 euros, ao qual corresponderá um dividendo líquido de 0,1216 euros para accionistas residentes e de 0,1064 euros para accionistas não residentes», refere um comunicado da empresa de tintas.
No total a CIN vai pagar aos seus accionistas dividendos no valor de 3,8 milhões de euros, deixando as acções de negociar com direito ao dividendo a partir de 19 de Maio.
A CIN fechou a subir 1,92% para os 5,30 euros.
por Canal de Negócios
Quarta, 7 Mai 2003 19:10
A Corporação Industrial do Norte anunciou hoje que o dividendo bruto de 0,152 euros por cada acção vai estar disponível para pagamento a partir de 22 de Maio.
«O dividendo bruto por cada uma das 25.000.000 acções será de 0,152 euros, ao qual corresponderá um dividendo líquido de 0,1216 euros para accionistas residentes e de 0,1064 euros para accionistas não residentes», refere um comunicado da empresa de tintas.
No total a CIN vai pagar aos seus accionistas dividendos no valor de 3,8 milhões de euros, deixando as acções de negociar com direito ao dividendo a partir de 19 de Maio.
A CIN fechou a subir 1,92% para os 5,30 euros.
por Canal de Negócios
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Petróleo sobe com decréscimo das reservas norte-americanas
Quarta, 7 Mai 2003 18:21
O decréscimo dos inventários norte-americanos demonstrado hoje no relatório do Departamento de Energia dos Estados Unidos provocou uma subida nos preços do crude e do Brent.
O crude para entrega em Junho subia 1,40% para os 26,08 dólares e o Brent, também para entrega em Junho, valorizava 1,91% para os 23,95 dólares.
De acordo com relatório semanal divulgado hoje pelo Departamento de Energia norte-americano, as reservas daquele país caíram para 287 milhões de barris na semana finda a 2 de Maio. Os analistas esperavam um aumento das reservas em cerca de 2,2 milhões de barris.
Para o Americam Petroleum Institute que publicou também um relatório, as reservas decresceram cerca de 2,4 milhões de barris.
Na semana em análise, as refinarias norte-americanas processaram 15,7 milhões de barris por dia, a maior taxa processamento desde Setembro de 2001 de forma a constituir reservas de gasolina para fazer face ao aumento da procura durante à chamada «Holiday season».
Apesar da descida verificada nos stocks, as importações norte-americanas registaram, na semana passada, um aumento de 1,9% para os 9,86 milhões de barris por dia. O recorde de importações foi marcado na semana finda a 18 de Abril, altura em que as importações semanais atingiram os 10,61 milhões de barris diários.
por Joaquim Madrinha
Quarta, 7 Mai 2003 18:21
O decréscimo dos inventários norte-americanos demonstrado hoje no relatório do Departamento de Energia dos Estados Unidos provocou uma subida nos preços do crude e do Brent.
O crude para entrega em Junho subia 1,40% para os 26,08 dólares e o Brent, também para entrega em Junho, valorizava 1,91% para os 23,95 dólares.
De acordo com relatório semanal divulgado hoje pelo Departamento de Energia norte-americano, as reservas daquele país caíram para 287 milhões de barris na semana finda a 2 de Maio. Os analistas esperavam um aumento das reservas em cerca de 2,2 milhões de barris.
Para o Americam Petroleum Institute que publicou também um relatório, as reservas decresceram cerca de 2,4 milhões de barris.
Na semana em análise, as refinarias norte-americanas processaram 15,7 milhões de barris por dia, a maior taxa processamento desde Setembro de 2001 de forma a constituir reservas de gasolina para fazer face ao aumento da procura durante à chamada «Holiday season».
Apesar da descida verificada nos stocks, as importações norte-americanas registaram, na semana passada, um aumento de 1,9% para os 9,86 milhões de barris por dia. O recorde de importações foi marcado na semana finda a 18 de Abril, altura em que as importações semanais atingiram os 10,61 milhões de barris diários.
por Joaquim Madrinha
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Luís Silva controla 2,3% dos direitos de voto da Portugal Telecom
Quarta, 7 Mai 2003 18:52
Luís Silva mantém a participação de 2,3% nos direitos de voto da Portugal Telecom, obtida quando alienou a Lusomundo ao grupo de telecomunicações, apesar de esta posição ter sido transferida para a LSMS, que adquiriu a Cinveste.
Num comunicado a PT informa que «LSMS, Investimentos, SGPS, S.A adquiriu em 22 de Abril de 2003 ao Sr. Luís Augusto da Silva o domínio da Cinveste, SGPS, a qual é titular de 28.582.500 acções da Portugal Telecom, equivalente a 2,28% do capital social e dos direitos de voto da PT».
No entanto a LSMS tem em Luís Silva o accionista dominante, «pelo que os votos inerentes à participação na PT continuam a ser-lhe indirectamente imputáveis».
Somando às 212.500 acções detidas pela Cinveste Luxembourg « os direitos de votos totais imputados ao Sr. Luís Augusto da Silva inerentes à participação na PT são de 2,30%», refere a mesma fonte.
A Portugal Telecom fechou inalterada nos 6,65 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 7 Mai 2003 18:52
Luís Silva mantém a participação de 2,3% nos direitos de voto da Portugal Telecom, obtida quando alienou a Lusomundo ao grupo de telecomunicações, apesar de esta posição ter sido transferida para a LSMS, que adquiriu a Cinveste.
Num comunicado a PT informa que «LSMS, Investimentos, SGPS, S.A adquiriu em 22 de Abril de 2003 ao Sr. Luís Augusto da Silva o domínio da Cinveste, SGPS, a qual é titular de 28.582.500 acções da Portugal Telecom, equivalente a 2,28% do capital social e dos direitos de voto da PT».
No entanto a LSMS tem em Luís Silva o accionista dominante, «pelo que os votos inerentes à participação na PT continuam a ser-lhe indirectamente imputáveis».
Somando às 212.500 acções detidas pela Cinveste Luxembourg « os direitos de votos totais imputados ao Sr. Luís Augusto da Silva inerentes à participação na PT são de 2,30%», refere a mesma fonte.
