O bear-fase 2
Já nem me lembrava deste tópico
Recupero o que por aqui escrevi em Abril de 2010...
Quando as núvens pareciam ir dispersar, depois do drama do subprime e da ameaça de falência em cascata do sistema financeiro internacional, parece que a tempestade se aproxima de novo.
A culpa era da Grécia, depois de Portugal e demais PIIGS, com a Islândia de permeio...
Mas se calhar, o arguido está bem longe, do outro lado do mar.
O DEFICIT AMERICANO
Gigantesco, insaciável, sem fim à vista.
Tem que ser financiado a todo o custo e não pode ter concorrência do euro.
Os grandes financiadores da dívida, os países excedentários, oligarquias árabes, a poderosa China, os países do Oriente e até os cartéis da droga, têm a toda a força de comprar dívida Americana e não devem desviar a sua atenção, para a também enorme dívida europeia.
Há que criar pois uma hiper desconfiança em relação ao €uro.
O euro tem pés de barro e nitidamente alguns elos mais fracos (por culpa própria) e Portugal, pior ou melhor que a Grécia(isso apenas teve importância no Euro de futebol),está no pelotão da frente da vulnerabilidade europeia.
Os States também vão ser prejudicados com a fragilidade da velha Europa, mas é um mal menor.
Os PIIGS são um animal ferido e o lobo está à espreita...

Recupero o que por aqui escrevi em Abril de 2010...
Quando as núvens pareciam ir dispersar, depois do drama do subprime e da ameaça de falência em cascata do sistema financeiro internacional, parece que a tempestade se aproxima de novo.
A culpa era da Grécia, depois de Portugal e demais PIIGS, com a Islândia de permeio...
Mas se calhar, o arguido está bem longe, do outro lado do mar.
O DEFICIT AMERICANO
Gigantesco, insaciável, sem fim à vista.
Tem que ser financiado a todo o custo e não pode ter concorrência do euro.
Os grandes financiadores da dívida, os países excedentários, oligarquias árabes, a poderosa China, os países do Oriente e até os cartéis da droga, têm a toda a força de comprar dívida Americana e não devem desviar a sua atenção, para a também enorme dívida europeia.
Há que criar pois uma hiper desconfiança em relação ao €uro.
O euro tem pés de barro e nitidamente alguns elos mais fracos (por culpa própria) e Portugal, pior ou melhor que a Grécia(isso apenas teve importância no Euro de futebol),está no pelotão da frente da vulnerabilidade europeia.
Os States também vão ser prejudicados com a fragilidade da velha Europa, mas é um mal menor.
Os PIIGS são um animal ferido e o lobo está à espreita...
EuroVerde Escreveu:O Sócrates vencerá novas eleições com um 3ºmandato e dirá até: "missão cumprida"...
Garanto-te que se ele ganhar e disser essas duas palavras no discurso de vitória vou mudar algumas das minhas idéias sobre alguns assuntos!
Já agora, se conseguires ver se o Benfica ainda vai a tempo de apanhar o Porto neste campeonato?!

Se der para isso, podes ver se Portugal vai organizar o Campeonato do Mundo de Futebol de 2038?!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
Um curioso... Escreveu:E não deverá vir porque já por aí anda...
Eu não diria melhor!

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Tenho dito, quem me lê, sabe que eu nunca acreditei numa vinda do FMI a Portugal.
O Sócrates vencerá novas eleições com um 3ºmandato e dirá até: "missão cumprida" na redução do défice (em que a bolsa antecipará isso evitando recessão a não vinda aos minimos de 2009) mas sim com um pico em 2012).
No entanto o PSI20 numa década não consegue de forma alguma ultrapassar os máximos de 2007 e só em 2017 podemos começar a pensar em crescimento sustentável.
Até lá Estagnação, com o euro de boa saúde.
O Sócrates vencerá novas eleições com um 3ºmandato e dirá até: "missão cumprida" na redução do défice (em que a bolsa antecipará isso evitando recessão a não vinda aos minimos de 2009) mas sim com um pico em 2012).
No entanto o PSI20 numa década não consegue de forma alguma ultrapassar os máximos de 2007 e só em 2017 podemos começar a pensar em crescimento sustentável.
Até lá Estagnação, com o euro de boa saúde.
Desde a última vez que por aqui andou este tópico, já quase 6 meses se passaram.
Fico com a sensação de que neste período, para além do "frisson" da discussão do OE, pouco ou nada se passou de relevante.
O Engenheiro, afastou-se hábilmente das câmaras de televisão e o séquito adoptou uma postura discreta, bem longe das luzes da ribalta.
Esta prudente atitude, tem evitado a conversa da "inevitabilidade" do TGV, da "urgência" do novo aeroporto, "na premente necessidade" de construir mais uma nova auto-estrada paralela à fronteira onde as hostes castelhanas e a sua cavalaria de certo iriam tropeçar se "se atrevessem" a transpor a imaginária linha...
