Turistas de cruzeiros vão pagar dois euros para pisar terra
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Já agora, para os que eventualmente acham que isto é uma idiossincrasia portuguesa (o que já foi desmentido no tópico de resto) aqui fica uma notícia relativamente recente/fresquinha que demonstra bem que não estamos sozinhos:
http://www.telegraph.co.uk/travel/trave ... t-tax.html
Comparar o sublinhado da reacção das empresas aéreas na Áustria com a reacção do sector dos cruzeiros em Portugal.

More countries to impose tourist tax
In addition to this week's rises in Air Passenger Duty, British travellers will have to pay a series of new taxes next year.
By Charles Starmer-Smith 12:59PM GMT 02 Nov 2010
On Monday, Mauritius introduced a £10 airport tax on all departing passengers.
Austria is to follow Germany in introducing a “environmental” air tax, similar to APD, to be effective from January 1.
From next year, Britons will be charged €8 (£6) to fly home from Austria and €40 for any long-haul flights departing from Austrian airports.
Airlines in Austria have criticised the move, and have said the cost of flights is likely to increase.
From January 1, the Maldives is to add a Goods and Services Tax of 3.5 per cent, which will apply to accomodation, transport, food and drink and excursions.
Kenya is to double visa fees to $50 (£36) on January 1. This represents a return to pre-2008 levels when fees were halved to encourage visitors back to the country following the political upheaval. Exemptions for children aged 16 and under will also be removed.
“This is not the time to be bringing in these taxes,” said Derek Moore, chairman of the Association of Independent Tour Operators. “It’s clearly not going to help promote tourism.”
Abta, the travel association, has written to the Maldivian government asking for the tax be delayed until November 2011 so that tour operators do not have to republish brochures or invoice holidaymakers for the extra fees.
http://www.telegraph.co.uk/travel/trave ... t-tax.html
Comparar o sublinhado da reacção das empresas aéreas na Áustria com a reacção do sector dos cruzeiros em Portugal.

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:A taxa é cobrada pelo SEF e reverte a favor do SEF, que actua essencialmente nos Portos e Aeroportos.
Certo, mas quando chegas de avião só és interpelado pelo SEF quando chegas de fora do espaço Schengen (já que dentro do espaço Schengen a circulação é livre).
Na mesma lógica, a intervenção do SEF nos portos só deveria existir no caso de navios provenientes de fora do Espaço Schengen (Reino Unido, por exemplo).
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No expectro europeu Portugal é um pais relativamente barato para os turistas e tem uma taxa de turistas per capita superior a países como a França ou a Itália.
Eu não creio que esta taxa seja particularmente problemática embora o impacto na introdução da mesma seja algo natural (bem como a reacção das empresas mais ligadas directamente ao sector que são as que poderão ser algo afectadas).
Mas provavelmente o efeito é marginal e entretanto acabará sendo incorporado nos preços, sendo meramente mais uma taxa, semelhante a tantas outras que existem por esse mundo fora...
A taxa é cobrada pelo SEF e reverte a favor do SEF, que actua essencialmente nos Portos e Aeroportos. Cada forma de entrada tem encargos especificos para o país (e tb tenderá a ser fonte de receitas, nomeadamente fiscais, de formas um pouco diferentes: quem entra por via terrestre vai tender a pagar mais portagens, a título de exemplo). Não creio que se possa/deva colocar a questão no plano da discriminação porque os turistas usufruem e utilizam serviços diferentes conforme as formas como entram no pais.
Nota: desconheço se existe "base orçamental" que justifique/demonstre que os Portos justificam mais a nova taxa que outras formas de entrada.
Eu não creio que esta taxa seja particularmente problemática embora o impacto na introdução da mesma seja algo natural (bem como a reacção das empresas mais ligadas directamente ao sector que são as que poderão ser algo afectadas).
Mas provavelmente o efeito é marginal e entretanto acabará sendo incorporado nos preços, sendo meramente mais uma taxa, semelhante a tantas outras que existem por esse mundo fora...
Elias Escreveu:Acontece que a taxa só é exigida a quem chega por barco mas não a quem entra por via terrestre. Não será isto uma forma de discriminação?
