Atenção a quem está investido em energias renováveis
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http://lcmagalhaes.blogspot.com/2009/09 ... s-por.html
Perfuração termal substitui brocas por chama superquente
Energia geotérmica
Segundo o instituto MIT, dos Estados Unidos, a energia geotermal - uma forma de energia que usa o calor do interior da Terra para gerar eletricidade - é uma das fontes alternativas de energia mais promissoras para o futuro.
Enquanto explorar as fontes térmicas que jorram naturalmente não impõe nenhum desafio técnico, o grande potencial da energia geotérmica está nas grandes profundidades, onde a temperatura é muito mais elevada.
Mas os cálculos de viabilidade econômica mudam rapidamente conforme aumenta a profundidade dessa mineração de calor - os custos de perfuração crescem exponencialmente com a profundidade. Pelo menos quando se utiliza o sistema de perfuração rotativo tradicional.
Perfuração termal
Mas a solução parece estar a caminho. Engenheiros do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça estão desenvolvendo um novo conceito de perfuração, chamado perfuração termal, que promete alcançar profundidades maiores, mais rapidamente e a um custo menor do que as perfuratrizes rotativas atuais.
No lugar das brocas, um reator produz uma chama de altíssima temperatura, que pode atingir 2000° C. Curiosamente, a rocha não se funde, ela se quebra em minúsculas partículas. A rigor, se a rocha se fundir, o processo deixa de funcionar.
Falhas e microfissuras na rocha expandem-se a diferentes velocidades sob o efeito do calor, fazendo com que as rochas fraturem-se totalmente, resultando em partículas de poucos milímetros de diâmetro.
O rápido aquecimento da camada de rocha induz um acentuado gradiente de temperatura abaixo de sua superfície. "O calor da chama faz a rocha trincar devido à diferença de temperatura e à expansão termal linear decorrente desse gradiente termal," explica o pesquisador Tobias Rothenfluh, que está construindo a perfuratriz térmica.
A expansão da camada superior da rocha faz com que suas fendas naturais funcionem como novos pontos de origem para novas rachaduras ainda maiores. O resultado é uma fragmentação total e rápida da rocha, criando um resíduo que é praticamente uma areia. Essa areia é então sugada por um fluxo ascendente que a retira do buraco.
"Um dos principais desafios do processo de fragmentação é evitar que a rocha se funda mesmo sendo aquecida rapidamente," diz Tobias. "Quando maior for o gradiente de temperatura induzido na rocha, mais rapidamente você consegue furar.
Água supercrítica
O reator de perfuração é alimentado com oxigênio aquecido, etanol e água. O composto se inflama espontaneamente sob temperatura e pressão adequadas, que correspondem ao estado supercrítico da água.
Acima da temperatura de 374,12° C e da pressão de 221,2 bars, o vapor d'água e a água líquida não podem mais ser distinguidos um do outro em termos de densidade. Nesse estado, chamado supercrítico, a água é menos polar, não tem mais transições de fase e é um ótimo solvente para gases não-polares, como o oxigênio.
Sob essas condições, o combustível e o oxigênio podem ser misturados sem ocasionar a formação de bolhas. No caso do uso do etanol como combustível, a autoignição ocorre a aproximadamente 450° C.
Crescimento linear dos custos
A nova técnica de perfuração é particularmente adequada para as rochas duras e secas normalmente encontradas abaixo dos 3.000 metros de profundidade. Nessas profundidades, as brocas desgastam-se rapidamente, precisando ser trocadas com grande frequência. No caso da perfuração termal, a "broca térmica" desgasta-se muito menos, porque ela não entra em contato mecânico direto com a rocha.
"Nossa expectativa é que os custos de perfuração subam linearmente com a profundidade, em vez de exponencialmente, como acontece com os métodos convencionais," diz o pesquisador.
Cuidados
Além das questões de custos, há uma séria preocupação sobre exploração da energia termal no tocante à possibilidade de que as perfurações causem terremotos e até mesmo vulcões, como aconteceu recentemente na Indonésia. Além do pouco conhecimento da geologia de grandes profundidades, as evidências mais recentes apontam que a exploração geotermal deve ser vista com o mesmo cuidado dirigido às propostas de geoengenharia.
