Painel de bolsa do Jornal de Negócios
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Tipo de noticias previsões "devia ser proibido"
Trisquel Escreveu:JCS Escreveu:A que não para de subir é que não pode subir mais. As que não param de descer é que não podem descer mais. Tipico...
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JCS
A verdade é que desde que fez o último máximo não parou de descer!![]()
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Previsões de resultados devia ser proibido, na hora apresentação de resultados, sim.
As previsões dos analistas apontam para uma quebra de 15% nos resultados das maiores empresas bolsa de Lisboa, face ao mesmo período do ano passado. Em cadeia, a queda é menor.
Arranca hoje, depois do fecho da sessão, a época de apresentação de resultados na bolsa nacional, pela mão da Portucel. Até ao final de Agosto, as cotadas portuguesas prestam contas ao mercado e revelam como evolui a sua actividade no segundo trimestre deste ano, período marcado pelo pedido de ajuda externa. As estimativas dos analistas apontam para uma quebra homóloga de 15% dos lucros, com a austeridade a começar a pesar na actividade das empresas.
A casa de investimento do Banco Espírito Santo (BESI) prevê que os resultados da Zon relativos ao segundo trimestre de 2011 reflictam os efeitos da recessão económica. O BESI estima que as receitas referentes a este período registem uma quebra de 15%.
A Zon irá divulgar os seus resultados relativos ao segundo trimestre de 2011 a 28 de Julho, e antes de serem conhecidos o BESI divulga as suas previsões referentes aos resultados da empresa de multimédia.
A casa de investimento prevê que a empresa reflicta nos seus resultados do segundo trimestre os efeitos da recessão económica, com as receitas da unidade principal de televisão a recuarem 1,5% face ao período homólogo de 2010.
A casa de investimento BESI acredita que a Zon adoptou técnicas de aproximação “mais conservadoras” para atrair novos clientes, os quais deverão ser os principais responsáveis pela queda das receitas.
O BESI estima que a redução dos custos comerciais deverá permitir que as margens EBITDA contrariem a tendência decrescente das receitas. Deste modo, a casa de investimento estima um aumento de 1,8 pontos percentuais para 37% nas margens do EBITDA, face ao período homólogo de 2010, o que permite ao EBITDA crescer 3,2% relativamente ao segundo trimestre de 2010.
A casa de investimento prevê ainda que o aumento das provisões e a deterioração dos resultados financeiros deverá conduzir os resultados antes de impostos a descer 21% face ao mesmo período do ano anterior.
A empresa atribui a projecção de queda dos lucros de 38%, face ao período homólogo, à “anormalmente” baixa taxa de imposto registada na Zon no segundo trimestre de 2010, criando um efeito de difícil comparação.
Na unidade central da empresa, os canais de televisão pagos, o BESI estima um claro impacto da recessão económica, com os consumidores a cortarem os gastos nas subscrições dos canais Premium e menos adesões de clientes a pacotes mais dispendiosos.
Estes dois efeitos já foram visíveis no primeiro trimestre de 2011, porém a casa de investimento refere que deverão ter um maior impacto no segundo trimestre.
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- Registado: 31/5/2010 14:22
Trisquel Escreveu:A verdade é que desde que fez o último máximo não parou de descer!![]()
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Os máximos implicam que depois desça senão os máximos não eram "esses".

O Gráfico está com muito mau aspecto

Abraço
JCS
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- JMT_20JUL2011.jpg (43.58 KiB) Visualizado 519 vezes
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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JCS Escreveu:A que não para de subir é que não pode subir mais. As que não param de descer é que não podem descer mais. Tipico...
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JCS
A verdade é que desde que fez o último máximo não parou de descer!



Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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A que não para de subir é que não pode subir mais. As que não param de descer é que não podem descer mais. Tipico...
JCS


JCS
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https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
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Painel de bolsa do Jornal de Negócios
Só a Jerónimo Martins não tem potencial de subida
18 Julho 2011 | 11:32
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
Mais de metade das cotadas nacionais pode subir mais de 50%, de acordo com o Painel de Bolsa Jornal de Negócios.
A bolsa de Lisboa tem sofrido fortes quedas. Desvalorizações que, na perspectiva dos analistas deixou as acções "baratas", isto tendo em conta a margem de progressão que apresentam face às avaliações. Mais de metade pode subir mais de 50%. Cinco podem duplicar de valor. Só a Jerónimo Martins não tem potencial.
A retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos é a única empresas entre as cotadas do Painel de Bolsa do Negócios com um potencial negativo. Com base na média das avaliações, de 12,41 euros por acção, a Jerónimo Martins poderá recuar quase 10%.
Está acima da média dos "targets", negociando mesmo em níveis próximos de recorde. No início de Julho, as acções atingiram a marca histórica de 14,225 euros, elevando para quase 20% o ganho acumulado em 2011. No mesmo período, o PSI-20 apresenta uma desvalorização de mais de 11%.
Esta forte subida, suportada pela presença da retalhista na Polónia, explica o porquê da dona do Pingo Doce ser a única cotada nacional com potencial de queda. Isto apesar de, nas últimas semanas, vários bancos de investimento terem revisto em alta a avaliação das acções. O último foi o Citigroup, com um preço-alvo de 16 euros.
A Jerónimo Martins não tem margem de progressão face à média dos preços-alvo, mas considerando a avaliação mais elevada, atribuída pelo Goldman Sachs, continua a haver margem. Face a esta avaliação, pode subir 20%. A recomendação é de "comprar".
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=496443
18 Julho 2011 | 11:32
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.pt
Mais de metade das cotadas nacionais pode subir mais de 50%, de acordo com o Painel de Bolsa Jornal de Negócios.
A bolsa de Lisboa tem sofrido fortes quedas. Desvalorizações que, na perspectiva dos analistas deixou as acções "baratas", isto tendo em conta a margem de progressão que apresentam face às avaliações. Mais de metade pode subir mais de 50%. Cinco podem duplicar de valor. Só a Jerónimo Martins não tem potencial.
A retalhista liderada por Pedro Soares dos Santos é a única empresas entre as cotadas do Painel de Bolsa do Negócios com um potencial negativo. Com base na média das avaliações, de 12,41 euros por acção, a Jerónimo Martins poderá recuar quase 10%.
Está acima da média dos "targets", negociando mesmo em níveis próximos de recorde. No início de Julho, as acções atingiram a marca histórica de 14,225 euros, elevando para quase 20% o ganho acumulado em 2011. No mesmo período, o PSI-20 apresenta uma desvalorização de mais de 11%.
Esta forte subida, suportada pela presença da retalhista na Polónia, explica o porquê da dona do Pingo Doce ser a única cotada nacional com potencial de queda. Isto apesar de, nas últimas semanas, vários bancos de investimento terem revisto em alta a avaliação das acções. O último foi o Citigroup, com um preço-alvo de 16 euros.
A Jerónimo Martins não tem margem de progressão face à média dos preços-alvo, mas considerando a avaliação mais elevada, atribuída pelo Goldman Sachs, continua a haver margem. Face a esta avaliação, pode subir 20%. A recomendação é de "comprar".
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