A taxa é cobrada pelo SEF e reverte a favor do SEF, que actua essencialmente nos Portos e Aeroportos. Cada forma de entrada tem encargos especificos para o país (e tb tenderá a ser fonte de receitas, nomeadamente fiscais, de formas um pouco diferentes: quem entra por via terrestre vai tender a pagar mais portagens, a título de exemplo). Não creio que se possa/deva colocar a questão no plano da discriminação porque os turistas usufruem e utilizam serviços diferentes conforme as formas como entram no pais.
Nota: desconheço se existe "base orçamental" que justifique/demonstre que os Portos justificam mais a nova taxa que outras formas de entrada.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
mais_um Escreveu:É que em França pagas uma taxa local, por pessoa, por cada noite que ficas hospedado.
Sim, em França pagas se ficares hospedado.
Aqui o que se pretende é pagar para pisar terra, mesmo que não pernoites.
Acontece que a taxa só é exigida a quem chega por barco mas não a quem entra por via terrestre. Não será isto uma forma de discriminação?
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Os franceses como são ricos , não precisam de cativar turistas,cobram essa taxa que vai para o município até um dia...., mas é um país com uma grande oferta monumental ,museus, gastronómica , paisagística e tem Paris.
Portugal está no meio termo. O turista até acha razoável pagar taxas para entrar em Cuba , Republica Dominicana,etc, porque são países pobres.
Portugal está a competir com muitos países , e a oferta está a aumentar tanto em quantidade e qualidade , basta ver na Antália , por entraves é complicado, são os políticos que este povo elege .
Portugal está no meio termo. O turista até acha razoável pagar taxas para entrar em Cuba , Republica Dominicana,etc, porque são países pobres.
Portugal está a competir com muitos países , e a oferta está a aumentar tanto em quantidade e qualidade , basta ver na Antália , por entraves é complicado, são os políticos que este povo elege .
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Acho mal ir so para o SEF (que faz muito mau trabalho).
Uma parte devia ir para as cidades (todas para nao existir descrmininação) mas para manterem os centros e edificios historicos em condições!
A outra parte pode ir para o SEF desde que faça o seu trabalho.
Uma parte devia ir para as cidades (todas para nao existir descrmininação) mas para manterem os centros e edificios historicos em condições!
A outra parte pode ir para o SEF desde que faça o seu trabalho.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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varus Escreveu:Em França existe a taxa que eles chamam sejour, mas a França é 1º destino mundial de turismo , são ricos.
Portugal é pobre , com manias de serem ricos.
Se querem buscar dinheiro, podem perfeitamente retirar as regalias destes "príncipes árabes", que nos governam, as grandes máquinas , os cartões , etc.
No antigo regime não havia esta pouca vergonha, o Salazar só teve dois carros oficiais.




Só tu para me fazeres rir, os franceses como são ricos, podem cobrar taxas, nós como somos pobres não podemos!!!




"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Em França existe a taxa que eles chamam sejour, mas a França é 1º destino mundial de turismo , são ricos.
Portugal é pobre , com manias de serem ricos.
Se querem buscar dinheiro, podem perfeitamente retirar as regalias destes "príncipes árabes", que nos governam, as grandes máquinas , os cartões , etc.
No antigo regime não havia esta pouca vergonha, o Salazar só teve dois carros oficiais.
Portugal é pobre , com manias de serem ricos.
Se querem buscar dinheiro, podem perfeitamente retirar as regalias destes "príncipes árabes", que nos governam, as grandes máquinas , os cartões , etc.
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Lion_Heart Escreveu:A questão não é a taxa, com a qual concordo , pois se os passageiros dos cruzeiros tem que dar montes de "gorjas" a bordo, não custa nada dar mais uma para visitar uma cidade.
A questão é para onde vai esse dinheiro? Isso sim é que me interessa saber.
E as taxas de cidade (vulgo dormidas) também deviam ser implementadas, elas existem por esse mundo fora e nas cidades mais importantes.
Eu lembro-me em Praha de jantar numa esplanada onde estava uma informação: jantar na esplanada custa mais 50% do que no interior.
Se leres a portaria (o link está num dos meus comentários anteriores) ficarás a saber que as receitas vão para o SEF e tem como objectivo cobrir as despesas com a implementação de novos sistemas de controlo.
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varus Escreveu:Veneza é Veneza, não podemos competir com cidades com uma grande carga histórica e monumental, e conheço muito bem Veneza.
