OT - Video do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa
... grande favor que os alemaes fizeram em não passar aquele video...
Volta teu rosto sempre na direção do sol e então as sombras
ficarão para trás.
Lembra-te : se não tivesses lido e ouvido falar em aumento de capital tinhas entrado no bes... portanto...
ficarão para trás.
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Quico Escreveu:Aquela parte dos carros alemães, dos postos de carregamento de automóveis eléctricos da Siemens, e do submarino alemão é patética. Faz-me lembrar o título do outro tópico: "Somos burros e não queremos apreender"!
Querias que no video dissessem que estouramos dinheiro com PPPs, fundações, BPNs e outras coisas do género? Isso até parecia mal...
Segue a tendência e não te armes em herói ao tentar contrariá-la.
Podes tentar, mas o Mercado é um monstro selvagem que provavelmente te irá engolir.
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Aquela parte dos carros alemães, dos postos de carregamento de automóveis eléctricos da Siemens, e do submarino alemão é patética. Faz-me lembrar o título do outro tópico: "Somos burros e não queremos apreender"! 
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
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toufartodisto Escreveu:Já agora mais uma coisinha.
Não sou um seguinte da Merkel,mas posso dizer que vivi muitos anos na Alemanha.
Ángela Merkel é uma política com o instinto (para não dizer faro) de alguém que sabe o que quer e toma as decisões no momento certo.
Este modelo de acção pode ser contestado, mas ela é a incontestada líder do CDU e todos os possíveis adversários foram postos fora de cena.
A Alemanha quer ser líder na Europa, a classe política trabalha para isso.
Há aproximadamente 15 anos que se vive na Alemanha um regime de "austeridade".
A política neo-liberal do Chanceler Schroeder e o programa "Agenda 2010" fizeram baixar a poder de compra da população; os ordenados reais baixaram e hoje mais de 10 % da população vive no limiar da pobreza e 16% das crianças e jovens são considerados pobres.
Foi a nossa classe política que não soube governar; foi a nossa classe política + uma casta de pessoas "bem" que usaram e abusaram do ESTADO, abusando e usando-o como se este fosse uma "vaca úbere"!
Agora, que a crise alastra, continuam a ser incompetentes porque se recusam a aceitar que foram eles, os seus "amigos" que arruinaram o nosso país.
Os portugueses não viveram acima das suas possibilidades; houve uma "casta" que desde os anos 80 usou e abusou, com a conivência de uma classe política medíocre e de um mau funcionamento das instituições que deviam fiscalizar e não o fizeram.
Protestar SIM; culpabilizar outros pelos erros de quem nos governa não me parece ser o caminho certo.
A minha opção política está bem longe da Chanceler ( partido e pessoa a quem eu não daria o meu voto se ainda lá vivesse), mas gostava de vêr os portugueses a revoltarem-se, não contra ela, mas sim mais e mais contra os políticos portugueses incompetentes e medíocres que levaram o nosso país e a nossa economia à situação em que se encontra.
É pá,tenho que trabalhar.
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Já agora mais uma coisinha.
Não sou um seguinte da Merkel,mas posso dizer que vivi muitos anos na Alemanha.
Ángela Merkel é uma política com o instinto (para não dizer faro) de alguém que sabe o que quer e toma as decisões no momento certo.
Este modelo de acção pode ser contestado, mas ela é a incontestada líder do CDU e todos os possíveis adversários foram postos fora de cena.
A Alemanha quer ser líder na Europa, a classe política trabalha para isso.
Há aproximadamente 15 anos que se vive na Alemanha um regime de "austeridade".
A política neo-liberal do Chanceler Schroeder e o programa "Agenda 2010" fizeram baixar a poder de compra da população; os ordenados reais baixaram e hoje mais de 10 % da população vive no limiar da pobreza e 16% das crianças e jovens são considerados pobres.
Foi a nossa classe política que não soube governar; foi a nossa classe política + uma casta de pessoas "bem" que usaram e abusaram do ESTADO, abusando e usando-o como se este fosse uma "vaca úbere"!