O FMI ainda não veio, apesar da sua chegada já por vária vezes tinha sido anunciada (com data e tudo!!!).
E virá?
Tal como já na altura tinha sugerido a sua chegada vai-me parecendo menos provável (mas não impossível).
E não deverá vir porque já por aí anda...
Discretamente passou a "bola" ao BCE. Afinal são os bancos europeus os principais credores da tugulândia.
A entrada em Portugal iria deixar exposto o flanco da Espanha e essa tem uma dívida externa mais global, que inevitavelmente iria produzir uma crise em bola de neve, que rapidamente se estenderia aos USA. Ora os States, apesar da criatividade da sua economia, têm 2 importantes problemas para resolver. Um é a incapacidade da sua economia para gerar emprego (apesar da moderada retoma económica) e outro é a inevitável pressáo inflacionista com que mais tarde ou mais cedo se vão confrontar pelo excesso de dólares emitidos.
Tal como nos apuramentos da selecção nacional de futebol, para as fases finais das competições internacionais, Portugal aida é capaz de se safar no último momento e evitar a vinda do FMI, para gáudio de José Sócrates.
Tal facto não irá no entanto significar um alívio para a nossa economia nem para o bolso dos portugueses, ainda que venha a haver um reescalonamento da nossa dívida.
A recessão técnica deve estar próxima e se os problemas nos países árabes não serenarem, a escalada do preço do petróleo irá tornar essa recessão bem maior do que os mais pessimistas previam.
Fico com a sensação de que neste período, para além do "frisson" da discussão do OE, pouco ou nada se passou de relevante.
O Engenheiro, afastou-se hábilmente das câmaras de televisão e o séquito adoptou uma postura discreta, bem longe das luzes da ribalta.
Esta prudente atitude, tem evitado a conversa da "inevitabilidade" do TGV, da "urgência" do novo aeroporto, "na premente necessidade" de construir mais uma nova auto-estrada paralela à fronteira onde as hostes castelhanas e a sua cavalaria de certo iriam tropeçar se "se atrevessem" a transpor a imaginária linha...
O FMI ainda não veio, apesar da sua chegada já por vária vezes tinha sido anunciada (com data e tudo!!!).
E virá?
Tal como já na altura tinha sugerido a sua chegada vai-me parecendo menos provável (mas não impossível).
E não deverá vir porque já por aí anda...
Discretamente passou a "bola" ao BCE. Afinal são os bancos europeus os principais credores da tugulândia.
A entrada em Portugal iria deixar exposto o flanco da Espanha e essa tem uma dívida externa mais global, que inevitavelmente iria produzir uma crise em bola de neve, que rapidamente se estenderia aos USA. Ora os States, apesar da criatividade da sua economia, têm 2 importantes problemas para resolver. Um é a incapacidade da sua economia para gerar emprego (apesar da moderada retoma económica) e outro é a inevitável pressáo inflacionista com que mais tarde ou mais cedo se vão confrontar pelo excesso de dólares emitidos.
Tal como nos apuramentos da selecção nacional de futebol, para as fases finais das competições internacionais, Portugal aida é capaz de se safar no último momento e evitar a vinda do FMI, para gáudio de José Sócrates.
Tal facto não irá no entanto significar um alívio para a nossa economia nem para o bolso dos portugueses, ainda que venha a haver um reescalonamento da nossa dívida.
A recessão técnica deve estar próxima e se os problemas nos países árabes não serenarem, a escalada do preço do petróleo irá tornar essa recessão bem maior do que os mais pessimistas previam.
Nestas últimas 6 semanas a principal notícia sobre a crise das dívidas soberanas, foi a ausência de notícias, ou melhor ainda, a ausência de notícias relevantes.
E não será por si relevante essa ausência de notícias?
Penso que sim.
A recente greve dos transportes de mercadorias na Grécia, se o facto tivesse acontecido há 2 meses atrás, traria parangonas sem fim nos jornais, abertura sonante dos telejornais e debates acalorados sobre as consequências da mesma. No entanto foi apenas noticiada, com um ar rotineiro e com o sentimento que em breve iria acabar, o que de facto veio a acontecer.
A descida do prémio pago pelos PIIGS, nas recentes idas aos mercados de dívida, a consequente subida do Euro em relação ao dólar e ainda alguma pressão inflacionista (que parece querer de vez afastar o fantasma da deflação), poderão ser um bom indicador para respirar de alívio, pelo menos no curto prazo.
O Euro foi uma aventura europeia pressionada talvez pela reunificação Alemã, que numa fase inicial tanto assustou a Europa. A pressa sempre foi má conselheira e a precipitação da criação da moeda única, sem uma completa integração da economias acabaria por se tornar perversa para alguns países menos preparados, entre os quais Portugal.
O desvario, bonomia, ou ingenuidade da governação socialista (depende do ponto de vista e do posicionamento partidário), agudizaram as dificuldades portuguesas, nomeadamente ao nível da dívida pública e principalmente da dívida externa.
