Os 7 Maiores pecados dos investidores
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canguru Escreveu:As 5 mais visíveis aqui no Caldeirão:
1 - não terem um plano de trading;
2 - não terem disciplina;
3 - esquecerem as comissões de corretagem;
4 - quererem adrenalina;
5 - ambicionarem ter razão sobre o mercado;
6 - baixarem o preço médio;
7 - tentar caçar fundos.
Eu falho por não ter conseguido ainda defenir a 100% o ponto 1 - plano de trading, e somo ainda os pontos 2 e 6

Espero melhorar com o tempo

Vive uma vida de cada vez.
Lá está, falta de disciplina! São 7 escreveste 5!
Todos é que sabemos tudo!!!! www.tradingearbitragemdesportiva.com (brevemente no ar).
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canguru Escreveu:Elias Escreveu:canguru Escreveu:As 5 mais visíveis aqui no Caldeirão:
1 - não terem um plano de trading;
2 - não terem disciplina;
3 - esquecerem as comissões de corretagem;
4 - quererem adrenalina;
5 - ambicionarem ter razão sobre o mercado;
6 - baixarem o preço médio;
7 - tentar caçar fundos.
Muito bom!
Porra! São 7 e digo que escrevo que são 5!![]()
gogogo sleep, canguru!
porra digo eu, que só reparei nisso depois de ter escrito o post anterior

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Elias Escreveu:canguru Escreveu:As 5 mais visíveis aqui no Caldeirão:
1 - não terem um plano de trading;
2 - não terem disciplina;
3 - esquecerem as comissões de corretagem;
4 - quererem adrenalina;
5 - ambicionarem ter razão sobre o mercado;
6 - baixarem o preço médio;
7 - tentar caçar fundos.
Muito bom!
Porra! São 7 e digo que escrevo que são 5!

gogogo sleep, canguru!
canguru Escreveu:As 5 mais visíveis aqui no Caldeirão:
1 - não terem um plano de trading;
2 - não terem disciplina;
3 - esquecerem as comissões de corretagem;
4 - quererem adrenalina;
5 - ambicionarem ter razão sobre o mercado;
6 - baixarem o preço médio;
7 - tentar caçar fundos.
Muito bom!

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Re: Os 7 Maiores pecados dos investidores
AlphaDraconisEP Escreveu:... Que o digam os accionistas da ex-Pararede (hoje Glint) que, se em Fevereiro de 2000 as suas acções estavam a cotar nos 18 euros, hoje, cada título é transaccionado abaixo da unidade.
Feitos os devidos ajustamentos a Pararede esteve a mais de 90 euros em 2000. Realizou há poucos anos um "split reverse" de 10 para 1...
Quanto ao artigo concordo com a generalidade embora, em muitos pontos, esteja orientado para a analise fundamental que me parece, para pequenos investidores, mais complicada que a técnica!
abraços
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Os 7 Maiores pecados dos investidores
Acções
Os 7 Maiores pecados dos investidores
Luís Leitão
21/07/10 13:45
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Acreditar cegamente nas recomendações de compra e venda dos analistas é como atirar uma moeda ao ar e escolher "cara" em vez de "coroa".
Collapse
ComunidadePartilhe: .Ninguém nasce ensinado. Mas há quem aprenda com os erros e outros que passam uma vida inteira a bater com a cabeça nas paredes.
No mundo da bolsa, estes dois perfis de investidores encontram-se a toda a hora e o resultado acaba, na maior parte das vezes, por favorecer o primeiro.
Mas também é verdade que até os investidores mais sensatos e experientes cometem erros quando se trata de gerir as suas poupanças. Por descuido, excesso de confiança ou simplesmente porque os mercados não são perfeitos são razões plausíveis para isso suceder. Por essa razão, nunca é demais lembrar os erros mais comuns dos investidores para reduzir a probabilidade de ser apanhado numa armadilha do mercado e vir a sentir no bolso o que outros já sentiram na carteira.
1 - Seguir à risca as dicas dos analistas
Não vá em cantigas
Acreditar cegamente nas recomendações de compra e venda dos analistas é como atirar uma moeda ao ar e escolher "cara" em vez de "coroa": a probabilidade de acertar é a mesma que falhar. O mesmo acontece aos investidores que levam à letra as recomendações dos analistas. A verdade é que, pelo menos que se saiba, ainda ninguém descobriu uma bola de cristal que seja capaz de antever o que acontecerá no futuro e, por essa razão, não há um único analista que seja capaz de dizer com toda a certeza para onde seguirão os mercados nos próximos tempos.