Agora, que a crise alastra, continuam a ser incompetentes porque se recusam a aceitar que foram eles, os seus "amigos" que arruinaram o nosso país.
Os portugueses não viveram acima das suas possibilidades; houve uma "casta" que desde os anos 80 usou e abusou, com a conivência de uma classe política medíocre e de um mau funcionamento das instituições que deviam fiscalizar e não o fizeram.
Protestar SIM; culpabilizar outros pelos erros de quem nos governa não me parece ser o caminho certo.
A minha opção política está bem longe da Chanceler ( partido e pessoa a quem eu não daria o meu voto se ainda lá vivesse), mas gostava de vêr os portugueses a revoltarem-se, não contra ela, mas sim mais e mais contra os políticos portugueses incompetentes e medíocres que levaram o nosso país e a nossa economia à situação em que se encontra.
É pá,tenho que trabalhar.
Não sou um seguinte da Merkel,mas posso dizer que vivi muitos anos na Alemanha.
Ángela Merkel é uma política com o instinto (para não dizer faro) de alguém que sabe o que quer e toma as decisões no momento certo.
Este modelo de acção pode ser contestado, mas ela é a incontestada líder do CDU e todos os possíveis adversários foram postos fora de cena.
A Alemanha quer ser líder na Europa, a classe política trabalha para isso.
Há aproximadamente 15 anos que se vive na Alemanha um regime de "austeridade".
A política neo-liberal do Chanceler Schroeder e o programa "Agenda 2010" fizeram baixar a poder de compra da população; os ordenados reais baixaram e hoje mais de 10 % da população vive no limiar da pobreza e 16% das crianças e jovens são considerados pobres.
Foi a nossa classe política que não soube governar; foi a nossa classe política + uma casta de pessoas "bem" que usaram e abusaram do ESTADO, abusando e usando-o como se este fosse uma "vaca úbere"!
Agora, que a crise alastra, continuam a ser incompetentes porque se recusam a aceitar que foram eles, os seus "amigos" que arruinaram o nosso país.
Os portugueses não viveram acima das suas possibilidades; houve uma "casta" que desde os anos 80 usou e abusou, com a conivência de uma classe política medíocre e de um mau funcionamento das instituições que deviam fiscalizar e não o fizeram.
Protestar SIM; culpabilizar outros pelos erros de quem nos governa não me parece ser o caminho certo.
A minha opção política está bem longe da Chanceler ( partido e pessoa a quem eu não daria o meu voto se ainda lá vivesse), mas gostava de vêr os portugueses a revoltarem-se, não contra ela, mas sim mais e mais contra os políticos portugueses incompetentes e medíocres que levaram o nosso país e a nossa economia à situação em que se encontra.
É pá,tenho que trabalhar.
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Elias Escreveu:rg7803 Escreveu:Atomez Escreveu:Demasidao apologético, tipo "somos tão bonzinhos, tenham pena de nós"...
Não concordo com esta mensagem.
Já somos dois...
Ainda bem que os alemães recusaram; acho o trabalho demasiado lamechas. Faz-me lembrar a história da "caridadezinha"...pão para os pobres, por favor...
Três.
quatro! ridiculo o video
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Um vídeo com alguns erros e de uma péssima qualidade.
Se os alemães vissem isto diriam que coitadinhos ,estão a fazer-se de vitima.
Para onde foi todo o dinheiro que receberam?Sinceramente estava à espera de um filme mais elaborado.
Ainda bem que foi rejeitado,porque no que metoca ,não me revejo nele.
Se os alemães vissem isto diriam que coitadinhos ,estão a fazer-se de vitima.
Para onde foi todo o dinheiro que receberam?Sinceramente estava à espera de um filme mais elaborado.
Ainda bem que foi rejeitado,porque no que metoca ,não me revejo nele.
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Fiquei muito desiludido! Além de mau, contém erros simples de detectar, que permitem descredibilizar tudo o resto.
Estilo, que só temos 22 dias de férias quando a maior parte das pessoas goza 25 com os 3 da assiduidade; que trabalhamos até aos 67 (novo máximo para reforma) enquanto eles trabalham até aos 61,8 (idade média de reforma), sendo que eles também já subiram a idade máxima para 67 (creio que até antes de nós).
