Bancos
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Re: Para mim....
S&P: Bancos portugueses podem não conseguir refinanciar totalidade da dívida
15 Abril 2011 | 18:56
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
Os bancos portugueses poderão não conseguir refinanciar toda a sua dívida até às próximas maturidades, prevê a Standard & Poor’s. E essa dívida, em todo o sistema financeiro do País, poderá exceder os 16 mil milhões de euros este ano e os 17 mil milhões em 2012, sublinha a agência de notação financeira.
Na perspectiva da S&P, os mercados de financiamento deverão manter-se fechados às emissões de dívida de médio e longo prazo por parte dos bancos portugueses durante pelo menos o restante ano de 2011 e talvez também durante 2012, conforme se tem assistido desde a Primavera de 2010.
“Consequentemente, e em contraste com recessões anteriores, em que a concessão de crédito continuou a expandir-se, estamos convictos de que o sistema financeiro português deverá proceder à desalavancagem através da venda de activos e da redução das suas carteiras de crédito”, sublinha a agência num relatório hoje divulgado.
Em ambos os cenários que a S&P analisou para Portugal, no âmbito do desendividamento, a agência projecta que a dependência do financiamento do BCE por parte do sistema financeiro português se mantenha próxima do actual nível estimado de 40 mil milhões de euros nos próximos anos.
“No entanto, antecipamos que, no caso de haver quaisquer dificuldades temporárias de liquidez, por parte das fontes de financiamento de curto prazo dos bancos, estes deverão poder recorrer ao Banco Central Europeu através de activos elegíveis para desconto”, sublinha o relatório da agência.
Assim, a Standard & Poor’s prevê que o crédito activo em Portugal possa registar uma contracção no próximo ano e que a magnitude dessa contracção poderá penalizar significativamente a procura interna.
“O ciclo de endurecimento monetário do BCE que está rem curso – e que cremos que poderá resultar numa apreciação do euro e num menor crescimento nominal, num cenário de descida da inflação – deverá dificultar ainda mais os esforços de reequilíbrio de Portugal”, refere a agência.
15 Abril 2011 | 18:56
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
Os bancos portugueses poderão não conseguir refinanciar toda a sua dívida até às próximas maturidades, prevê a Standard & Poor’s. E essa dívida, em todo o sistema financeiro do País, poderá exceder os 16 mil milhões de euros este ano e os 17 mil milhões em 2012, sublinha a agência de notação financeira.
Na perspectiva da S&P, os mercados de financiamento deverão manter-se fechados às emissões de dívida de médio e longo prazo por parte dos bancos portugueses durante pelo menos o restante ano de 2011 e talvez também durante 2012, conforme se tem assistido desde a Primavera de 2010.
“Consequentemente, e em contraste com recessões anteriores, em que a concessão de crédito continuou a expandir-se, estamos convictos de que o sistema financeiro português deverá proceder à desalavancagem através da venda de activos e da redução das suas carteiras de crédito”, sublinha a agência num relatório hoje divulgado.
Em ambos os cenários que a S&P analisou para Portugal, no âmbito do desendividamento, a agência projecta que a dependência do financiamento do BCE por parte do sistema financeiro português se mantenha próxima do actual nível estimado de 40 mil milhões de euros nos próximos anos.
“No entanto, antecipamos que, no caso de haver quaisquer dificuldades temporárias de liquidez, por parte das fontes de financiamento de curto prazo dos bancos, estes deverão poder recorrer ao Banco Central Europeu através de activos elegíveis para desconto”, sublinha o relatório da agência.
Assim, a Standard & Poor’s prevê que o crédito activo em Portugal possa registar uma contracção no próximo ano e que a magnitude dessa contracção poderá penalizar significativamente a procura interna.
“O ciclo de endurecimento monetário do BCE que está rem curso – e que cremos que poderá resultar numa apreciação do euro e num menor crescimento nominal, num cenário de descida da inflação – deverá dificultar ainda mais os esforços de reequilíbrio de Portugal”, refere a agência.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Para mim....
Os bancos hoje vão ser os reis da nossa bolsa.
por isso á que estar dentro na euforia.
Entrei agora no BES(2.99), e no BCP(0.613).
Se der para o torto paciência.
São para vender ainda hoje, porque a euforia acaba bem depresssa.
Abraços
por isso á que estar dentro na euforia.
Entrei agora no BES(2.99), e no BCP(0.613).
Se der para o torto paciência.
São para vender ainda hoje, porque a euforia acaba bem depresssa.
Abraços
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http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=477863
A ajuda externa parece "beneficiar" a banca como podem verificar no link... conto com subidas no sector bancario para hoje...
A ajuda externa parece "beneficiar" a banca como podem verificar no link... conto com subidas no sector bancario para hoje...
Re: Bancos
tiluis Escreveu:Boa noite meus senhores. O que lhes parece que vai acontecer às cotações dos bancos do PSI, já a partir de amanhã?
Olha se soubesse. Amanha era já All In...
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Como a probabilidade de ficarem exactamente na mesma é baixa, temos duas hipóteses, ou sobem, ou descem! 

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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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