Off Topic: Onde ir buscar impostos
Re: prostitutas
latrinaxxl Escreveu:Legalizem a prostituição, sem brincadeira, obriguem a passar recibo por prestação de serviços.
Além disso resolvia-se parte de um problema de saúde pública com a obrigação de um cartão de saúde em que fosse declarada periodicamente a sua sanidade (já existiu no tempo de salazar - não sou salararista, muito pelo contrário)
A proibição não é levada a sério, ela existe, porque não beneficiar?
Concordo plenamente.
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Muito desse mercado paralelo gera muito emprego essencial para muitas pessoas. Se tudo fosse dentro da legalidade ou essas pequenas empresas teriam que fechar ou então os seus preços iriam aumentar muito e quem acabaria por pagar no final seriam os consumidores.
Agora que há muito, mas mesmo muito dinheiro que o estado não arrecada (IVA, IRS, IRC) e que poderia arrecadar e contribuir para um país melhor também é verdade.
Agora que há muito, mas mesmo muito dinheiro que o estado não arrecada (IVA, IRS, IRC) e que poderia arrecadar e contribuir para um país melhor também é verdade.
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Lion_Heart Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Marco Martins Escreveu:Mas por exemplo na educação apenas faz sentido o estado estar presente mas numa forma mínima.
Não concordo.
Na Educação e na Saúde, o Estado deve estar presente de forma dominante, com espaço para a iniciativa privada.
Estar presente de forma mínima nesses sectores é criar portugueses de primeira e de segunda praticamente à nascença. O "joãozinho" não tem culpa de ter nascido filho de um pai pobre ou irresponsável. Não deve ser por isso que estará sujeito a uma educação mínima ou a condições de saúde precária...
Sim senhor que exista iniciativa privada, mas o Estado deve dar condições de Saúde e Educação de qualidade para todos na medida do possivel. Isto pode ser conseguido, note-se, através de parcerias publica-privadas como acontece actualmente já em muitos casos tanto na Educação como na Saúde mas isso é diferente de entregar por completo (ou na esmagadora maioria) o controlo destas áreas ao sector privado.Marco Martins Escreveu:Só faz sentido o estado estar presente no "mercado" enquanto não são criadas bases para haver uma concorrência saudável... a partir desse momento o estado tem de intervir apenas como moderador...
Nestes sectores o Estado tem de ser muito mais do que um mero moderador se queremos uma sociedade mais justa do ponto de vista social e humano e por arrasto mais civilizada, desenvolvida, segura e produtiva.
Se pensares bem, a razão porque o Estado deve ser dominante na Educação não é muito diferente da razão porque tu achas que o Estado deve ser o responsável pela Justiça!
Agora, na Industria, Comércio, Serviços em geral (incluindo Energia, Sistema Financeiro, etc) o Estado pode muito bem resumir-se a um papel de regulador. Mesmo ao nível dos transportes públicos, provavelmente era preferível o Estado reduzir a sua presença...
Marco, estas a esquecer-te de uma area que hoje em dia esta provado seria mais importantes estar nas mãos do Estado que as que referes: a Banca.
Varios Estado faliram e outros quase para ajudar a banca e os seus desvarios , alias a banca continua a ser a única area que não pode falir , logo não deveria ser privada.
Lion, se a banca fosse toda nacionalizada imagina como seria nas mãos dos nossos políticos... A CGD não se sabe aonde começa e acaba pois está por todo o lado, o BCP parece mais um banco "chiclete" ao serviço de interesses públicos e privados, o BES comporta-se como um "padrinho" do Estado... Queres mais Estado na banca?!
A isto chama-se banca privada em Portugal... Imagina só se fosse toda nacionalizada.... O caso BPN ainda não serviu de lição?!

MarcoAntonio Escreveu:Marco Martins Escreveu:Mas por exemplo na educação apenas faz sentido o estado estar presente mas numa forma mínima.
Não concordo.
Na Educação e na Saúde, o Estado deve estar presente de forma dominante, com espaço para a iniciativa privada.