Até mesmo a questão do nº de horas trabalhadas, em que se esquece o problema da produtividade.
Quando vi aquilo, achei que não podia ser o vídeo do Marcelo, que esse estaria muito melhor... Restava-me alguma esperança que não fosse o do Marcelo, que fosse alguém a aproveitar-se, e que o Marcelo viesse a desmentir que era aquele o vídeo. Tinha a esperança de que ele tivesse realmente algo de jeito para mostrar.
Afinal... Parece-me que aquele vídeo não é para Alemão ver. É mesmo para Português ver. É mais um passo na campanha presidencial do Marcelo, apoiada em demagogia barata.
Estilo, que só temos 22 dias de férias quando a maior parte das pessoas goza 25 com os 3 da assiduidade; que trabalhamos até aos 67 (novo máximo para reforma) enquanto eles trabalham até aos 61,8 (idade média de reforma), sendo que eles também já subiram a idade máxima para 67 (creio que até antes de nós).
Até mesmo a questão do nº de horas trabalhadas, em que se esquece o problema da produtividade.
Quando vi aquilo, achei que não podia ser o vídeo do Marcelo, que esse estaria muito melhor... Restava-me alguma esperança que não fosse o do Marcelo, que fosse alguém a aproveitar-se, e que o Marcelo viesse a desmentir que era aquele o vídeo. Tinha a esperança de que ele tivesse realmente algo de jeito para mostrar.
Afinal... Parece-me que aquele vídeo não é para Alemão ver. É mesmo para Português ver. É mais um passo na campanha presidencial do Marcelo, apoiada em demagogia barata.
HappyFather
http://caprichosdebolsa.blog.pt/ (inactivo)
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Os obreiros desse triste video, já tem "resposta":
Merkel afasta necessidade de Portugal renegociar programa de ajustamento
A chanceler alemã acredita que o programa de ajustamento de Portugal "está bem estruturado" e irá dar resultados no futuro, afastando a necessidade renegociar o seu conteúdo, bem como de conceder mais tempo ao País e avançar para um segundo resgate. Merkel diz que a "mera austeridade não é suficiente" e lembrou que a Alemanha não é a responsável pelas medidas que estão no programa de Portugal.
Angela Merkel, numa entrevista à RTP concedida nas vésperas da sua visita a Lisboa durante seis horas, enalteceu a “coragem” com que o Governo português tem implementado o ajustamento financeiro, manifestando “o maior respeito” pelo que está a ser feito no País.
Confrontada com as acusações de ser a culpada da dose de austeridade que está a ser pedida aos portugueses, a chanceler alemã lembrou que as medidas que estão no programa de ajustamento “não são ideias minhas”, mas antes o “resultado da convicção de que Portugal tem de fazer reformas, combater o défice e reforçar a base económica”.
"Portugal cumpriu muito bem os compromissos assumidos. Por isso, estou convencida de que o resultado será bom, mas a dificuldade está nas reformas, que precisam de tempo para ter efeito", afirmou Merkel na entrevista à RTP, recusando contudo que haja a necessidade de dar mais tempo para Portugal implementar o seu programa de ajustamento.
Lembrando que as mudanças dolorosas não produzem efeito de um dia para o outro, Merkel mostrou-se convicta que “haverá um futuro melhor para Portugal”. A este respeito, Merkel aproveitou para lembrar que a Alemanha também passou por um processo de ajustamento doloroso, depois do fim da II Guerra Mundial.
"Neste momento, não há motivos para uma renegociação [do programa de ajustamento]. Portugal cumpre os compromissos assumidos corajosamente", afirmou a chefe do Governo alemão, afastando também a necessidade de um segundo resgate: “Agora as medidas estão a ser muito bem implantadas e esperamos que o programa tenha sucesso."
A chanceler alemã, quando confrontada com as declarações de Lagarde sobre os problemas da austeridade excessiva, lembrou que foi o FMI, que integra a troika, que negociou o programa com Portugal. Mas reconheceu que “mera austeridade não é suficiente”, pelo que o programa de Portugal está “bem estruturado como um todo”, pois contém importantes reformas, como no mercado laboral e nas privatizações.