Como já por aqui referi, apenas uma maior integração orçamental das economias dos diferentes Estados e uma aposta incondicional (no caso português) num esforço exportador, com a canalização o investimento para acriação de bens transacionáveis poderá salvar o país.
Não quero deixar de assinalar o 4º toque do PSI na zona dos 7500 pts, com fecho em máximos do dia.
"Água mole em pedra dura..."
E não será por si relevante essa ausência de notícias?
Penso que sim.
A recente greve dos transportes de mercadorias na Grécia, se o facto tivesse acontecido há 2 meses atrás, traria parangonas sem fim nos jornais, abertura sonante dos telejornais e debates acalorados sobre as consequências da mesma. No entanto foi apenas noticiada, com um ar rotineiro e com o sentimento que em breve iria acabar, o que de facto veio a acontecer.
A descida do prémio pago pelos PIIGS, nas recentes idas aos mercados de dívida, a consequente subida do Euro em relação ao dólar e ainda alguma pressão inflacionista (que parece querer de vez afastar o fantasma da deflação), poderão ser um bom indicador para respirar de alívio, pelo menos no curto prazo.
O Euro foi uma aventura europeia pressionada talvez pela reunificação Alemã, que numa fase inicial tanto assustou a Europa. A pressa sempre foi má conselheira e a precipitação da criação da moeda única, sem uma completa integração da economias acabaria por se tornar perversa para alguns países menos preparados, entre os quais Portugal.
O desvario, bonomia, ou ingenuidade da governação socialista (depende do ponto de vista e do posicionamento partidário), agudizaram as dificuldades portuguesas, nomeadamente ao nível da dívida pública e principalmente da dívida externa.
Como já por aqui referi, apenas uma maior integração orçamental das economias dos diferentes Estados e uma aposta incondicional (no caso português) num esforço exportador, com a canalização o investimento para acriação de bens transacionáveis poderá salvar o país.
Não quero deixar de assinalar o 4º toque do PSI na zona dos 7500 pts, com fecho em máximos do dia.
"Água mole em pedra dura..."
Estas 2 últimas semanas deram algum fôlego às bolsas europeias, fruto do apertar de cinto por parte dos governos.
Ainda com um predomínio de actuação no lado da receita, iniciaram-se algumas medidas que tentaram corrigir o excesso de despesismo do Estado social. Potencialmente, estas últimas poderão ser socialmente incómodas, mas têm sido digeridas sem grande contestação, pela população em geral.
No caso português, as coisas parecem no entanto bem complicadas, com a manutenção das taxas a 10 anos acima dos 5% e com um prémio demasiado elevado em relação às emissões alemãs, o que certamente vai agravar a competitividade das nossas empresas, que se irão sempre financiar a taxas superiores ao Estado Central.
A próxima semana irá ser bastante importante, uma vez que o nosso índice se aproximou da zona dos 7450/7500, que poderá funcionar como resistência de curto prazo.
O mais natural é que não tenha força para quebrar esta resistência e regrida para os 7000 pts, podendo este momento actual servir para o desfazer de posições longas que ainda se mantenham em carteira.
No entanto se os mercados surpreenderem e quebrarem esta resistência fica o caminho aberto para os 7900/8000 pts.
O Estado português para sair da crise financeira e de credibilidade em que se encontra, terá que se especilizar e concentrar as suas funções.
A justiça e a segurança deverão manter-se na alçada do Estado, mas com uma enorme melhoria na sua actuação, principalmente ao nível da agilidade do dos Tribunais. Pessoalmente considero a Justiça a área menos competitiva do País e a que necessita duma maior intervenção.
-as empresas públicas de transportes
-o Ensino
-a Saúde
Estas 3 áreas deveriam ser equacionadas numa perspectiva pública/privada, o que não é fácil. A sua entrega pura e simples para a esfera privada, com complementação dos custos por parte do Estado para os insolventes, deveria ser feita com enorme cautela. No entanto a longo prazo esta passagem irá ser inevitável.
E finalmente deveria haver uma forte racionalização das Fundações, acessorias e lugares políticos do Governo Central e Autárquico.
Muitos destes organismos são muito mal geridos, independentemente de servirem ou não para empregar os boys dos partidos do poder.
A título de exemplo conto-vos o caso da Fundação para a Ciência e Tecnologia, que há uns anos alugou uma zona de serviços (escritório)a um familiar meu. Pagaram escrupulosamente o aluguer do espaço durante 3 anos sem nunca lá exercerem qualquer actividade. Findo esse perído entregaram a chave dizendo que já não necessitavam dele (se calhar nunca necessitaram...).
A ideia duma centralização em Bruxelas (ou não será em Berlim...)de importantes decisões económicas supranacionais, poderá ofender os mais patriotas mas poderá ser uma luz ao fundo do túnel nesta crise europeia.
Bom fs.
