A festa continua - Nova emissão de Divida
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A confirmarem-se os 5% então no presente estado da economia portuguesa essa é a taxa de referência mínima para qualquer investimento em Portugal.
Significa que qualquer investimente que não garanta 5% ao ano, sem risco, é um mau negócio porque existe uma melhor alternativa no mercado financeiro: comprar BT's
Significa que qualquer investimente que não garanta 5% ao ano, sem risco, é um mau negócio porque existe uma melhor alternativa no mercado financeiro: comprar BT's
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Seaman Escreveu:Pickbull Escreveu:Julgava que o dinheiro que nos vão emprestar era para evitar irmos ao mercado emitir dívida a juros tão altos mas pelos vistos enganei-me ...
Repara que só vai emitir BT's (curto prazo). Já não emite OT's porque o dinheiro da Troika é para evitar isso.
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Emite no curtissimo prazo pois ainda é o unico prazo onde tem quase a certeza que lhe emprestam.
Os outros prazos e praticamente impossivel.
Eu pasmo e que com tantos "cortes" ainda precisamos de mil milhoes de euros mês desta forma
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Pickbull Escreveu:Julgava que o dinheiro que nos vão emprestar era para evitar irmos ao mercado emitir dívida a juros tão altos mas pelos vistos enganei-me ...
Repara que só vai emitir BT's (curto prazo). Já não emite OT's porque o dinheiro da Troika é para evitar isso.
Acho as taxas para curto prazo (5% ao ano) para uma dívida virtualmente sem risco muito elevadas mas o mercado é que manda. De qq modo o leilão é que vai decidir a taxa.
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mfsr1980 Escreveu:Acho muito preocupante o Estado continuar a emitir dívida junto dos mercados.
ASSIM NÂO VAMOS LÀ!
Eu por acaso acho que até é positivo, porque quer dizer que ainda consegues financiamento no mercado, surpreendentemente a taxas semelhantes ao empréstimo do FMI.
A Grécia, por exemplo, já não consegue financiamento no mercado e, se conseguir, deverá ser a taxas completamente absurdas.
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artista Escreveu:Pickbull Escreveu:Julgava que o dinheiro que nos vão emprestar era para evitar irmos ao mercado emitir dívida a juros tão altos mas pelos vistos enganei-me ...
Estes juros estão em linha com os que pagamos ao FMI... dizem que é para não nos afastarmos totalmente dos mercados, não fossem eles esquecer-se de nós se durante os 3 anos, de vigência do "pacote", deixássemos de pedir!
Palpita-me que o "pacote" não se ficará por aqui!
De facto é verdade. Tratando-se de dívida a CP a taxa está próxima da da Troika.
Eu acredito que este pacote chega. O que me preocupa são os ventos helénicos e uma possível contestação social devido às medidas que este governo terá que aplicar para não romper o pacote.
Mais vale perder um lucro do que ganhar um prejuízo.
É melhor um burro vivo do que um cavalo morto.
Mais vale uma alegria na vida do que um tostão no bolso.
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Pickbull Escreveu:Julgava que o dinheiro que nos vão emprestar era para evitar irmos ao mercado emitir dívida a juros tão altos mas pelos vistos enganei-me ...
Estes juros estão em linha com os que pagamos ao FMI... dizem que é para não nos afastarmos totalmente dos mercados, não fossem eles esquecer-se de nós se durante os 3 anos, de vigência do "pacote", deixássemos de pedir!
Palpita-me que o "pacote" não se ficará por aqui!
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Portugal vai emitir até 6,5 mil milhões entre Julho e Setembro
30 Junho 2011 | 11:05
André Veríssimo - averissimo@negocios.pt
O instituto que gere a dívida pública portuguesa, o IGCP, tem planeadas seis emissões de dívida de curto prazo para o terceiro trimestre.
O IGCP pretende colocar entre 4,5 e 6,5 mil milhões de euros nos próximos três meses para ajudar a financiar o défice público e fazer face ao reembolso e pagamento de juros de emissões anteriores.
As emissões serão realizadas através da reabertura de seis linhas de bilhetes do Tesouro, com maturidades em Outubro, Novembro e Dezembro deste ano, e Janeiro, Fevereiro e Março do próximo ano.
O calendário de operações para o terceiro trimestre revela um menor volume de emissões de curto prazo, em relação ao mesmo período do ano passado, quando se previa a colocação de entre 5,25 e 8,25 mil milhões de euros.
Outra diferença é a inexistência de emissões de Obrigações do Tesouro, uma vez que o financiamento de longo prazo de Portugal é agora satisfeito através do empréstimo internacional acordado com a troika.
A primeira operação, com uma maturidade de três meses, está calendarizada para a próxima quarta-feira. Em Abril, a última vez que foi utilizada esta linha, que tem maturidade a 21 de Outubro, a taxa de juro média ponderada foi de 5,117%.