A Portugal Telecom fechou inalterada nos 6,65 euros.
por Nuno Carregueiro
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Tavares diz acordo de trabalhadores com Autoeuropa deve ser replicado
Quarta, 7 Mai 2003 18:20
As empresas em Portugal com dificuldades em conciliar os custos com a diminuição da procura devem adoptar um modelo de trabalho semelhante ao da Autoeuropa, que passa pela redução dos horários dos trabalhadores, defendeu hoje o ministro da Economia Carlos Tavares.
O modelo de trabalho adoptado pela Autoeuropa «foi a melhor solução para a empresa, que se defronta com quebra da procura, e para os trabalhadores, porque lhes permite manter os postos de trabalho e até evitar a saída (da fábrica da Volkswagen) de Portugal», disse o ministro da Economia, durante a visita dos Presidentes da República de Portugal e Alemanha, às instalações da empresa em Palmela.
A unidade da Volkswagen em Portugal é responsável por cerca de 12% das exportações nacionais.
O acordo, que permitir gerir os fluxos de trabalho consoante as necessidades de produção, «é a prova de que a flexibilidade é melhor para o emprego», referiu o governante.
Neste sentido, Carlos Tavares aconselha empresas em situações semelhantes a seguirem o exemplo. «É um sinal de entendimento entre a empresa e os trabalhadores e devia ser replicado em outras empresas que enfrentam o mesmo tipo de problemas».
Questionado sobre a melhor forma de manter e captar investimento em Portugal, o ministro disse que «temos de manter as empresas em Portugal porque elas querem cá estar e não porque nós as queremos cá».
Para isso, o melhor apoio que lhes podemos dar é livrá-los da burocracia, poupando-lhes tempo e facilitando-lhes a vida».
O principal motivo da visita do presidente da Alemanha a Portugal prende-se com o debate das questões decorrentes da convenção europeia. «Além disso, os investimentos alemães em Portugal foram grandes tópicos das conversas», adiantou o porta-voz do presidente ao Negocios.pt.
por Tânia Ferreira
Quarta, 7 Mai 2003 18:20
As empresas em Portugal com dificuldades em conciliar os custos com a diminuição da procura devem adoptar um modelo de trabalho semelhante ao da Autoeuropa, que passa pela redução dos horários dos trabalhadores, defendeu hoje o ministro da Economia Carlos Tavares.
O modelo de trabalho adoptado pela Autoeuropa «foi a melhor solução para a empresa, que se defronta com quebra da procura, e para os trabalhadores, porque lhes permite manter os postos de trabalho e até evitar a saída (da fábrica da Volkswagen) de Portugal», disse o ministro da Economia, durante a visita dos Presidentes da República de Portugal e Alemanha, às instalações da empresa em Palmela.
A unidade da Volkswagen em Portugal é responsável por cerca de 12% das exportações nacionais.
O acordo, que permitir gerir os fluxos de trabalho consoante as necessidades de produção, «é a prova de que a flexibilidade é melhor para o emprego», referiu o governante.
Neste sentido, Carlos Tavares aconselha empresas em situações semelhantes a seguirem o exemplo. «É um sinal de entendimento entre a empresa e os trabalhadores e devia ser replicado em outras empresas que enfrentam o mesmo tipo de problemas».
Questionado sobre a melhor forma de manter e captar investimento em Portugal, o ministro disse que «temos de manter as empresas em Portugal porque elas querem cá estar e não porque nós as queremos cá».
Para isso, o melhor apoio que lhes podemos dar é livrá-los da burocracia, poupando-lhes tempo e facilitando-lhes a vida».
O principal motivo da visita do presidente da Alemanha a Portugal prende-se com o debate das questões decorrentes da convenção europeia. «Além disso, os investimentos alemães em Portugal foram grandes tópicos das conversas», adiantou o porta-voz do presidente ao Negocios.pt.
por Tânia Ferreira
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Bolsas europeias caem com dados negativos da economia alemã
Quarta, 7 Mai 2003 18:13
As praças europeias fecharam em queda pela primeira sessão em quatro, arrastadas ThyssenKrupp e Siemens, depois da Alemanha ter revelado que as encomendas às fábricas registaram a segunda maior queda em sete anos no mês de Março. O Stoxx 50 cedia 1,08%.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2.336,66 pontos, depois de ter registado valorizações nas três sessões anteriores.
As encomendas às fábricas na Alemanha recuaram 3,9% em Março face ao mês anterior, devido a uma quebra na procura interna, segundo dados do Ministério das Finanças alemão. Os economistas previam um recuo do indicador de 0,8%. A subida da taxa de desemprego na maior economia da Zona Euro também penalizou os mercados accionistas.
O DAX [Cot, Not, P.Target], o único índice que ainda negociava, deslizava 1,57% para os 3.018,72 pontos, arrastado pelas quedas da Deutsche Telekom, BASF e Siemens. A operadora telefónica perdia 4,53%% para os 11,59 euros e a Siemens resvalava 2,17% para os 45,15 euros.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] fechou nos 3.992,90 pontos, a valer menos 0,34%. As quedas foram lideradas pelas farmacêuticas, com a GlaxoSmithKline a cair 0,75% e a AstraZeneca a resvalar 0,98%, depois da autoridade do sector nos EUA ter anunciado que uma rival da GSK contestou a patente do medicamento Zofran, utilizado no combate ao cancro.
Em Madrid, o IBEX [Cot, Not, P.Target] desceu 2,13% para os 6.429 pontos, arrastado pela Telefónica, que depreciou 3,69% para os 9,65. A sua participada de Internet, Terra Networks, anunciou uma queda nos prejuízos e caiu 0,62%.
Em Paris o CAC40 depreciou 1,10% para os 3.023,02 pontos, com a Alcatel a liderar as perdas após a sua congénere norte-americana Cisco Systems ter anunciado que prevê uma manutenção nas receitas no trimestre. A Alcatel desceu 3,35% e a France Telecom caiu 4,01%.
O AEX de Amsterdão caiu 1,65% para os 285,84 pontos, com as companhias financeiras a lideras as quedas. A Aegon desvalorizou 4,18% e o ABN Amro caiu 3,12%.
por Canal de Negócios
Quarta, 7 Mai 2003 18:13
As praças europeias fecharam em queda pela primeira sessão em quatro, arrastadas ThyssenKrupp e Siemens, depois da Alemanha ter revelado que as encomendas às fábricas registaram a segunda maior queda em sete anos no mês de Março. O Stoxx 50 cedia 1,08%.