Ainda com um predomínio de actuação no lado da receita, iniciaram-se algumas medidas que tentaram corrigir o excesso de despesismo do Estado social. Potencialmente, estas últimas poderão ser socialmente incómodas, mas têm sido digeridas sem grande contestação, pela população em geral.
No caso português, as coisas parecem no entanto bem complicadas, com a manutenção das taxas a 10 anos acima dos 5% e com um prémio demasiado elevado em relação às emissões alemãs, o que certamente vai agravar a competitividade das nossas empresas, que se irão sempre financiar a taxas superiores ao Estado Central.
A próxima semana irá ser bastante importante, uma vez que o nosso índice se aproximou da zona dos 7450/7500, que poderá funcionar como resistência de curto prazo.
O mais natural é que não tenha força para quebrar esta resistência e regrida para os 7000 pts, podendo este momento actual servir para o desfazer de posições longas que ainda se mantenham em carteira.
No entanto se os mercados surpreenderem e quebrarem esta resistência fica o caminho aberto para os 7900/8000 pts.
O Estado português para sair da crise financeira e de credibilidade em que se encontra, terá que se especilizar e concentrar as suas funções.
A justiça e a segurança deverão manter-se na alçada do Estado, mas com uma enorme melhoria na sua actuação, principalmente ao nível da agilidade do dos Tribunais. Pessoalmente considero a Justiça a área menos competitiva do País e a que necessita duma maior intervenção.
-as empresas públicas de transportes
-o Ensino
-a Saúde
Estas 3 áreas deveriam ser equacionadas numa perspectiva pública/privada, o que não é fácil. A sua entrega pura e simples para a esfera privada, com complementação dos custos por parte do Estado para os insolventes, deveria ser feita com enorme cautela. No entanto a longo prazo esta passagem irá ser inevitável.
E finalmente deveria haver uma forte racionalização das Fundações, acessorias e lugares políticos do Governo Central e Autárquico.
Muitos destes organismos são muito mal geridos, independentemente de servirem ou não para empregar os boys dos partidos do poder.
A título de exemplo conto-vos o caso da Fundação para a Ciência e Tecnologia, que há uns anos alugou uma zona de serviços (escritório)a um familiar meu. Pagaram escrupulosamente o aluguer do espaço durante 3 anos sem nunca lá exercerem qualquer actividade. Findo esse perído entregaram a chave dizendo que já não necessitavam dele (se calhar nunca necessitaram...).
A ideia duma centralização em Bruxelas (ou não será em Berlim...)de importantes decisões económicas supranacionais, poderá ofender os mais patriotas mas poderá ser uma luz ao fundo do túnel nesta crise europeia.
Bom fs.
As bolsas retomaram o seu sentido descendente, catapultadas desta vez pelos graves problemas com que a economia húngara se depara.
Já sabiamos que o PIIGSclub iria admitir mais membros
. Qualquer dia, poderão mesmo costituir a 2ª Liga duma economia europeia defunta. Mas muitos dos membros da 1ª Liga também não me parecem melhor...
O euro bateu (pela negativa)o seu valor de 4 anos aproximando-se a passos largos da paridade €/$.
Não sei o que é que poderá em termos fundamentais terminar com este bear. Até hoje e desde há largos anos, as economias têm sido alimentadas pelo crédito fácil, mas esta fórmula parece esgotada.
Antigamente as crises da economia resolviam-se com uma guerra. Mas o belicismo tornou-se anacrónico repugnante e indesejado por todos.
Mas o homem é criativo e alguma solução há-de encontrar
A nossa triste bolsa, numa perspectiva mais técnica, só deverá ser olhada se quebrar claramente em alta a Ltd que se formou desde Outubro e que afinal mais não é que um prolongamento da Ltd de logo prazo, que se formou desde o início do bear. Neste momento estaríamos a falar de valores por volta dos 7500. Posteriomente os 7900/8000 seriam o próximo alvo e finalmente os famosos 8900/9000, que como o nosso "mestre Ulisses" tão precocemente vaticinou são a verdadeira fronteira entre o bear e o bull.
Já sabiamos que o PIIGSclub iria admitir mais membros

O euro bateu (pela negativa)o seu valor de 4 anos aproximando-se a passos largos da paridade €/$.
Não sei o que é que poderá em termos fundamentais terminar com este bear. Até hoje e desde há largos anos, as economias têm sido alimentadas pelo crédito fácil, mas esta fórmula parece esgotada.
Antigamente as crises da economia resolviam-se com uma guerra. Mas o belicismo tornou-se anacrónico repugnante e indesejado por todos.
Mas o homem é criativo e alguma solução há-de encontrar

A nossa triste bolsa, numa perspectiva mais técnica, só deverá ser olhada se quebrar claramente em alta a Ltd que se formou desde Outubro e que afinal mais não é que um prolongamento da Ltd de logo prazo, que se formou desde o início do bear. Neste momento estaríamos a falar de valores por volta dos 7500. Posteriomente os 7900/8000 seriam o próximo alvo e finalmente os famosos 8900/9000, que como o nosso "mestre Ulisses" tão precocemente vaticinou são a verdadeira fronteira entre o bear e o bull.
