Comissão Europeia diz que erro da S&P com "rating&q
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agany Escreveu:O Parlamento Europeu aprovou hoje em Estrasburgo um regulamento inédito com vista a limitar a especulação sobre a dívida soberana.
As novas regras abrangem as vendas a descoberto e os CDS. In D.Econ.
A primeira reacção, ...não gostaram
As outras devem rugir hoje
http://fr.reuters.com/article/businessNews/idFRPAE7AF01J20111116
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Portugal também foi vítima da falta de regras para agências de "rating"
15/11/2011
Falando à Lusa após uma conferência de imprensa na qual apresentou propostas do executivo comunitário para uma melhor regulamentação das agências de notação financeira, o comissário Barnier disse ter observado como "certas notações em Portugal, Grécia e Irlanda caíam no último momento sem explicação", e essa foi "uma das razões" pelas quais considerou ser vital "enquadrá-las".
"Quando uma agência avalia um Estado, deve comunicar com esse governo durante um dia, para confrontar pontos de vista e os elementos. Quando uma notação é feita, a agência deve ser obrigada a divulgar publicamente todos os elementos que a levaram a fazer essa notação", sustentou.
Segundo o comissário, se as propostas da Comissão forem implementadas, "os cidadãos portugueses, bem como os restantes cidadãos europeus”, terão a garantia de que os seus países serão "tratados com objectividade".
Bruxelas quer implementar um novo regulamento com o intuito de "reforçar a integridade, transparência, responsabilidade, boa governação e confiança de actividades de notação de crédito", contribuindo desse modo "para a qualidade das notações de crédito emitidas na União Europeia" e "para o bom funcionamento do mercado interno", com a protecção dos consumidores e investidores.
De entre as propostas a apresentar pelo executivo liderado por Durão Barroso, que pretendem mudar "consideravelmente" as regras sobre as agências de 'rating', com vista a fortalecer o sistema financeiro europeu, está, por exemplo, a possibilidade de as agências serem alvo de responsabilidades civis caso não cumpram a legislação.
15/11/2011
Falando à Lusa após uma conferência de imprensa na qual apresentou propostas do executivo comunitário para uma melhor regulamentação das agências de notação financeira, o comissário Barnier disse ter observado como "certas notações em Portugal, Grécia e Irlanda caíam no último momento sem explicação", e essa foi "uma das razões" pelas quais considerou ser vital "enquadrá-las".
"Quando uma agência avalia um Estado, deve comunicar com esse governo durante um dia, para confrontar pontos de vista e os elementos. Quando uma notação é feita, a agência deve ser obrigada a divulgar publicamente todos os elementos que a levaram a fazer essa notação", sustentou.
Segundo o comissário, se as propostas da Comissão forem implementadas, "os cidadãos portugueses, bem como os restantes cidadãos europeus”, terão a garantia de que os seus países serão "tratados com objectividade".
Bruxelas quer implementar um novo regulamento com o intuito de "reforçar a integridade, transparência, responsabilidade, boa governação e confiança de actividades de notação de crédito", contribuindo desse modo "para a qualidade das notações de crédito emitidas na União Europeia" e "para o bom funcionamento do mercado interno", com a protecção dos consumidores e investidores.
De entre as propostas a apresentar pelo executivo liderado por Durão Barroso, que pretendem mudar "consideravelmente" as regras sobre as agências de 'rating', com vista a fortalecer o sistema financeiro europeu, está, por exemplo, a possibilidade de as agências serem alvo de responsabilidades civis caso não cumpram a legislação.
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Re: Comissão Europeia diz que erro da S&P com "rati
mcarvalho Escreveu:Comissão Europeia diz que erro da S&P com "rating" de França é "grave"
11/11/2011
O comissário europeu para os Assuntos Económicos e Monetários, Michel Barnier, classificou hoje o erro técnico da Standard & Poor’s, que cortou o “rating” da França por engano numa nota aos investidores, como “grave”.
“Este incidente é grave e mostra que, na actual conjuntura com um mercado tenso e volátil, todos os intervenientes do mercado têm de actuar com disciplina e mostrar um especial sentido de responsabilidade”, indica o comunicado assinado por Barnier.
O comissário europeu salienta ainda que a posição da Standard & Poor’s no mercado como uma das maiores agências de “rating” a obriga a uma “responsabilidade particular” que não deveria permitir este erro. O corte, que depois foi desmentido, aconteceu no dia em que o prémio de risco da França alcançou um máximo desde a entrada no euro face à Alemanha.
