Off-Tópic-Mais uma ideia brilhante do nosso Imperador Nero
15 mensagens
|Página 1 de 1
Pastel Escreveu:Flugufrelsarinn Escreveu:Depois ouvem-se médicos da privada fascistas (como o meu ex-chefe)...
Até tenho medo quando leio frases destas![]()
Se me permite, o que é um médico da privada fascista para si?
É que para mim, os conceitos de "médico da privada" e "fascista" não são contemporâneos. Mas posso estar equivocado..
PS: Ex-chefe estou a par do conceito
Não generalizei Mas há alguns que se aproveitam de excesso de licenciados em tecnologias de saúde e enfermagem para os explorarem (trabalhar muito, ganhar pouco e não ter direitos nenhuns) e sim o meu ex chefe era um desses
Não é por acaso que o reitor da CESPU é um médico também lhes interessa ter mão de obra barata...
Lion_Heart Escreveu:Pronto Elias, fazes parte de uma minoria, mas a realidade é que a maioria quis , quer e vai continuar a querer ser f. publico.
A razao principal é simples: emprego para toda a vida para quem se tornar efectivo.E também porque nunca ninguem os ensinou a ser empreendedores.
Estás a partir do princípio que toda a gente ambiciona um emprego para toda a vida. É uma suposição generalista.
Repara, eu não tenho dúvidas de que há pessoas que têm essa ambição, mas não tenho qualquer base para afirmar que elas constituem a maioria. Tu tens?
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Flugufrelsarinn Escreveu:Depois ouvem-se médicos da privada fascistas (como o meu ex-chefe)...
Até tenho medo quando leio frases destas

Se me permite, o que é um médico da privada fascista para si?
É que para mim, os conceitos de "médico da privada" e "fascista" não são contemporâneos. Mas posso estar equivocado..
PS: Ex-chefe estou a par do conceito

- Mensagens: 391
- Registado: 29/11/2007 11:30
- Localização: 16
É algo tipo os jogadores do futebol.
Produto de exportação. Só que sem cláusula de rescisão
Sou técnico de Cardipneumologia e existe uma tal de APTEC (Associaão Portuguesa de Técnicos de Cardipneumologia) que supostamente deveria defender os nossos interesses...
Ora quando um gajo vai a um congresso deles ouve falar em saídas profissionais e o item mais explorado é a emigração (e já existem muitos no Reino Unido) fiquei boquiaberto
Mais os elementos dessa associação que inicialmente criticavam a abertura duma nova escola em Castelo Branco, com a oferta duns tachos para dar aulas nunca mais ninguém os ouviu falar.
Depois ouvem-se médicos da privada fascistas (como o meu ex-chefe) a dizer eu contrato (falso que era recibo verde) o técnico que quizer por 600 euros...
Estou como o Arnie. 1º a colocação depois os licenciados, senão andamos a investir em formação para os outros... ou não... que hoje em dia quem financia as universidades são os alunos...daí o aumento do número de licenciaturas...humm
Produto de exportação. Só que sem cláusula de rescisão
Sou técnico de Cardipneumologia e existe uma tal de APTEC (Associaão Portuguesa de Técnicos de Cardipneumologia) que supostamente deveria defender os nossos interesses...
Ora quando um gajo vai a um congresso deles ouve falar em saídas profissionais e o item mais explorado é a emigração (e já existem muitos no Reino Unido) fiquei boquiaberto
Mais os elementos dessa associação que inicialmente criticavam a abertura duma nova escola em Castelo Branco, com a oferta duns tachos para dar aulas nunca mais ninguém os ouviu falar.
Depois ouvem-se médicos da privada fascistas (como o meu ex-chefe) a dizer eu contrato (falso que era recibo verde) o técnico que quizer por 600 euros...
Estou como o Arnie. 1º a colocação depois os licenciados, senão andamos a investir em formação para os outros... ou não... que hoje em dia quem financia as universidades são os alunos...daí o aumento do número de licenciaturas...humm

Elias Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Claro, o sonho de todos é serem f. publicos.