O Dow Jones Stoxx 50 seguia nos 2.336,66 pontos, depois de ter registado valorizações nas três sessões anteriores.
As encomendas às fábricas na Alemanha recuaram 3,9% em Março face ao mês anterior, devido a uma quebra na procura interna, segundo dados do Ministério das Finanças alemão. Os economistas previam um recuo do indicador de 0,8%. A subida da taxa de desemprego na maior economia da Zona Euro também penalizou os mercados accionistas.
O DAX [Cot, Not, P.Target], o único índice que ainda negociava, deslizava 1,57% para os 3.018,72 pontos, arrastado pelas quedas da Deutsche Telekom, BASF e Siemens. A operadora telefónica perdia 4,53%% para os 11,59 euros e a Siemens resvalava 2,17% para os 45,15 euros.
Em Londres, o FTSE [Cot, Not, P.Target] fechou nos 3.992,90 pontos, a valer menos 0,34%. As quedas foram lideradas pelas farmacêuticas, com a GlaxoSmithKline a cair 0,75% e a AstraZeneca a resvalar 0,98%, depois da autoridade do sector nos EUA ter anunciado que uma rival da GSK contestou a patente do medicamento Zofran, utilizado no combate ao cancro.
Em Madrid, o IBEX [Cot, Not, P.Target] desceu 2,13% para os 6.429 pontos, arrastado pela Telefónica, que depreciou 3,69% para os 9,65. A sua participada de Internet, Terra Networks, anunciou uma queda nos prejuízos e caiu 0,62%.
Em Paris o CAC40 depreciou 1,10% para os 3.023,02 pontos, com a Alcatel a liderar as perdas após a sua congénere norte-americana Cisco Systems ter anunciado que prevê uma manutenção nas receitas no trimestre. A Alcatel desceu 3,35% e a France Telecom caiu 4,01%.
O AEX de Amsterdão caiu 1,65% para os 285,84 pontos, com as companhias financeiras a lideras as quedas. A Aegon desvalorizou 4,18% e o ABN Amro caiu 3,12%.
por Canal de Negócios
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Miguel Cadilhe desvaloriza queda de 50% do IDE
Quarta, 7 Mai 2003 17:26
O presidente da Agência Portuguesa para o Investimento (API), Miguel Cadilhe, desvalorizou hoje os números do Banco de Portugal sobre a queda em 50% do Investimento Directo Estrangeiro (IDE) nos dois primeiros meses de 2003 face ao período homólogo de 2002. Em declarações aos jornalistas no final de um encontro promovido pela Câmara de Comércio Portugal-Holanda, no Porto, o antigo ministro das Finanças de Cavaco Silva afirmou que «comparar dois meses (de 2003) com dois meses (de 2002) não significa nada». Miguel Cadilhe defendeu ainda que «das estatísticas do Banco de Portugal não constam os investimentos que estejam já negociados e que venham a ser feitos». Sobre as negociações em curso relativas a novos investimentos, o presidente da API voltou a refugiar-se no «dever de confidencialidade» para não adiantar números. O mesmo responsável disse apenas que a API «tem vários projectos em negociações». Mas insistiu que o Governo «deveria baixar o IRC o quanto antes», já que «por aí passa muita da competitividade fiscal da economia portuguesa», defendeu. Questionado pelo Negocios.pt sobre informações publicadas na Imprensa de que estaria de saída da API, Miguel Cadilhe garantiu que está «de pedra e cal» na presidência da Agência.
por Rui Neves
Quarta, 7 Mai 2003 17:26
O presidente da Agência Portuguesa para o Investimento (API), Miguel Cadilhe, desvalorizou hoje os números do Banco de Portugal sobre a queda em 50% do Investimento Directo Estrangeiro (IDE) nos dois primeiros meses de 2003 face ao período homólogo de 2002. Em declarações aos jornalistas no final de um encontro promovido pela Câmara de Comércio Portugal-Holanda, no Porto, o antigo ministro das Finanças de Cavaco Silva afirmou que «comparar dois meses (de 2003) com dois meses (de 2002) não significa nada». Miguel Cadilhe defendeu ainda que «das estatísticas do Banco de Portugal não constam os investimentos que estejam já negociados e que venham a ser feitos». Sobre as negociações em curso relativas a novos investimentos, o presidente da API voltou a refugiar-se no «dever de confidencialidade» para não adiantar números. O mesmo responsável disse apenas que a API «tem vários projectos em negociações». Mas insistiu que o Governo «deveria baixar o IRC o quanto antes», já que «por aí passa muita da competitividade fiscal da economia portuguesa», defendeu. Questionado pelo Negocios.pt sobre informações publicadas na Imprensa de que estaria de saída da API, Miguel Cadilhe garantiu que está «de pedra e cal» na presidência da Agência.
por Rui Neves
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Cofina vende 4,64% da TVI por 7,4 milhões de euros
Quarta, 7 Mai 2003 17:04
A Cofina anunciou hoje que alienou 4,64% do capital da TVI à Media Capital, «holding» de Paes do Amaral que controla a estação de televisão de Queluz, pelo valor de 7,4 milhões de euros, apurando uma mais 2,91 milhões de euros.
Num comunicado a Cofina [Cot, Not, P.Target] diz que «esta participação na TVI, considerada pela Cofina como um investimento financeiro, foi adquirida em Janeiro de 2002 ao ICAM - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia».
Esta posição custou à Cofina, no início do ano passado um valor de 4,49 milhões de euros, pelo que a empresa liderada por Paulo Fernandes apurou uma mais-valia de 2,4 milhões de euros com este negócio.
Com esta aquisição a Media Capital reforça a sua liderança accionista na TVI para cerca de 95%.
A Cofina, que detém o Negocios.pt e o Jornal de Negócios, fechou a descer 0,95% para os 2,08 euros.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 7 Mai 2003 17:04
A Cofina anunciou hoje que alienou 4,64% do capital da TVI à Media Capital, «holding» de Paes do Amaral que controla a estação de televisão de Queluz, pelo valor de 7,4 milhões de euros, apurando uma mais 2,91 milhões de euros.
Num comunicado a Cofina [Cot, Not, P.Target] diz que «esta participação na TVI, considerada pela Cofina como um investimento financeiro, foi adquirida em Janeiro de 2002 ao ICAM - Instituto do Cinema, Audiovisual e Multimédia».