Mais importante que olhar para o preço-alvo e para as recomendações das notas de ‘research' é para a análise da avaliação que os especialistas fazem da empresa que os investidores devem olhar.
2 - A lei da gravidade é só uma teoria
Limite as perdas logo à partida
A bolsa não é um jogo de soma nula e, por isso, para uns ganharem nem sempre outros têm que perder. Porém, os investidores devem estar sempre preparados para assumir perdas a qualquer momento. Caso contrário, o mais certo é, sem darem conta, verem o seu investimento esfumar-se da noite para o dia. Que o digam os accionistas da ex-Pararede (hoje Glint) que, se em Fevereiro de 2000 as suas acções estavam a cotar nos 18 euros, hoje, cada título é transaccionado abaixo da unidade.
Para prevenir que a lei da gravidade tome conta da sua carteira, não descure os ‘stop losses'. Colocar limites de perdas sobre as posições abertas é muitas vezes o caminho para preveni perdas verdadeiramente dolorosas.
3 - A emoção faz parte do investimento
Tome decisões com sangue frio
É muito fácil os investidores apegarem-se a uma acção de uma empresa e tornar a decisão de venda uma verdadeira tortura. A maioria desenvolve este sentimento de afecto como resultado de ter perdido bastante tempo a analisar a empresa antes de se tornar accionista. Mas outros, até se apegam à empresa porque são accionistas há mais de uma dezena de anos ou até porque tiveram a oportunidade de conhecer (à distância) o presidente da companhia na última assembleia-geral e acharam-no simpático. Quando isto acontece, normalmente, o resultado é só um: perdas garantidas.
Por isso, a única regra que os investidores devem seguir para manterem o dinheiro aplicado numa empresa é só uma: adorar as acções enquanto elas dão dinheiro e cortar o mal pela raiz quando a única coisa que as acções dão a ganhar são prejuízos.
4 - Apostar tudo num só cavalo
Dívida o mal pelas aldeias
O risco que os investidores tomam ao colocar todas as poupanças num só activo é de tal ordem elevado que o mais certo é perderem todo o seu dinheiro num curto espaço de tempo ou então passarem largos anos para amealharem uma porção de euros quase insignificante. É nesse sentido que os princípios de "dividir o mal pelas aldeias" ou "não colocar todos os ovos no mesmo cesto" assentam na perfeição na hora de tomar uma decisão de investimento. O poder da diversificação na gestão de um portefólio é de tal forma significativo que pode diferenciar o sucesso do perfeito fracasso.
Mas isto não significa que tenha que ter em carteira o máximo de activos possível. O ideal é encontrar um equilíbrio entre os vários "ovos" de forma a não se sobreporem uns aos outros. Caso contrário, a diversificação do risco não tem qualquer efeito.
5 - Investir nos activos da moda
Afaste-se da cacofonia
A bolsa é feita de sobes e desces diários e de modas. Foi o que sucedeu na década de 1990 com a euforia em redor do sector imobiliário e, mais tarde, nos primeiros anos do século XXI, com a loucura das tecnológicas que teve com o resultado a explosão de uma gigante bolha, que muitos investidores ainda se lembram. Estes são apenas dois exemplos de como seguir a manada em tempo de euforia ou em períodos de pânico poderá revelar-se num negócio furado. É nestas alturas que os investidores trocam os pés pelas mãos e o racional acaba por perder terreno para o lado mais emocional da bolsa. Fazer os trabalhos de casa e tirar as próprias conclusões é o caminho mais correcto para não ter que recolher os cacos do investimento mais tarde.
