Espanha- Os Preços Tambem sobem dia 1
17 mensagens
|Página 1 de 1
Lion_Heart Escreveu:Elias Escreveu:Lion_Heart Escreveu:A unica forma porque estão la é para tirar lucro.
Qualquer pessoa que vende o que quer que seja num mercado tem por objectivo o lucro, logo é um especulador.
Nao entendo assim, um produtor vende em mercado com margem para cobrir os custos ter lucro e poder continuar o seu trabalho.
O especulador so entra com objectivo do lucro nao produz nada e nao quer o produto para nada.
Qualquer produtor vende ao melhor preço de oferta, logo cobre os custos e aumenta o seu lucro.
Não conheço nenhum caso que se recuse a ganhar mais quando tem oportunidade de valorizar mais o seu trabalho.
TODOS nós somos especuladores no nosso dia-a-dia, TODOS!
Lion_Heart Escreveu:Nao entendo assim, um produtor vende em mercado com margem para cobrir os custos ter lucro e poder continuar o seu trabalho.
O especulador so entra com objectivo do lucro nao produz nada e nao quer o produto para nada.
Estás a esquecer-te que muitas vezes quem vende no mercado não é o produtor mas sim um intermediário.
Além disso, mesmo que seja o produtor, a questão da margem de lucro é relevante - qual é o lucro "justo"?
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Elias Escreveu:Lion_Heart Escreveu:A unica forma porque estão la é para tirar lucro.
Qualquer pessoa que vende o que quer que seja num mercado tem por objectivo o lucro, logo é um especulador.
Nao entendo assim, um produtor vende em mercado com margem para cobrir os custos ter lucro e poder continuar o seu trabalho.
O especulador so entra com objectivo do lucro nao produz nada e nao quer o produto para nada.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Todos os preços deveriam ser fixados em mercado (lei da oferta e da procura) mas isso não acontece.
Uns são fixados por decreto , outros por monopolios, oligopolios ,especuladores, pelos market makers e etc.
Mas este segundo grupo não é mercado. A maioria deles não precisa nem quer essa matérias primas / produtos.
A unica forma porque estão la é para tirar lucro.
A unica forma era regular , mas isso também não acontece.
Atenção que estamos a falar de matéria e produtos sensiveis que ja tiveram muitas guerras por causa deles.
Uns são fixados por decreto , outros por monopolios, oligopolios ,especuladores, pelos market makers e etc.
Mas este segundo grupo não é mercado. A maioria deles não precisa nem quer essa matérias primas / produtos.
A unica forma porque estão la é para tirar lucro.
A unica forma era regular , mas isso também não acontece.
Atenção que estamos a falar de matéria e produtos sensiveis que ja tiveram muitas guerras por causa deles.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Lion_Heart Escreveu:Elias Escreveu:No Reino Unido o pessoal também está passado com os preços da gasolina e culpam-se os especuladores (para variar): http://www.telegraph.co.uk/earth/energy ... nsive.html
Oh Elias eu nao culpo os especuladores na totalidade mas em grande parte eles sao culpados.
Eu pessoalmente e depois de muito pensar e refelctir acho que muitos produtos derivados, futuros , ppr e etc não deveriam existir e a existir deveriam ser só para profissionais do sector.
Senao vamos aos exageros como aquele do cobre , aluminio, chocolate e etc onde a maioria dos futuros estao nas maos de 1 so entidade.
Isto ja não é especulação é monopolio precisamente o oposto do que deveria ser.
Lion,
As matérias-primas sempre estiveram nas mãos de um pequena minoria e nestes sectores é normal encontrar monopólios ao longo da história mesmo em períodos de preços baixos.
A origem do problema não são os especuladores, mas sim a escassez de recursos devido a uma cada vez maior procura e insuficiente capacidade do lado da oferta.
Elias Escreveu:No Reino Unido o pessoal também está passado com os preços da gasolina e culpam-se os especuladores (para variar): http://www.telegraph.co.uk/earth/energy ... nsive.html
Oh Elias eu nao culpo os especuladores na totalidade mas em grande parte eles sao culpados.
