Manipulação de mercado
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Sete bancos têm de explicar alegada participação no escândalo Libor
16/08 13:54 CET
euronews
Sete bancos europeus e norte-americanos foram intimados pelos procuradores gerais de Nova Iorque e Connecticut, no âmbito da investigação ao escândalo Libor.
HSBC, Royal Bank of Scotland, Barclays, Citigroup, Deutsche Bank, JP Morgan e UBS terão de esclarecer a alegada participação na manipulação da taxa interbancária. A justiça americana considera que pelo menos um banco cooperou com o Barclays para manipular a taxa.
O Barclays foi até agora o único a reconhecer os factos. Aceitou pagar uma multa de 360 milhões de euros e viu cair os três principais dirigentes.
A manipulação da taxa Libor está a ser investigada na Europa, Ásia e Estados Unidos.
Na sequência do escândalo, uma comissão britânica considera que a taxa Libor deixou de ser “viável”
16/08 13:54 CET
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Sete bancos europeus e norte-americanos foram intimados pelos procuradores gerais de Nova Iorque e Connecticut, no âmbito da investigação ao escândalo Libor.
HSBC, Royal Bank of Scotland, Barclays, Citigroup, Deutsche Bank, JP Morgan e UBS terão de esclarecer a alegada participação na manipulação da taxa interbancária. A justiça americana considera que pelo menos um banco cooperou com o Barclays para manipular a taxa.
O Barclays foi até agora o único a reconhecer os factos. Aceitou pagar uma multa de 360 milhões de euros e viu cair os três principais dirigentes.
A manipulação da taxa Libor está a ser investigada na Europa, Ásia e Estados Unidos.
Na sequência do escândalo, uma comissão britânica considera que a taxa Libor deixou de ser “viável”
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sete bancos que operam nos EUA chamados a explicar o .....inexplicável
ganância
e nós, o mexilhão, a aguentar
http://www.easybourse.com/bourse/financieres/article/23638/sept-banques-internationales-priees-de-sexpliquer-sur-le-scandale-du-libor.html
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ganância
e nós, o mexilhão, a aguentar
http://www.easybourse.com/bourse/financieres/article/23638/sept-banques-internationales-priees-de-sexpliquer-sur-le-scandale-du-libor.html
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Bruxelas quer alargar sanções à manipulação das taxas interbancárias
25.07.2012 - 16:17 Pedro Crisóstomo
Foto: Shaun Curry
Depois do caso Barclays, Viviane Reading diz que é preciso "pôr termo às actividades criminosas no sector bancário"
O escândalo da manipulação da taxa Libor levou a Comissão Europeia a alterar hoje uma proposta de regulamento e directiva, com menos de um ano, onde se prevê a aplicação de sanções penais ao abuso de informação e à manipulação de mercado.
Bruxelas quer agora que a manipulação ou a tentativa de manipulação das taxas de juro interbancárias, como a Libor e a Euribor, também possa ser alvo de infracção penal.
Na proposta inicial, de Outubro passado, o conceito de “manipulação de mercado” não abrangia aquilo a que a Comissão chama de “parâmetro de referência” (indexante associado a vários instrumentos financeiros), para garantir que a sua manipulação passa a ser “inequivocamente ilegal”, defendeu numa nota o comissário responsável pelo mercado interno, Michel Barnier.
As taxas de juro associadas ao crédito à habitação, às empresas e aos depósitos são calculadas com base nos vários indexantes, como a Euribor, utilizada na zona euro, ou da Libor, no espaço anglo-saxónico.
A questão da manipulação de mercado ganhou actualidade depois de uma investigação a vários bancos ter resultado numa multa equivalente a 360 milhões de euros ao Barclays e levado as autoridades britânicas a reagir, propondo rever a forma como é calculada a Libor entre vários bancos da City londrina.
A Comissão Europeia, que há nove meses apresentou uma primeira proposta de regulamento, não define o tipo nem o nível de sanções a aplicar caso se comprove que houve manipulação ou tentativa de manipulação.
Para já, pretende que os Estados-membros prevejam na legislação nacional “sanções penais que abranjam a manipulação de parâmetros de referência”, segundo explicou hoje a Comissão numa nota da representação do executivo comunitário em Portugal. Regras mínimas comuns só deverão ser discutidas quatro anos depois da entrada em vigor desta directiva, segundo se previa na proposta de Outubro.