Esta posição custou à Cofina, no início do ano passado um valor de 4,49 milhões de euros, pelo que a empresa liderada por Paulo Fernandes apurou uma mais-valia de 2,4 milhões de euros com este negócio.
Com esta aquisição a Media Capital reforça a sua liderança accionista na TVI para cerca de 95%.
A Cofina, que detém o Negocios.pt e o Jornal de Negócios, fechou a descer 0,95% para os 2,08 euros.
por Nuno Carregueiro
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Euronext Lisbon valoriza pela oitava sessão com o PSI20 a somar 0,55% (act.)
Quarta, 7 Mai 2003 17:03
A Bolsa nacional fechou com o PSI20 a valorizar 0,55%, a acumular valor pela oitava sessão consecutiva e em contra ciclo com as congéneres europeias. A Brisa liderou com um ganho percentual de quase 3%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.645,85 com sete acções a subirem, seis em queda e sete inalteradas. Nas últimas oito sessões, o índice amealhou um ganho de 4,21%.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] somou 2,97% a valer 4,85 euros, com mais de um milhão de acções a mudarem de carteiras.
No sector da banca, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] aumentou 1,67% para 2,44 euros, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] escorregou 0,72% para 1,38 euros, a aliviar da valorização superior a 5% conseguida na véspera.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] fechou nos 6,65 euros, sem alteração na cotação, enquanto a unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT, apreciou 2,79% até aos 15,10 euros.
Ontem, a Standard & Poor's cortou o «rating» da dívida de longo e curto prazo da PT, em um grau, para A-/A-2, devido à exposição da empresa ao Brasil e ao défice do fundo de pensões. Os analistas do ABN Amro e do Santander dizem que o impacto a nível da cotação será nulo, já este factor foi descontado em Fevereiro.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] permaneceu nos 1,65 euros, o mesmo preço de fecho da véspera, e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,63% a finalizar nos 0,39 euros.
por Pedro Carvalho
Quarta, 7 Mai 2003 17:03
A Bolsa nacional fechou com o PSI20 a valorizar 0,55%, a acumular valor pela oitava sessão consecutiva e em contra ciclo com as congéneres europeias. A Brisa liderou com um ganho percentual de quase 3%.
O PSI20 [Cot, Not, P.Target] marcava no final 5.645,85 com sete acções a subirem, seis em queda e sete inalteradas. Nas últimas oito sessões, o índice amealhou um ganho de 4,21%.
A Brisa [Cot, Not, P.Target] somou 2,97% a valer 4,85 euros, com mais de um milhão de acções a mudarem de carteiras.
No sector da banca, o Banco BPI [Cot, Not, P.Target] aumentou 1,67% para 2,44 euros, enquanto o Banco Comercial Português (BCP) [Cot, Not, P.Target] escorregou 0,72% para 1,38 euros, a aliviar da valorização superior a 5% conseguida na véspera.
A Portugal Telecom (PT) [Cot, Not, P.Target] fechou nos 6,65 euros, sem alteração na cotação, enquanto a unidade PT Multimédia [Cot, Not, P.Target], detida em 54% pela PT, apreciou 2,79% até aos 15,10 euros.
Ontem, a Standard & Poor's cortou o «rating» da dívida de longo e curto prazo da PT, em um grau, para A-/A-2, devido à exposição da empresa ao Brasil e ao défice do fundo de pensões. Os analistas do ABN Amro e do Santander dizem que o impacto a nível da cotação será nulo, já este factor foi descontado em Fevereiro.
A Electricidade e Portugal (EDP) [Cot, Not, P.Target] permaneceu nos 1,65 euros, o mesmo preço de fecho da véspera, e a Sonae SGPS [Cot, Not, P.Target] cresceu 2,63% a finalizar nos 0,39 euros.
por Pedro Carvalho
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PM diz que fuga ao fisco tem «os dias contados»
2003-05-07 16:22:35
O primeiro-ministro, Durão Barroso, disse esta quarta-feira que a fuga aos impostos tem «os dias contados». O chefe do Executivo presidiu à assinatura de um protocolo entre a PJ e a administração tributária para o cruzamento de dados, uma decisão que tinha já sido aprovada em Conselho de Ministros.
«A fuga deliberada e reiterada aos impostos tem os seus dias contados», disse Durão Barroso, citado pela Rádio Renascença, na cerimónia que consagrou o protocolo entre a PJ e as direcções-gerais dos Impostos e das Alfândegas e Impostos Especial sobre o Consumo.
Este protocolo vai permitir o cruzamento e a partilha, em tempo útil, de informação entre aquelas entidades sobre alegados infractores fiscais, reforçando os poderes da Polícia Judiciária no combate à evasão e à fraude fiscal.
Com esta medida, o governo espera que o Estado seja «cada vez mais, implacável para aqueles que fazem da fuga aos impostos um modo de vida» e terá «mão pesada» para «quem teimar» em fugir ao fisco, reforçou o primeiro-ministro.
Com este protocolo, vai ser criado um grupo permanente de ligação, constituído por funcionários da PJ e das direcções-gerais, que terá por objectivo o acesso e a análise da informação recolhida. Esta informação será depois centralizada na Unidade de Informação Financeira da PJ, que assumirá a forma de uma task force de combate ao crime do colarinho branco, explica a Renascença.
Na cerimónia de assinatura do protocolo estiveram presentes o Director Nacional da PJ, Adelino Salvado, o Procurador-Geral da República, Souto de Moura, o ministro da Segurança Social, Bagão Félix, e as ministras da Justiça, Celeste Cardona, e das Finanças, Manuela Ferreira Leite.
Fonte: Diário Digital
2003-05-07 16:22:35
O primeiro-ministro, Durão Barroso, disse esta quarta-feira que a fuga aos impostos tem «os dias contados». O chefe do Executivo presidiu à assinatura de um protocolo entre a PJ e a administração tributária para o cruzamento de dados, uma decisão que tinha já sido aprovada em Conselho de Ministros.
«A fuga deliberada e reiterada aos impostos tem os seus dias contados», disse Durão Barroso, citado pela Rádio Renascença, na cerimónia que consagrou o protocolo entre a PJ e as direcções-gerais dos Impostos e das Alfândegas e Impostos Especial sobre o Consumo.