Eu pessoalmente e depois de muito pensar e refelctir acho que muitos produtos derivados, futuros , ppr e etc não deveriam existir e a existir deveriam ser só para profissionais do sector.
Senao vamos aos exageros como aquele do cobre , aluminio, chocolate e etc onde a maioria dos futuros estao nas maos de 1 so entidade.
Isto ja não é especulação é monopolio precisamente o oposto do que deveria ser.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Em França encontramos o mesmíssimo tipo de raciocínio e comentários:
http://www.lefigaro.fr/conso/2010/12/08 ... volent.php
http://www.lefigaro.fr/conso/2010/12/08 ... volent.php
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Na Áustria encontramos o mesmo tipo de comentários:
http://www.kleinezeitung.at/nachrichten ... eben.story
http://www.kleinezeitung.at/nachrichten ... eben.story
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
No Reino Unido o pessoal também está passado com os preços da gasolina e culpam-se os especuladores (para variar): http://www.telegraph.co.uk/earth/energy ... nsive.html
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Elias Escreveu:É curioso ler os comentários feitos pelos leitores das notícias que colocaste, pois mostram que as reacções não são muito diferentes das que vemos cá.
Assim ao acaso cito este comentário da noticia do economista:
"Los especuladores dominan al pais el ,el principal problema de del pais siguen siendo sus politicos que gobiernan no para el ciudadano que es con el que tienen la obligacion.Los grandes oligopolios ante la falta de competencia se han apoderado y sus consejos de administracicion estan repletos de politicos."
Onde será que eu já li isto?
E este comentario no elcorreogallego.es
"Según la última encuesta del CIS:
* Porqué sucede que en España sus políticos son el 3º problema que más preocupa a sus ciudadanos y las FUERZAS ARMADAS es la institución más valorada por sus ciudadanos.
Por esto:
* Indecente, es que el salario mínimo de un trabajador/a
sea de 624 /mes y el de un "Sr./Sra." diputad@ 3.996 /mes,
pudiendo llegar con dietas y otras prebendas a los 6.500 /mes
* Indecente, es comparar la jubilación de un diputad@ con
la de una viuda;
* Indecente, es que un ciudadano tenga que cotizar 35 años
para percibir una jubilación y a los "Srs./Sras." diputad@s
les baste con "SOLO" siete años y los miembros del gobierno,
para cobrar la pensión máxima necesiten solo jurar el cargo. "
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
É curioso ler os comentários feitos pelos leitores das notícias que colocaste, pois mostram que as reacções não são muito diferentes das que vemos cá.
Assim ao acaso cito este comentário da noticia do economista:
"Los especuladores dominan al pais el ,el principal problema de del pais siguen siendo sus politicos que gobiernan no para el ciudadano que es con el que tienen la obligacion.Los grandes oligopolios ante la falta de competencia se han apoderado y sus consejos de administracicion estan repletos de politicos."
Onde será que eu já li isto?
Assim ao acaso cito este comentário da noticia do economista:
"Los especuladores dominan al pais el ,el principal problema de del pais siguen siendo sus politicos que gobiernan no para el ciudadano que es con el que tienen la obligacion.Los grandes oligopolios ante la falta de competencia se han apoderado y sus consejos de administracicion estan repletos de politicos."
Onde será que eu já li isto?

- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Salarios y pensiones congelados complican la cuesta de
La cuesta de enero va a ser este año 2011 especialmente complicada para la mayoría de los ciudadanos españoles, no ya solo por las tradicionales subidas de precios de la luz, el transporte, los peajes y un largo etcétera, con los que se estrena el año, sino sobre todo porque la mayoría de los trabajadores y pensionistas tendrán que enfrentarse a estos mayores pagos con unos ingresos congelados y en algunos casos hasta recortados.