E podemos competir com qualquer aldeia ou vila francesa?


É que em França pagas uma taxa local, por pessoa, por cada noite que ficas hospedado.
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A questão não é a taxa, com a qual concordo , pois se os passageiros dos cruzeiros tem que dar montes de "gorjas" a bordo, não custa nada dar mais uma para visitar uma cidade.
A questão é para onde vai esse dinheiro? Isso sim é que me interessa saber.
E as taxas de cidade (vulgo dormidas) também deviam ser implementadas, elas existem por esse mundo fora e nas cidades mais importantes.
Eu lembro-me em Praha de jantar numa esplanada onde estava uma informação: jantar na esplanada custa mais 50% do que no interior.
A questão é para onde vai esse dinheiro? Isso sim é que me interessa saber.
E as taxas de cidade (vulgo dormidas) também deviam ser implementadas, elas existem por esse mundo fora e nas cidades mais importantes.
Eu lembro-me em Praha de jantar numa esplanada onde estava uma informação: jantar na esplanada custa mais 50% do que no interior.
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TheTraveler Escreveu:Parece que vão pagar só por passar em Portugal, pagam mais se quiserem vir a terra, e até quem trabalha vai ter que pagar para vir a terra...
Já trabalhei em duas companhias de cruzeiros, nunca paguei em país nenhum para vir a terra, quanto mais para passar ao largo.
Não consigo encontrar o decreto lei...Turistas dos cruzeiros taxados em 3 euros em 2011
Nuno Miguel Silva e Pedro Latoeiro com foto de João Paulo Dias
23/12/10 16:40
enviar noticia
O presidente da Agepor escreveu uma carta a José Sócrates.
O presidente da Agepor escreveu uma carta a José Sócrates.
Cada passageiro embarcado terá de pagar três euros. A autorização para vir a terra custa mais dois euros.
Foi já publicado em Diário da República o Decreto-Lei e a Portaria que criam novas taxas para os navios que passem por Portugal, independentemente da sua natureza ser turística ou comercial.
Cada passageiro embarcado terá, já a partir de 1 de Janeiro, de pagar três euros para circular por Portugal e, se pretender vir a terra, será obrigado a desembolsar mais 2 euros. São ainda criadas duas outras tarifas: 80 a 90 euros pela emissão da documentação de saída do navio - dependendo se a embarcação tem bandeira nacional ou comunitária, ou não comunitária -, e 1 euro pela concessão de visto para os tripulantes das embarcações comerciais virem a terra.
Os valores serão cobrados pelo SEF, revertem para o orçamento do organismo, e passarão a ser actualizados anualmente consoante a taxa de inflação calculada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Isentos ficam os navios-hospitais, os navios da Armada Portuguesa, as embarcações em missão científica, alguns equipamentos ao serviço do porto e as embarcações de tráfego local.
"Vamos perder escalas de navios de cruzeiro"
António Belmar da Costa, director executivo da Associação dos Agentes de Navegação de Portugal, escreveu uma carta a José Sócrates, Rui Pereira e António Mendonça, onde avisa que estas tarifas poderão traduzir-se em "acréscimos de custos que poderão ser de 8 mil euros", afectando a competitividade dos portos portugueses e pondo "em causa duas áreas de negócio que deverão contribuir decisivamente para o Portugal do futuro: as Exportações e o Turismo".
Já em declarações ao Económico, o responsável afirma que "Vamos perder bastantes escalas de navios de cruzeiro se estas taxas forem para a frente. O efeito pode não se sentir já em 2011, porque muitos cruzeiros já estão encomendados e organizados, mas, a partir de 2011, vamos ter um recuo muito significativo num sector que tem estado a registar fortes crescimentos nos últimos anos".
O turismo de cruzeiros em Portugal gera receitas directas de cerca de 180 milhões de euros por ano, segundo um estudo recente divulgado pela APDL - Administração dos Portos do Douro e de Leixões.
Este sector de actividade deverá trazer este ano a Portugal Continental e Regiões Autónomas cerca de um milhão e meio de pessoas, incluindo cerca de um milhão de turistas e entre 400 e 500 mil tripulantes, segundo as estimativas avançadas ao Económico por Belmar da Costa.