Este protocolo vai permitir o cruzamento e a partilha, em tempo útil, de informação entre aquelas entidades sobre alegados infractores fiscais, reforçando os poderes da Polícia Judiciária no combate à evasão e à fraude fiscal.
Com esta medida, o governo espera que o Estado seja «cada vez mais, implacável para aqueles que fazem da fuga aos impostos um modo de vida» e terá «mão pesada» para «quem teimar» em fugir ao fisco, reforçou o primeiro-ministro.
Com este protocolo, vai ser criado um grupo permanente de ligação, constituído por funcionários da PJ e das direcções-gerais, que terá por objectivo o acesso e a análise da informação recolhida. Esta informação será depois centralizada na Unidade de Informação Financeira da PJ, que assumirá a forma de uma task force de combate ao crime do colarinho branco, explica a Renascença.
Na cerimónia de assinatura do protocolo estiveram presentes o Director Nacional da PJ, Adelino Salvado, o Procurador-Geral da República, Souto de Moura, o ministro da Segurança Social, Bagão Félix, e as ministras da Justiça, Celeste Cardona, e das Finanças, Manuela Ferreira Leite.
Fonte: Diário Digital
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Negócios: Privatização da TAP avança antes do Verão
2003-05-07 16:22:25
O Governo deve levar o processo de privatização da TAP a Conselho de Ministros ainda antes do Verão, segundo afirmou esta quarta-feira o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Carmona Rodrigues.
Nessa data será avaliado o caderno de encargos de privatização do handling da transportadora aérea nacional, de modo a que o concurso possa realizar-se em Novembro.
Recorde-se que o Executivo adiou o plano inicial de privatizar a TAP ainda no primeiro semestre deste ano, de modo a dar mais tempo para a promoção de interessados e atenuar a contestação que o processo está a gerar em parte da companhia.
Na semana passada, Carmona Rodrigues defendeu a privatização do handling da TAP, considerando-a vital para o saneamento financeiro da transportadora área nacional a curto prazo.
Na altura, o ministro não garantiu que a alienação de outras áreas de negócio seja necessária, reforçando a opinião de ser fundamental gerar de imediato capacidade financeira e realçando o facto de o Estado estar impossibilitado de injectar mais capital na transportadora aérea.
2003-05-07 16:22:25
O Governo deve levar o processo de privatização da TAP a Conselho de Ministros ainda antes do Verão, segundo afirmou esta quarta-feira o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Carmona Rodrigues.
Nessa data será avaliado o caderno de encargos de privatização do handling da transportadora aérea nacional, de modo a que o concurso possa realizar-se em Novembro.
Recorde-se que o Executivo adiou o plano inicial de privatizar a TAP ainda no primeiro semestre deste ano, de modo a dar mais tempo para a promoção de interessados e atenuar a contestação que o processo está a gerar em parte da companhia.
Na semana passada, Carmona Rodrigues defendeu a privatização do handling da TAP, considerando-a vital para o saneamento financeiro da transportadora área nacional a curto prazo.
Na altura, o ministro não garantiu que a alienação de outras áreas de negócio seja necessária, reforçando a opinião de ser fundamental gerar de imediato capacidade financeira e realçando o facto de o Estado estar impossibilitado de injectar mais capital na transportadora aérea.
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PepsiCo aumenta dividendo
7-5-2003 16:2
A norte-americana PepsiCo anunciou que vai aumentar o dividendo trimestral de 15 para 16 cêntimos por acção. A empresa reiterou a sua confiança nos objectivos de crescimento a longo prazo. A PepsiCo aumenta o dividendo anual há 31 anos consecutivos.
BolsaPt.com
7-5-2003 16:2
A norte-americana PepsiCo anunciou que vai aumentar o dividendo trimestral de 15 para 16 cêntimos por acção. A empresa reiterou a sua confiança nos objectivos de crescimento a longo prazo. A PepsiCo aumenta o dividendo anual há 31 anos consecutivos.
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Presidente do CA da Goodyear abandona o cargo
7-5-2003 16:0
O presidente do conselho de administração (CA) da norte-americana Goodyear Tire & Rubber, Samir Gibara, abandonou o cargo. O actual presidente executivo da empresa vai substituí-lo.
BolsaPt.com
7-5-2003 16:0
O presidente do conselho de administração (CA) da norte-americana Goodyear Tire & Rubber, Samir Gibara, abandonou o cargo. O actual presidente executivo da empresa vai substituí-lo.
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Carmona Rodrigues reitera aposta do Governo nas Obras Públicas
Quarta, 7 Mai 2003 16:46
Carmona Rodrigues, novo ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, sublinhou hoje, numa das suas primeiras aparições públicas e oficiais, que o actual «Governo privilegia o investimento nas obras públicas como factor de desenvolvimento sustentado».
As declarações foram prestadas durante as Conferências AECOPS, que tiveram lugar no Centro de Reuniões da FIL, em Lisboa, no âmbito da Tektonica, e demonstram um antagonismo de visões com o ex-primeiro-Ministro Cavaco Silva, que, na passada semana, defendeu publicamente que o presente Governo devia encerrar o ciclo económico das obras públicas por ele iniciado e apostar no apoio à inovação tecnológica das empresas.
Carmona Rodrigues centrou a sua intervenção na questão do planeamento no sector das obras públicas, anunciando a intenção do Governo em criar um Observatório para a área da Construção, a funcionar no âmbito do Conselho Superior das Obras Públicas, para evitar a continuação da existência de «diferenças significativas entre o valor pelo qual é licitado o concurso e o custo final da obra».
Acabar com os trabalhos a mais, evitar erros futuros e ajudar ao planeamento, implica, no entender de Carmona Rodrigues, na previsibilidade no lançamento das obras; rigor no cumprimento dos calendários de execução; precisão nos orçamentos; pontualidade nos pagamentos; e responsabilização pela qualidade das infra-estruturas, dos equipamentos concluídos e dos serviços prestados.
A fiscalização foi outro dos motes do discurso do ministro das Obras Públicas. Carmona Rodrigues sublinhou o papel do IMOPPI - Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e revisão da regulação do acesso à actividade da construção civil e correspondente emissão de alvarás de Obras Públicas e industrial de construção civil. O Governo está a trabalhar na solução do alvará único e a tentar afastar da actividade agências ilegais de mediação imobiliária, por exemplo.
