Novo banco português nasce em plena crise
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Re: Novo banco português nasce em plena crise
Boas
Fonix vou ter visinhos novos e não sabia
já ca tinhamos na Latino, a LG CARREGOSA e a GOBULLING. É mais um.
Das duas uma ou vão ocupar o edíficio vago do tribunal de família, o que ainda são uns quantos gabinetes, ou no tanbém vago edifício onde funcionava a empresa de call center 3C. Deve ser para recolher os donativos da maternidade Alfredo
da Costa.
Assim em vez de ser por tranferência bancária fazem o depósito no balcão.
Por mim tudo bem que venham sobre tudo se pagarém um cafezinho no café da esquina.
Elias Escreveu:Novo banco português nasce em plena crise
30 de Abril, 2011
... deverá abrir as portas em Outubro deste ano, na Latino Coelho, em Lisboa.
Fonix vou ter visinhos novos e não sabia

Das duas uma ou vão ocupar o edíficio vago do tribunal de família, o que ainda são uns quantos gabinetes, ou no tanbém vago edifício onde funcionava a empresa de call center 3C. Deve ser para recolher os donativos da maternidade Alfredo
da Costa.

Por mim tudo bem que venham sobre tudo se pagarém um cafezinho no café da esquina.
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Novo banco português nasce em plena crise
Novo banco português nasce em plena crise
30 de Abril, 2011
Em plena crise, uma nova instituição financeira com carácter mutualista está para nascer em Portugal. Começada a ser pensada há 12 anos, a caixa económica dos bancários deverá abrir as portas em Outubro deste ano, na Latino Coelho, em Lisboa.
«Esta é uma ideia antiga, mas só agora, por força do desemprego que começou a afligir o sector da banca, se tornou premente a sua implementação» justifica Afonso Diz, presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos Bancários (SNQTB), em entrevista ao SOL.
No arranque, a entidade bancária vai empregar cerca de 100 pessoas - distribuídas pela sede e pelos balcões, em Lisboa, Porto e Coimbra -, sobretudo ex-quadros do BPP e, eventualmente, do BPN, mesmo a nível da cúpula de gestão.
Em termos de negócio, «o nosso modelo de inspiração é o Montepio: uma associação mutualista, com uma caixa económica associada», explica o líder sindical, ressalvando que não quer competir com a banca de retalho comercial.
A ultimar agora o processo de lançamento da instituição - que ainda precisa das autorizações finais dos ministérios do Trabalho e das Finanças -, Afonso Diz que tem como meta começar logo também com uma gestora de saúde e outra de pensões, no âmbito da mútua.
«Queremos arrancar com um cabaz de benefícios que torne aliciante a inscrição na mútua. Desde logo com subsídios na área da saúde, das reformas, abono de família e desemprego. E pagar todas as pensões àquilo que se designam por rendas vitalícias», revela o responsável.
Para o mentor do projecto, a «a mútua está condenada a ser um êxito», antecipando que, enquanto Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), pode vir a ter «uma adesão de dezenas de milhares de pessoas» e enquanto «caixa económica de centenas de milhares». Para sustentar estas previsões, Afonso Diz salienta que «só na área da saúde, com a transformação do nosso fundo privativo de assistência em complemento de saúde, há 14 mil sócios». Com cerca de 17 mil sócios, na área das reformas o SNQTB tem perto de 600 associados, com os seus agregados familiares.
tania.ferreira@sol.pt
30 de Abril, 2011
Em plena crise, uma nova instituição financeira com carácter mutualista está para nascer em Portugal. Começada a ser pensada há 12 anos, a caixa económica dos bancários deverá abrir as portas em Outubro deste ano, na Latino Coelho, em Lisboa.
«Esta é uma ideia antiga, mas só agora, por força do desemprego que começou a afligir o sector da banca, se tornou premente a sua implementação» justifica Afonso Diz, presidente do Sindicato dos Quadros Técnicos Bancários (SNQTB), em entrevista ao SOL.
No arranque, a entidade bancária vai empregar cerca de 100 pessoas - distribuídas pela sede e pelos balcões, em Lisboa, Porto e Coimbra -, sobretudo ex-quadros do BPP e, eventualmente, do BPN, mesmo a nível da cúpula de gestão.
Em termos de negócio, «o nosso modelo de inspiração é o Montepio: uma associação mutualista, com uma caixa económica associada», explica o líder sindical, ressalvando que não quer competir com a banca de retalho comercial.
A ultimar agora o processo de lançamento da instituição - que ainda precisa das autorizações finais dos ministérios do Trabalho e das Finanças -, Afonso Diz que tem como meta começar logo também com uma gestora de saúde e outra de pensões, no âmbito da mútua.
«Queremos arrancar com um cabaz de benefícios que torne aliciante a inscrição na mútua. Desde logo com subsídios na área da saúde, das reformas, abono de família e desemprego. E pagar todas as pensões àquilo que se designam por rendas vitalícias», revela o responsável.
Para o mentor do projecto, a «a mútua está condenada a ser um êxito», antecipando que, enquanto Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS), pode vir a ter «uma adesão de dezenas de milhares de pessoas» e enquanto «caixa económica de centenas de milhares». Para sustentar estas previsões, Afonso Diz salienta que «só na área da saúde, com a transformação do nosso fundo privativo de assistência em complemento de saúde, há 14 mil sócios». Com cerca de 17 mil sócios, na área das reformas o SNQTB tem perto de 600 associados, com os seus agregados familiares.
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