“Não quero comentar o erro em si – que foi imediatamente reconhecido pela Standard & Poor’s”, assinalou Barnier, que referiu que esses comentários serão feitos pela ESMA, a supervisora financeira da Europa com controlo sobre as agências de “rating”, em coordenação com a AMF (reguladora francesa), que lançou uma investigação para saber as causas e as consequências do erro.
O incidente levou a que Michel Barnier apontasse para a necessidade de regras mais “rigorosas” para a regulação do mercado, falando na proposta de lei que vai apresentar na próxima semana.
Nessa legislação, está incluída a necessidade de uma maior transparência na atribuição de “ratings” soberanos, além da possibilidade de se recorrer a tribunal em caso de uma conduta negligente das agências.
Estas agências já por várias vezes mostraram que estão a ganhar e muito com a instabilidade dos mercados... em todos os momentos mais sensíveis, elas têm conseguido colocar notícias (avaliativas ou simplesmente especulativas) que automaticamente fazem os mercados quebrar...
Uma coisa são avaliações, outra são notas especulativas e uma delas possui um questão e análise técnica e a outra é puramente lixo e barulho para a sociedade...
Daqui a uns dias veremos esta mesma agência lançar novamente uma análise para o mercado tirando o triple A da França, pois esta pequena notícia não foi senão um teste ao mercado...
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Comissão Europeia diz que erro da S&P com "rating&q
Comissão Europeia diz que erro da S&P com "rating" de França é "grave"
11/11/2011
O comissário europeu para os Assuntos Económicos e Monetários, Michel Barnier, classificou hoje o erro técnico da Standard & Poor’s, que cortou o “rating” da França por engano numa nota aos investidores, como “grave”.
“Este incidente é grave e mostra que, na actual conjuntura com um mercado tenso e volátil, todos os intervenientes do mercado têm de actuar com disciplina e mostrar um especial sentido de responsabilidade”, indica o comunicado assinado por Barnier.
O comissário europeu salienta ainda que a posição da Standard & Poor’s no mercado como uma das maiores agências de “rating” a obriga a uma “responsabilidade particular” que não deveria permitir este erro. O corte, que depois foi desmentido, aconteceu no dia em que o prémio de risco da França alcançou um máximo desde a entrada no euro face à Alemanha.
“Não quero comentar o erro em si – que foi imediatamente reconhecido pela Standard & Poor’s”, assinalou Barnier, que referiu que esses comentários serão feitos pela ESMA, a supervisora financeira da Europa com controlo sobre as agências de “rating”, em coordenação com a AMF (reguladora francesa), que lançou uma investigação para saber as causas e as consequências do erro.
O incidente levou a que Michel Barnier apontasse para a necessidade de regras mais “rigorosas” para a regulação do mercado, falando na proposta de lei que vai apresentar na próxima semana.
Nessa legislação, está incluída a necessidade de uma maior transparência na atribuição de “ratings” soberanos, além da possibilidade de se recorrer a tribunal em caso de uma conduta negligente das agências.
11/11/2011
O comissário europeu para os Assuntos Económicos e Monetários, Michel Barnier, classificou hoje o erro técnico da Standard & Poor’s, que cortou o “rating” da França por engano numa nota aos investidores, como “grave”.
“Este incidente é grave e mostra que, na actual conjuntura com um mercado tenso e volátil, todos os intervenientes do mercado têm de actuar com disciplina e mostrar um especial sentido de responsabilidade”, indica o comunicado assinado por Barnier.
O comissário europeu salienta ainda que a posição da Standard & Poor’s no mercado como uma das maiores agências de “rating” a obriga a uma “responsabilidade particular” que não deveria permitir este erro. O corte, que depois foi desmentido, aconteceu no dia em que o prémio de risco da França alcançou um máximo desde a entrada no euro face à Alemanha.
“Não quero comentar o erro em si – que foi imediatamente reconhecido pela Standard & Poor’s”, assinalou Barnier, que referiu que esses comentários serão feitos pela ESMA, a supervisora financeira da Europa com controlo sobre as agências de “rating”, em coordenação com a AMF (reguladora francesa), que lançou uma investigação para saber as causas e as consequências do erro.
O incidente levou a que Michel Barnier apontasse para a necessidade de regras mais “rigorosas” para a regulação do mercado, falando na proposta de lei que vai apresentar na próxima semana.
Nessa legislação, está incluída a necessidade de uma maior transparência na atribuição de “ratings” soberanos, além da possibilidade de se recorrer a tribunal em caso de uma conduta negligente das agências.
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