Um curioso... Escreveu:Desde o início deste tópico (faz este fim de semana 1 mês), assistimos a uma consolidação da depreciação generalizada dos mercados bolsistas.
Refiro alguns dos valores mais significativos:
-PSI-20 (-)16%
-IBEX-35 (-)20%- O big PIIG, no período pós cinzas helénicas, sempre me pareceu o principal e mais perigoso alvo desta fase. O ataque ao cordeiro mais fraco (Portugal), foi um dano colateral.
-CAC (-)15,3%
-Euronext-100 (que no fundo representa a nata das empresas do velho continente) (-)14,6%. Após a capitulação Grega e o ataque aqui ao nosso rectângulo à beira-mar plantado, elo frágil dum euro periclitante, a Espanha afundou a sua bolsa espelho duma economia semi-paralisada. Os restantes países do euro seguiram-lhe o caminho, embora a indecisa Alemanha pareça estar mais afastada do problema, uma vez que poderá ser a maior beneficiária dum euro mais fraco. Esta aparente vantagem seráinútil se a retração económica se estender à generalidade das economias.
-Dow (-)10%. Embora numa fase inicial estivesse alheio à actual convulsão, o receio da globalização da crise acabou por cair em cima de W.S. (se calhar o âmago do problema nunca saiu de lá...)
-Ouro (+) 8,2% em U$D ou (+) 18% em €. O refúgio habitual em tempo de crise dum metal pouco útil e hoje em dia tecnologicamente fácil de substituir. Persiste como um símbolo!
-euro/dólar descida de 9,3% no período. Afinal o catalisador da queda, parece estar a amortecer a descida. Este movimento poderá ser um forte indicador dum provável ressalto do mercado bolsista na próxima semana.
Bom fds para todos
As bolsas estão a ser amigas dos meus "palpites" e fizeram o esperado ressalto esta semana.
Parece-me no entanto que este ressalto está a perder força, apesar de ter sido violento nalguns dias.
Estes ressaltos muito fortes são bem típicos dum "bear market" e reforçam a minha convicção de já estarmos em pleno período de declínio bolsista, principalmente em Portugal e na Piigszone, mas também em toda a zona euro.
Nos últimos 5 anos tem havido alguma coincidência entre a relação euro/ dólar e as variações bolsistas.
O problema do euro e da definição da Europa está longe de ser resolvido, e a moeda europeia tem muito espaço para cair.
A retirada dos estímulos delirantes dos Estados às economias, parece estar a esvaziar a bolha que alimentou o crescimento.
Este efeito é muito mais evidente na Europa que nos USA. Os States já estavam a crescer a uma taxa elevada quando iniciaram esta retirada, o que compensa de alguma forma a diminuição dos estímulos estatais à economia.
Não sei se vai haver novos mínimos, mas parece-me cada vez mais possível o reteste aos mínimos de há 14/15 meses.
Uma nota final: vendi a minha posição na JM, embora com alguma pena pois considero-a a melhor empresa do PSI.
Podia tê-lo feito só se tivesse quebrado a zona dos 6,30/6,50€ que me parece o suporte mais importante da JM. No entanto a perspectiva de sair com mais valias de 55%, a enorme desconfiança em relação à nossa Bolsa, o movimento de curto prazo da acção, levaram a esta saída pouco convicta.
Sr_SNiper Escreveu:A malta lê, eu pelo menos leio, agora a malta dos curtos é sempre vista como o lado negro da força...
Esse pensamento é um dos primeiros indicadores de que se está do lado errado do trade, e de que o melhor é mesmo fechar as posições longas antes que o estrago seja grande.

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será?
Mas os bancos não estão a ser negociados com esse valor de desconto?
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Moody"s admite cortar "rating" de todos os ba
Moody"s admite cortar "rating" de todos os bancos nacionais
A Moody"s colocou em revisão os "ratings" atribuídos a todos os bancos portugueses, uma decisão que é justificada pelo facto da agência de notação financeira norte-americana ver como provável o corte do "rating" de Portugal em um nível, descendendo de "Aa2" para "Aa3".
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A Moody’s colocou em revisão os “ratings” atribuídos a todos os bancos portugueses, uma decisão que é justificada pelo facto da agência de notação financeira norte-americana ver como “provável” o corte doo “rating” de Portugal em um nível, descendendo de “Aa2” para “Aa3”.
“A revisão à notação da dívida dos bancos irá servir para analisar até que ponto o eventual corte de ‘rating’ de Portugal será capaz e irá suportar o seu sistema financeiro em caso de necessidade, especialmente tendo em conta o actual momento dos mercados e o aumento dos custos de financiamento que o País enfrenta” refere a Moody’s.
