É por isto que não se deve ligar ás noticias!
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É por isto que não se deve ligar ás noticias!
JORNAL ECONOMICO
Promessas da Fed dão fôlego a Wall Street
A possibilidade de a Reserva Federal dos EUA avançar com novos estímulos à economia deu força aos índices no final da sessão.
Num dia marcado por um ambiente de elevada volatilidade, os principais índices norte-americanos conseguiram inverter a tendência negativa que marcou grande parte da sessão. O Dow Jones fechou a avançar 0,05% enquanto o S&P 500 apreciou 0,04%. Já o tecnológico Nasdaq perdeu 0,28%.
A animar os investidores esteve o anúncio de que o índice de confiança dos consumidores subiu mais do que esperado, em Agosto, depois de ontem o Departamento do Comércio ter feito saber que o consumo privado - responsável por cerca de 70% do PIB -, cresceu 0,4% em Julho, acima do esperado pelos analistas.
No mesmo sentido, o governo norte-americano divulgou que os preços das casas subiram, em Junho, em vinte cidades do país, num possível sinal de estabilização no sector imobiliário.
Já no final do dia, a divulgação das minutas da última reunião de política monetária da Fed deu um novo impulso aos mercados, com o banco central a admitir avançar com novos estímulos monetários à economia.
"O Comité [de Política Monetária da Reserva Federal] terá de considerar medidas de estímulo adicionais se o ‘outlook' se deteriorar de forma significativa", lê-se nas minutas da reunião de 10 de Agosto.
O mesmo documento mostra que alguns membros do Comité estão receosos quanto "ao aumento dos riscos para o crescimento e a inflação", argumentando que choques futuros terão "impacto significativo" na retoma americana.
A beneficiar destas notícias esteve o sector financeiro, com o JP Morgan a ganhar 1,42%, enquanto o Bank of America e o Citigroup apreciaram 0,97% e 0,84%, respectivamente.
Agosto termina com saldo negativo
Mas apesar de hoje o dia ter sido positivo em Wall Street, o mesmo não se pode dizer de Agosto. Os índices americanos acumularam perdas durante este mês com o Dow Jones a deslizar 4,3%, enquanto o S&P tombou 4,7%.
O Nasdaq foi o mais penalizado, ao desvalorizar 6,2%. A nível anual, os índices acentuam ainda mais as quedas, com o S&P 500 a perder 6% e o Nasdaq a tobar 7%. Já o Dow Jones perdeu, desde Janeiro, praticamente o mesmo que durante este mês: 3,96%
[size=24]JORNAL DE NEGOCIOS
[/size]
As bolsas norte-americanas encerraram mistas, com as minutas da Fed a travarem o optimismo gerado com a melhoria de confiança dos consumidores.
As bolsas norte-americanas fecharam mistas, a recuarem dos ganhos registados a meio da sessão, depois da Reserva Federal ter revelado que não está a pensar em comprar activos “em larga escala”.
O Dow Jones subiu 0,05% para 10.014,72 pontos e o S&P 500 avançou 0,04% para 1.049,32 pontos. O Nasdaq não conseguiu evitar uma queda de 0,28% para 2.114,03 pontos.
A meio da sessão os índices registavam todos ganhos mais acentuados, com as acções a beneficiarem com a melhoria acima do esperado na confiança dos consumidores norte-americanos.
O índice veiculado pela Conference Board regista uma subida de um mínimo de cinco meses com 51 pontos em Julho para 53,5 pontos em Agosto, acima das estimativas dos analistas ouvidos pela Bloomberg, que apontavam para os 50,7 pontos. Contudo a revelação das minutas da Fed anularam este efeito positivo, já que a autoridade monetária dos Estados Unidos mostrou-se preocupada com o facto de a decisão de impedir uma redução da sua carteira de activos pudesse enviar um sinal errado ao mercado: o de que o banco central norte-americano estava pronto a retomar as compras de activos em larga escala. Com esta declaração, a entidade liderada por Bem Bernanke sinaliza que não está a ponderar retomar a compra de activos em larga escala para suportar a economia. Deste modo, as declarações da Fed vêem reduzir a probabilidade de a Reserva Federal avançar já em Setembro com novas medidas de apoio à economia. A pressionar o Dow Jones e o Nasdaq, a Cisco Systems caiu 1,65% para 19,99 dólares e a Intel depreciou 1,64% para 17,67 dólares. Pela positiva destacou-se a AT&T apreciou 1,5% e o JPMorgan valorizou
EM QUE É QUE FICAMOS????