Sobre a visita a Portugal, disse ser "uma contribuição" para mostrar que a Alemanha "quer ajudar" e "para ver o que se pode melhorar na cooperação entre empresas para gerar mais empregos, para que baixe o desemprego juvenil e haja força económica em Portugal".
Merkel rejeitou ainda os receios com o domínio da Alemanha na Europa e comprometeu-se a continuar solidária com os países do Sul. “Nós, alemães, vamos continuar a apoiar Portugal, Espanha e outros países. Fazemos isso porque também é bom para nós termos uma Europa comum", argumentou.
Afastou também o cenário dos países do euro em dificuldades abandonarem a moeda única: “Devemos fazer tudo para que os investidores de fora da Europa não fiquem assustados. Precisamos de uma zona euro estável", afirmou, reconhecendo que “a Alemanha também” beneficia com “um forte mercado interno europeu”.
Afastou também a possibilidade de avançar com um plano Marshall para os países do Sul da Europa: "Com as medidas que disponibilizamos em termos de fundos estruturais e com os apoios dos programas europeus existem excelentes oportunidades para lançar o crescimento", afirmou.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=589567
Merkel afasta necessidade de Portugal renegociar programa de ajustamento
A chanceler alemã acredita que o programa de ajustamento de Portugal "está bem estruturado" e irá dar resultados no futuro, afastando a necessidade renegociar o seu conteúdo, bem como de conceder mais tempo ao País e avançar para um segundo resgate. Merkel diz que a "mera austeridade não é suficiente" e lembrou que a Alemanha não é a responsável pelas medidas que estão no programa de Portugal.
Angela Merkel, numa entrevista à RTP concedida nas vésperas da sua visita a Lisboa durante seis horas, enalteceu a “coragem” com que o Governo português tem implementado o ajustamento financeiro, manifestando “o maior respeito” pelo que está a ser feito no País.
Confrontada com as acusações de ser a culpada da dose de austeridade que está a ser pedida aos portugueses, a chanceler alemã lembrou que as medidas que estão no programa de ajustamento “não são ideias minhas”, mas antes o “resultado da convicção de que Portugal tem de fazer reformas, combater o défice e reforçar a base económica”.
"Portugal cumpriu muito bem os compromissos assumidos. Por isso, estou convencida de que o resultado será bom, mas a dificuldade está nas reformas, que precisam de tempo para ter efeito", afirmou Merkel na entrevista à RTP, recusando contudo que haja a necessidade de dar mais tempo para Portugal implementar o seu programa de ajustamento.
Lembrando que as mudanças dolorosas não produzem efeito de um dia para o outro, Merkel mostrou-se convicta que “haverá um futuro melhor para Portugal”. A este respeito, Merkel aproveitou para lembrar que a Alemanha também passou por um processo de ajustamento doloroso, depois do fim da II Guerra Mundial.
"Neste momento, não há motivos para uma renegociação [do programa de ajustamento]. Portugal cumpre os compromissos assumidos corajosamente", afirmou a chefe do Governo alemão, afastando também a necessidade de um segundo resgate: “Agora as medidas estão a ser muito bem implantadas e esperamos que o programa tenha sucesso."
A chanceler alemã, quando confrontada com as declarações de Lagarde sobre os problemas da austeridade excessiva, lembrou que foi o FMI, que integra a troika, que negociou o programa com Portugal. Mas reconheceu que “mera austeridade não é suficiente”, pelo que o programa de Portugal está “bem estruturado como um todo”, pois contém importantes reformas, como no mercado laboral e nas privatizações.
Sobre a visita a Portugal, disse ser "uma contribuição" para mostrar que a Alemanha "quer ajudar" e "para ver o que se pode melhorar na cooperação entre empresas para gerar mais empregos, para que baixe o desemprego juvenil e haja força económica em Portugal".