(notícia em actualização)
A Moody"s colocou em revisão os "ratings" atribuídos a todos os bancos portugueses, uma decisão que é justificada pelo facto da agência de notação financeira norte-americana ver como provável o corte do "rating" de Portugal em um nível, descendendo de "Aa2" para "Aa3".
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A Moody’s colocou em revisão os “ratings” atribuídos a todos os bancos portugueses, uma decisão que é justificada pelo facto da agência de notação financeira norte-americana ver como “provável” o corte doo “rating” de Portugal em um nível, descendendo de “Aa2” para “Aa3”.
“A revisão à notação da dívida dos bancos irá servir para analisar até que ponto o eventual corte de ‘rating’ de Portugal será capaz e irá suportar o seu sistema financeiro em caso de necessidade, especialmente tendo em conta o actual momento dos mercados e o aumento dos custos de financiamento que o País enfrenta” refere a Moody’s.
(notícia em actualização)
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Desde o início deste tópico (faz este fim de semana 1 mês), assistimos a uma consolidação da depreciação generalizada dos mercados bolsistas.
Refiro alguns dos valores mais significativos:
-PSI-20 (-)16%
-IBEX-35 (-)20%- O big PIIG, no período pós cinzas helénicas, sempre me pareceu o principal e mais perigoso alvo desta fase. O ataque ao cordeiro mais fraco (Portugal), foi um dano colateral.
-CAC (-)15,3%
-Euronext-100 (que no fundo representa a nata das empresas do velho continente) (-)14,6%. Após a capitulação Grega e o ataque aqui ao nosso rectângulo à beira-mar plantado, elo frágil dum euro periclitante, a Espanha afundou a sua bolsa espelho duma economia semi-paralisada. Os restantes países do euro seguiram-lhe o caminho, embora a indecisa Alemanha pareça estar mais afastada do problema, uma vez que poderá ser a maior beneficiária dum euro mais fraco. Esta aparente vantagem seráinútil se a retração económica se estender à generalidade das economias.
-Dow (-)10%. Embora numa fase inicial estivesse alheio à actual convulsão, o receio da globalização da crise acabou por cair em cima de W.S. (se calhar o âmago do problema nunca saiu de lá...)
-Ouro (+) 8,2% em U$D ou (+) 18% em €. O refúgio habitual em tempo de crise dum metal pouco útil e hoje em dia tecnologicamente fácil de substituir. Persiste como um símbolo!
-euro/dólar descida de 9,3% no período. Afinal o catalisador da queda, parece estar a amortecer a descida. Este movimento poderá ser um forte indicador dum provável ressalto do mercado bolsista na próxima semana.
Bom fds para todos
Refiro alguns dos valores mais significativos:
-PSI-20 (-)16%
-IBEX-35 (-)20%- O big PIIG, no período pós cinzas helénicas, sempre me pareceu o principal e mais perigoso alvo desta fase. O ataque ao cordeiro mais fraco (Portugal), foi um dano colateral.
-CAC (-)15,3%
-Euronext-100 (que no fundo representa a nata das empresas do velho continente) (-)14,6%. Após a capitulação Grega e o ataque aqui ao nosso rectângulo à beira-mar plantado, elo frágil dum euro periclitante, a Espanha afundou a sua bolsa espelho duma economia semi-paralisada. Os restantes países do euro seguiram-lhe o caminho, embora a indecisa Alemanha pareça estar mais afastada do problema, uma vez que poderá ser a maior beneficiária dum euro mais fraco. Esta aparente vantagem seráinútil se a retração económica se estender à generalidade das economias.
-Dow (-)10%. Embora numa fase inicial estivesse alheio à actual convulsão, o receio da globalização da crise acabou por cair em cima de W.S. (se calhar o âmago do problema nunca saiu de lá...)
-Ouro (+) 8,2% em U$D ou (+) 18% em €. O refúgio habitual em tempo de crise dum metal pouco útil e hoje em dia tecnologicamente fácil de substituir. Persiste como um símbolo!
-euro/dólar descida de 9,3% no período. Afinal o catalisador da queda, parece estar a amortecer a descida. Este movimento poderá ser um forte indicador dum provável ressalto do mercado bolsista na próxima semana.
Bom fds para todos
tonirai Escreveu:Um curioso... Escreveu:
Estava a ver que ninguém lia o meu tópico![]()
O pessoal lê... apenas ninguém o quer admitir![]()
Isto porque têm aversão a tópicos cujo título sugere que o Bear está de volta - têm medo... muito medo!
A malta lê

Lose your opinion, not your money
A crise que está a afectar a Zona Euro ainda não acabou e a Grécia é a "ponta de um iceberg". Quem o diz é Nouriel Roubini, professor de Economia na Universidade de Nova Iorque. Para o mesmo responsável, o actual momento representa a "segunda fase de uma típica crise financeira".
Estava a ver que ninguém lia o meu tópico
Obrigado Roubini
Estava a ver que ninguém lia o meu tópico

Obrigado Roubini

Uma 6ª feira muito bearish, como já era esperado.