Segundo o relatório anual da AECOPS o sector da construção deverá registar este ano uma queda de 2,2%.
por Nuno Miguel Silva
Quarta, 7 Mai 2003 16:46
Carmona Rodrigues, novo ministro das Obras Públicas, Transportes e Habitação, sublinhou hoje, numa das suas primeiras aparições públicas e oficiais, que o actual «Governo privilegia o investimento nas obras públicas como factor de desenvolvimento sustentado».
As declarações foram prestadas durante as Conferências AECOPS, que tiveram lugar no Centro de Reuniões da FIL, em Lisboa, no âmbito da Tektonica, e demonstram um antagonismo de visões com o ex-primeiro-Ministro Cavaco Silva, que, na passada semana, defendeu publicamente que o presente Governo devia encerrar o ciclo económico das obras públicas por ele iniciado e apostar no apoio à inovação tecnológica das empresas.
Carmona Rodrigues centrou a sua intervenção na questão do planeamento no sector das obras públicas, anunciando a intenção do Governo em criar um Observatório para a área da Construção, a funcionar no âmbito do Conselho Superior das Obras Públicas, para evitar a continuação da existência de «diferenças significativas entre o valor pelo qual é licitado o concurso e o custo final da obra».
Acabar com os trabalhos a mais, evitar erros futuros e ajudar ao planeamento, implica, no entender de Carmona Rodrigues, na previsibilidade no lançamento das obras; rigor no cumprimento dos calendários de execução; precisão nos orçamentos; pontualidade nos pagamentos; e responsabilização pela qualidade das infra-estruturas, dos equipamentos concluídos e dos serviços prestados.
A fiscalização foi outro dos motes do discurso do ministro das Obras Públicas. Carmona Rodrigues sublinhou o papel do IMOPPI - Instituto dos Mercados de Obras Públicas e Particulares e revisão da regulação do acesso à actividade da construção civil e correspondente emissão de alvarás de Obras Públicas e industrial de construção civil. O Governo está a trabalhar na solução do alvará único e a tentar afastar da actividade agências ilegais de mediação imobiliária, por exemplo.
Segundo o relatório anual da AECOPS o sector da construção deverá registar este ano uma queda de 2,2%.
por Nuno Miguel Silva
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Volume de negócios da hotelaria algarvia cresce 3,8% em Abril
Quarta, 7 Mai 2003 16:30
O volume de negócios das unidades hoteleiras algarvias registou em Abril um aumento de 3,8% em termos nominais, anunciou hoje a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, que adianta as férias da Páscoa como possível justificação.
O volume de negócios das unidades hoteleiras algarvias registou em Abril um aumento de 3,8% em termos nominais, anunciou hoje a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, que adianta as férias da Páscoa como possível justificação.
As férias da Páscoa realizaram-se este ano durante o mês de Abril, ao contrário de 2002, ano em que aquele evento calhou no mês de Março. O período de descanso terá assim influenciado a evolução homóloga da actividade turística no Algarve durante o mês de Abril, em que se registaram aumentos nas taxas de ocupação na maioria das categorias.
A taxa de ocupação global média/quarto «foi de 55,7%, o que representa um acréscimo de 1,9 pontos percentuais», anunciou a Aheta em comunicado, divulgando ainda que a média/cama foi de 45,1%, mais 3,9 pontos percentuais.
A ocupação mais alta, de 70,7%, verificou-se nos aldeamentos e apartamentos turísticos de cinco e quatro estrelas. A mais baixa ocupação foi registada nas unidades de três e duas estrelas onde a taxa média foi de 49,2%.
As maiores subidas registaram-se nos aldeamentos e apartamentos turísticos de cinco e quatro estrelas, onde se verificaram subidas de 12 pontos percentuais e nos hotéis e hotéis-apartamentos de três estrelas, com mais 3,3 pontos percentuais.
Os hotéis de cinco estrelas foram os únicos que registaram uma descida, de 6,6 pontos percentuais.
Os turistas portugueses representaram o segundo maior contributo para as dormidas verificadas nas unidades hoteleiras do Algarve, participação que cresceu 14,8% face ao período homólogo.
Os britânicos mantiveram-se na liderança de mercado estrangeiro que mais contribuiu para as dormidas nas unidades do Algarve, com uma fatia de 34,7%, ainda assim menos 2,5% que no ano anterior, seguindo-se os alemães, com 13%, mais 3,9% que em 2002.
por Isabel Aveiro
Quarta, 7 Mai 2003 16:30
O volume de negócios das unidades hoteleiras algarvias registou em Abril um aumento de 3,8% em termos nominais, anunciou hoje a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, que adianta as férias da Páscoa como possível justificação.
O volume de negócios das unidades hoteleiras algarvias registou em Abril um aumento de 3,8% em termos nominais, anunciou hoje a Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve, que adianta as férias da Páscoa como possível justificação.
As férias da Páscoa realizaram-se este ano durante o mês de Abril, ao contrário de 2002, ano em que aquele evento calhou no mês de Março. O período de descanso terá assim influenciado a evolução homóloga da actividade turística no Algarve durante o mês de Abril, em que se registaram aumentos nas taxas de ocupação na maioria das categorias.
A taxa de ocupação global média/quarto «foi de 55,7%, o que representa um acréscimo de 1,9 pontos percentuais», anunciou a Aheta em comunicado, divulgando ainda que a média/cama foi de 45,1%, mais 3,9 pontos percentuais.
A ocupação mais alta, de 70,7%, verificou-se nos aldeamentos e apartamentos turísticos de cinco e quatro estrelas. A mais baixa ocupação foi registada nas unidades de três e duas estrelas onde a taxa média foi de 49,2%.
As maiores subidas registaram-se nos aldeamentos e apartamentos turísticos de cinco e quatro estrelas, onde se verificaram subidas de 12 pontos percentuais e nos hotéis e hotéis-apartamentos de três estrelas, com mais 3,3 pontos percentuais.
Os hotéis de cinco estrelas foram os únicos que registaram uma descida, de 6,6 pontos percentuais.
Os turistas portugueses representaram o segundo maior contributo para as dormidas verificadas nas unidades hoteleiras do Algarve, participação que cresceu 14,8% face ao período homólogo.