Merkel rejeitou ainda os receios com o domínio da Alemanha na Europa e comprometeu-se a continuar solidária com os países do Sul. “Nós, alemães, vamos continuar a apoiar Portugal, Espanha e outros países. Fazemos isso porque também é bom para nós termos uma Europa comum", argumentou.
Afastou também o cenário dos países do euro em dificuldades abandonarem a moeda única: “Devemos fazer tudo para que os investidores de fora da Europa não fiquem assustados. Precisamos de uma zona euro estável", afirmou, reconhecendo que “a Alemanha também” beneficia com “um forte mercado interno europeu”.
Afastou também a possibilidade de avançar com um plano Marshall para os países do Sul da Europa: "Com as medidas que disponibilizamos em termos de fundos estruturais e com os apoios dos programas europeus existem excelentes oportunidades para lançar o crescimento", afirmou.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=589567
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Talvez já esteja com uma visão demasiado germanizada, mas vejo este video como um insulto aos Portugueses, um exercício vergonhoso de vitimização.
Não há nada no vídeo que seja positivo para a imagem da Portugal. Sinceramente gostava que as pessoas que estão a promover a sua divulgação em nome do país dessem explicações publicas sobre qual o objectivo do filme, qual o valor acrescentado que a sua divulgação traria ao país.
A referência ao plano Marshall ultrapassa todos os limites. Para além de Portugal ter beneficiado do plano Marshall, tanto directa como indirectamente, ainda beneficiou dos fundos comunitários que vieram a fundo perdido desde os anos 80.
Não há nada no vídeo que seja positivo para a imagem da Portugal. Sinceramente gostava que as pessoas que estão a promover a sua divulgação em nome do país dessem explicações publicas sobre qual o objectivo do filme, qual o valor acrescentado que a sua divulgação traria ao país.
A referência ao plano Marshall ultrapassa todos os limites. Para além de Portugal ter beneficiado do plano Marshall, tanto directa como indirectamente, ainda beneficiou dos fundos comunitários que vieram a fundo perdido desde os anos 80.
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VIXIUM Escreveu:Olá a todos
Vídeo mto interessante. Foi proibido na Alemanha alegando razões políticas. VIXIUM
Pessoalmente não gosto. Pena que as pessoas culpem a Merkel/FMI/BCE/o EURO por tudo e depois não se lembrem de quem (os governantes está claro, à esquerda e direita) andou a pedir dinheiro emprestado para depois deixar a factura para a geração seguinte.
Esqueci-me de acrescentar as Agências de Rating e a Grécia (lembram-se do discurso "Portugal não é a Grécia"... bullsh*t) na lista de bodes expiatórios
Editado pela última vez por Visitante em 12/11/2012 3:42, num total de 1 vez.
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o video tem muitas inverdades, dizer que trabalhamos ate aos 67 anos fere a inteligência das pessoas...
EDIT:
já agora deixo aqui o link da pordata que diz que nos novos reformados da SS, em 2011 reformaram-se por velhice com 62,1 anos (por comparação ao 61,8 alemão)
e os pensionista da CGA reformaram-se em media em 2011 com 59,9 anos.
http://www.pordata.pt/Portugal/Caixa+Ge ... tacao-1085
http://www.pordata.pt/Portugal/Media+de ... +sexo-1121
EDIT:
já agora deixo aqui o link da pordata que diz que nos novos reformados da SS, em 2011 reformaram-se por velhice com 62,1 anos (por comparação ao 61,8 alemão)
e os pensionista da CGA reformaram-se em media em 2011 com 59,9 anos.
http://www.pordata.pt/Portugal/Caixa+Ge ... tacao-1085
http://www.pordata.pt/Portugal/Media+de ... +sexo-1121
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epá o nosso o problema é produtividade, de que vale trabalharmos mais do que os alemães se produzimos menos do que eles com mais tempo e mais trabalhadores!por mais que o marcelo tente florear as coisas a grande verdade é que não fizémos as reformas que deviamos ter feito enquanto o pais crescia alguma coisa e agora é à força e com dor!
Mentira, mentira, mentira, somos um país de mentira, de ilusão,de esquemas, da palmadinha nas costas, do senhor doutor,etc...temos qualidades concerteza, mas não são para gerir dinheiro público. O sócrates pinóquio personifica esta nossa faceta.
