Banca nacional sobe "spreads"....
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Mas qual aumento do custo do financiamento? As taxas do mercado interbancário continuam normais em niveis baixos!
A banca quer é apanhar boleia do aumento dos "spreads" das dividas nacionais.
Reparem bem que um emprestimo a 80% do valor do imovel passa a pagar um spread minimo de 1,25%, ou seja, mesmo com o cliente a investir parte do capital e a minimizar o risco a banca está a pedir spreads insustentaveis.
BN
Garfield
A banca quer é apanhar boleia do aumento dos "spreads" das dividas nacionais.
Reparem bem que um emprestimo a 80% do valor do imovel passa a pagar um spread minimo de 1,25%, ou seja, mesmo com o cliente a investir parte do capital e a minimizar o risco a banca está a pedir spreads insustentaveis.
BN
Garfield
Negocios.pt Escreveu:O BPI já subiu o limite mínimo e máximo dos "spreads" cobrados nos novos contratos de créditos à habitação. Para já, é a única instituição onde se observa um aperto das condições na cedência de novos empréstimos. Mas a Associação Portuguesa de Bancos admitiu este fim-de-semana a possibilidade de um agravamento mais generalizado.
Um cliente que se dirija ao BPI, verá agora ser-lhe oferecido, na melhor das hipóteses, um "spread" de 1%. Isto de acordo com o preçário actualizado este sábado. Antes era possível conseguir uma margem de 0,8%. Os limites máximos também sofreram um agravamento. Agora, o "spread" pode chegar aos 2,45%, mais 20 pontos base que até ao final da semana passada.
Banca nacional sobe "spreads"....
Agencia Financeira Escreveu:O presidente do BPI não tem dúvidas: os spreads vão mesmo ter que subir. Para Fernando Ulrich, esta é uma realidade inevitável e «inexorável».
O responsável subscreveu assim, numa conferência de imprensa do banco a que preside, com as declarações do presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB). António de Sousa disse, em entrevista à RTP, que os bancos nacionais poderão aumentar os spreads cobrados nos novos contratos de crédito, já este mês.
A subida dos spreads é «inexorável», disse Ulrich, acrescentando que «quando o risco da melhor dívida, que é a da República, sobe de preço, isso vai, mais cedo ou mais tarde, contaminar todos os riscos de crédito deste país».
«A menos que a situação se altere é inexorável que os spreads vão subir», concluiu o banqueiro.
Quanto à dimensão da subida e ao momento da mesma, se será já este mês ou não, o presidente do BPI limitou-se a dizer que «depende de cada banco e de cada crédito».
«Mais do que apontar uma data ou um valor prefiro falar de uma tendência. E a tendência é esta, de subida», reiterou Fernando Ulrich, sem especificar se o BPI já tem um plano de aumento dos spreads para breve.
«Estou à espera da solução do Governo»
Já sobre o alerta lançado esta segunda-feira pela Fitch, que surgiu no seguimento das palavras do comissário europeu para os assuntos económicos, Joaquín Almunia, sobre a proximidade de Portugal e da Espanha com o caso grego, Fernando Ulrich defende que «mais do que estarmos preocupados com a forma como somos catalogados, temos de nos focar nas soluções», referindo-se ao Orçamento de Estado e ao Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC).
«O PEC é hoje mais importante do que noutras alturas. É nessa altura que vamos ver se o Governo vai tomar o bom caminho ou não», adiantou o banqueiro.
Até lá, Ulrich não quer tecer mais comentários: «A altura das opiniões já passou. Nessa altura eu dei as minhas. Agora é tempo de ver como o Governo vai avaliar o que é que o país mais precisa».
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