6 - A acção está barata porque caiu 10%
Consulte o balanço da empresa
Muitas acções que durante algumas sessões derrapam para níveis que as colocam mais baratas face aos seus activos tendem a recuperar bastante bem, desenhando até um rali bastante interessante. Porém, encontrar esses títulos e entrar na altura certa revela-se numa tarefa árdua. Veja-se o caso do BCP, que desde Julho de 2007, quando chegou a cotar nos 4,3 euros, nunca mais parou de realizar correcções de 10%, estando hoje a negociar nos 60 cêntimos. É fundamental os investidores analisarem a empresa e as acções no momento presente, com base nos dados actuais e só no caso de acharem que a empresa está a ser demasiado penalizada pelo mercado é que devem ponderar uma entrada na acção, e não com base numa correcção mais anómala que registou no dia anterior porque isso não significa obrigatoriamente que o título esteja "barato".
7 - As comissões não entram nas contas
Faça as contas a todos os custos
Os ganhos obtidos de um investimento não é calculado com uma simples conta de subtrair entre o preço de venda e o preço de compra. É preciso contabilizar as comissões cobradas pelo intermediário financeiro para realizar a operação e ainda a tributação cobrada sobre as eventuais mais-valias geradas do investimento. Se, por um lado, o Estado não se inibe de colocar ao bolso 20% pelas mais-valias realizadas na negociação de acções por parte do investidor, por outro, cabe aos corretores e bancos cobrarem um valor fixo ou uma percentagem do montante da ordem de compra e de venda. Na carteira dos investidores, estes custos têm um impacto significativo. Sobretudo se as ordens forem de reduzidas dimensões. Para os investidores que estejam a pensar começar a comprar acções na bolsa, contem com ordens de pelos menos 1.500 euros. Menos que isso, estará a correr o risco de investir apenas para pagar as comissõe
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/os-7- ... 94909.html
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Opinem
Os 7 Maiores pecados dos investidores
Luís Leitão
21/07/10 13:45
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Acreditar cegamente nas recomendações de compra e venda dos analistas é como atirar uma moeda ao ar e escolher "cara" em vez de "coroa".
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ComunidadePartilhe: .Ninguém nasce ensinado. Mas há quem aprenda com os erros e outros que passam uma vida inteira a bater com a cabeça nas paredes.
No mundo da bolsa, estes dois perfis de investidores encontram-se a toda a hora e o resultado acaba, na maior parte das vezes, por favorecer o primeiro.
Mas também é verdade que até os investidores mais sensatos e experientes cometem erros quando se trata de gerir as suas poupanças. Por descuido, excesso de confiança ou simplesmente porque os mercados não são perfeitos são razões plausíveis para isso suceder. Por essa razão, nunca é demais lembrar os erros mais comuns dos investidores para reduzir a probabilidade de ser apanhado numa armadilha do mercado e vir a sentir no bolso o que outros já sentiram na carteira.
1 - Seguir à risca as dicas dos analistas
Não vá em cantigas
Acreditar cegamente nas recomendações de compra e venda dos analistas é como atirar uma moeda ao ar e escolher "cara" em vez de "coroa": a probabilidade de acertar é a mesma que falhar. O mesmo acontece aos investidores que levam à letra as recomendações dos analistas. A verdade é que, pelo menos que se saiba, ainda ninguém descobriu uma bola de cristal que seja capaz de antever o que acontecerá no futuro e, por essa razão, não há um único analista que seja capaz de dizer com toda a certeza para onde seguirão os mercados nos próximos tempos.
Mais importante que olhar para o preço-alvo e para as recomendações das notas de ‘research' é para a análise da avaliação que os especialistas fazem da empresa que os investidores devem olhar.
2 - A lei da gravidade é só uma teoria
Limite as perdas logo à partida
A bolsa não é um jogo de soma nula e, por isso, para uns ganharem nem sempre outros têm que perder. Porém, os investidores devem estar sempre preparados para assumir perdas a qualquer momento. Caso contrário, o mais certo é, sem darem conta, verem o seu investimento esfumar-se da noite para o dia. Que o digam os accionistas da ex-Pararede (hoje Glint) que, se em Fevereiro de 2000 as suas acções estavam a cotar nos 18 euros, hoje, cada título é transaccionado abaixo da unidade.
Para prevenir que a lei da gravidade tome conta da sua carteira, não descure os ‘stop losses'. Colocar limites de perdas sobre as posições abertas é muitas vezes o caminho para preveni perdas verdadeiramente dolorosas.
