Joe Berardo-A Bolsa é um casino sem limites
Elias Escreveu:Na Wikipedia lusófona diz:José Manuel Rodrigues Berardo (Funchal, 4 de Julho de 1944), habitualmente conhecido como Joe Berardo, é um empresário e conhecido coleccionador de arte português.
Na Wikipedia anglófona diz:José Manuel Rodrigues Berardo, GCIH, more commonly known as Joe Berardo (born 4 July 1944), is a Portuguese businessman, stock investor, speculator, and art collector.
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José Manuel Rodrigues Berardo (Funchal, 4 de Julho de 1944), habitualmente conhecido como Joe Berardo, é um empresário e conhecido coleccionador de arte português.
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José Manuel Rodrigues Berardo, GCIH, more commonly known as Joe Berardo (born 4 July 1944), is a Portuguese businessman, stock investor, speculator, and art collector.
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Um investidor é assim, quando precisa de liquidez, tem que arranjar liquidez. Não aprecio particularmente o Joe, mas também nã otenho nada de mal a dizer.
Os Guedes safaram-se. As grandes famílias tendem a safar-se quase sempre, porque têm um bem precioso: tempo e sabedoria e são muitos
.
Quando precisavam de dinheiro o Joe não cheirava mal e podia ser ocnvidado para jantar. Quando quis começar a mandar onde colocou dinheiro, já começou a cheirar mal e a comer de boca aberta.
Os Guedes safaram-se. As grandes famílias tendem a safar-se quase sempre, porque têm um bem precioso: tempo e sabedoria e são muitos

Quando precisavam de dinheiro o Joe não cheirava mal e podia ser ocnvidado para jantar. Quando quis começar a mandar onde colocou dinheiro, já começou a cheirar mal e a comer de boca aberta.
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Berardo vende 32% da Sogrape à família Guedes
27 Setembro 2012 | 11:58
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
A maior empresa nacional de vinhos confirmou esta manhã o negócio, que "põe termo a todas as questões judiciais pendentes entre as partes".
Segundo a informação enviada pela empresa, a família Guedes e o comendador Joe Berardo chegaram hoje a acordo para “a compra e venda de cerca de 32% que este detinha no capital do grupo Sogrape”.
A mesma fonte esclarece que o acordo “põe um termo a todas as questões judiciais pendentes entre as partes, criando condições para que, quer a Sogrape, quer a Bacalhôa, continuem as suas rotas de crescimento de acordo com os respectivos planos de desenvolvimento”.
Este acordo, acrescenta fonte oficial do Grupo Sogrape, “servirá também para melhorar o bom relacionamento institucional entre os dois grupos”.
Joe Berardo entrou no capital da empresa, pagando 46,7 milhões de euros aos herdeiros de um dos accionistas fundadores. O “raide” de Berardo nunca foi bem visto pela família Guedes, que detém a maioria do capital da Sogrape, que tentaram dissolver este negócio em tribunal, A Justiça não diferiu o pedido.
Contacta pelo Negócios, a empresa não quis adiantar o montante desta venda. Não se sabe, assim, se Berardo vendeu agora abaixo do preço de compra. Certo é que o empresário madeirense precisa de liquidez devido sobretudo à desvalorização da sua participação no BCP.
C0rr3i4
"Compound interest is the 8th wonder of the world."
(Albert Einstein)
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joaoventura Escreveu:Onde é que pára este Berardo? Nunca mais se ouviu falar dele, nem aparece na televisão a comentar nada como há poucos anos atrás..
Isto tem andado fracote de notícias para comentar. O Joe é gajo para fazer uma pausa nos investimentos e dedicar-se a umas caçadas em Àfrica.
Quanto à CGD, acho que se não existisse, tinham-se evitado uma série de chatices.
Las_Vegas Escreveu:MiamiBlueHeart Escreveu:PMACS Escreveu:Berardo. CGD aceitou 176 milhões de euros em acções do BCP que hoje valem menos de sete milhões
http://www.ionline.pt/dinheiro/berardo- ... te-milhoes
A CGD no seu melhor..
Isso só são 170 milhões, peanuts
Na caixa é tudo à grande.
Claro, despedem-se mais alguns, cortam-se mais alguns subsídios ou aumentam-se alguns impostos!
Eu vai-me custar muito a aceitar é que o povo esteja a passar por isto tudo e que fique tudo na mesma para as elites deste país...
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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MiamiBlueHeart Escreveu:PMACS Escreveu:Berardo. CGD aceitou 176 milhões de euros em acções do BCP que hoje valem menos de sete milhões
http://www.ionline.pt/dinheiro/berardo- ... te-milhoes
A CGD no seu melhor..
Isso só são 170 milhões, peanuts
Na caixa é tudo à grande.
MiamiBlueHeart Escreveu:A CGD no seu melhor..
Esta negociata do Berardo já se sabe há anos. Como é que um banco público se mete nestas coisas, e porque é que ninguém fez nada acerca disto? A CGD podia já ter vendido a posição dele no BCP há mais tempo, e ter tido perdas menores, mas enfim. Em Portugal temos os cidadãos de 2ª e os Berardos

