António Barreto comenta crise política
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helderjsm Escreveu:Mas a sério? Vocês acreditam mesmo que este discurso foi isento de rancor político?
Incrível. Como o tom de discurso de quem foi tão anti governo mudou de repente para o tom de teoria da conspiração. Simplesmente típico. Já faz lembrar o 11 de Setembro. Em que todos aqueles anti americanos e mesmo aqueles que eram contra a guerra tiveram que arranjar uma desculpa para justificar as suas ideias.
Mas pronto fiquem lá com a bicicleta.
Naaaoooo.... fica lá com a reforma....[/b]
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Mas a sério? Vocês acreditam mesmo que este discurso foi isento de rancor político?
Incrível. Como o tom de discurso de quem foi tão anti governo mudou de repente para o tom de teoria da conspiração. Simplesmente típico. Já faz lembrar o 11 de Setembro. Em que todos aqueles anti americanos e mesmo aqueles que eram contra a guerra tiveram que arranjar uma desculpa para justificar as suas ideias.
Mas pronto fiquem lá com a bicicleta.
Incrível. Como o tom de discurso de quem foi tão anti governo mudou de repente para o tom de teoria da conspiração. Simplesmente típico. Já faz lembrar o 11 de Setembro. Em que todos aqueles anti americanos e mesmo aqueles que eram contra a guerra tiveram que arranjar uma desculpa para justificar as suas ideias.
Mas pronto fiquem lá com a bicicleta.
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Re: António Barreto comenta crise política
rmachado Escreveu:Mares Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Excelente comentário. Obrigada...
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/639611
Quão degradante é assistir-se a depoimentos tão deprimentes, insinuosos e vazios...
Em Portugal estamos assitindo à dramatização por aqueles que deveríam ocntribuír para encontrar soluções para o país e não colocarem ainda mais lenha na fogueira...
Está perfeitamente ao nível do M.Carreira e até mesmo o poderá substituír no "Plano Degradado"...
Uhm..
Mas não é a verdade? Não lhe foi pedida uma leitura dos acontecimentos? Ele não a deu?
Não lhe foram pedidas medidas..
Na verdade nem uma coisa nem outra, não é degradante nem excelente... é básico, 16 minutos de nada de novo.
Na minha opinião não merecia a abertura de mais um tópico sobre política quando outros dois (anteriores a este) foram trancados por excesso de tópicos sobre o mesmo assunto. Colocar num desses tópicos sim, comentários tão-sem-nada-de-novo num novo tópico é que não havia necessidade patinha

Abraço,
Carrancho
Carrancho
Re: António Barreto comenta crise política
Mares Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Excelente comentário. Obrigada...
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/639611
Quão degradante é assistir-se a depoimentos tão deprimentes, insinuosos e vazios...
Em Portugal estamos assitindo à dramatização por aqueles que deveríam ocntribuír para encontrar soluções para o país e não colocarem ainda mais lenha na fogueira...
Está perfeitamente ao nível do M.Carreira e até mesmo o poderá substituír no "Plano Degradado"...
Uhm..
Mas não é a verdade? Não lhe foi pedida uma leitura dos acontecimentos? Ele não a deu?
Não lhe foram pedidas medidas..

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Re: António Barreto comenta crise política
Pata-Hari Escreveu:Excelente comentário. Obrigada...
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/639611
Quão degradante é assistir-se a depoimentos tão deprimentes, insinuosos e vazios...
Em Portugal estamos assitindo à dramatização por aqueles que deveríam ocntribuír para encontrar soluções para o país e não colocarem ainda mais lenha na fogueira...
Está perfeitamente ao nível do M.Carreira e até mesmo o poderá substituír no "Plano Degradado"...
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- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Ao ver este tópico, lembrei destes textos do Henrique Raposo no Expresso na ressaca das presidenciais (e caem como uma luva neste tópico):
http://aeiou.expresso.pt/2016-antonio-barreto=f627746 Escreveu:2016: António Barreto
Um desejo para 2016: votar num independente realmente bom e com a capacidade para vencer. O regime precisa desse 'ar fresco'. E os números de Fernando Nobre, a abstenção e os nulos/brancos (280 mil) mostram que isso é possível. Esse homem pode ser António Barreto.