Este es el caso de más de cinco millones de pensionistas a los que se les ha congelado la prestación. Eso sí, al menos recibirán una paga en enero para compensarles por la desviación del IPC del año que ahora concluye. Y también notarán una subida del 1,3% en su pensión mensual a partir del próximo mes para recuperar el poder adquisitivo perdido en 2010.
Las pensiones más bajas —las mínimas y las no contributivas— suben un 1%, a lo que sumarán otro 1,3% por la desviación del IPC.
Otros casi tres millones de empleados públicos verán congelados sus sueldos este próximo año 2011, después del recorte sufrido en este ejercicio, un 5% de media.
Y muchos trabajadores por cuenta ajena volverán a sufrir congelación en sus sueldos, y en muchos casos incluso descensos.
Peor lo pasarán todavía los desempleados. El Gobierno ya ha anunciado que el próximo mes de febrero no renovará la ayuda de 426 euros a aquellos parados que agoten su prestación, un grupo que tras dos años de crisis, se prevé bastante numeroso.
El ajuste y la necesidad de reducir el déficit público ha llevado al Ejecutivo a poner fin también al cheque bebé. Las madres de todos los niños que nazcan a partir del 1 de enero ya no recibirán el cheque de 2.500 euros que venían percibiendo las familias de los recién nacidos desde mediados de 2007.
Subidas fiscales
Las subidas de impuestos previstas para este año 2011 afectan, fundamentalmente, a las rentas más altas. No obstante, en la medida en que no se han actualizado las tarifas del IRPF conforme al IPC, todos los ciudadanos que tengan algún incremento en sus rentas el próximo año —aunque sean solo subidas conforme a la inflación— pagarán más impuesto sobre la renta.
Además, el Gobierno ha aprobado la creación de dos nuevos tramos en el IRPF para las rentas más elevadas. El primer tramo afectará a las rentas brutas anuales superiores a 120.000 euros, que tributarán al tipo marginal del 44% —en lugar del actual tipo máximo del 43%— y el segundo tramo, para las rentas superiores a 175.000 euros, que tributarán al tipo marginal del 45%.
Esto supondrá que un contribuyente con unas rentas del trabajo de 150.000 euros soportará una subida fiscal de 300 euros al año, es decir, 25 euros al mes. Si los ingresos fueran de 200.000 euros, pagará 1.050 euros más cada año, es decir, 87,5 euros cada mes.
Según los cálculos del Ministerio de Economía, esta subida fiscal afectará a unos 100.000 contribuyentes, 135.000 según las últimas estadísticas tributarias, y el Estado espera recaudar entre 170 y 200 millones de euros. Pero a esta subida fiscal que aprobará el Gobierno central hay que sumar las ya anunciadas por algunas comunidades autónomas —como Cataluña, Andalucía, Extremadura, Baleares, Asturias y Cantabria—.
La Junta de Castilla y León negó ayer a este diario ayer que vaya a subir el tramo autonómico del tributo, como habían comentado a ABC fuentes del Ministerio de Hacienda. Tampoco prevé hacerlo, por el momento, y pese a sus deterioradas cuentas públicas, Castilla-La Mancha, que junto con Aragón, son las únicas comunidades gobernadas por el PSOE que se han descolgado de la subida de impuestos a las rentas altas.
En las seis comunidades citadas se han creado nuevos tramos en el impuesto, con aumentos que llegan hasta cuatro puntos. De esta forma, un contribuyente con ingresos superiores a los 175.000 euros pagará hasta el 49% de su renta en Cataluña, que es la autonomía que más ha subido el tributo, o el 48% en Andalucía, Extremadura o Asturias.
Junto a esta medida y con el mismo objetivo, compensar los sacrificios exigidos a funcionarios y pensionistas y hacer que también los que más tienen paguen más, se ha endurecido la fiscalidad de las «sicav», las sociedades a través de las que las grandes fortunas realizan sus inversiones. Y también la tributación de las prebendas de altos directivos, como las indemnizaciones millonarias por despido, o el cobro de elevados bonus. Así, se ha modificado la fiscalidad de las retribuciones plurianuales fijando un límite de 300.000 euros a los rendimientos a los que se puede aplicar la reducción del 40% por rentas irregulares.