3 - A emoção faz parte do investimento
Tome decisões com sangue frio
É muito fácil os investidores apegarem-se a uma acção de uma empresa e tornar a decisão de venda uma verdadeira tortura. A maioria desenvolve este sentimento de afecto como resultado de ter perdido bastante tempo a analisar a empresa antes de se tornar accionista. Mas outros, até se apegam à empresa porque são accionistas há mais de uma dezena de anos ou até porque tiveram a oportunidade de conhecer (à distância) o presidente da companhia na última assembleia-geral e acharam-no simpático. Quando isto acontece, normalmente, o resultado é só um: perdas garantidas.
Por isso, a única regra que os investidores devem seguir para manterem o dinheiro aplicado numa empresa é só uma: adorar as acções enquanto elas dão dinheiro e cortar o mal pela raiz quando a única coisa que as acções dão a ganhar são prejuízos.
4 - Apostar tudo num só cavalo
Dívida o mal pelas aldeias
O risco que os investidores tomam ao colocar todas as poupanças num só activo é de tal ordem elevado que o mais certo é perderem todo o seu dinheiro num curto espaço de tempo ou então passarem largos anos para amealharem uma porção de euros quase insignificante. É nesse sentido que os princípios de "dividir o mal pelas aldeias" ou "não colocar todos os ovos no mesmo cesto" assentam na perfeição na hora de tomar uma decisão de investimento. O poder da diversificação na gestão de um portefólio é de tal forma significativo que pode diferenciar o sucesso do perfeito fracasso.
Mas isto não significa que tenha que ter em carteira o máximo de activos possível. O ideal é encontrar um equilíbrio entre os vários "ovos" de forma a não se sobreporem uns aos outros. Caso contrário, a diversificação do risco não tem qualquer efeito.
5 - Investir nos activos da moda
Afaste-se da cacofonia
A bolsa é feita de sobes e desces diários e de modas. Foi o que sucedeu na década de 1990 com a euforia em redor do sector imobiliário e, mais tarde, nos primeiros anos do século XXI, com a loucura das tecnológicas que teve com o resultado a explosão de uma gigante bolha, que muitos investidores ainda se lembram. Estes são apenas dois exemplos de como seguir a manada em tempo de euforia ou em períodos de pânico poderá revelar-se num negócio furado. É nestas alturas que os investidores trocam os pés pelas mãos e o racional acaba por perder terreno para o lado mais emocional da bolsa. Fazer os trabalhos de casa e tirar as próprias conclusões é o caminho mais correcto para não ter que recolher os cacos do investimento mais tarde.
6 - A acção está barata porque caiu 10%
Consulte o balanço da empresa
Muitas acções que durante algumas sessões derrapam para níveis que as colocam mais baratas face aos seus activos tendem a recuperar bastante bem, desenhando até um rali bastante interessante. Porém, encontrar esses títulos e entrar na altura certa revela-se numa tarefa árdua. Veja-se o caso do BCP, que desde Julho de 2007, quando chegou a cotar nos 4,3 euros, nunca mais parou de realizar correcções de 10%, estando hoje a negociar nos 60 cêntimos. É fundamental os investidores analisarem a empresa e as acções no momento presente, com base nos dados actuais e só no caso de acharem que a empresa está a ser demasiado penalizada pelo mercado é que devem ponderar uma entrada na acção, e não com base numa correcção mais anómala que registou no dia anterior porque isso não significa obrigatoriamente que o título esteja "barato".
7 - As comissões não entram nas contas
Faça as contas a todos os custos
Os ganhos obtidos de um investimento não é calculado com uma simples conta de subtrair entre o preço de venda e o preço de compra. É preciso contabilizar as comissões cobradas pelo intermediário financeiro para realizar a operação e ainda a tributação cobrada sobre as eventuais mais-valias geradas do investimento. Se, por um lado, o Estado não se inibe de colocar ao bolso 20% pelas mais-valias realizadas na negociação de acções por parte do investidor, por outro, cabe aos corretores e bancos cobrarem um valor fixo ou uma percentagem do montante da ordem de compra e de venda. Na carteira dos investidores, estes custos têm um impacto significativo. Sobretudo se as ordens forem de reduzidas dimensões. Para os investidores que estejam a pensar começar a comprar acções na bolsa, contem com ordens de pelos menos 1.500 euros. Menos que isso, estará a correr o risco de investir apenas para pagar as comissõe
Fonte: http://economico.sapo.pt/noticias/os-7- ... 94909.html
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