Promessas da Fed dão fôlego a Wall Street
A possibilidade de a Reserva Federal dos EUA avançar com novos estímulos à economia deu força aos índices no final da sessão.
Num dia marcado por um ambiente de elevada volatilidade, os principais índices norte-americanos conseguiram inverter a tendência negativa que marcou grande parte da sessão. O Dow Jones fechou a avançar 0,05% enquanto o S&P 500 apreciou 0,04%. Já o tecnológico Nasdaq perdeu 0,28%.
A animar os investidores esteve o anúncio de que o índice de confiança dos consumidores subiu mais do que esperado, em Agosto, depois de ontem o Departamento do Comércio ter feito saber que o consumo privado - responsável por cerca de 70% do PIB -, cresceu 0,4% em Julho, acima do esperado pelos analistas.
No mesmo sentido, o governo norte-americano divulgou que os preços das casas subiram, em Junho, em vinte cidades do país, num possível sinal de estabilização no sector imobiliário.
Já no final do dia, a divulgação das minutas da última reunião de política monetária da Fed deu um novo impulso aos mercados, com o banco central a admitir avançar com novos estímulos monetários à economia.
"O Comité [de Política Monetária da Reserva Federal] terá de considerar medidas de estímulo adicionais se o ‘outlook' se deteriorar de forma significativa", lê-se nas minutas da reunião de 10 de Agosto.
O mesmo documento mostra que alguns membros do Comité estão receosos quanto "ao aumento dos riscos para o crescimento e a inflação", argumentando que choques futuros terão "impacto significativo" na retoma americana.
A beneficiar destas notícias esteve o sector financeiro, com o JP Morgan a ganhar 1,42%, enquanto o Bank of America e o Citigroup apreciaram 0,97% e 0,84%, respectivamente.
Agosto termina com saldo negativo
Mas apesar de hoje o dia ter sido positivo em Wall Street, o mesmo não se pode dizer de Agosto. Os índices americanos acumularam perdas durante este mês com o Dow Jones a deslizar 4,3%, enquanto o S&P tombou 4,7%.
O Nasdaq foi o mais penalizado, ao desvalorizar 6,2%. A nível anual, os índices acentuam ainda mais as quedas, com o S&P 500 a perder 6% e o Nasdaq a tobar 7%. Já o Dow Jones perdeu, desde Janeiro, praticamente o mesmo que durante este mês: 3,96%
[size=24]JORNAL DE NEGOCIOS
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As bolsas norte-americanas encerraram mistas, com as minutas da Fed a travarem o optimismo gerado com a melhoria de confiança dos consumidores.
As bolsas norte-americanas fecharam mistas, a recuarem dos ganhos registados a meio da sessão, depois da Reserva Federal ter revelado que não está a pensar em comprar activos “em larga escala”.
O Dow Jones subiu 0,05% para 10.014,72 pontos e o S&P 500 avançou 0,04% para 1.049,32 pontos. O Nasdaq não conseguiu evitar uma queda de 0,28% para 2.114,03 pontos.
A meio da sessão os índices registavam todos ganhos mais acentuados, com as acções a beneficiarem com a melhoria acima do esperado na confiança dos consumidores norte-americanos.
O índice veiculado pela Conference Board regista uma subida de um mínimo de cinco meses com 51 pontos em Julho para 53,5 pontos em Agosto, acima das estimativas dos analistas ouvidos pela Bloomberg, que apontavam para os 50,7 pontos. Contudo a revelação das minutas da Fed anularam este efeito positivo, já que a autoridade monetária dos Estados Unidos mostrou-se preocupada com o facto de a decisão de impedir uma redução da sua carteira de activos pudesse enviar um sinal errado ao mercado: o de que o banco central norte-americano estava pronto a retomar as compras de activos em larga escala. Com esta declaração, a entidade liderada por Bem Bernanke sinaliza que não está a ponderar retomar a compra de activos em larga escala para suportar a economia. Deste modo, as declarações da Fed vêem reduzir a probabilidade de a Reserva Federal avançar já em Setembro com novas medidas de apoio à economia. A pressionar o Dow Jones e o Nasdaq, a Cisco Systems caiu 1,65% para 19,99 dólares e a Intel depreciou 1,64% para 17,67 dólares. Pela positiva destacou-se a AT&T apreciou 1,5% e o JPMorgan valorizou
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