Calma aí amigo Lion. Vamos lá mais devagar com essas generalizações.
Aqui o je nunca teve o sonho de ser funcionário público. E continua a não ter o sonho de ser funcionário público.
Pronto Elias, fazes parte de uma minoria, mas a realidade é que a maioria quis , quer e vai continuar a querer ser f. publico.
A razao principal é simples: emprego para toda a vida para quem se tornar efectivo.E também porque nunca ninguem os ensinou a ser empreendedores.
Editado pela última vez por Lion_Heart em 14/9/2010 10:54, num total de 1 vez.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Aquilo que me choca no caso das licenciaturas é a falta de organização e de honestidade do estado.
É inaceitável que um aluno que entre num curso e não saiba qual a taxa de desemprego que irá enfrentar.
Por exemplo num curso de filosofia o estado tem toda a informação necessária para saber quantos professores de filosofia (aproximadamente) vão ser precisos daqui a 3 ou 4 anos (e o mesmo para muitos outros cursos).
Ou seja, alguém entra no curso de filosofia e não sabe com clareza, por exemplo, que de cada 100 alunos haverá X que não irão ter colocação no ensino (em Portugal).
Deveria haver informação (que é fácil de obter) de qual a taxa de empregabilidade histórica dos cursos.
Já há universidades que fazem isso mas geralmente são aquelas bem sucedidas, onde os alunos conseguem colocação rápida. As outras limitam-se a esconder e nalgumas então, é o próprio estado que sabe de antemão que vai criar um bando de desempregados e omite esse facto intencionalmente ou por negligência...
É inaceitável que um aluno que entre num curso e não saiba qual a taxa de desemprego que irá enfrentar.
Por exemplo num curso de filosofia o estado tem toda a informação necessária para saber quantos professores de filosofia (aproximadamente) vão ser precisos daqui a 3 ou 4 anos (e o mesmo para muitos outros cursos).
Ou seja, alguém entra no curso de filosofia e não sabe com clareza, por exemplo, que de cada 100 alunos haverá X que não irão ter colocação no ensino (em Portugal).
Deveria haver informação (que é fácil de obter) de qual a taxa de empregabilidade histórica dos cursos.
Já há universidades que fazem isso mas geralmente são aquelas bem sucedidas, onde os alunos conseguem colocação rápida. As outras limitam-se a esconder e nalgumas então, é o próprio estado que sabe de antemão que vai criar um bando de desempregados e omite esse facto intencionalmente ou por negligência...
Lion_Heart Escreveu:Claro, o sonho de todos é serem f. publicos.
Calma aí amigo Lion. Vamos lá mais devagar com essas generalizações.
Aqui o je nunca teve o sonho de ser funcionário público. E continua a não ter o sonho de ser funcionário público.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
O Arnie, referiu a criação de empresas como uma das maiores lacunas da progressão de Portugal,concordo claro,,mas, segundo o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Basílio Horta, (CDS), nunca antes, um primeiro ministro em Portugal lutou tão próximo aos empresários no sentido de dinamizar o mercado empresarial,portanto não partirá da atitude de Sócrates a inépcia do tecido empresarial português.Sublinho que ideologicamente não possuo qualquer afinidade ao socialismo, mas as verdades são para se dizer, e o que Portugal têm a mais é a crítica fácil e pouco construtiva, aliás, se observarem as realidades políticas dos países mais desenvolvidos (Suíça,países escandinavos) as decisões são quase sempre multipartidárias, visando o melhor para a nação como um todo,a Suíçaa por exemplo não tem uma maioria partidária desde 1909, procura-se o consenso,os referendos nos países nórdicos são comuns, para entregarmos decisões ao julgamento do povo, este tem que possuir cultura e responsabilidade, o ensino superior deverá cultivar esses valores logo mais licenciados mais eficácia nas decisões e no desempenho...