PMACS Escreveu:Berardo. CGD aceitou 176 milhões de euros em acções do BCP que hoje valem menos de sete milhões
http://www.ionline.pt/dinheiro/berardo- ... te-milhoes
A CGD no seu melhor..
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Berardo. CGD aceitou 176 milhões de euros em acções do BCP que hoje valem menos de sete milhões
Joe Berardo deu como garantia de empréstimos à Caixa Geral de Depósitos acções do BCP no valor total de 176 milhões de euros. Hoje, valem menos de sete milhões. Desvalorizaram 169 milhões de euros em cinco anos.
Em Junho de 2007, em plena guerra de poder no BCP, o empresário Joe Berardo contraiu um financiamento de 350 milhões de euros junto da CGD para a aquisição de participações representativas no capital de diversas empresas do PSI 20. O banco público aceitou como garantia as acções que viessem a ser adquiridas pelo investidor. Mas, para além dos investimentos de Joe Berardo, a instituição estatal, então liderada por Carlos Santos Ferreira, aceitou como garantia um bloco de 35 milhões de acções do BCP que já eram do investidor. O i sabe que essas acções tinham um valor global de 138,2 milhões de euros, o equivalente a 3,95 euros por acção. Hoje, essas acções valem 0,06 euros, o equivalente a pouco mais de cinco milhões de euros. Contas feitas, a desvalorização foi superior a 136 milhões de euros.
Este procedimento foi também utilizado no segundo financiamento aprovado pela CGD, no montante de cerca de 38 milhões de euros, destinado ao aumento de capital do BCP realizado em Maio de 2008. Para acautelar um potencial incumprimento no pagamento de capital, juros, comissões, despesas ou outros encargos, o investidor entregou mais de 31,4 milhões de acções adquiridas ao preço de 1,20 euros por acção. Ou seja, o valor da garantia era exactamente igual ao montante de financiamento concedido.
Neste segundo crédito, a CGD já era presidida por Faria de Oliveira. Com a queda a pique das acções, a garantia deste segundo financiamento vale hoje 1,9 milhões de euros, uma desvalorização de quase 36 milhões de euros. Assim, no conjunto dos dois financiamentos, as garantias de 176 milhões de euros equivalem, actualmente, a 6,9 milhões de euros. A perda de valor é superior a 169 milhões de euros.
No entanto, a degradação do valor das garantias não terá resultado em imparidades para a CGD, isto porque o investidor foi sendo chamado a reforçar os colaterais de forma a cumprir um rácio de cobertura de dívida superior a 105% no primeiro crédito e de 100% no segundo.
Os contratos terminaram em Junho deste ano, altura em que Joe Berardo terá renegociado o capital em dívida. No entanto, o incumprimento no pagamento de juros ao longo da vigência dos financiamentos terá levado a CGD a accionar garantias e a vender parte das acções do BCP. De Dezembro de 2011 para Junho deste ano, o empresário “perdeu” 84 milhões de acções, reduzindo a sua participação no banco de 4,23% para 3,07%.
Não é garantido que tenha sido exclusivamente a CGD a vender os 84 milhões de acções do empresário, uma vez que este também pediu crédito ao BCP e ao BES. No total, Joe Berardo devia cerca de mil milhões de euros à banca.
O investidor recusa comentar a renegociação dos créditos com a CGD, mas adianta que o banco público não está, neste momento, a executar a sua dívida, nem vai fazê-lo. “É impossível”, garantiu ao i.
Se o empresário não tivesse reforçado as garantias, os bancos seriam forçados a executar as dívidas, assumindo as perdas.
Só a Caixa foi forçada a constituir provisões de 728,9 milhões de euros no primeiro semestre, face a perdas potenciais ou já realizadas. Neste bolo, 245,6 milhões referem-se a participações e outros activos e os restantes 483 a imparidades de crédito. A CGD assume que poderá registar imparidades de 1,2 mil milhões de euros até ao final do ano, o que irá prejudicar os resultados já negativos no semestre.
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“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
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Acho sempre engraçado , os "poderosos" deste País quererem sempre as coisas ao seu gosto.