Para além de propor que seja incluída a definição, nesse regulamento, do que são esses parâmetros, Bruxelas quer ainda alterar a infracção caracterizada como “instigação, auxílio e cumplicidade e tentativa”, para incluir “estes comportamentos em relação com a manipulação de parâmetros de referência”, esclarece ainda.
Na mesma nota, a vice-presidente da Comissão e responsável pela Justiça, Viviane Reding, diz ser preciso “actuar a nível da UE para pôr termo às actividades criminosas no sector bancário”, de forma a “repor a muito necessária confiança do público e dos investidores neste sector crucial da economia”.
Três ex-executivos do Anglo Irish Bank detidos desde segunda-feira
Os administradores do banco nacionalizado em 2008 são acusados de tentativa de manipulação de mercado
Três ex-executivos do Anglo Irish Bank foram presos nas últimas 24 horas: Sean FitzPatrick, o ex-presidente executivo, foi a mais recente detenção, depois de Willie McAteer, o número 2 do banco antes da nacionalização ter sido detido e ouvido em tribunal na segunda-feira, e de Pat Whelan, antigo diretor executivo.
As detenções foram feitas no âmbito da investigação ao colapso do Anglo Irish Bank, que se arrasta há três anos e meio.
A instituição parecia um dos casos de sucesso na banca irlandesa, mas colapsou quando chegou ao fim a bolha imobiliária no país, tendo apresentado a maior perda empresarial alguma vez registada na Irlanda. Na sequência das perdas, FitzPatrick demitiu-se em dezembro de 2008 e o Anglo Irish Bank foi nacionalizado um mês depois, por 30 mil milhões de euros.
O ex-CEO foi agora detido no aeroporto de Dublin, devido a irregularidades cometidas no banco durante o seu mandato, tendo já sido ouvido em tribunal. No conjunto, os três ex- executivos enfrentam 16 acusações relacionadas com tentativas de inflacionar a cotação das ações da do banco após um colapso da bolsa.
Com agênciasJoana Petiz
Re: Manipulação de mercado
migluso Escreveu:Krupper Escreveu:O que não percebi é o que é que o banco ganhava em reportar taxas mais baixas do que as que estava efectivamente a pagar.Don’t show prices to the street that are over the fixing. It makes us look stupid or desperate.Krupper Escreveu:Se fosse o contrário ainda entendia pq conseguia ir buscar um retorno ainda maior (pagava menos pelo dinheiro e recebia mais nos produtos indexados à euribor)As far as any consumers who took out a Libor based loan are concerned; they have no claim at all. If Libor hadn’t been “fixed” all these years they would have paid substantially more on those loans. Libor has always been jimmied down, not up.
Gosto de ler os artigos deste autor.
Aborda muitas vezes o mercado cambial e parece saber sobre o que escreve.
http://www.zerohedge.com/contributed/20 ... oodletting
Obrigado migluso, assim já vejo alguma "lógica" no que fizeram.
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Crédit Agricole, HSBC, Deutsche Bank e Société Générale investigados
As relações entre funcionários do Barclays e do Crédit Agricole, HSBC, Deutsche Bank e Société Générale estão a ser investigadas no âmbito do escândalo de manipulação da taxa de juro interbancária Libor, informou hoje o 'Financial Times'.
Ao citar fontes próximas do processo, o jornal refere que as entidades reguladoras estão a analisar provas de relações entre os traders dos quatro bancos e o antigo trader do Barclays Philippe Moryoussef.
No mês passado, o banco Barclays, com sede em Londres, admitiu que conspirou para manipular a Libor entre 2005 e 2009 e os seus máximos responsáveis indicaram que as entidades reguladoras sabiam das suas actividades, mas não fizeram muito para as impedir.
As revelações culminaram com a demissão do presidente e director geral do Barclays e a aplicação de uma multa ao banco de cerca de 360 milhões de euros.
A Câmara dos Comuns britânica vai criar uma comissão de inquérito parlamentar para analisar a questão e o Gabinete britânico de Luta contra o Crime Financeiro prepara-se para abrir uma investigação criminal.
A Comissão Europeia também iniciou uma investigação sobre as principais taxas interbancárias do mercado.
O Secretário norte-americano do Tesouro, Timothy Geithner, declarou na quarta-feira que os EUA vão realizar uma reforma «sólida e credível» da Libor.
A Libor é uma taxa de juro interbancária fixada diariamente em Londres sob a supervisão da Associação dos Banqueiros.
Lusa/SOL
Re: Manipulação de mercado
Krupper Escreveu:O que não percebi é o que é que o banco ganhava em reportar taxas mais baixas do que as que estava efectivamente a pagar.
