Patrões contra redução dos benefícios ficais e a favor de um
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Eu não sei se estás a ler no meu post a mesma coisa que eu pretendi dizer...


FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Marco António,
só existe duas formas de aumentarmos as exportações:
-Desvalorizar a moeda (impossível), além de que para os parceiros europeus pouco importa pois a moeda é a mesma.
-Baixar salários até mais não.
Portanto...
Agora que isto vai doer, vai...
-As casas vão ter de levar um rombo de 50 a 60 de desvalorização nos proximos 10 a 15 anos.
-Vamos assistir um parque automóvel que irá ser menos renovado (ainda bem).
-Iremos ter em Portugal, não tanto deflação, mas sim muita contenção de gastos, tal como nos anos 30 e 40 em Portugal.
-Etc...
-Ponto positivo, iremos ter mais negocios de reparação em geral (electrodomesticos, carros, etc)
Enfim, iremos ter um voltar ao passado, ou seja, antes da pujança economica que inicio-se em 1954.
Só uma diferença, desta vez não há colonias.
Vale uma aposta ?
só existe duas formas de aumentarmos as exportações:
-Desvalorizar a moeda (impossível), além de que para os parceiros europeus pouco importa pois a moeda é a mesma.
-Baixar salários até mais não.
Portanto...
Agora que isto vai doer, vai...
-As casas vão ter de levar um rombo de 50 a 60 de desvalorização nos proximos 10 a 15 anos.
-Vamos assistir um parque automóvel que irá ser menos renovado (ainda bem).
-Iremos ter em Portugal, não tanto deflação, mas sim muita contenção de gastos, tal como nos anos 30 e 40 em Portugal.
-Etc...
-Ponto positivo, iremos ter mais negocios de reparação em geral (electrodomesticos, carros, etc)
Enfim, iremos ter um voltar ao passado, ou seja, antes da pujança economica que inicio-se em 1954.
Só uma diferença, desta vez não há colonias.
Vale uma aposta ?
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- Registado: 5/4/2010 21:14
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Re: Patrões contra redução dos benefícios ficais e a favor d
Como eu gosto de os ouvir...
Afinal o que defendem não é uma reforma do sector público mas uma reforma dos sectores todos... no que diz respeito à possibilidade de cortar salários, claro!

Patrões contra redução dos benefícios ficais e a favor de uma reforma do sector público (...)
A AEP, AIP e CIP salientam que (...)
Já hoje, em entrevista à Antena 1, o presidente da CIP, António Saraiva, admitia que dada a situação financeira das empresas "o quadro salarial tem de ser muito moderado" e que "nalguns sectores de actividade expostos à concorrência internacional, deveriam produzir-se alguns cortes salariais".
Afinal o que defendem não é uma reforma do sector público mas uma reforma dos sectores todos... no que diz respeito à possibilidade de cortar salários, claro!

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Medidas
As medidas foram de facto muito mal tiradas. O sector Público, a quem o Governo declarou guerra, está em polvorosa. Não bastava a dureza das medidas vem ainda juntar-se a imoralidade de não tocar nas pensões de reforma acima dos 1500 euros. Pelos e-mail que tenho recebido, ou taxam as pensões ou teremos molho. É que, imagine-se, há bem pouco tempo deram bónus a milhares de funcionários aos 52 anos sem o mínimo de penalização e com mais de 2000 euritos limpos. O que é isto? Isto é um convite à total desmotivação.
100% de ACORDO !!!
AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Patrões contra redução dos benefícios ficais e a favor de um
AMEN!!
Patrões contra redução dos benefícios ficais e a favor de uma reforma do sector público
30/09/2010
Os patrões estão contra a redução dos benefícios fiscais e a favor de uma “indispensável reforma do sector público”. Em paralelo, apelam “à responsabilidade de todos os partidos políticos”, no sentido de que seja possível aprovar o Orçamento do "stado para 2011.
Esta posição consta de um comunicado conjunto divulgado pela Associação Empresarial de Portugal (AEP), Associação Industrial Portuguesa (AIP) e Confederação da Indústria Portuguesa (CIP).
As três organizações dizem não poder “concordar com a redução de benefícios fiscais que se justificam enquanto instrumentos de incentivos à competitividade e exigem que a margem de manobra permitida pelas medidas agora tomadas seja utilizada para estimular a recapitalização das empresas, as exportações e o investimento nos sectores produtivos abertos à concorrência internacional”.
A AEP, AIP e CIP salientam que os “fracos progressos alcançados” ao nível da redução da despesa ditaram a necessidade de aumentar “a carga fiscal sobre a economia”, mas reconhecem que “o facto desse aumento se focalizar na tributação indirecta atenuará, de algum modo, os seus efeitos negativos sobre a competitividade”.
As três organizações reconhecem que as propostas ontem apresentadas pelo Governo traduzem um “esforço para o equilíbrio das contas públicas e da consolidação orçamental”, mas dizem que têm de ser acompanhadas pele reforma do sector público, o que passa pela extinção ao fusão de institutos públicos e organismos da administração central.
AEP, AIP e CIP, entendem ainda que os grandes projectos em infra-estruturas “devem ser reequacionados” e baseados “em previsões cautelosas da procura” e sustentam que a aprovação do orçamento para o próximo ano é fundamental é fundamental para restaurar “a confiança dos empresários e dos mercados financeiros na economia portuguesa”.
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