La ley de Presupuestos ha incluido también la eliminación, desde el 1 de enero, de la deducción en el IRPF por adquisición de vivienda habitual para los contribuyentes con ingresos superiores a los 24.170,20 euros. Además se equipara el tratamiento fiscal de la compra y el alquiler, de modo que los ciudadanos con ingresos inferiores a estos 24.170,20 euros podrán deducir un 15% del gasto en alquiler a partir de 2011. Asimismo, se incrementa del 50% al 60% la reducción del rendimiento por arrendamiento de vivienda, de modo que los propietarios de una casa que la pongan en alquiler solo tributarán por el 40% de los ingresos que obtengan. Se rebaja, sin embargo, la edad del arrendatario a efectos de que el propietario pueda aplicarse una reducción del 100%. Pasarán de 35 a 30 años.
Y frente a las subidas fiscales, el Ejecutivo da un ligero respiro a la pequeña empresa. Se reducirá el Impuesto sobre Sociedades para permitir que más entidades de pequeña dimensión puedan beneficiarse del tipo reducido del 25%. Así, el límite de la cifra de negocio se eleva de 8 a 10 millones, y además se aplicarán este tipo a los primeros 300.000 euros de beneficios (hasta ahora 120.000 euros).
También se modifica el Impuesto sobre Transmisiones Patrimoniales y Actos Jurídicos Documentados para declarar exentas las ampliaciones de capital que se realicen en 2011 y 2012 para todas las empresas, tanto pequeñas como grandes y se establece la libertad de amortización también para todas las compañías.
Con sueldos, salarios y pensiones congelados o recortados y, en muchos casos, impuestos más altos, los ciudadanos tendrán que hacer frente en enero a una subida de casi el 10% en la luz, del entorno del 4% en el gas, y muy probablemente, aunque todavía no se sabe exactamente el dato, a un aumento del precio del butano.
Asimismo, se pagará más por viajar en tren, el AVE sube un 2,3% y los trenes de cercanías y de medio recorrido un 3,1%; así como en autobuses y metro. En el caso de Madrid, la subida no afecta al billete sencillo, que continuará costando 1 euro, pero sí sube más del 3%, 30 céntimos, el bono de diez viajes, que pasa de 9 a 9,30 euros. En Barcelona, el transporte público sube una media del 2,91%.
Y aunque así comienza el año no es descartable que a lo largo de 2011 el Gobierno central o los ejecutivos regionales tengan que aprobar más medidas de ajuste para cumplir los objetivos de déficit
in www.abc.es
La cuesta de enero va a ser este año 2011 especialmente complicada para la mayoría de los ciudadanos españoles, no ya solo por las tradicionales subidas de precios de la luz, el transporte, los peajes y un largo etcétera, con los que se estrena el año, sino sobre todo porque la mayoría de los trabajadores y pensionistas tendrán que enfrentarse a estos mayores pagos con unos ingresos congelados y en algunos casos hasta recortados.
Este es el caso de más de cinco millones de pensionistas a los que se les ha congelado la prestación. Eso sí, al menos recibirán una paga en enero para compensarles por la desviación del IPC del año que ahora concluye. Y también notarán una subida del 1,3% en su pensión mensual a partir del próximo mes para recuperar el poder adquisitivo perdido en 2010.
Las pensiones más bajas —las mínimas y las no contributivas— suben un 1%, a lo que sumarán otro 1,3% por la desviación del IPC.
Otros casi tres millones de empleados públicos verán congelados sus sueldos este próximo año 2011, después del recorte sufrido en este ejercicio, un 5% de media.
Y muchos trabajadores por cuenta ajena volverán a sufrir congelación en sus sueldos, y en muchos casos incluso descensos.
Peor lo pasarán todavía los desempleados. El Gobierno ya ha anunciado que el próximo mes de febrero no renovará la ayuda de 426 euros a aquellos parados que agoten su prestación, un grupo que tras dos años de crisis, se prevé bastante numeroso.