Henrique Raposo (www.expresso.pt)
8:49 Segunda feira, 24 de Janeiro de 2011
I. Uma matriz começa a desenhar-se: as presidenciais são o festival Sundance da política portuguesa. Nestas eleições, os chamados independentes conseguem fazer mossa nas produções do sistema. Foi assim em 2005 (Manuel Alegre), foi assim em 2011 (Fernando Nobre). E, para percebermos o espaço que existe para este tipo de candidatura, convém olhar para além dos números destes candidatos. Convém olhar, por exemplo, para os números da abstenção e, sobretudo, para os números dos votos brancos/nulos (um partido muito do meu agrado): 280 mil na eleição de ontem. Este partido branco/nulo é mais importante do que a nebulosa vaga e indefinível da abstenção. Estamos a falar de gente que vai lá dizer "olhem, arranjem-me um candidato em condições" . Fala-se muito na crise da democracia portuguesa e não sei quê. Desculpem, mas tenho de interromper esse choradinho do costume: estas 280 mil pessoas revelam uma enorme responsabilidade cívica e política de um eleitorado em plena maturidade. Aliás, esta gente consciente e descontente pode ser a base de alguma coisa com a capacidade para abrir uma janela de ar fresco dentro do regime.
II. Não apoiei nenhuma das duas candidaturas independentes. Manuel Alegre não é passível de apoio. Fernando Nobre apresentou-se com o habitual populismo antipolítico. Uma coisa é criticar este regime, uma coisa é criticar estes partidos. Outra coisa, bem diferente, é adotar uma retórica antipolítica, antipartidos. Mas é evidente que existe aqui um espaço por explorar. E um bom candidato independente pode ir muito mais longe do que Fernando Nobre e Manuel Alegre. Um independente com um discurso político sério (por ex.: um discurso sobre a reforma da Justiça, que não é o mesmo que pedir "prisão para esses bandidos") pode vencer as eleições presidenciais.
III. Olhando à nossa volta, António Barreto é esse ás de trunfo que nos falta. António Barreto é o senador da política portuguesa. António Barreto pode ganhar a eleição de 2016. Pode, pelo menos, ir à segunda volta com um dos candidatos do regime (Marcelo? Durão? Guterres?). António Barreto é independente, sim senhora, mas não é antipolítico. E isso faz toda a diferença. Em tudo o que diz e escreve, António Barreto apresenta um discurso político irrepreensível. Mais: António Barreto é uma das poucas pessoas que pensa a reforma deste regime, desde as leis eleitorais até à Justiça. Mesmo que não vencesse, uma campanha com António Barreto seria um ato político de grandeza ímpar. Uma janela de ar realmente fresco.
http://aeiou.expresso.pt/2016-antonio-barreto-ii=f630110 Escreveu:2016: António Barreto (II)
Precisamos de um Presidente que pense a Justiça, que denuncie o saque organizado do Estado por parte de corporações, sindicatos e 'certas' empresas. António Barreto é esse Presidente. É só ele querer.
Henrique Raposo (www.expresso.pt)
9:05 Sexta feira, 4 de Fevereiro de 2011
I. No rescaldo das eleições presidenciais, António Barreto desdobrou-se em entrevistas e artigos na imprensa. Marcar terreno? Ato de cidadania do senador que está preocupado com o futuro do país? Bom, eu espero que seja o início da marcação do terreno, porque o regime precisa de alguém como António Barreto no seu topo. Porquê? Porque alguém - a partir do interior do regime - tem de dizer coisas como esta:
A Administração Pública submeteu-se ainda mais à voracidade partidária. Alguns interesses económicos, os que mais dependem do Estado e os que menos escrúpulos têm, souberam capturar as instituições públicas e a decisão governamental. Certos interesses profissionais e corporativos conseguiram também, por outras vias, fazer o Estado refém e organizar, a seu proveito, os grandes serviços públicos e sociais. Assim, o Estado perdeu a sua liberdade, a sua isenção e a sua capacidade técnica e científica. É o administrador dos interesses de algumas corporações e de alguns grupos económicos.
O nosso Estado é um organizador de interesses particulares e corporativos, a começar nos boys, passando por empresas amiguinhas e a acabar em sindicatos que controlam, de facto, a orgânica do Estado (ex.: repare-se como a Fenprof consegue este prodígio: as nossas discussões sobre a educação nunca giram em redor da criança e da qualidade de ensino que ela recebe; as discussões giram sempre em redor do estatuto da carreira dos professores). Como se pode dar a volta a isto? Para começo de conversa, temos de introduzir no sistema uma ideia que António Barreto defende há anos: exterminar a lei que possibilita ao Governo colocar os seus boys no topo da hierarquia do Estado. Estes lugares de topo devem ser ocupados por funcionários públicos (depois de um concurso livre e transparente) e não por boys . E o fim dessa lei é a primeira porta para a reforma geral do Estado, que ainda está por fazer: "chama reforma do Estado ao Simplex? (...) Mas e os 308 concelhos? E as milhares de freguesias? E as funções absolutamente inúteis de tantas instituições públicas? (...) E a existência de oitenta ou noventa observatórios? Está tanta gente a observar o quê? Ou são os bois dos partidos que estão a observar e que não fazem absolutamente nada ou quase?". Ámen.