Os britânicos mantiveram-se na liderança de mercado estrangeiro que mais contribuiu para as dormidas nas unidades do Algarve, com uma fatia de 34,7%, ainda assim menos 2,5% que no ano anterior, seguindo-se os alemães, com 13%, mais 3,9% que em 2002.
por Isabel Aveiro
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Polícia Judiciária detém funcionários das Finanças por corrupção fiscal
Quarta, 7 Mai 2003 16:32
A Polícia Judiciária procedeu durante o dia de hoje à detenção de 15 pessoas pela prática de corrupção fiscal, entre os quais se encontram vários funcionários das Finanças, incluindo dois de categoria superior.
Num comunicado a PJ afirma que as detenções devem-se à «prática, entre outros, dos crimes de corrupção activa e passiva», sendo que «entre os detidos contam-se diversos funcionários das Finanças, dois dos quais de categoria superior e que assumiam um papel fundamental no desenvolvimento das respectivas actividades ilícitas».
Através da Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira a apurou que os «detidos faziam parte de dois grupos que, apesar de autónomos na prossecução dos fins de cada um deles e no correspondente modo de actuação, mantinham ligação através da cúpula de um dos mesmos, a qual se apresentava como exterior ao núcleo dos referidos funcionários».
A PJ afirma que as práticas dos detidos causaram «prejuízos elevadíssimos ao erário público, insusceptíveis, neste momento, de quantificar» e a sua actividade centrava-se «fundamentalmente, na fase dos processos graciosos e contenciosos fiscais, cujo normal desenvolvimento procuravam influenciar e subverter em benefício dos particulares que recorriam a eles».
A PJ acrescenta que acção hoje conhecida foi uma das maiores de sempre neste domínio e «exigiu o empenho de toda a estrutura da Direcção Central e de outras estruturas da aludida Polícia (?) tendo nela participado 180 Inspectores e respectivo apoio logístico».
Os arguidos vão agora ser presentes a tribunal para primeiro interrogatório e pertinente aplicação de medidas de coacção.
por Nuno Carregueiro
Quarta, 7 Mai 2003 16:32
A Polícia Judiciária procedeu durante o dia de hoje à detenção de 15 pessoas pela prática de corrupção fiscal, entre os quais se encontram vários funcionários das Finanças, incluindo dois de categoria superior.
Num comunicado a PJ afirma que as detenções devem-se à «prática, entre outros, dos crimes de corrupção activa e passiva», sendo que «entre os detidos contam-se diversos funcionários das Finanças, dois dos quais de categoria superior e que assumiam um papel fundamental no desenvolvimento das respectivas actividades ilícitas».
Através da Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira a apurou que os «detidos faziam parte de dois grupos que, apesar de autónomos na prossecução dos fins de cada um deles e no correspondente modo de actuação, mantinham ligação através da cúpula de um dos mesmos, a qual se apresentava como exterior ao núcleo dos referidos funcionários».
A PJ afirma que as práticas dos detidos causaram «prejuízos elevadíssimos ao erário público, insusceptíveis, neste momento, de quantificar» e a sua actividade centrava-se «fundamentalmente, na fase dos processos graciosos e contenciosos fiscais, cujo normal desenvolvimento procuravam influenciar e subverter em benefício dos particulares que recorriam a eles».
A PJ acrescenta que acção hoje conhecida foi uma das maiores de sempre neste domínio e «exigiu o empenho de toda a estrutura da Direcção Central e de outras estruturas da aludida Polícia (?) tendo nela participado 180 Inspectores e respectivo apoio logístico».
Os arguidos vão agora ser presentes a tribunal para primeiro interrogatório e pertinente aplicação de medidas de coacção.
por Nuno Carregueiro
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Vítor Constâncio diz 2003 será o pior ano da crise
Quarta, 7 Mai 2003 15:37
O ano de 2003 será o pior ano da crise que estamos a viver, diz Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal (BP), em entrevista a publicar na íntegra, amanhã, na primeira edição diária do Jornal de Negócios.
«2003 será o pior ano desta fase da evolução da economia portuguesa», afirma o governador do banco central, sugerindo que as recentes revisões em baixa do cenário macroeconómico subjacente ao Orçamento do Estado, feitas pelo Ministério das Finanças, que apontam para um crescimento de 0,5%, estão já longe da realidade.
De acordo com o BP, o Produto Interno Bruto aumentou no ano passado 0,4%. O banco central está neste momento, no âmbito do Eurosistema, a realizar uma revisão das suas previsões, a divulgar no dia 1 de Julho. Vítor Constâncio, em entrevista, abre o jogo sobre as projecções que está a preparar, para este ano e para o próximo, analisa em detalhe os factores que estão a determinar a recessão em curso e traça os caminhos que permitirão ao país sair da crise.
A entrevista é ainda ocasião para Constâncio abordar a questão que tem mobilizado a opinião pública em torno dos centros de decisão nacional. Nesse âmbito, o responsável pela supervisão bancária situa especificamente o que é desejável e indesejável para o sector financeiro. Analisando o impacto da recessão sobre o sistema, Constâncio responde aos alertas recentemente vindos do Fundo Monetário Internacional (FMI), e devolve à instituição sedeada em Washington as duras críticas de que o BP foi alvo.
Analisando as condições monetárias na zona euro, o membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), que amanhã se reúne em Frankfurt para tomar decisões de política, afirma que «não é o nível das taxas de juro que neste momento está a impedir o crescimento na Europa», juntando a sua voz à de outros responsáveis dos Doze, que têm vindo a desfazer ilusões no mercado, a respeito de um possível corte.
Por Sérgio Figueiredo e Jorge Campos da Costa
por Canal de Negócios
Quarta, 7 Mai 2003 15:37
O ano de 2003 será o pior ano da crise que estamos a viver, diz Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal (BP), em entrevista a publicar na íntegra, amanhã, na primeira edição diária do Jornal de Negócios.
«2003 será o pior ano desta fase da evolução da economia portuguesa», afirma o governador do banco central, sugerindo que as recentes revisões em baixa do cenário macroeconómico subjacente ao Orçamento do Estado, feitas pelo Ministério das Finanças, que apontam para um crescimento de 0,5%, estão já longe da realidade.