El ajuste y la necesidad de reducir el déficit público ha llevado al Ejecutivo a poner fin también al cheque bebé. Las madres de todos los niños que nazcan a partir del 1 de enero ya no recibirán el cheque de 2.500 euros que venían percibiendo las familias de los recién nacidos desde mediados de 2007.
Subidas fiscales
Las subidas de impuestos previstas para este año 2011 afectan, fundamentalmente, a las rentas más altas. No obstante, en la medida en que no se han actualizado las tarifas del IRPF conforme al IPC, todos los ciudadanos que tengan algún incremento en sus rentas el próximo año —aunque sean solo subidas conforme a la inflación— pagarán más impuesto sobre la renta.
Además, el Gobierno ha aprobado la creación de dos nuevos tramos en el IRPF para las rentas más elevadas. El primer tramo afectará a las rentas brutas anuales superiores a 120.000 euros, que tributarán al tipo marginal del 44% —en lugar del actual tipo máximo del 43%— y el segundo tramo, para las rentas superiores a 175.000 euros, que tributarán al tipo marginal del 45%.
Esto supondrá que un contribuyente con unas rentas del trabajo de 150.000 euros soportará una subida fiscal de 300 euros al año, es decir, 25 euros al mes. Si los ingresos fueran de 200.000 euros, pagará 1.050 euros más cada año, es decir, 87,5 euros cada mes.
Según los cálculos del Ministerio de Economía, esta subida fiscal afectará a unos 100.000 contribuyentes, 135.000 según las últimas estadísticas tributarias, y el Estado espera recaudar entre 170 y 200 millones de euros. Pero a esta subida fiscal que aprobará el Gobierno central hay que sumar las ya anunciadas por algunas comunidades autónomas —como Cataluña, Andalucía, Extremadura, Baleares, Asturias y Cantabria—.
La Junta de Castilla y León negó ayer a este diario ayer que vaya a subir el tramo autonómico del tributo, como habían comentado a ABC fuentes del Ministerio de Hacienda. Tampoco prevé hacerlo, por el momento, y pese a sus deterioradas cuentas públicas, Castilla-La Mancha, que junto con Aragón, son las únicas comunidades gobernadas por el PSOE que se han descolgado de la subida de impuestos a las rentas altas.
En las seis comunidades citadas se han creado nuevos tramos en el impuesto, con aumentos que llegan hasta cuatro puntos. De esta forma, un contribuyente con ingresos superiores a los 175.000 euros pagará hasta el 49% de su renta en Cataluña, que es la autonomía que más ha subido el tributo, o el 48% en Andalucía, Extremadura o Asturias.
Junto a esta medida y con el mismo objetivo, compensar los sacrificios exigidos a funcionarios y pensionistas y hacer que también los que más tienen paguen más, se ha endurecido la fiscalidad de las «sicav», las sociedades a través de las que las grandes fortunas realizan sus inversiones. Y también la tributación de las prebendas de altos directivos, como las indemnizaciones millonarias por despido, o el cobro de elevados bonus. Así, se ha modificado la fiscalidad de las retribuciones plurianuales fijando un límite de 300.000 euros a los rendimientos a los que se puede aplicar la reducción del 40% por rentas irregulares.
La ley de Presupuestos ha incluido también la eliminación, desde el 1 de enero, de la deducción en el IRPF por adquisición de vivienda habitual para los contribuyentes con ingresos superiores a los 24.170,20 euros. Además se equipara el tratamiento fiscal de la compra y el alquiler, de modo que los ciudadanos con ingresos inferiores a estos 24.170,20 euros podrán deducir un 15% del gasto en alquiler a partir de 2011. Asimismo, se incrementa del 50% al 60% la reducción del rendimiento por arrendamiento de vivienda, de modo que los propietarios de una casa que la pongan en alquiler solo tributarán por el 40% de los ingresos que obtengan. Se rebaja, sin embargo, la edad del arrendatario a efectos de que el propietario pueda aplicarse una reducción del 100%. Pasarán de 35 a 30 años.