Estar presente de forma mínima nesses sectores é criar portugueses de primeira e de segunda praticamente à nascença. O "joãozinho" não tem culpa de ter nascido filho de um pai pobre ou irresponsável. Não deve ser por isso que estará sujeito a uma educação mínima ou a condições de saúde precária...
Sim senhor que exista iniciativa privada, mas o Estado deve dar condições de Saúde e Educação de qualidade para todos na medida do possivel. Isto pode ser conseguido, note-se, através de parcerias publica-privadas como acontece actualmente já em muitos casos tanto na Educação como na Saúde mas isso é diferente de entregar por completo (ou na esmagadora maioria) o controlo destas áreas ao sector privado.Marco Martins Escreveu:Só faz sentido o estado estar presente no "mercado" enquanto não são criadas bases para haver uma concorrência saudável... a partir desse momento o estado tem de intervir apenas como moderador...
Nestes sectores o Estado tem de ser muito mais do que um mero moderador se queremos uma sociedade mais justa do ponto de vista social e humano e por arrasto mais civilizada, desenvolvida, segura e produtiva.
Se pensares bem, a razão porque o Estado deve ser dominante na Educação não é muito diferente da razão porque tu achas que o Estado deve ser o responsável pela Justiça!
Agora, na Industria, Comércio, Serviços em geral (incluindo Energia, Sistema Financeiro, etc) o Estado pode muito bem resumir-se a um papel de regulador. Mesmo ao nível dos transportes públicos, provavelmente era preferível o Estado reduzir a sua presença...
Marco, estas a esquecer-te de uma area que hoje em dia esta provado seria mais importantes estar nas mãos do Estado que as que referes: a Banca.
Varios Estado faliram e outros quase para ajudar a banca e os seus desvarios , alias a banca continua a ser a única area que não pode falir , logo não deveria ser privada.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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Desde que o imposto não seja linear, parece-me uma proposta inteligente e eficaz (e tb faz sentido uma isenção no ou nos primeiros anos).
Efectivamente, é mais de impostos assim que necessitamos dado que o imposto sobre o lucro leva à falsificação do lucro ou mesmo sonegação (não chegando sequer a ser declarado) como forma de contornar o imposto. No final, pretendendo ser justo, acaba não o sendo porque nem todos os sectores têm a mesma "facilidade/dificuldade" em fugir...
Efectivamente, é mais de impostos assim que necessitamos dado que o imposto sobre o lucro leva à falsificação do lucro ou mesmo sonegação (não chegando sequer a ser declarado) como forma de contornar o imposto. No final, pretendendo ser justo, acaba não o sendo porque nem todos os sectores têm a mesma "facilidade/dificuldade" em fugir...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
O problema não são as ideias, todos os politicos sabem o que é preciso fazer (mesmo os mais idiotas) a questão é de vontade, pois ao fazê-lo ganhavam alguns inimigos em lugares-chave...
Há pouco ouvi um fiscalista a referir-se aos restaurantes, pagavam imposto conforme os m2 do restaurante (quase como o IMI), não era preciso ser muito alto, mas como todos pagavam a receita era brutal..depois quem é compretente e tivesse muita receita, era lucro, quem tinha prejuízo, azar, podia fechar portas, mas não havia fugas escandalosas...
..para mim tem lógica..
Há pouco ouvi um fiscalista a referir-se aos restaurantes, pagavam imposto conforme os m2 do restaurante (quase como o IMI), não era preciso ser muito alto, mas como todos pagavam a receita era brutal..depois quem é compretente e tivesse muita receita, era lucro, quem tinha prejuízo, azar, podia fechar portas, mas não havia fugas escandalosas...
..para mim tem lógica..
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Marco Martins Escreveu:Mas por exemplo na educação apenas faz sentido o estado estar presente mas numa forma mínima.
Não concordo.
Na Educação e na Saúde, o Estado deve estar presente de forma dominante, com espaço para a iniciativa privada.