Mentira, mentira, mentira, somos um país de mentira, de ilusão,de esquemas, da palmadinha nas costas, do senhor doutor,etc...temos qualidades concerteza, mas não são para gerir dinheiro público. O sócrates pinóquio personifica esta nossa faceta.
Cumprs,
Folha Verde
Folha Verde
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amsfsma Escreveu:Os feitos atingidos por Portugal ai retratados fazem lembrar a estória do Lance Amstrong...grandes feitos mas à custa de doping...no caso de Portugal crédito fácil e irresponsável! Tal como o outro demorou mas "rebentou"...
Cmps!
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LedZeplin Escreveu:Gostava de perguntar ao Prof Marcelo onde trabalham os seus autores deste video. Será na Faculdade de Direito de Lisboa.
Aqui: http://31daarmada.blogs.sapo.pt/
É o Rodrigo Moita de Deus.
“Buy high, sell higher...”.
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rg7803 Escreveu:Atomez Escreveu:Demasidao apologético, tipo "somos tão bonzinhos, tenham pena de nós"...
Não concordo com esta mensagem.
Já somos dois...
Ainda bem que os alemães recusaram; acho o trabalho demasiado lamechas. Faz-me lembrar a história da "caridadezinha"...pão para os pobres, por favor...
Três.
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Olá a todos
Vídeo mto interessante. Foi proibido na Alemanha alegando razões políticas. Não obstante estou seguro que as redes sociais e o YouTube depressa irão mostrar isto ao povo alemão. Pena ainda não ter encontrado um versão em alemão. Os mais novos falam todos inglês mas os mais velhos não....
Em nobreza chegamos bem para eles. Portugal é e será sempre uma grande nação.
VIXIUM
Vídeo mto interessante. Foi proibido na Alemanha alegando razões políticas. Não obstante estou seguro que as redes sociais e o YouTube depressa irão mostrar isto ao povo alemão. Pena ainda não ter encontrado um versão em alemão. Os mais novos falam todos inglês mas os mais velhos não....
Em nobreza chegamos bem para eles. Portugal é e será sempre uma grande nação.
VIXIUM
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[quote="Atomez"]Demasidao apologético, tipo "somos tão bonzinhos, tenham pena de nós"...
Não concordo com esta mensagem.
Já somos dois...
Ainda bem que os alemães recusaram; acho o trabalho demasiado lamechas. Faz-me lembrar a história da "caridadezinha"...pão para os pobres, por favor...
Não concordo com esta mensagem.
Já somos dois...
Ainda bem que os alemães recusaram; acho o trabalho demasiado lamechas. Faz-me lembrar a história da "caridadezinha"...pão para os pobres, por favor...
“Buy high, sell higher...”.
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Re: OT - Video do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa
cjmbarbosa Escreveu:sky_above_you Escreveu:cjmbarbosa Escreveu:Aqui fica o link para o video do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa comparando Portugal com a Alemanha.
http://videos.sapo.pt/kKwUwLehVPUyMmR4Dne9
pena não ter legendas em Alemão/inglês...assim não tem utilidade
edit: ok..já vi o link em inglês
O video era para os alemães verem ... mas foi rejeitado. É pena.
Acho que os nossos governantes deviam ver o video.
Se calhar aprendiam qualquer coisa.
não percebo como pode ser rejeitado... foi por censura ou simplesmente porque queriam pô-lo a dar lá de graça?
ps: também concordo que tem bastante de vitimização e de desresponsabilização... embora hajam alguns pontos que são bem acertados (perdão da dívida deles após a unificação e desculpabilização da infracção aos limites do défice deles)
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Demasidao apologético, tipo "somos tão bonzinhos, tenham pena de nós"...
Não concordo com esta mensagem.
<iframe width="640" height="360" src="http://www.youtube.com/embed/xmj7xYStJDQ?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
Não concordo com esta mensagem.
<iframe width="640" height="360" src="http://www.youtube.com/embed/xmj7xYStJDQ?rel=0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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