Perfuração termal substitui brocas por chama superquente

Energia geotérmica
Segundo o instituto MIT, dos Estados Unidos, a energia geotermal - uma forma de energia que usa o calor do interior da Terra para gerar eletricidade - é uma das fontes alternativas de energia mais promissoras para o futuro.
Enquanto explorar as fontes térmicas que jorram naturalmente não impõe nenhum desafio técnico, o grande potencial da energia geotérmica está nas grandes profundidades, onde a temperatura é muito mais elevada.
Mas os cálculos de viabilidade econômica mudam rapidamente conforme aumenta a profundidade dessa mineração de calor - os custos de perfuração crescem exponencialmente com a profundidade. Pelo menos quando se utiliza o sistema de perfuração rotativo tradicional.
Perfuração termal
Mas a solução parece estar a caminho. Engenheiros do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça estão desenvolvendo um novo conceito de perfuração, chamado perfuração termal, que promete alcançar profundidades maiores, mais rapidamente e a um custo menor do que as perfuratrizes rotativas atuais.
No lugar das brocas, um reator produz uma chama de altíssima temperatura, que pode atingir 2000° C. Curiosamente, a rocha não se funde, ela se quebra em minúsculas partículas. A rigor, se a rocha se fundir, o processo deixa de funcionar.
Falhas e microfissuras na rocha expandem-se a diferentes velocidades sob o efeito do calor, fazendo com que as rochas fraturem-se totalmente, resultando em partículas de poucos milímetros de diâmetro.
O rápido aquecimento da camada de rocha induz um acentuado gradiente de temperatura abaixo de sua superfície. "O calor da chama faz a rocha trincar devido à diferença de temperatura e à expansão termal linear decorrente desse gradiente termal," explica o pesquisador Tobias Rothenfluh, que está construindo a perfuratriz térmica.
A expansão da camada superior da rocha faz com que suas fendas naturais funcionem como novos pontos de origem para novas rachaduras ainda maiores. O resultado é uma fragmentação total e rápida da rocha, criando um resíduo que é praticamente uma areia. Essa areia é então sugada por um fluxo ascendente que a retira do buraco.
"Um dos principais desafios do processo de fragmentação é evitar que a rocha se funda mesmo sendo aquecida rapidamente," diz Tobias. "Quando maior for o gradiente de temperatura induzido na rocha, mais rapidamente você consegue furar.
Água supercrítica
O reator de perfuração é alimentado com oxigênio aquecido, etanol e água. O composto se inflama espontaneamente sob temperatura e pressão adequadas, que correspondem ao estado supercrítico da água.
Acima da temperatura de 374,12° C e da pressão de 221,2 bars, o vapor d'água e a água líquida não podem mais ser distinguidos um do outro em termos de densidade. Nesse estado, chamado supercrítico, a água é menos polar, não tem mais transições de fase e é um ótimo solvente para gases não-polares, como o oxigênio.
Sob essas condições, o combustível e o oxigênio podem ser misturados sem ocasionar a formação de bolhas. No caso do uso do etanol como combustível, a autoignição ocorre a aproximadamente 450° C.
Crescimento linear dos custos
A nova técnica de perfuração é particularmente adequada para as rochas duras e secas normalmente encontradas abaixo dos 3.000 metros de profundidade. Nessas profundidades, as brocas desgastam-se rapidamente, precisando ser trocadas com grande frequência. No caso da perfuração termal, a "broca térmica" desgasta-se muito menos, porque ela não entra em contato mecânico direto com a rocha.
"Nossa expectativa é que os custos de perfuração subam linearmente com a profundidade, em vez de exponencialmente, como acontece com os métodos convencionais," diz o pesquisador.