O crescimento desta actividade levou os portos de Lisboa e de Leixões a fazerem avultados investimentos, de quase 45 milhões de euros, que estão em curso, em novos terminais de cruzeiros: cerca de 25,5 milhões de euros em Santa Apolónia e cerca de 19 milhões de euros em Leixões.
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
Portaria n.º 1285/2010
de 17 de Dezembro
O artigo 52.º -A do Regulamento do Sistema Tarifário
dos Portos do Continente, aprovado pelo Decreto-
-Lei n.º 273/2000, de 9 de Novembro, com as alterações
introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 129/2010, de 7
de Dezembro, veio habilitar a autoridade de controlo de
circulação de pessoas nas fronteiras a cobrar taxas pelos
serviços prestados no âmbito do controlo de tripulações
e passageiros.
A implementação, nos postos de fronteira marítimos,
de um processo internacional abrangente de segurança
fronteiriça pressupõe a aquisição, a operacionalização e a
manutenção de sistemas electrónicos integrados, adequados
aos objectivos visados, e, bem assim, o reforço dos
meios humanos adequados, cujos encargos deverão ser
em parte, sem prejuízo da responsabilidade do Estado,
suportados pelos destinatários concretos dos benefícios de
segurança ao nível da prevenção de crimes graves ligados
à identidade das pessoas e à integridade dos documentos
de viagem.
À utilização das novas tecnologias, patenteadas em
soluções inovadoras a nível mundial, como o RAPID (Reconhecimento
Automático de Passageiros Identificados
Documentalmente) e o PASSE (Processo Automático e
Seguro de Saídas e Entradas), subjaz um elevado encargo
financeiro atinente à afectação e reforço de recursos humanos
e materiais.
[...]
TABELA
Serviços prestados pela autoridade de fronteira
1 — Pela operacionalização e manutenção dos sistemas
electrónicos de controlo da circulação de passageiros previstos
no artigo 52.º -A do Regulamento do Sistema Tarifário
dos Portos do Continente, aprovado pelo Decreto -Lei
n.º 273/2000, de 9 de Novembro, com a alteração introduzida
pelo Decreto -Lei n.º 129/2010, de 7 de Dezembro:
a) Por passageiro (embarcado ou desembarcado) — € 3;
b) Por passageiro autorizado a vir a terra — € 2.
2 — Pela emissão do despacho de desembaraço de saída,
nos termos do artigo 6.º da Lei n.º 23/2007, de 4 de
Julho:
a) Embarcações de bandeira nacionais ou comunitárias
— € 80;
b) Embarcações de bandeira não nacionais ou não comunitárias
— € 90.
3 — Pela concessão de licenças para vir a terra dos tripulantes
de embarcações durante o período de permanência
no porto, prevista no n.º 5 do artigo 8.º da Lei n.º 23/2007,
de 4 de Julho — € 1 por tripulante.
http://dre.pt/pdf1sdip/2010/12/24300/0579005792.pdf
Já agora, no Alaska pagava-se 46$ para ir a terra. Reduziram (ou tentaram) este ano para 34,5$.
http://www.msnbc.msn.com/id/36465517/ns ... se_travel/
Há mais paises que cobram este tipo de taxas, Canadá, Mexico, etc..
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Se um país que necessita desesperadamente de turismo,é Portugal, e aplica uma taxa , quando quer ao mesmo tempo promover o turismo de cruzeiros.
Olha que o antigo regime , promoveu o turismo, e nunca cometeria destes erros, eram competentes.
Existem diversos cruzeiros, se for da Cunard que dá a volta ao mundo e a última paragem é Lisboa , é de luxo, mas a maioria não é.
Os cruzeiros , já tem pacotes de baixo custo, mas também tem turista endinheirados, depe.de do tipo de cabines, há para todos os gostos.
Olha que o antigo regime , promoveu o turismo, e nunca cometeria destes erros, eram competentes.
Existem diversos cruzeiros, se for da Cunard que dá a volta ao mundo e a última paragem é Lisboa , é de luxo, mas a maioria não é.
Os cruzeiros , já tem pacotes de baixo custo, mas também tem turista endinheirados, depe.de do tipo de cabines, há para todos os gostos.
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varus Escreveu:Roma também avançou, com umas taxas pelas dormidas.
Roma e Veneza são cidades com uma riqueza monumental ímpar , têm grandes custos de manutenção , agora quem desembarca em Leixões ,vê uma cidade do Porto completamente degradada , prédios a ruir , é um escândalo.