Don’t show prices to the street that are over the fixing. It makes us look stupid or desperate.
Krupper Escreveu:Se fosse o contrário ainda entendia pq conseguia ir buscar um retorno ainda maior (pagava menos pelo dinheiro e recebia mais nos produtos indexados à euribor)
As far as any consumers who took out a Libor based loan are concerned; they have no claim at all. If Libor hadn’t been “fixed” all these years they would have paid substantially more on those loans. Libor has always been jimmied down, not up.
Gosto de ler os artigos deste autor.
Aborda muitas vezes o mercado cambial e parece saber sobre o que escreve.
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"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Banco central sugeriu manipulação da Libor (juro no mercado interbancário). Banco britânico já perdeu três dos principais elementos
Barclays acusa Banco de Inglaterra de ter incentivado manipulação
04/07/2012 | 00:00 | Dinheiro Vivo
O escândalo da manipulação da taxa Libor (sigla de London InterBank Offered Rate) parece estar longe do fim. Depois do presidente do conselho de administração, do presidente-executivo e do diretor de operações terem renunciado aos cargos, o Barclays publicou uma nota sugerindo que foi incentivado pelo Banco de Inglaterra a manipular as taxas Libor em 2008.
Esta revelação poderá por agora em causa o cargo de Paul Tucker, o número dois do Banco de Inglaterra e principal candidato a ocupar o cargo de governador no final deste ano, quando terminar o mandato de Mervyn King.
Segundo uma nota publicada ontem, Tucker disse a Bob Diamond, o CEO do Barclays que se demitiu e era chefe da área de banca de investimento na altura, que "não era necessário" que a entidade publicasse sempre valores de taxas de juro interbancárias tão elevadas como tinha feito desde o colapso do Lehman Brothers, em setembro de 2008.
De acordo com o vice-governador do Banco da Inglaterra, membros do governo de Londres temiam que, com a definição de um preço elevado, poderia estar a transmitir-se que havia sérios problemas de financiamento e falta de confiança no mercado.
Ainda de acordo com um resumo da conversa feito pelo Bar- clays, Diamond respondeu que o problema era que os outros bancos estavam a estabelecer preços para fixar a Libor a valores inferiores à realidade.
Diamond enviou uma mensagem com um resumo da conversa com Tucker a Jerry del Missier, o diretor de operações que se demitiu hoje. Este, na altura diretor de investimentos do banco, interpretou que o Banco de Inglaterra queria que instituição baixasse as taxas Libor e assim o fez.
Este é um caso de manipulação custou Barclays uma multa de 291 milhões de libras (360 milhões) e a demissão da cúpula do banco .
Se for verdade o conteúdo da conversa entre Diamond e Tucker, o Banco da Inglaterra poderá ser acusado de incentivar a manipulação ou por ter tido conhecimento desses factos e não agir.
O Barclays alega ainda que teve contactos com outras entidades o regulador financeiro britânico, Financial Services Authority (FSA) sobre aos problemas no mercado.
Bruxelas deixa aviso
O presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, deixou ontem um recado à banca, na sequência do caso da manipulação dos juros que envolveu o Barclays, mas que poderá ainda ter mais bancos envolvidos.
"Alguns dos principais bancos do mundo continuam a conhecer práticas de manipulação de mercado, o que é muito grave. Isto mostra que no sector financeiro ainda nem todos aprenderam as lições da crise que passámos", afirmou Durão Barroso, à margem de uma conferência no Parlamento Europeu.
"É a razão pela qual é necessário continuar com os nossos esforços de regulação e de supervisão adequada do setor financeiro", sublinhou.
Durão Barroso disse ser "muito importante termos bancos que funcionem bem para as nossas economias, mas a verdade é que alguns ainda não aprenderam a lição que já deveriam ter aprendido".
Presidente do Barclays apresentou demissão na sequência do escândalo das taxas de juro
Publicado hoje às 10:35
O presidente do conselho de administração do Barclays, Marcus Agius, apresentou a demissão depois de a instituição bancária ter sido multada por manipulação da taxa de empréstimo interbancário, anunciou, esta segunda-feira, o banco britânico.
"Os eventos da semana passada colocaram em destaque comportamentos inaceitáveis no seio do banco e tiveram um impacto devastador sobre a reputação do Barclays", afirma Agius, citado na nota da instituição.
Re: Manipulação de mercado
O que não percebi é o que é que o banco ganhava em reportar taxas mais baixas do que as que estava efectivamente a pagar.