Por isso é que chegamos a esta situação.
Este enquanto lhe interessava , as acçoes podiam estar na bolsa, agora que praticamente faliu quer as acçoes dos bancos fora da bolsa. Paga mas é o que deves.
A Democracia é boa mas é para todos, não é só para alguns como se faz crer neste País das bananas.
Por isso é que chegamos a esta situação.
Este enquanto lhe interessava , as acçoes podiam estar na bolsa, agora que praticamente faliu quer as acçoes dos bancos fora da bolsa. Paga mas é o que deves.
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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“Os bancos é que vieram oferecer-me crédito para comprar acções”
Apesar de estar a perder muito dinheiro no BCP, o empresário está no banco para ficar.
Joe Berardo recebeu o Diário Económico na Quinta da Bacalhôa, no centro do negócio que, diz, melhor lhe está a correr. Mantém-se jovial mesmo que o seu investimento no BCP perca valor quase todos os dias. Não se mostra preocupado com as dívidas porque, diz, foram os bancos que lhe foram oferecer crédito, e não ele a procurá-lo. Quanto ao BCP, defende que o problema não está no banco - que está preparado para o futuro - mas sim na cotação. A culpa? É dos ‘short-sellers', especuladores poderosos e sem qualquer responsabilidade.
O seu investimento no BCP está num momento difícil. Está preocupado?
O investimento bolsista, aqui como em qualquer parte do mundo, a não ser que seja relacionado com o energético, está basicamente negativo. E há até instituições financeiras que já não existem. Felizmente o nosso sector financeiro ainda existe, não é como o BPN ou o BPP. Já fizemos [no BCP] por diversas vezes aumentos de capital e vamos ver como é que isto vai andar. Penso que o banco está, não pelo seu valor contabilístico mas do ponto de vista estrutural, mais sólido. Mas eu também tenho acções nos outros bancos.
Mas são participações pequenas...
Depende do que se considerar pequeno.
São participações não qualificadas...
Não sei. Não vou discutir montantes. O BCP está muito bem estruturado para o futuro, embora não haja instituição financeira, de momento, a nível mundial, que possa sobreviver à rotação do ‘short-selling'. Acho até - e já falei com diversas instituições financeiras - que se devia tirar os bancos da bolsa. Porque se está apenas a servir os interesses dos ‘short-sellers'. Se dependesse de mim, se o meu voto fosse suficientemente grande... É impossível, em qualquer parte do mundo, podermos viver com esta especulação. São pessoas que têm fundos ilimitados, que não têm responsabilidade cultural, de emprego, sociais. O objectivo deles é maximizar os ganhos. Não tenho nada contra isso. Mas eu nunca quis isso.
Mas o BCP devia sair de bolsa?
Acho que todos os sistemas financeiros deviam sair de bolsa neste momento.
http://economico.sapo.pt/noticias/os-ba ... 27581.html
“When it is obvious that the goals cannot be reached, don't adjust the goals, adjust the action steps.”
― Confucius
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Corre o rumor que o Joe não paga juros relativos aos empréstimos desde o inicio do ano!A fonte desta noticia foi o Prof. MRS nos habitual comentário de Domingo.
Deve estar para estourar em breve...
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jabreu Escreveu:Não faz mal esses buracos.
Eu pago mais impostos para esses ladrões com tempo de antena andarem a especular. Se ganharem ficam ainda mais ricos. Se perderem ainda quem vai pagar é o povinho. Alias os 12 mil milhões do do FMI é para isto mesmo. Para safar os Berardos e espiritos santos deste pais. Que o povinho, por todos, faz uma vaquinha para pagar as dividas.
Nem mais... e alguns cortes são tão miserabilistas. Só a título de exemplo, até ao ano passado as escolas comparavam os livros aos alunos com direito ao SASE, este ano os mesmos alunos terão de comprar os livros para depois ir receber o dinheiro. Estou mesmo a ver os pais desses alunos a terem 200 euros para avançar e ficar à espera que o ME devolva o dinheiro?!