Estar presente de forma mínima nesses sectores é criar portugueses de primeira e de segunda praticamente à nascença. O "joãozinho" não tem culpa de ter nascido filho de um pai pobre ou irresponsável. Não deve ser por isso que estará sujeito a uma educação mínima ou a condições de saúde precária...
Sim senhor que exista iniciativa privada, mas o Estado deve dar condições de Saúde e Educação de qualidade para todos na medida do possivel. Isto pode ser conseguido, note-se, através de parcerias publica-privadas como acontece actualmente já em muitos casos tanto na Educação como na Saúde mas isso é diferente de entregar por completo (ou na esmagadora maioria) o controlo destas áreas ao sector privado.
Marco Martins Escreveu:Só faz sentido o estado estar presente no "mercado" enquanto não são criadas bases para haver uma concorrência saudável... a partir desse momento o estado tem de intervir apenas como moderador...
Nestes sectores o Estado tem de ser muito mais do que um mero moderador se queremos uma sociedade mais justa do ponto de vista social e humano e por arrasto mais civilizada, desenvolvida, segura e produtiva.
Se pensares bem, a razão porque o Estado deve ser dominante na Educação não é muito diferente da razão porque tu achas que o Estado deve ser o responsável pela Justiça!
Agora, na Industria, Comércio, Serviços em geral (incluindo Energia, Sistema Financeiro, etc) o Estado pode muito bem resumir-se a um papel de regulador. Mesmo ao nível dos transportes públicos, provavelmente era preferível o Estado reduzir a sua presença...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
e-finance Escreveu:Tal como já aqui foi dito o estado tem é de gastar muito menos, não acham que 50% da riqueza gerada ser para o estado é um exagero?
Sim é um exagero!
Nesse sentido o estado deveria definir quais os pilares básicos onde deve garantir uma intervenção.
Por exemplo na Justiça, faz sentido o estado estar presente.
Mas por exemplo na educação apenas faz sentido o estado estar presente mas numa forma mínima. Quem quisesse ter inglês, ter espanhol, educação física e montes de outras actividades na primária, teria de pagar do seu bolso.
Só faz sentido o estado estar presente no "mercado" enquanto não são criadas bases para haver uma concorrência saudável... a partir desse momento o estado tem de intervir apenas como moderador...
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Nao as reformas de + de 2.000 Euros mes
Pensa-se sempre em taxar quem trabalha mas nao quem nao trabalha. O nosso sistema de reformas e simples:
quem trabalha paga aos que estao nao reforma.
Antes eram muitos a trabalhar e poucos na reforma. O meu Pai, os seus quatro irmaos e os meus avos (7 trabalhadores no total) pagavam a reforma dos meus bisavos. Mas hoje ja nao e assim.
Faz sentido que quem trabalhe pague mais de 2.000 euros a um reformado? Nao seria este dinheiro mais util para outros projectos, como por exemplo, para reduzir a divida externa? Mas enquanto houver mais velhos a ir votar do que jovens so se consegue mudar o sistema com um golpe de estado. Outras ideias?
Abracos
CN

Antes eram muitos a trabalhar e poucos na reforma. O meu Pai, os seus quatro irmaos e os meus avos (7 trabalhadores no total) pagavam a reforma dos meus bisavos. Mas hoje ja nao e assim.
Faz sentido que quem trabalhe pague mais de 2.000 euros a um reformado? Nao seria este dinheiro mais util para outros projectos, como por exemplo, para reduzir a divida externa? Mas enquanto houver mais velhos a ir votar do que jovens so se consegue mudar o sistema com um golpe de estado. Outras ideias?
Abracos
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Já toda a gente percebeu que não podemos manter a actual dependência do petróleo, mas a maioria dos nossos compatriotas não abdica voluntariamente do luxo do uso diário do carro, mesmo que isso implique queimar um ano das suas vidas a estacionar - e outro parado em engarrafamentos.