Cuidados
Além das questões de custos, há uma séria preocupação sobre exploração da energia termal no tocante à possibilidade de que as perfurações causem terremotos e até mesmo vulcões, como aconteceu recentemente na Indonésia. Além do pouco conhecimento da geologia de grandes profundidades, as evidências mais recentes apontam que a exploração geotermal deve ser vista com o mesmo cuidado dirigido às propostas de geoengenharia.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0115091116
Novo processo produtivo cria células solares por um quarto do preço
Redação do Site Inovação Tecnológica - 16/11/2009
Micrografia eletrônica do silício grau solar fabricado com o novo processo produtivo. Mesmo não sendo puro o suficiente para a fabricação de um microprocessador, ele é mais do que suficiente para fazer uma excelente célula solar. [Imagem: Sintef]
Energia solar é tudo de bom, dizem em coro cientistas, ambientalistas e especialistas em energia. Mas ela é cara, respondem os consumidores.
De fato, as placas fotovoltaicas têm um custo elevado. E mesmo em termos globais, levando em conta toda a matriz energética, elas são caras - são necessários dois anos de operação de um painel solar para que ele produza a energia gasta em sua fabricação.
Como baratear a energia solar
Baratear a energia solar é um objetivo que pode ser alcançado por duas vias: aprimoramentos tecnológicos nas células solares, que as tornem mais eficientes pelo mesmo custo, ou aprimoramentos nos processos de fabricação, que as tornem mais baratas mesmo mantendo o nível atual de eficiência.
A primeira via é um processo contínuo, que temos acompanhado dia-a-dia em nossas notícias sobre energia solar.
A segunda é mais rara, porque envolve indústrias já instaladas - um eventual novo processo produtivo poderia representar nada menos do que a necessidade de construção de novas fábricas. E adeus economia de custos.
Mas agora, pesquisadores europeus acharam uma nova solução para atuar no processo produtivo e torná-lo mais simples e mais barato. As primeiras projeções mostram que pode ser possível fabricar as mesmas células solares fotovoltaicas vendidas no comércio a um custo que é apenas um quarto do atual. Ou seja, seria possível recuperar toda a energia gasta na fabricação do painel solar em apenas seis meses.
Graus de pureza do silício
As células solares fotovoltaicas são semicondutores, construídos com a mesma tecnologia usada para a fabricação dos processadores de computador, utilizando materiais ultra puros - e caros.
Os cientistas agora descobriram uma forma de fabricar essa matéria-prima - cristais de silício conhecidos como silício grau solar - de forma mais simples. Ainda que o cristal resultante não seja puro o suficiente para a fabricação de um microprocessador, ele é mais do que suficiente para fazer uma excelente célula solar.
"Nós começamos com o silício metálico, que contém cerca de 1% de impurezas, totalmente inadequado para ser usado na fabricação de células solares. Nós conseguimos, de um lado, reduzir as impurezas no silício metálico e, de outro, retirar as impurezas que já estão na matéria-prima, utilizando tratamento térmico," explica a Dra. Marisa Di Sabatino, coordenadora de um enorme grupo de pesquisadores, de várias instituições, que se agregaram em torno do projeto Foxy.
Partindo de uma matéria-prima totalmente bruta - chamada silício grau metalúrgico, usado para fazer ligas metálicas - os pesquisadores tiveram que desenvolver um novo sistema de fundição e um novo forno capazes de remover os traços de carbono no silício.
O novo processo, que é muito menos intensivo em energia do que o processo tradicional, utiliza carbono puro, que contamina o silício muito menos do que o carvão ou o coque.
Reinventando tudo
Foi criada também uma nova técnica de passivação - um processo de tratamento térmico de alta temperatura que protege a superfície das células solares, tornando-as mais eficientes e mais resistentes às intensas variações de temperatura a que estarão sujeitas.
E, já que estavam reinventando tudo, os cientistas perceberam que também poderiam melhorar a montagem das células solares nos painéis. Hoje elas têm os seus pólos positivo e negativo unidos horizontalmente.
Aos conectá-los verticalmente, os pesquisadores ganharam espaço no painel, permitindo a deposição de mais células solares e criando um painel solar que produzirá mais energia por área, além de diminuir o índice de falhas no processo produtivo.
Economia de matéria-prima
Os cientistas do projeto Foxy já fabricaram os primeiros painéis solares em escala real, utilizando integralmente o novo processo. Os resultados foram encorajadores - os painéis são mais robustos e tão eficientes quanto os disponíveis atualmente.