II. No meio deste caos, no meio desta democracia que parece ser apenas a legitimação do saque do Tesouro, "só a Justiça poderia ser, em teoria um freio e um antídoto a este sistema. Acontece que a Justiça se transformou também em parte integrante desde sistema. A sua ineficácia ainda é o menor dos males. Bem pior, na verdade, são os protagonistas e os principais ativistas do sistema judiciário (conselhos superiores e sindicatos) que pretendem agora, explicitamente, uma maior fatia dos proventos económicos e do poder político ". De facto, ante este Estado de Direito falhado , nós precisamos de um Presidente que diga que "os sindicatos da Justiça estão a envenenar a vida de todos os cidadãos" , e são "entidades que não deviam pura e simplesmente existir em Portugal" . Sem papas na língua, é preciso dizer que a nossa a Justiça é o "um setor tenebroso", porque o sua incompetência "toca em tudo". De manhã à noite, nós entramos "dezenas de vezes em contacto com a Justiça: emprego, contratos, trabalho, compras, vendas, consumo, aluguer de casa, despedimentos - tudo tem que ver com a Justiça!" . E como responde a nossa Justiça a esta pressão? "Metade não funciona e os processos levam tempo a mais" . Portugal precisa de um Palácio de Belém que fale assim. Sem medos. Sem línguas de trapo.
III. Barreto diz que não gosta deste regime semi-presidencial: não é peixe parlamentar nem carne presidencial. Ok, muito bem. Mas não há melhor sítio para reformar um regime do que o interior desse mesmo regime. Chama-se a isso implosão controlada.
PS: 2016: António Barreto (I)
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Espectáculo este António Barreto, mas....
Foi impressão minha ou aquela entrevista foi cheia de "não me toques"?
Aquelas vozes soft, calmas, senti que havia uma certa ternura entre os dois.
Fiquei muito sensibilizado, confesso
Foi impressão minha ou aquela entrevista foi cheia de "não me toques"?
Aquelas vozes soft, calmas, senti que havia uma certa ternura entre os dois.
Fiquei muito sensibilizado, confesso

Bons negocios,
arnie
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Andas distraída patinha...
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 925#821925
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 945#821945

E lá vou eu de ter de ser o chato do costumo: era desnecessário abrir outro tópico. Já há uma data deles sobre a situação política, demissão do Governo e eleições. Por favor não abram mais, utilizem os já existentes pois não há qualquer interesse em termos 20 tópicos à roda dos mesmos temas na primeira página!
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Meus senhores, a actual situação politico-economica já tem demasiados tópicos no Caldeirão. Todos os tópicos abertos sobre o tema serão trancados.
Um abraço,
Ulisses
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Abraço,
Carrancho
Carrancho
A crise que é mãe das outras
Um Governo que foi eleito há ano e meio foi derrubado ontem. O que ele fazia em medidas impopulares vai o próximo Governo ter de repetir, e de forma mais grave, porque ontem o Governo foi derrubado. Nas duas frases que atrás deixo, a primeira é factual e a segunda é uma previsão consensual - mesmo os deputados que votaram pelo derrube do Governo sabem que assim é. Há uma contradição em derrubar uma política quando isso implica a vinda da mesma política e mais grave, ou não há? Há, mas é melhor não ter ilusões nos partidos como impolutos salvadores da pátria. Os partidos são máquinas para o poder. Temos, então, a promessa de que o que vai vir é pior do que o que existe e tal aconteceu porque os partidos apostaram no seu interesse. Os de direita porque querem governar, o BE e o PC porque precisam de acariciar a sua base de apoio, e até o derrubado PS porque estava farto de governar em minoria em tão difícil situação - não excluo ninguém. Poderíamos chorar pelo leite derramado, mas como sempre não vale a pena e a democracia é assim. Sobre ela sou cínico como Churchill e o que me incomoda não são as jogadas dos partidos. Incomoda-me, isso sim, que um Governo eleito há ano e meio tenha sido derrubado. O PS, o PSD e o CDS (falo dos que querem governar), além da grave mas conjuntural crise financeira, deveriam pensar como resolver esse problema estrutural português. Quem manda (seja quem for) tem de mandar.
FERREIRA FERNANDES
publicado a 2011-03-24 às 01:00
Para mais detalhes consulte:
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interio ... id=1813900
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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