Y frente a las subidas fiscales, el Ejecutivo da un ligero respiro a la pequeña empresa. Se reducirá el Impuesto sobre Sociedades para permitir que más entidades de pequeña dimensión puedan beneficiarse del tipo reducido del 25%. Así, el límite de la cifra de negocio se eleva de 8 a 10 millones, y además se aplicarán este tipo a los primeros 300.000 euros de beneficios (hasta ahora 120.000 euros).
También se modifica el Impuesto sobre Transmisiones Patrimoniales y Actos Jurídicos Documentados para declarar exentas las ampliaciones de capital que se realicen en 2011 y 2012 para todas las empresas, tanto pequeñas como grandes y se establece la libertad de amortización también para todas las compañías.
Con sueldos, salarios y pensiones congelados o recortados y, en muchos casos, impuestos más altos, los ciudadanos tendrán que hacer frente en enero a una subida de casi el 10% en la luz, del entorno del 4% en el gas, y muy probablemente, aunque todavía no se sabe exactamente el dato, a un aumento del precio del butano.
Asimismo, se pagará más por viajar en tren, el AVE sube un 2,3% y los trenes de cercanías y de medio recorrido un 3,1%; así como en autobuses y metro. En el caso de Madrid, la subida no afecta al billete sencillo, que continuará costando 1 euro, pero sí sube más del 3%, 30 céntimos, el bono de diez viajes, que pasa de 9 a 9,30 euros. En Barcelona, el transporte público sube una media del 2,91%.
Y aunque así comienza el año no es descartable que a lo largo de 2011 el Gobierno central o los ejecutivos regionales tengan que aprobar más medidas de ajuste para cumplir los objetivos de déficit
in www.abc.es
Editado pela última vez por Lion_Heart em 29/12/2010 11:13, num total de 1 vez.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Espanha- Os Preços Tambem sobem dia 1
Los carburantes marcan máximo histórico tras acumular una subida de hasta el 23%
Rubén Esteller 7:23 - 29/12/2010
La luz subirá el 9.8% en enero
Agárrense que vienen curvas. La llegada de 2011 no traerá alegrías para el bolsillo, al menos, en los que a los precios energéticos se refiere. A la subida de la luz del 9,8% y del gas del 3,9% se suma tambien el fuerte incremento del precio de los combustibles que en el último año se han elevado hasta un 23% para el gasóleo y en un 19% para las gasolinas.
Ambos carburantes se han encarecido alrededor de dos céntimos en las últimas dos semanas. De este modo, en los postes de las estaciones de servicio de las grandes ciudades ya se registran precios muy por encima del máximo histórico.
En Madrid, la gasolina ya se está pagando a 1,31 euros el litro, lo que supone dos céntimos más que su anterior tope de 1,29 euros, registrado el pasado 18 de diciembre, hace apenas un par de semanas, cuando se batió por primera vez el máximo histórico.
La misma senda sigue en el caso del gasóleo, las estaciones de servicio ya están cobrando el litro de este combustible a casi 1,24 euros por litro. Esto supone que llenar un depósito de 50 litros ya cuesta 62 euros, frente a los 59 euros que costaba hace apenas dos semanas.
Es decir, que sin apenas notarlo, los precios de llenar el depósito han subido casi tanto como lo que representa la subida mensual del recibo de la luz, es decir, 3,2 euros al mes.
Este fuerte incremento en los precios de los carburantes no lo produce un tirón de la demanda en España, a tenor de los últimos datos conocidos. El consumo de gasolina se redujo en un 5,9%, según las cifras de la Corporación de Reservas Estratégicas del pasado mes de octubre, y el del gasóleo retrocedió un 1,1% para el mismo periodo. No obstante, el mercado de los carburantes es global y China ha registrado una cifra récord de consumo, lo que ha hecho que se incrementen las cotizaciones internacionales de los productos.