Para além do descalabro do nosso psisinho e do big PIIG (Ibex), do grego nem vale a pena falar, os restantes índices europeus juntaram-se agora ao grupo e já estão também em bear-mode.
Os 3 índices americanos, embora possam ainda não estar tecnicamente bear, estão com um sentimento descendente.
O euro, que parece ser o primum movens deste grande movimento, continua a depreciar face ao dólar.
O ouro e principalmente a prata continuam na sua cavalgada furiosa.
Para juntar à festa as taxas euribor de curto/médio prazo começaram a subir, o que é sinal não duma recuperação da economia mas dum aumento de dificuldade das transações interbancárias.
E lá fora, o Sol teima em não aparecer nesta Primavera tão cinzenta...
Para além do descalabro do nosso psisinho e do big PIIG (Ibex), do grego nem vale a pena falar, os restantes índices europeus juntaram-se agora ao grupo e já estão também em bear-mode.
Os 3 índices americanos, embora possam ainda não estar tecnicamente bear, estão com um sentimento descendente.
O euro, que parece ser o primum movens deste grande movimento, continua a depreciar face ao dólar.
O ouro e principalmente a prata continuam na sua cavalgada furiosa.
Para juntar à festa as taxas euribor de curto/médio prazo começaram a subir, o que é sinal não duma recuperação da economia mas dum aumento de dificuldade das transações interbancárias.
E lá fora, o Sol teima em não aparecer nesta Primavera tão cinzenta...
Porquê é na fase2 do bear market que o Papa vem visitar o nosso país e coincide precisamente no timing em que o Primeiro Ministro dá um souco na barriga dos portugueses, exigindo que temos que ficar mais magros, enquanto o povo mais uma vez se emociona em Fátima???????????????????
Só pode estar a gozar com os portugueses ou a fazer de nós parvos a tempo inteiro, quando não sabe gerir o país e aprova medidas destas drásticas de combate ao défice num ápice. Só espero que depois os investimentos em grandes obras públicas não avancem! Porque não são grandes investimentos, são sim grandes encargos para o futuro. Em vez de dar um passo para tentar progressivamente desendividar o país tomar medidas para a produtividade e auto-suficiência, para bem de todos nós.
Estamos muito longe do que nos é exigido, a começar pelo Presidente da Républica que está a ficar muito muito muito a baixo das minhas espectativas, com estes discursos do "acho que não me devo pronunciar"...
Só pode estar a gozar com os portugueses ou a fazer de nós parvos a tempo inteiro, quando não sabe gerir o país e aprova medidas destas drásticas de combate ao défice num ápice. Só espero que depois os investimentos em grandes obras públicas não avancem! Porque não são grandes investimentos, são sim grandes encargos para o futuro. Em vez de dar um passo para tentar progressivamente desendividar o país tomar medidas para a produtividade e auto-suficiência, para bem de todos nós.
Estamos muito longe do que nos é exigido, a começar pelo Presidente da Républica que está a ficar muito muito muito a baixo das minhas espectativas, com estes discursos do "acho que não me devo pronunciar"...
Os governos aproveitaram o momento de angústia e de medo que as pessoas vivem, em relação ao futuro da economia e da Europa, para executar um conjunto de medidas que teriam tido muita dificuldade em passar há algum tempo atrás.
Estas ou outras, alguma coisa tinha de ser feita.
Manteve-se o TGV, ou por vaidade de Sócrates ou por conveniência da UE (um dia saberemos).
Se estas medidas tivessem sido tomadas no início da crise do subprime, talvez agora e as que futuramente serão tomadas, não tivessem que ser tão duras.
As bolsas continuam inquietas e amanhã por ser sexta-feira, quando os mercados estão receosos, normalmente não é dia de entradas longas.
A nossa bolsa e a espanhola, para mim já estão em bear-mode e em relação ás outras talvez seja necessária confirmação. Aliás um dos factos interessantes desta segunda fase da crise, é o não haver um desenho sobreponível (que é habitual) entre os vários índices (pelo menos até agora).
A JM, continua a ser a acção refúgio da nossa bolsa e que quase parece imune à descida dos restantes títulos.
Bons negócios.
Estas ou outras, alguma coisa tinha de ser feita.
Manteve-se o TGV, ou por vaidade de Sócrates ou por conveniência da UE (um dia saberemos).
Se estas medidas tivessem sido tomadas no início da crise do subprime, talvez agora e as que futuramente serão tomadas, não tivessem que ser tão duras.
As bolsas continuam inquietas e amanhã por ser sexta-feira, quando os mercados estão receosos, normalmente não é dia de entradas longas.
A nossa bolsa e a espanhola, para mim já estão em bear-mode e em relação ás outras talvez seja necessária confirmação. Aliás um dos factos interessantes desta segunda fase da crise, é o não haver um desenho sobreponível (que é habitual) entre os vários índices (pelo menos até agora).