A solução é declarar guerra ao uso privado do automóvel. O próximo governo brilhará a grande altura se aumentar de forma drástica os impostos sobre os combustíveis, a venda e a circulação automóvel, imitar os espanhóis e baixar o limite de velocidade nas auto-estradas (que na prática é de 150 km/hora, pois ninguém é multado se não ultrapassar essa velocidade) e adoptar uma política severa de tolerância zero com os infractores - e investir o encaixe assim conseguido na reestruturação e melhoria da oferta do sector de transportes públicos.
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interio ... el&page=-1
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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Legalizem a prostituição, sem brincadeira, obriguem a passar recibo por prestação de serviços.
Além disso resolvia-se parte de um problema de saúde pública com a obrigação de um cartão de saúde em que fosse declarada periodicamente a sua sanidade (já existiu no tempo de salazar - não sou salararista, muito pelo contrário)
A proibição não é levada a sério, ela existe, porque não beneficiar?
Além disso resolvia-se parte de um problema de saúde pública com a obrigação de um cartão de saúde em que fosse declarada periodicamente a sua sanidade (já existiu no tempo de salazar - não sou salararista, muito pelo contrário)
A proibição não é levada a sério, ela existe, porque não beneficiar?
No jogo da bolsa, as mãos fracas e fortes estão sempre a perder, quem ganha sempre é a "casa" (corretoras e bancos).
TheTraveler Escreveu:EuroVerde Escreveu:Aumentem impostos ...... e pessoas individuais que ganham mais de 100000 euros/ano.
Esses chul*s que só pagam 43.5 e 46.5% de IRS...De mais de 66.045 até 153.300 - 43,5%
Superior a 153.300 - 46,5%
http://economiafinancas.com/2010/05/esc ... -irs-2011/
Contabilizando a Segurança Social, dão mais de metade do rendimento ao estado. E estão sempre a ser atacados como se pagassem pouco...
O problema é que as pessoas que pagam esse IRS não são nem metade das que auferem esses valores. A mioria não declara os rendimentos na totalidade, a começar nos politicos.
Ponham todos a pagar o que realmente ganham é ja começamos a chegar a algum lado.
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EuroVerde Escreveu:Aumentem impostos ...... e pessoas individuais que ganham mais de 100000 euros/ano.
Esses chul*s que só pagam 43.5 e 46.5% de IRS...
De mais de 66.045 até 153.300 - 43,5%
Superior a 153.300 - 46,5%
http://economiafinancas.com/2010/05/esc ... -irs-2011/
Contabilizando a Segurança Social, dão mais de metade do rendimento ao estado. E estão sempre a ser atacados como se pagassem pouco...
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Acho voçês doidos!
O que se pretende e o que faz falta é gastar menos e criteriosamente!
E voçês querem mais impostos??? NÃO!!!
Reduzam o número de politicos, o número de deputados, as reformas milionárias e todos os excessos que aparecem nos jornais e que ninguém faz nada.
Acabem com os boys que infestam todas as empresas do nosso PSIzinho e cujo ordenado vem incluído na nossas facturas da água, do gáz, da eléctricidade e até do passe social que compramos.
Acabem com os carros e os cartões de crédito do Estado.
Abraço mfsr1980
O que se pretende e o que faz falta é gastar menos e criteriosamente!
E voçês querem mais impostos??? NÃO!!!
Reduzam o número de politicos, o número de deputados, as reformas milionárias e todos os excessos que aparecem nos jornais e que ninguém faz nada.
Acabem com os boys que infestam todas as empresas do nosso PSIzinho e cujo ordenado vem incluído na nossas facturas da água, do gáz, da eléctricidade e até do passe social que compramos.
Acabem com os carros e os cartões de crédito do Estado.
Abraço mfsr1980
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Lion_Heart Escreveu:O que faz falta mesmo é cortar despesa do Estado, seja por onde for e incentivar a iniciativa privada em produtos ou serviços de valor acrescentado (que permita diminuir as importações e aumente as nossas exportações).
A banca , os capitais de risco ou business angels tem que aparecer.