Esta situación, unida a la ola de frío, ha provocado que el barril de petróleo no retroceda y se mantenga muy por encima de los 90 dólares. Concretamente, el barril de crudo Brent cedió ayer levemente y se situó en los 93,66 dólares por barril. Con esta cotización, el crudo se encuentra en la zona de máximos en los últimos años, pero muy lejos del récord de 146 dólares alcanzado el 3 de julio de 2008.
Este hecho ha provocado el estupor de los consumidores, que incluso han llegado a presentar quejas antes las distintas administra- ciones públicas.
Además, la situación lejos de tender a relajarse parece que puede empeorar, ya que se espera que el petróleo pueda acercarse a los 100 dólares por barril en el próximo mes de enero. La OPEP no está dispuesta a mover ficha, ya que considera que los precios son apropiados y además la tensión que se vive con Irán, una de los principales productores, tampoco ayuda a que se abra la mano.
Sube el gas y el butano
Esta evolución de los precios del crudo también se hace sentir en otros recibos domésticos, como el del gas natural o el de la tradicional bombona de butano.
El Consejo de Ministros aprobará el próximo 1 de enero entran en vigor las nuevas TUR de gas natural, que suben de media el 3,9%. En gas natural hay dos tipos de tarifa la TUR 1, que utilizan usuarios con consumos de menos de 5.000 KWh al año (equivalente al consumo de un hogar sin calefacción), y la TUR 2, para consumos entre 5.000 y 50.000 KWh anuales (hogares que tienen calefacción de gas).
Las TUR del gas natural, que se pusieron en marcha el 1 de julio de 2008, se revisan trimestralmente.
Tras la realización de los cálculos para determinar la tarifa aplicable a partir del 1 de enero de 2011, la TUR 1 aumentará el 4,14%, lo que supone unos 0,56 euros mensuales, mientras que la TUR 2 subirá el 3,87 por ciento, lo que representa un incremento de 1,66 euros mensuales.
Actualmente, en el sistema gasista hay un total de 7,2 millones de clientes que pueden tener TUR, de los que 6,5 millones están acogidos a esta tarifa (aproximadamente la mitad en cada tipo de TUR) y el resto han elegido acudir al mercado libre.
El precio de la bombona de butano también tendrá su propio incremento, aunque el Gobierno guarda con celo la cantidad de subida. Ni siquiera el sector maneja la cifra, pero si que esperan los llamados costes de comercialización, el famoso término C, permanezca congelado. Esta situación ha provocado que los distribuidores teman problemas para el reparto, ya que tienen que renegociar los convenios y además se han incrementado notablemente los gastos debido a la subida de los precios de los carburantes.
La bombona de butano se paga en estos momentos a 12,79 euros, tras la revisión de octubre en la que incrementó su precio un 2,73%. En esta ocasión, la subida también parece inevitable para reflejar el aumento del petróleo.
in www.eleconomista.es
Rubén Esteller 7:23 - 29/12/2010
La luz subirá el 9.8% en enero
Agárrense que vienen curvas. La llegada de 2011 no traerá alegrías para el bolsillo, al menos, en los que a los precios energéticos se refiere. A la subida de la luz del 9,8% y del gas del 3,9% se suma tambien el fuerte incremento del precio de los combustibles que en el último año se han elevado hasta un 23% para el gasóleo y en un 19% para las gasolinas.
Ambos carburantes se han encarecido alrededor de dos céntimos en las últimas dos semanas. De este modo, en los postes de las estaciones de servicio de las grandes ciudades ya se registran precios muy por encima del máximo histórico.
En Madrid, la gasolina ya se está pagando a 1,31 euros el litro, lo que supone dos céntimos más que su anterior tope de 1,29 euros, registrado el pasado 18 de diciembre, hace apenas un par de semanas, cuando se batió por primera vez el máximo histórico.
La misma senda sigue en el caso del gasóleo, las estaciones de servicio ya están cobrando el litro de este combustible a casi 1,24 euros por litro. Esto supone que llenar un depósito de 50 litros ya cuesta 62 euros, frente a los 59 euros que costaba hace apenas dos semanas.