A JM, continua a ser a acção refúgio da nossa bolsa e que quase parece imune à descida dos restantes títulos.
Bons negócios.
Um curioso... Escreveu:As 6ªFeiras são maus dias para ressaltos. Todos sabemos isso.
Mas agora que a crise se agudiza e que cada vez mais o "v" da recuperação se transforma em "w", mesmo que não haja novos mínimos, as bolsas estão claramente em bear mode.
Dum modo também evidente, poucos acreditam que se trate duma correcção e quase todos acreditam que estamos perante um movimento estrutural.
No entanto são já demasiados dias a descer e no início da próxima semana, há fortes probabilidades de ocorrer um ressalto.
Mas será que o risco compensa?...
Isto não foi um ressalto!!! Foi uma explosão, ao estilo Bin Laden.
Nem que viva até aos 100 anos, os mercados nunca vão deixar de me surpreender...
Mas quando passar a euforia do momento, que afinal mais não é que uma saudação dos mercados ao fim da lentidão com que os governos estavam a responder a uma crise gravíssima, tudo voltará à estaca zero.
Se pensarmos bem, o que é que mudou este fim de semana na estrutura da meeda única e nos mecanismos de funcionamento e de regulamentação da zona Euro:
-NADA
Apagou-se a fogueira de momento, disponibilizando uma quantia generosa para servir de guarda-chuva ao Piig club (big pig incluido) e pouco mais...
O Euro empertigou-se face à moeda do Tio Sam, mas parece-me sol de poca dura.
Se por um lado à Europa não interessa um Euro demasiado forte, porque perde competitividade externa e a sua base de crescimento e desempenho é baseada nas exportações (principalmente a Alemanha), os EUA fundamentam a sua economia no consumo, na captação de recursos e no investimento, alimentando uma dívida gigantesca tanto interna como externa. Para eles um dólar mais forte não é tabu. No entanto esta adaptação deveria decorrer de uma forme suave, o que não tem acontecido.
Recordo que quando o euro surgiu, a sua paridade com o dólar era de 1€=$1,19.
Previsões neste momento de tão forte volatilidade, só mesmo no fim do jogo.
Não ficaria no entanto surpreendido, se ainda esta semana as bolsas voltassem a derrapar significativamente.
Curioso, gosto da forma como este tópico está a ser eleborado. A meu ver tem muito sumo.
Não vou arriscar nem sei se há ou não ressalto. Mas se houver ressalto arrisco a dizer que não pode ser muito grande, até poderá lateralizar umas semanas para depois novamente cair abruptamente "entalando" quem compra na lateralização.
Enquanto empresas como a ZON, Martifer, BCP já estão a fazer novos mínimos. A Galp, Ibersol, JM, Brisa descem mas não vejo novos minimos, e nestas, quanto muito testarão os minimos de Março2009.

Enquanto empresas como a ZON, Martifer, BCP já estão a fazer novos mínimos. A Galp, Ibersol, JM, Brisa descem mas não vejo novos minimos, e nestas, quanto muito testarão os minimos de Março2009.
As 6ªFeiras são maus dias para ressaltos. Todos sabemos isso.
Mas agora que a crise se agudiza e que cada vez mais o "v" da recuperação se transforma em "w", mesmo que não haja novos mínimos, as bolsas estão claramente em bear mode.
Dum modo também evidente, poucos acreditam que se trate duma correcção e quase todos acreditam que estamos perante um movimento estrutural.
No entanto são já demasiados dias a descer e no início da próxima semana, há fortes probabilidades de ocorrer um ressalto.
Mas será que o risco compensa?...
Mas agora que a crise se agudiza e que cada vez mais o "v" da recuperação se transforma em "w", mesmo que não haja novos mínimos, as bolsas estão claramente em bear mode.
Dum modo também evidente, poucos acreditam que se trate duma correcção e quase todos acreditam que estamos perante um movimento estrutural.
No entanto são já demasiados dias a descer e no início da próxima semana, há fortes probabilidades de ocorrer um ressalto.
Mas será que o risco compensa?...
Um curioso... Escreveu:O que me impressiona mais neste momento actual, é a passividade dos governos europeus, quando na crise bancária foram tão generosos no apoio às instituições de crédito.
Provavelmente, porque na altura foram atrás dos americanos, que habitualmente têm atitudes mais pragmáticas e lestas, quando sentem a casa a arder.
Mas desta vez oe EUA não têm qualquer interesse em resolver a crise. Bem pelo contrário...
A descida de hoje dos States face à votação na Grécia para aprovar as medidas anti-crise, mostra bem que os states serão influenciados se algo acontecer à Europa...
Por um lado será bom, pois também pressionarão/ajudarão a Europa a resolver esta crise grega!
Quanto ao facto dos governos agora não acudirem como acudiram aos bancos em 2008 é natural!! Agora estão todos com as contas "lixadas" e com o desemprego alto!!!
Se uma crise dá dores de cabeça... duas muito mais

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