Editado pela última vez por smiile em 14/9/2010 11:49, num total de 1 vez.
Space Migration, Intelligence Increase, Life Extension. The Next Stage of Evolution.
.
Just my 50 cêntimos:
Se o maior número de licenciados o forem em áreas técnicas ( engenharias, etç ) acho excelente.
Se forem as já usuais licenciaturas em direito, humanidades, as letras em geral, mais vale estar quieto. Não tarda que não haja vagas na FNAC para tantos vendedores.
E já agora se em vez de se formarem tantos drs. não seria preferível apostar um pouco mais em técnicos altamente qualificados nas áreas de futuro???? não dá canudo mas dá emprego razoávelmente pago e quase garantido no final dos cursos. Ganha o país e ganham os jovens.
Cumprimentos,
Just my 50 cêntimos:
Se o maior número de licenciados o forem em áreas técnicas ( engenharias, etç ) acho excelente.
Se forem as já usuais licenciaturas em direito, humanidades, as letras em geral, mais vale estar quieto. Não tarda que não haja vagas na FNAC para tantos vendedores.
E já agora se em vez de se formarem tantos drs. não seria preferível apostar um pouco mais em técnicos altamente qualificados nas áreas de futuro???? não dá canudo mas dá emprego razoávelmente pago e quase garantido no final dos cursos. Ganha o país e ganham os jovens.
Cumprimentos,
Editado pela última vez por PIKAS em 13/9/2010 19:56, num total de 1 vez.
- Mensagens: 1827
- Registado: 23/8/2006 18:53
- Localização: Alcabideche
Vamos la ver uma coisa.
Acho muito bem que se aposte no ensino. Mas num ensino de QUALIDADE.
no meu tempo achava o ensino demasiado teorico e sem qualquer relação com a realidade da altura.
hoje em dia o canudo é "dado" "comprado" ou la o que seja.
Seja naquela altura como agora o erro esta em toda a estrutura e no País.
O País nao aposta em empresas em empresarios em gestores e etc.
Os catedraticos que desde sempre dominam na Universidades nunca puseram os pes numa empresa como trabalhadores ou gerentes/socios e etc.
Os politicos muito menos.
O canudo para a maioria vai servir para serem caixa de hipermercado ou vendedor da worten.
Claro, o sonho de todos é serem f. publicos.
Como o objectivo e ter mais licenciados que a média da UE, andamos nisto.
Acho muito bem que se aposte no ensino. Mas num ensino de QUALIDADE.
no meu tempo achava o ensino demasiado teorico e sem qualquer relação com a realidade da altura.
hoje em dia o canudo é "dado" "comprado" ou la o que seja.
Seja naquela altura como agora o erro esta em toda a estrutura e no País.
O País nao aposta em empresas em empresarios em gestores e etc.
Os catedraticos que desde sempre dominam na Universidades nunca puseram os pes numa empresa como trabalhadores ou gerentes/socios e etc.
Os politicos muito menos.
O canudo para a maioria vai servir para serem caixa de hipermercado ou vendedor da worten.
Claro, o sonho de todos é serem f. publicos.
Como o objectivo e ter mais licenciados que a média da UE, andamos nisto.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
O Socrates cometerá muitos erros, aliás, como a grande maioria daqueles que na esfera política decidem sobre o rumo da nação,mas, desejar um maior número de licenciados,logo maior poder de cidadania, não será certamente um desses erros,acho até que é um passo no sentido certo.
Space Migration, Intelligence Increase, Life Extension. The Next Stage of Evolution.
Somos realmente um país de "fachada".
O que interessa é ter um canudo e ser chamado de Sr. Dr. ou Sr. Eng.
Vê o lado positivo, daqui a uns anos já não vamos ser conhecidos como o país da união europeia com maior índice de analfabetismo, no entanto, iremos ser conhecidos pelo país com maior índice de desempregados entre licenciados
Que interessa termos licenciados se depois não há empresas para os colocar?