De acordo com o BP, o Produto Interno Bruto aumentou no ano passado 0,4%. O banco central está neste momento, no âmbito do Eurosistema, a realizar uma revisão das suas previsões, a divulgar no dia 1 de Julho. Vítor Constâncio, em entrevista, abre o jogo sobre as projecções que está a preparar, para este ano e para o próximo, analisa em detalhe os factores que estão a determinar a recessão em curso e traça os caminhos que permitirão ao país sair da crise.
A entrevista é ainda ocasião para Constâncio abordar a questão que tem mobilizado a opinião pública em torno dos centros de decisão nacional. Nesse âmbito, o responsável pela supervisão bancária situa especificamente o que é desejável e indesejável para o sector financeiro. Analisando o impacto da recessão sobre o sistema, Constâncio responde aos alertas recentemente vindos do Fundo Monetário Internacional (FMI), e devolve à instituição sedeada em Washington as duras críticas de que o BP foi alvo.
Analisando as condições monetárias na zona euro, o membro do Conselho de Governadores do Banco Central Europeu (BCE), que amanhã se reúne em Frankfurt para tomar decisões de política, afirma que «não é o nível das taxas de juro que neste momento está a impedir o crescimento na Europa», juntando a sua voz à de outros responsáveis dos Doze, que têm vindo a desfazer ilusões no mercado, a respeito de um possível corte.
Por Sérgio Figueiredo e Jorge Campos da Costa
por Canal de Negócios
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Bolsas norte-americanas caem com acções da Cisco Systems a pressionarem (act.)
Quarta, 7 Mai 2003 14:49
As acções das Bolsas norte-americanas negociavam em queda, com o Nasdaq a ceder 0,65% e o Dow Jones a descer 0,25%. A Cisco Systems perdia 2,2% depois de ter projectado uma manutenção das receitas no trimestre.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.566,85 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.513,84 pontos.
Ontem, a Reserva Federal (Fed) manteve a taxa de juro nos 1,25%, o valor mais baixo dos últimos 41 anos, uma decisão aguardada pelos analistas.
No mercado de capitais, as acções da Cisco Systems desvalorizavam 2,2% para 15,57 dólares (13,73 euros).
A empresa que fabrica equipamentos de direccionamento do tráfego na Internet desvendou lucros acima das expectativas, mas disse que as vendas no actual trimestre não deveriam denotar uma melhoria.
As rivais da Cisco Systems transaccionavam igualmente em descida. A Juniper Networks deslizava 2,7% para 11,94 dólares (10,52 euros) e a Ciena escorregava 3,4% a marcar 5,65 dólares (4,98 euros). Já a Lucent Technologies apreciava 1,39% para 2,22 dólares (1,95 euros).
A Intel depreciava 0,76% para 19,41 dólares (17,11 euros) e a Microsoft caía 0,8% a marcar 26,17 dólares (23,07 euros).
por Pedro Carvalho
Quarta, 7 Mai 2003 14:49
As acções das Bolsas norte-americanas negociavam em queda, com o Nasdaq a ceder 0,65% e o Dow Jones a descer 0,25%. A Cisco Systems perdia 2,2% depois de ter projectado uma manutenção das receitas no trimestre.
O Dow Jones [Cot, Not, P.Target] cotava nos 8.566,85 pontos, e o Nasdaq [Cot, Not, P.Target] marcava 1.513,84 pontos.
Ontem, a Reserva Federal (Fed) manteve a taxa de juro nos 1,25%, o valor mais baixo dos últimos 41 anos, uma decisão aguardada pelos analistas.
No mercado de capitais, as acções da Cisco Systems desvalorizavam 2,2% para 15,57 dólares (13,73 euros).
A empresa que fabrica equipamentos de direccionamento do tráfego na Internet desvendou lucros acima das expectativas, mas disse que as vendas no actual trimestre não deveriam denotar uma melhoria.
As rivais da Cisco Systems transaccionavam igualmente em descida. A Juniper Networks deslizava 2,7% para 11,94 dólares (10,52 euros) e a Ciena escorregava 3,4% a marcar 5,65 dólares (4,98 euros). Já a Lucent Technologies apreciava 1,39% para 2,22 dólares (1,95 euros).
A Intel depreciava 0,76% para 19,41 dólares (17,11 euros) e a Microsoft caía 0,8% a marcar 26,17 dólares (23,07 euros).
por Pedro Carvalho
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EUA: Vendas crescem mais do que os stocks grossistas
7-5-2003 15:10
As vendas do comércio por grosso cresceram um por cento, em Março, nos EUA, suplantando o aumento de 0,5 por cento dos stocks, segundo revelou o Departamento do Comércio.
O rácio stocks/vendas atingiu o mínimo histórico de 1,21.
A fraqueza dos stocks dos grossistas significa que qualquer procura adicional por parte dos retalhistas deverá levar ao aumento das encomendas e da produção nas fábricas.
As vendas de bens duradouros subiram 2,1 por cento, o máximo de quatro anos, com os veículos a motor a sofrerem um crescimento de 6,3 por cento. As vendas de bens não duradouros aumentaram 0,1 por cento.
Os stocks de bens duradouros subiram 0,3 por cento, com os automóveis a sofrerem um acréscimo de 1,2 por cento. Os stocks de bens não duradouros cresceram 0,7 por cento, incluindo um aumento de 2,3 por cento nos medicamentos. Os stocks de petróleo desceram 1,9 por cento.
BolsaPt.com
7-5-2003 15:10
As vendas do comércio por grosso cresceram um por cento, em Março, nos EUA, suplantando o aumento de 0,5 por cento dos stocks, segundo revelou o Departamento do Comércio.
O rácio stocks/vendas atingiu o mínimo histórico de 1,21.
A fraqueza dos stocks dos grossistas significa que qualquer procura adicional por parte dos retalhistas deverá levar ao aumento das encomendas e da produção nas fábricas.
As vendas de bens duradouros subiram 2,1 por cento, o máximo de quatro anos, com os veículos a motor a sofrerem um crescimento de 6,3 por cento. As vendas de bens não duradouros aumentaram 0,1 por cento.
Os stocks de bens duradouros subiram 0,3 por cento, com os automóveis a sofrerem um acréscimo de 1,2 por cento. Os stocks de bens não duradouros cresceram 0,7 por cento, incluindo um aumento de 2,3 por cento nos medicamentos. Os stocks de petróleo desceram 1,9 por cento.
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