Portugal pode entrar em incumprimento num prazo de dois anos
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Portugal pode entrar em incumprimento num prazo de dois anos
Portugal pode entrar em incumprimento num prazo de dois anos
20 JANEIRO 2010 (Neg.)
Portugal poderá entrar em incumprimento nos próximos dois anos. Quem o diz é o investidor Marc Faber, célebre por ter aconselhado os investidores a abandonarem as acções norte-americanas antes da segunda-feira negra de 1987.
“Depois de qualquer crise financeira, ocorre uma crise da dívida soberana”, adverte Faber. Os países que se endividaram demasiadamente nos períodos de expansão começam a ter dificuldades em reembolsar os seus credores, podendo entrar em incumprimento, salienta o investidor em entrevista à “Tech Ticker”.
Para Marc Faber, os países que mais provavelmente poderão “estoirar” desta vez são os chamados “PIIGS”: Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha. Um ou mais destes países deverá entrar em incumprimento do pagamento da dívida soberana nos próximos dois anos, alerta. E isso, sublinha, poderá ser a morte do euro.
Faber considera também que, no mais longo prazo, o Japão e os Estados Unidos poderão ter o mesmo destino, refere a “Market Oracle”. O “Digital Journal” avança mesmo que Marc Faber prevê que a crise da dívida nos EUA possa ocorrer nos próximos cinco a dez anos.
Questionado pelo Negócios, Faber não quis tecer comentários mais aprofundados, referindo que não é “um perito em questões sobre Portugal”.
Quem é Marc Faber
Marc Faber nasceu na Suíça, viveu em Hong Kong durante 25 anos e actualmente vive na Tailândia. Formado em economia, é um investidor especialmente célebre por ter antecipado o “crash” bolsista que resultou na segunda-feira negra de 1987. Na altura, aconselhou os seus clientes a retirarem o dinheiro de Wall Street e os que seguiram a recomendação salvaram-se de perder muito dinheiro.
Mas não só. Previu também o estoiro da bolha japonesa em 1990, a crise financeira na Ásia-Pacífico em 1997/98, entre vários outros descalabros. E é exactamente por prever tantas desgraças que é apelidado, pela imprensa mundial, como “Dr. Doom”.
A sua “newsletter” sobre oportunidades de investimento, aliás, chama-se “Gloom, Boom and Doom” (GBD). Gosta da ideia de “Sr. Pessimista” que têm dele ou, pelo menos, diverte-se com isso, segundo refere o seu perfil na GBD.
http://www.sabado.pt/Ultima-Hora/Econom ... zo-de.aspx
20 JANEIRO 2010 (Neg.)
Portugal poderá entrar em incumprimento nos próximos dois anos. Quem o diz é o investidor Marc Faber, célebre por ter aconselhado os investidores a abandonarem as acções norte-americanas antes da segunda-feira negra de 1987.
“Depois de qualquer crise financeira, ocorre uma crise da dívida soberana”, adverte Faber. Os países que se endividaram demasiadamente nos períodos de expansão começam a ter dificuldades em reembolsar os seus credores, podendo entrar em incumprimento, salienta o investidor em entrevista à “Tech Ticker”.
Para Marc Faber, os países que mais provavelmente poderão “estoirar” desta vez são os chamados “PIIGS”: Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha. Um ou mais destes países deverá entrar em incumprimento do pagamento da dívida soberana nos próximos dois anos, alerta. E isso, sublinha, poderá ser a morte do euro.
Faber considera também que, no mais longo prazo, o Japão e os Estados Unidos poderão ter o mesmo destino, refere a “Market Oracle”. O “Digital Journal” avança mesmo que Marc Faber prevê que a crise da dívida nos EUA possa ocorrer nos próximos cinco a dez anos.
Questionado pelo Negócios, Faber não quis tecer comentários mais aprofundados, referindo que não é “um perito em questões sobre Portugal”.
Quem é Marc Faber
Marc Faber nasceu na Suíça, viveu em Hong Kong durante 25 anos e actualmente vive na Tailândia. Formado em economia, é um investidor especialmente célebre por ter antecipado o “crash” bolsista que resultou na segunda-feira negra de 1987. Na altura, aconselhou os seus clientes a retirarem o dinheiro de Wall Street e os que seguiram a recomendação salvaram-se de perder muito dinheiro.
Mas não só. Previu também o estoiro da bolha japonesa em 1990, a crise financeira na Ásia-Pacífico em 1997/98, entre vários outros descalabros. E é exactamente por prever tantas desgraças que é apelidado, pela imprensa mundial, como “Dr. Doom”.
A sua “newsletter” sobre oportunidades de investimento, aliás, chama-se “Gloom, Boom and Doom” (GBD). Gosta da ideia de “Sr. Pessimista” que têm dele ou, pelo menos, diverte-se com isso, segundo refere o seu perfil na GBD.
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