A maioria dos passageiros, são de pacotes turísticos, com pouco poder de compra .
Mais um tiro nos pés , como já disse este país é governado por gente incompetente e medíocre.
Mais-um , ainda continuas na tua cruzada a defender esta gente, abre os olhos .
Em Veneza , nos restaurantes (alguns) , aplicam uma taxa ,mas que é a gorjeta incluída no recibo.
Caro varus,
As taxas impostas a turistas existem por esse mundo fora à muitos anos. No que diz respeito a Portugal até agora não existiam, mas independentemente do que eu penso sobre o assunto, considerar que Portugal é um país subdesenvolvido, como a Pata referiu, é totalmente despropositado, já que o rol de paises desenvolvidos que cobram taxas deste genero é grande.
O meu comentário não tem nada a defender ou contra a medida, limitei-me a desmonstrar que por esse motivo não podemos ser considerados subdesenvolvidos, poderá existir outros, mas esse não é garantidamente, ou então se somos, temos paises ditos desenvolvidos que nos fazem companhia. Não tem a ver com defender ou atacar quem nos governa (essas "palas" herdadas do antigo regime não te permitem ver a realidade ).
Já agora essa de os passageiros dos cruzeiros que passam por Portugal terem pouco poder de compra deve ser para rir, não?
Passa pelas Docas quando está um cruzeiro atracado na Doca de Santo Amaro e vê como estão os restaurantes e bares.
Já agora, em Veneza vais ter uma taxa só por entrar na cidade, seja de comboio, de avião ou de navio de cruzeiro:
http://www.dailymail.co.uk/travel/artic ... itors.html
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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Parece que vão pagar só por passar em Portugal, pagam mais se quiserem vir a terra, e até quem trabalha vai ter que pagar para vir a terra...
Já trabalhei em duas companhias de cruzeiros, nunca paguei em país nenhum para vir a terra, quanto mais para passar ao largo.
Não consigo encontrar o decreto lei...
Já trabalhei em duas companhias de cruzeiros, nunca paguei em país nenhum para vir a terra, quanto mais para passar ao largo.
Não consigo encontrar o decreto lei...
Turistas dos cruzeiros taxados em 3 euros em 2011
Nuno Miguel Silva e Pedro Latoeiro com foto de João Paulo Dias
23/12/10 16:40
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O presidente da Agepor escreveu uma carta a José Sócrates.
O presidente da Agepor escreveu uma carta a José Sócrates.
Cada passageiro embarcado terá de pagar três euros. A autorização para vir a terra custa mais dois euros.
Foi já publicado em Diário da República o Decreto-Lei e a Portaria que criam novas taxas para os navios que passem por Portugal, independentemente da sua natureza ser turística ou comercial.
Cada passageiro embarcado terá, já a partir de 1 de Janeiro, de pagar três euros para circular por Portugal e, se pretender vir a terra, será obrigado a desembolsar mais 2 euros. São ainda criadas duas outras tarifas: 80 a 90 euros pela emissão da documentação de saída do navio - dependendo se a embarcação tem bandeira nacional ou comunitária, ou não comunitária -, e 1 euro pela concessão de visto para os tripulantes das embarcações comerciais virem a terra.
Os valores serão cobrados pelo SEF, revertem para o orçamento do organismo, e passarão a ser actualizados anualmente consoante a taxa de inflação calculada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Isentos ficam os navios-hospitais, os navios da Armada Portuguesa, as embarcações em missão científica, alguns equipamentos ao serviço do porto e as embarcações de tráfego local.
"Vamos perder escalas de navios de cruzeiro"
António Belmar da Costa, director executivo da Associação dos Agentes de Navegação de Portugal, escreveu uma carta a José Sócrates, Rui Pereira e António Mendonça, onde avisa que estas tarifas poderão traduzir-se em "acréscimos de custos que poderão ser de 8 mil euros", afectando a competitividade dos portos portugueses e pondo "em causa duas áreas de negócio que deverão contribuir decisivamente para o Portugal do futuro: as Exportações e o Turismo".