Se fosse o contrário ainda entendia pq conseguia ir buscar um retorno ainda maior (pagava menos pelo dinheiro e recebia mais nos produtos indexados à euribor)
Se fosse o contrário ainda entendia pq conseguia ir buscar um retorno ainda maior (pagava menos pelo dinheiro e recebia mais nos produtos indexados à euribor)
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sqezer Escreveu:em que se baseia a euribor afinal?
Nete momento quem mantem a Euribor a estes valores deve ser o BCE e os Empréstimos deste aos diversos bancos!!
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Numa comunicação esta tarde ao parlamento, o ministro das Finanças, George Osborne, falou sobre o "escândalo financeiro" e disse que o presidente do Barclays, Bob Diamond, tem "questões muito sérias para responder". Osborne exige saber quem tinha conhecimento do esquema e levantou suspeitas de ter havido mais entidades bancárias a fazer o mesmo.
A direção do Barclays anunciou ontem o pagamento da multa depois de ter sido alvo de um inquérito por manipular as taxas Libor e Euribor. O banco terá reportado valores mais baixos do que aqueles que realmente pagavam. As autoridades de supervisão inglesas e norte-americanas apuraram que, numa tentativa de obter vantagens num período de dificuldades, entre 2005 e 2009, o banco alterou deliberadamente os valores que levam à formação dessas taxas de juro.
A Libor e a Euribor são as taxas de referência que indicam os juros aos quais os bancos emprestam uns aos outros, servindo também de referência para contratos nos mercados de derivados em todo o mundo e para os empréstimos empresariais.
Com um inquérito às contas de instituições financeiras de vários países, George Osborne explicou que "o Barclays - e potencialmente outros bancos - estavam em clara infração do dever de respeitar as regras do mercado e dar aos cidadãos e empresas deste, e de outros países, informação transparente sobre o verdadeiro preço do dinheiro".
O primeiro-ministro, David Cameron, exige respostas e já veio considerar a situação como um escândalo que mina a credibilidade do sistema financeiro britânico, exigindo saber como deixou a entidade reguladora do setor passar estas irregularidades.
Manipulação de mercado
Barclays multado em mais de 360 milhões de euros por manipulação de mercado
27.06.2012 - 19:14 Agências
Foto: Andrew Winning/Reuters
O presidente executivo do Barclays e gestores de topo do banco abdicaram dos bónus relativos a 2012
O Barclays tornou-se na primeira grande entidade financeira a ser sancionada na sequência de um conjunto recente de inquéritos abertos para investigar alegadas tentativas de manipulação das taxas de juro interbancárias. O banco britânico terá de pagar uma multa de 290 milhões de libras (362 milhões de euros).
As autoridades financeiras do Reino Unido e dos Estados Unidos deram como provado que o banco tentou manipular a Libor e a Euribor – taxas de referência que indicam os juros aos quais os bancos se propõem emprestar uns aos outros.
O banco chegou a acordo amigável com três entidades envolvidas nas investigações, a autoridade de serviços financeiros britânica (FSA), a comissão de negociação de futuros norte-americana e ainda o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, aceitando pagar coimas que totalizam os 362 milhões de euros.
A comissão de negociação de futuros norte-americana sustenta que o Barclays cometeu estas infracções “de forma regular”.
O regulador britânico aplicou ao Barclays uma multa equivalente a cerca de 74 milhões de euros. Com a comissão de negociação de futuros dos EUA, o banco acordou o pagamento de uma coima que equivale a 160 milhões de euros e com o Departamento de Justiça 128 milhões de euros.
“O Barclays cooperou totalmente com a investigação da FSA e aceitou chegar a acordo num período inicial. A instituição qualificou-se assim para um desconto de 30% na multa”, anunciou ainda o supervisor do sector financeiro britânico.
Os reguladores continuam a investigar outros bancos que terão alegadamente manipulado as taxas, ao reportando valores mais baixos do que aqueles que estavam a pagar durante a crise financeira.
Na sequência da aplicação desta coima, o presidente executivo do Barclays, Bob Diamond, e três gestores de topo do banco (Chris Lucas, Jerry del Missier e Rich Ricci) abdicaram dos bónus relativos a 2012.
Entre os bancos que estão a ser investigados contam-se algumas grandes instituições financeiras mundiais: o francês Société Générale, os bancos suíços UBS e Credit Suisse, o alemão Deutsche Bank, os britânicos RBS e Lloyds Banking Group, o sino-britânico HSBC ou os americanos Citigroup, JP Morgan Chase e Bank of America.
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