Es decir, que sin apenas notarlo, los precios de llenar el depósito han subido casi tanto como lo que representa la subida mensual del recibo de la luz, es decir, 3,2 euros al mes.
Este fuerte incremento en los precios de los carburantes no lo produce un tirón de la demanda en España, a tenor de los últimos datos conocidos. El consumo de gasolina se redujo en un 5,9%, según las cifras de la Corporación de Reservas Estratégicas del pasado mes de octubre, y el del gasóleo retrocedió un 1,1% para el mismo periodo. No obstante, el mercado de los carburantes es global y China ha registrado una cifra récord de consumo, lo que ha hecho que se incrementen las cotizaciones internacionales de los productos.
Esta situación, unida a la ola de frío, ha provocado que el barril de petróleo no retroceda y se mantenga muy por encima de los 90 dólares. Concretamente, el barril de crudo Brent cedió ayer levemente y se situó en los 93,66 dólares por barril. Con esta cotización, el crudo se encuentra en la zona de máximos en los últimos años, pero muy lejos del récord de 146 dólares alcanzado el 3 de julio de 2008.
Este hecho ha provocado el estupor de los consumidores, que incluso han llegado a presentar quejas antes las distintas administra- ciones públicas.
Además, la situación lejos de tender a relajarse parece que puede empeorar, ya que se espera que el petróleo pueda acercarse a los 100 dólares por barril en el próximo mes de enero. La OPEP no está dispuesta a mover ficha, ya que considera que los precios son apropiados y además la tensión que se vive con Irán, una de los principales productores, tampoco ayuda a que se abra la mano.
Sube el gas y el butano
Esta evolución de los precios del crudo también se hace sentir en otros recibos domésticos, como el del gas natural o el de la tradicional bombona de butano.
El Consejo de Ministros aprobará el próximo 1 de enero entran en vigor las nuevas TUR de gas natural, que suben de media el 3,9%. En gas natural hay dos tipos de tarifa la TUR 1, que utilizan usuarios con consumos de menos de 5.000 KWh al año (equivalente al consumo de un hogar sin calefacción), y la TUR 2, para consumos entre 5.000 y 50.000 KWh anuales (hogares que tienen calefacción de gas).
Las TUR del gas natural, que se pusieron en marcha el 1 de julio de 2008, se revisan trimestralmente.
Tras la realización de los cálculos para determinar la tarifa aplicable a partir del 1 de enero de 2011, la TUR 1 aumentará el 4,14%, lo que supone unos 0,56 euros mensuales, mientras que la TUR 2 subirá el 3,87 por ciento, lo que representa un incremento de 1,66 euros mensuales.
Actualmente, en el sistema gasista hay un total de 7,2 millones de clientes que pueden tener TUR, de los que 6,5 millones están acogidos a esta tarifa (aproximadamente la mitad en cada tipo de TUR) y el resto han elegido acudir al mercado libre.
El precio de la bombona de butano también tendrá su propio incremento, aunque el Gobierno guarda con celo la cantidad de subida. Ni siquiera el sector maneja la cifra, pero si que esperan los llamados costes de comercialización, el famoso término C, permanezca congelado. Esta situación ha provocado que los distribuidores teman problemas para el reparto, ya que tienen que renegociar los convenios y además se han incrementado notablemente los gastos debido a la subida de los precios de los carburantes.
La bombona de butano se paga en estos momentos a 12,79 euros, tras la revisión de octubre en la que incrementó su precio un 2,73%. En esta ocasión, la subida también parece inevitable para reflejar el aumento del petróleo.
in www.eleconomista.es
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
17 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Aqui_Vale, Google [Bot], iniciado1, latbal, lito, m-m, malakas, Masterchief, Mr.Warrior, nunorpsilva, OCTAMA, peterteam2, PMP69, SalvaFP, Shimazaki_2, trilhos2006, TTM62 e 183 visitantes