Aos anos que andamos a aumentar impostos , tanto directos como indirectos e não resultou em nada, o tamanho do Estado aumentou sempre e a divida também.
Portanto aumentar impostos não adianta num País que aproveita esse excesso de capital para gastar ainda mais. O TGV a ponte e o aeroporto ainda se mantem e as obras avançam.
Aumentar IVA vai ser mau, pois a nossa economia é aberta e podemos ir a Espanha ou qq outro lado comprar e com 7% de diferença logo a cabeça (iva 25%) mais os preços competitivos que eles tem (em virtude ser um mercado maior com economias de escala) a coisa pode não correr bem.
O país precisa continuar investindo....
Nessa balança, estarão os cortes de um lado e o crescimento (investimento, emprego, etc) do outro...
É algo que não será fácil, mas que precisarão de ser equacionados vários factores.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
O que faz falta mesmo é cortar despesa do Estado, seja por onde for e incentivar a iniciativa privada em produtos ou serviços de valor acrescentado (que permita diminuir as importações e aumente as nossas exportações).
A banca , os capitais de risco ou business angels tem que aparecer.
Aos anos que andamos a aumentar impostos , tanto directos como indirectos e não resultou em nada, o tamanho do Estado aumentou sempre e a divida também.
Portanto aumentar impostos não adianta num País que aproveita esse excesso de capital para gastar ainda mais. O TGV a ponte e o aeroporto ainda se mantem e as obras avançam
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Aumentar IVA vai ser mau, pois a nossa economia é aberta e podemos ir a Espanha ou qq outro lado comprar e com 7% de diferença logo a cabeça (iva 25%) mais os preços competitivos que eles tem (em virtude ser um mercado maior com economias de escala) a coisa pode não correr bem.
A banca , os capitais de risco ou business angels tem que aparecer.
Aos anos que andamos a aumentar impostos , tanto directos como indirectos e não resultou em nada, o tamanho do Estado aumentou sempre e a divida também.
Portanto aumentar impostos não adianta num País que aproveita esse excesso de capital para gastar ainda mais. O TGV a ponte e o aeroporto ainda se mantem e as obras avançam

Aumentar IVA vai ser mau, pois a nossa economia é aberta e podemos ir a Espanha ou qq outro lado comprar e com 7% de diferença logo a cabeça (iva 25%) mais os preços competitivos que eles tem (em virtude ser um mercado maior com economias de escala) a coisa pode não correr bem.
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Sim e não, traveler. Provavelmente iria acontecer um pouco das duas coisas. Existe uma pressão a conter os impostos constantemente, eles não sobem indiscriminadamente "sem resistência". Tanto que o déficit permanece e contudo o IVA ainda não subiu para 30%...
Mas parece razoável pensar que a despesa total fosse talvez um pouco superior e acontecesse um pouco do que dizes também...
Mas parece razoável pensar que a despesa total fosse talvez um pouco superior e acontecesse um pouco do que dizes também...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
O maior problema de Portugal não é a fuga aos impostos, já pagamos demasiados. O problema é a despesa excessiva do estado. Desenganem-se que os impostos poderiam baixar se todos pagassem. O que ia acontecer se todos pagassem era termos dinheiro suficiente para TGV's espalhados pelo país todo, Auto Estradas de 3 faixas idem, estádios e pavilhões em tudo o que é terriola, mais umas centenas de fundações inúteis, etc, etc
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Essa discussão já passou por aqui.
Isso não resulta. Entre pagar 1000 ou 1230 e recuperar 5% as pessoas vão continuar a preferir pagar apenas 1000.
O que resulta e acho que já resultou noutros países é nas facturas sair impresso um numero para um sorteio, em que o estado acabava por arrecadar muito mais.
Isso não resulta. Entre pagar 1000 ou 1230 e recuperar 5% as pessoas vão continuar a preferir pagar apenas 1000.
O que resulta e acho que já resultou noutros países é nas facturas sair impresso um numero para um sorteio, em que o estado acabava por arrecadar muito mais.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
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