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Lion_Heart Escreveu:Segundo o “Público”, Joe Berardo acumula uma dívida de 360 milhões de euros ao banco do Estado, e de acordo com os documentos o valor em risco é de aproximadamente 300 milhões de euros, uma vez que as garantias reais entregues pelo empresário são avaliadas em 60 milhões de euros.
No total, estima-se que as dívidas de Joe Berardo à banca portuguesa ascendam a, aproximadamente, mil milhões de euros.
In Negocios
garantias de 60milhões?

Vocês podem dizer mil e uma coisa do homem mas, para mim, este Homem é um senhor.
Já quem está na CGD e fez o negócio com ele é que se deixou levar...
"Vai uma luvinha, sôr Presidente da CGD?"


Não faz mal esses buracos.
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Eu pago mais impostos para esses ladrões com tempo de antena andarem a especular. Se ganharem ficam ainda mais ricos. Se perderem ainda quem vai pagar é o povinho. Alias os 12 mil milhões do do FMI é para isto mesmo. Para safar os Berardos e espiritos santos deste pais. Que o povinho, por todos, faz uma vaquinha para pagar as dividas.

"Herói não aquele que não cai, Herói é aquele que cai e se levanta" - Confúcio
CGD tem "buraco" de 300 milhões de euros em crédito concedido a Joe Berardo
15 Setembro 2011 | 08:33
Andreia Major - amajor@negocios.pt
De acordo com o "Público", o dinheiro terá sido concedido ao investidor para reforçar a sua posição na estrutura accionista do BCP.
A Caixa Geral Depósitos (CGD) registou um “buraco” de cerca de 300 milhões de euros, resultante dos financiamentos dados à fundação de Joe Berardo e a empresas ligadas ao investidor, avança hoje o "Público".
Estas informações encontram-se nos dossiers enviados pela CGD, grupo liderado por Faria de Oliveira, ao Banco de Portugal, à PriceWaterHouseCoopers (PwC) e ao Governo.
O Banco de Portugal ficou responsável pela articulação dos trabalhos de inspecção à banca portuguesa determinados pela troika e a PwC foi a empresa a quem foi confiada a missão.
Segundo o “Público”, Joe Berardo acumula uma dívida de 360 milhões de euros ao banco do Estado, e de acordo com os documentos o valor em risco é de aproximadamente 300 milhões de euros, uma vez que as garantias reais entregues pelo empresário são avaliadas em 60 milhões de euros.
No total, estima-se que as dívidas de Joe Berardo à banca portuguesa ascendam a, aproximadamente, mil milhões de euros.
In Negocios
15 Setembro 2011 | 08:33
Andreia Major - amajor@negocios.pt
De acordo com o "Público", o dinheiro terá sido concedido ao investidor para reforçar a sua posição na estrutura accionista do BCP.
A Caixa Geral Depósitos (CGD) registou um “buraco” de cerca de 300 milhões de euros, resultante dos financiamentos dados à fundação de Joe Berardo e a empresas ligadas ao investidor, avança hoje o "Público".
Estas informações encontram-se nos dossiers enviados pela CGD, grupo liderado por Faria de Oliveira, ao Banco de Portugal, à PriceWaterHouseCoopers (PwC) e ao Governo.
O Banco de Portugal ficou responsável pela articulação dos trabalhos de inspecção à banca portuguesa determinados pela troika e a PwC foi a empresa a quem foi confiada a missão.
Segundo o “Público”, Joe Berardo acumula uma dívida de 360 milhões de euros ao banco do Estado, e de acordo com os documentos o valor em risco é de aproximadamente 300 milhões de euros, uma vez que as garantias reais entregues pelo empresário são avaliadas em 60 milhões de euros.
No total, estima-se que as dívidas de Joe Berardo à banca portuguesa ascendam a, aproximadamente, mil milhões de euros.
In Negocios
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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MarcoAntonio Escreveu:Ou seja, neste momento a coisa está fifty-fifty na memória das pessoas entre o Sócrates e o Passos Coelho.
Dá-lhes mais três meses de transicção...
Exacto, basicamente [em média] as pessoas lembrar-se-ão das últimas medidas do Sócrates, como o facto de ele ter mandado chamar o FMI.
Mas quantos ainda se lembrarão que aumentou o IVA em 2005 e que depois o baixou em 2009? E quantos se lembram que o Durão também aumentou impostos.
Tenho de ver se encontro a referência dos seis meses...
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migluso Escreveu:Tipo Fed: QE1, QE2, QE3,..,QEN... operation twist...
Eu a falar de extraordinárias e tu vens com as ordinárias!

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Quem estiver de fora há-de dizer: estes tipos não existem, já não se contam os PEC's já desde os tempos do Sócrates.
Agora chamam-se "medidas extraordinárias e temporárias"...
Tipo Fed: QE1, QE2, QE3,..,QEN... operation twist...
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Ou seja, neste momento a coisa está fifty-fifty na memória das pessoas entre o Sócrates e o Passos Coelho.
Dá-lhes mais três meses de transicção...
Dá-lhes mais três meses de transicção...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
artista Escreveu:Têm a vantagem de na sua denominação não incluirem o número de ordem, facto que facilita a aceitação da população, já que a percepção do ritmo de surgimento de novas medidas passa mais despercebido!
Li algures que a "memória política" das pessoas tem seis meses. Não estou a falar dos estudiosos ou daqueles que registam tudo, mas sim do cidadão comum: as pessoas lembram-se essencialmente daquilo que se passou nos últimos 6 meses, o que se passou para trás já ficou esquecido.
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