Que tal preocupar-se em 1º lugar pela criação de empresas (ie. postos de trabalho)?
Fica a ideia!
O que interessa é ter um canudo e ser chamado de Sr. Dr. ou Sr. Eng.
Vê o lado positivo, daqui a uns anos já não vamos ser conhecidos como o país da união europeia com maior índice de analfabetismo, no entanto, iremos ser conhecidos pelo país com maior índice de desempregados entre licenciados

Que interessa termos licenciados se depois não há empresas para os colocar?
Que tal preocupar-se em 1º lugar pela criação de empresas (ie. postos de trabalho)?
Fica a ideia!
Bons negocios,
arnie
arnie
- Mensagens: 3094
- Registado: 4/11/2002 23:09
- Localização: Viras à esq, segues em frente, viras à dir, segues em frente e viras novamente à dir. CHEGASTE
Off-Tópic-Mais uma ideia brilhante do nosso Imperador Nero
Neste período conturbado a nível económico, com taxas de desemprego no seu ponto mais alto , com milhares de licenciados a trabalhar em call centers ou a viver em casa dos pais para lá dos 30, o nosso " Vishnu" decidiu que precisámos ter mais licenciados.
Não estando em causa a qualificação do país , pergunto-me se teremos "umas novas opurtonidades" ao nível do ensino superior, em que se poderá aceder ao canudo, num domingo à tarde ?
Sócrates quer aumentar número de licenciados
15h04m
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje, segunda-feira, que para Portugal "entrar na rota da excelência" tem de atingir a meta de 40% de pessoas com idades entre os 30-34 anos diplomadas no ensino superior até 2020.
O primeiro-ministro falava no Funchal na sessão de abertura do ano académico das universidades portuguesas, que teve como palco a Universidade da Madeira, a mais jovem instituição de ensino superior do país.
"Queremos chegar a 2020 com 40% dos cidadãos entre 30 e 34 anos com diploma, com formação de ensino superior", declarou.
Para isso, acrescentou ser "preciso atrair mais 60 mil portugueses às universidades portuguesas" na próxima década.
José Sócrates realçou que "nunca tanta gente estudou nas universidades e institutos politécnicos" em Portugal, apontando que se registou um aumento de 50% no número de inscrições desde 2005, estando a atingir os níveis dos países mais desenvolvidos, pois o número de jovens com 20 anos matriculados presentemente é 35%.
O chefe do Executivo sublinhou, também, que os contratos de desenvolvimento assinados com as universidades, no âmbito do Pacto de Confiança, não representam mais encargos para o Estado, sendo antes uma prova de que estas instituições "com o mesmo dinheiro estão a servir melhor o país, a formar mais pessoas e com mais eficiência".
Por seu lado, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior enalteceu o "progresso e reformas recentes" feitas pela Universidade da Madeira, elogiando, entre outros aspectos, o processo "exemplar de internacionalização" em curso.
Mariano Gago desafiou ainda a UMA a promover a criação de uma nova "Escola Internacional de Medicina de grande dimensão" nesta região.
Entre os objectivos traçados para o ensino superior, salientou que uma das metas dos contratos subscritos é diplomar mais 100 mil activos para superar o défice da baixa qualificação no país.
José Sócrates e Mariano Gago lembraram ainda que, fruto das políticas de educação implementadas nos últimos tempos, o ano letivo 2010/1011 começa com 118 mil alunos, o que representa mais 20 mil inscrições que em 2009.
Numa breve alocução, o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, agradeceu ao Governo da República a escolha da Madeira para esta cerimónia solene, um gesto que considerou ser "um incentivo importante". Respondendo ao pedido de apoio do Executivo madeirense aos projectos daquela instituição, afirmou: "Nunca o procriador abandona a sua cria".
Por seu turno, o reitor da Universidade da Madeira (UMA), Castanheira da Costa, elegeu como o objectivo mais ambicioso da instituição "o desafio da internacionalização", destacando a importância da parceria já existente com a Universidade de Carnegie Mellon.