A última vez que Portugal foi ao mercado emitiu dívida a cinco meses com um juro de 4,954%.
In Negocios
30 Junho 2011 | 11:05
André Veríssimo - averissimo@negocios.pt
O instituto que gere a dívida pública portuguesa, o IGCP, tem planeadas seis emissões de dívida de curto prazo para o terceiro trimestre.
O IGCP pretende colocar entre 4,5 e 6,5 mil milhões de euros nos próximos três meses para ajudar a financiar o défice público e fazer face ao reembolso e pagamento de juros de emissões anteriores.
As emissões serão realizadas através da reabertura de seis linhas de bilhetes do Tesouro, com maturidades em Outubro, Novembro e Dezembro deste ano, e Janeiro, Fevereiro e Março do próximo ano.
O calendário de operações para o terceiro trimestre revela um menor volume de emissões de curto prazo, em relação ao mesmo período do ano passado, quando se previa a colocação de entre 5,25 e 8,25 mil milhões de euros.
Outra diferença é a inexistência de emissões de Obrigações do Tesouro, uma vez que o financiamento de longo prazo de Portugal é agora satisfeito através do empréstimo internacional acordado com a troika.
A primeira operação, com uma maturidade de três meses, está calendarizada para a próxima quarta-feira. Em Abril, a última vez que foi utilizada esta linha, que tem maturidade a 21 de Outubro, a taxa de juro média ponderada foi de 5,117%.
A última vez que Portugal foi ao mercado emitiu dívida a cinco meses com um juro de 4,954%.
In Negocios
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A festa continua - Nova emissão de Divida
Portugal volta a emitir dívida na próxima semana
30 Junho 2011 | 10:48
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
O IGCP pretende vender até mil milhões de euros em bilhetes do tesouro a 6 de Julho. Será a primeira emissão desde que o Governo de Passos Coelho tomou posse.
Portugal vai regressar ao mercado de emissão de dívida de curto prazo já na próxima semana, com a emissão de bilhetes do tesouro com maturidade de três meses.
O Estado pretende emitir entre 750 e mil milhões de euros, de acordo com o Instituto de Gestão de Crédito Público.
"O IGCP vai realizar no próximo dia 6 de Julho pelas 10:30 horas um leilão da linha de BT com maturidade em 21 de Outubro de 2011 com um montante indicativo entre 750 milhões e 1000 milhões de euros", refere a nota enviada à comunicação social enviada pelo instituto que gere a dívida do Estado.
Esta emissão ocorrerá já depois do Eurogrupo, onde deverá ser dado o “ok” final dos ministros das Finanças da Zona Euro à nova ajuda à Grécia, bem como ao envio para Atenas da quinta tranche do empréstimo ao país, no valor de 12 mil milhões de euros.
Esta será a primeira emissão de dívida desde que o novo governo tomou posse. Na última, realizada a 15 de Junho, já depois das eleições, Portugal colocou mil milhões de euros em dívida de curto prazo, pagando o mesmo juro implícito que a Grécia no leilão a seis meses: 4,964%. No leilão a três meses, os juros desceram ligeiramente para os 4,863%.
In Negocios
30 Junho 2011 | 10:48
Nuno Carregueiro - nc@negocios.pt
O IGCP pretende vender até mil milhões de euros em bilhetes do tesouro a 6 de Julho. Será a primeira emissão desde que o Governo de Passos Coelho tomou posse.
Portugal vai regressar ao mercado de emissão de dívida de curto prazo já na próxima semana, com a emissão de bilhetes do tesouro com maturidade de três meses.
O Estado pretende emitir entre 750 e mil milhões de euros, de acordo com o Instituto de Gestão de Crédito Público.
"O IGCP vai realizar no próximo dia 6 de Julho pelas 10:30 horas um leilão da linha de BT com maturidade em 21 de Outubro de 2011 com um montante indicativo entre 750 milhões e 1000 milhões de euros", refere a nota enviada à comunicação social enviada pelo instituto que gere a dívida do Estado.
Esta emissão ocorrerá já depois do Eurogrupo, onde deverá ser dado o “ok” final dos ministros das Finanças da Zona Euro à nova ajuda à Grécia, bem como ao envio para Atenas da quinta tranche do empréstimo ao país, no valor de 12 mil milhões de euros.
Esta será a primeira emissão de dívida desde que o novo governo tomou posse. Na última, realizada a 15 de Junho, já depois das eleições, Portugal colocou mil milhões de euros em dívida de curto prazo, pagando o mesmo juro implícito que a Grécia no leilão a seis meses: 4,964%. No leilão a três meses, os juros desceram ligeiramente para os 4,863%.
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