Já em declarações ao Económico, o responsável afirma que "Vamos perder bastantes escalas de navios de cruzeiro se estas taxas forem para a frente. O efeito pode não se sentir já em 2011, porque muitos cruzeiros já estão encomendados e organizados, mas, a partir de 2011, vamos ter um recuo muito significativo num sector que tem estado a registar fortes crescimentos nos últimos anos".
O turismo de cruzeiros em Portugal gera receitas directas de cerca de 180 milhões de euros por ano, segundo um estudo recente divulgado pela APDL - Administração dos Portos do Douro e de Leixões.
Este sector de actividade deverá trazer este ano a Portugal Continental e Regiões Autónomas cerca de um milhão e meio de pessoas, incluindo cerca de um milhão de turistas e entre 400 e 500 mil tripulantes, segundo as estimativas avançadas ao Económico por Belmar da Costa.
O crescimento desta actividade levou os portos de Lisboa e de Leixões a fazerem avultados investimentos, de quase 45 milhões de euros, que estão em curso, em novos terminais de cruzeiros: cerca de 25,5 milhões de euros em Santa Apolónia e cerca de 19 milhões de euros em Leixões.
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- Registado: 10/10/2003 10:04
Roma também avançou, com umas taxas pelas dormidas.
Roma e Veneza são cidades com uma riqueza monumental ímpar , têm grandes custos de manutenção , agora quem desembarca em Leixões ,vê uma cidade do Porto completamente degradada , prédios a ruir , é um escândalo.
A maioria dos passageiros, são de pacotes turísticos, com pouco poder de compra .
Mais um tiro nos pés , como já disse este país é governado por gente incompetente e medíocre.
Mais-um , ainda continuas na tua cruzada a defender esta gente, abre os olhos .
Em Veneza , nos restaurantes (alguns) , aplicam uma taxa ,mas que é a gorjeta incluída no recibo.
Roma e Veneza são cidades com uma riqueza monumental ímpar , têm grandes custos de manutenção , agora quem desembarca em Leixões ,vê uma cidade do Porto completamente degradada , prédios a ruir , é um escândalo.
A maioria dos passageiros, são de pacotes turísticos, com pouco poder de compra .
Mais um tiro nos pés , como já disse este país é governado por gente incompetente e medíocre.
Mais-um , ainda continuas na tua cruzada a defender esta gente, abre os olhos .
Em Veneza , nos restaurantes (alguns) , aplicam uma taxa ,mas que é a gorjeta incluída no recibo.
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Pata-Hari Escreveu:Bem, um turista que não estiver disposto a pagar 2 euros, também não é grande perda. Por outro lado, isto é mesmo coisa de país subdesenvolvido, ca cena, que vergonhaça....
Se consideras a França, Italia, EUA, etc... paises subdesenvolvidos.....
Ainda me lembro de em 1986 pagar taxa pela utilização dos talheres e afins nos restaurantes em Veneza....
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Turistas de cruzeiros vão pagar dois euros para pisar terra
Turistas de cruzeiros vão pagar dois euros para pisar terra
27 Dezembro 2010 | 00:01
Celso Filipe - cfilipe@negocios.pt
Nova taxa entra em vigor a 1 de Janeiro e será cobrada pelo SEF.
Os turistas que cheguem a Portugal Continental por mar vão pagar dois euros se quiserem pisar terra. A nova taxa, fixada numa portaria publicada a 17 de Dezembro pelo Ministério da Administração Interna, entra em vigor já a partir de 1 de Janeiro de 2011.
"É uma perfeita loucura. Tenho a certeza que nos arriscamos a perder um volume enorme de escalas de cruzeiros" afirma António Belmar da Costa, director executivo da Associação dos Agentes de Navegação de Portugal (AGEPOR), ao Negócios.
27 Dezembro 2010 | 00:01
Celso Filipe - cfilipe@negocios.pt
Nova taxa entra em vigor a 1 de Janeiro e será cobrada pelo SEF.
Os turistas que cheguem a Portugal Continental por mar vão pagar dois euros se quiserem pisar terra. A nova taxa, fixada numa portaria publicada a 17 de Dezembro pelo Ministério da Administração Interna, entra em vigor já a partir de 1 de Janeiro de 2011.
"É uma perfeita loucura. Tenho a certeza que nos arriscamos a perder um volume enorme de escalas de cruzeiros" afirma António Belmar da Costa, director executivo da Associação dos Agentes de Navegação de Portugal (AGEPOR), ao Negócios.
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