Salientou que o sucesso do programa passa por "limitar as áreas de intervenção prioritárias" que foram determinadas em quatro domínios: informática, nanotecnologias, energia e medicina, apostando no aumento de mais de 1000 novos diplomados.
Depois da cerimónia, José Sócrates, Mariano Gago e os reitores, entre outras entidades, participaram num almoço oferecido pelo presidente do Governo Regional, na Quinta Vigia. in"JN"
Não estando em causa a qualificação do país , pergunto-me se teremos "umas novas opurtonidades" ao nível do ensino superior, em que se poderá aceder ao canudo, num domingo à tarde ?
Sócrates quer aumentar número de licenciados
15h04m
O primeiro-ministro, José Sócrates, afirmou hoje, segunda-feira, que para Portugal "entrar na rota da excelência" tem de atingir a meta de 40% de pessoas com idades entre os 30-34 anos diplomadas no ensino superior até 2020.
O primeiro-ministro falava no Funchal na sessão de abertura do ano académico das universidades portuguesas, que teve como palco a Universidade da Madeira, a mais jovem instituição de ensino superior do país.
"Queremos chegar a 2020 com 40% dos cidadãos entre 30 e 34 anos com diploma, com formação de ensino superior", declarou.
Para isso, acrescentou ser "preciso atrair mais 60 mil portugueses às universidades portuguesas" na próxima década.
José Sócrates realçou que "nunca tanta gente estudou nas universidades e institutos politécnicos" em Portugal, apontando que se registou um aumento de 50% no número de inscrições desde 2005, estando a atingir os níveis dos países mais desenvolvidos, pois o número de jovens com 20 anos matriculados presentemente é 35%.
O chefe do Executivo sublinhou, também, que os contratos de desenvolvimento assinados com as universidades, no âmbito do Pacto de Confiança, não representam mais encargos para o Estado, sendo antes uma prova de que estas instituições "com o mesmo dinheiro estão a servir melhor o país, a formar mais pessoas e com mais eficiência".
Por seu lado, o ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior enalteceu o "progresso e reformas recentes" feitas pela Universidade da Madeira, elogiando, entre outros aspectos, o processo "exemplar de internacionalização" em curso.
Mariano Gago desafiou ainda a UMA a promover a criação de uma nova "Escola Internacional de Medicina de grande dimensão" nesta região.
Entre os objectivos traçados para o ensino superior, salientou que uma das metas dos contratos subscritos é diplomar mais 100 mil activos para superar o défice da baixa qualificação no país.
José Sócrates e Mariano Gago lembraram ainda que, fruto das políticas de educação implementadas nos últimos tempos, o ano letivo 2010/1011 começa com 118 mil alunos, o que representa mais 20 mil inscrições que em 2009.
Numa breve alocução, o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, agradeceu ao Governo da República a escolha da Madeira para esta cerimónia solene, um gesto que considerou ser "um incentivo importante". Respondendo ao pedido de apoio do Executivo madeirense aos projectos daquela instituição, afirmou: "Nunca o procriador abandona a sua cria".
Por seu turno, o reitor da Universidade da Madeira (UMA), Castanheira da Costa, elegeu como o objectivo mais ambicioso da instituição "o desafio da internacionalização", destacando a importância da parceria já existente com a Universidade de Carnegie Mellon.
Salientou que o sucesso do programa passa por "limitar as áreas de intervenção prioritárias" que foram determinadas em quatro domínios: informática, nanotecnologias, energia e medicina, apostando no aumento de mais de 1000 novos diplomados.
Depois da cerimónia, José Sócrates, Mariano Gago e os reitores, entre outras entidades, participaram num almoço oferecido pelo presidente do Governo Regional, na Quinta Vigia. in"JN"
15 mensagens
|Página 1 de 1
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot], VALHALLA e 68 visitantes