"Só que serão muito mais baratos quando forem fabricados em escala industrial," acentua a Dra. Marisa.
Segundo ela, ainda há espaço para melhorias. As pastilhas de silício geradas com o novo processo têm espessura de 180 a 200 micrômetros, mas os estudos indicam que eles podem ter a metade dessa espessura sem qualquer perda de eficiência. A economia de metade da cara matéria-prima poderá resultar em painéis solares ainda mais baratos.
A tecnologia foi patenteada e já conta com oito parceiros da indústria que se candidataram para uma nova fase do projeto, quando a tecnologia será preparada para passar da fase piloto para a fase industrial.
Novo processo produtivo cria células solares por um quarto do preço
Redação do Site Inovação Tecnológica - 16/11/2009

Micrografia eletrônica do silício grau solar fabricado com o novo processo produtivo. Mesmo não sendo puro o suficiente para a fabricação de um microprocessador, ele é mais do que suficiente para fazer uma excelente célula solar. [Imagem: Sintef]
Energia solar é tudo de bom, dizem em coro cientistas, ambientalistas e especialistas em energia. Mas ela é cara, respondem os consumidores.
De fato, as placas fotovoltaicas têm um custo elevado. E mesmo em termos globais, levando em conta toda a matriz energética, elas são caras - são necessários dois anos de operação de um painel solar para que ele produza a energia gasta em sua fabricação.
Como baratear a energia solar
Baratear a energia solar é um objetivo que pode ser alcançado por duas vias: aprimoramentos tecnológicos nas células solares, que as tornem mais eficientes pelo mesmo custo, ou aprimoramentos nos processos de fabricação, que as tornem mais baratas mesmo mantendo o nível atual de eficiência.
A primeira via é um processo contínuo, que temos acompanhado dia-a-dia em nossas notícias sobre energia solar.
A segunda é mais rara, porque envolve indústrias já instaladas - um eventual novo processo produtivo poderia representar nada menos do que a necessidade de construção de novas fábricas. E adeus economia de custos.
Mas agora, pesquisadores europeus acharam uma nova solução para atuar no processo produtivo e torná-lo mais simples e mais barato. As primeiras projeções mostram que pode ser possível fabricar as mesmas células solares fotovoltaicas vendidas no comércio a um custo que é apenas um quarto do atual. Ou seja, seria possível recuperar toda a energia gasta na fabricação do painel solar em apenas seis meses.
Graus de pureza do silício
As células solares fotovoltaicas são semicondutores, construídos com a mesma tecnologia usada para a fabricação dos processadores de computador, utilizando materiais ultra puros - e caros.
Os cientistas agora descobriram uma forma de fabricar essa matéria-prima - cristais de silício conhecidos como silício grau solar - de forma mais simples. Ainda que o cristal resultante não seja puro o suficiente para a fabricação de um microprocessador, ele é mais do que suficiente para fazer uma excelente célula solar.
"Nós começamos com o silício metálico, que contém cerca de 1% de impurezas, totalmente inadequado para ser usado na fabricação de células solares. Nós conseguimos, de um lado, reduzir as impurezas no silício metálico e, de outro, retirar as impurezas que já estão na matéria-prima, utilizando tratamento térmico," explica a Dra. Marisa Di Sabatino, coordenadora de um enorme grupo de pesquisadores, de várias instituições, que se agregaram em torno do projeto Foxy.
Partindo de uma matéria-prima totalmente bruta - chamada silício grau metalúrgico, usado para fazer ligas metálicas - os pesquisadores tiveram que desenvolver um novo sistema de fundição e um novo forno capazes de remover os traços de carbono no silício.
O novo processo, que é muito menos intensivo em energia do que o processo tradicional, utiliza carbono puro, que contamina o silício muito menos do que o carvão ou o coque.
Reinventando tudo
Foi criada também uma nova técnica de passivação - um processo de tratamento térmico de alta temperatura que protege a superfície das células solares, tornando-as mais eficientes e mais resistentes às intensas variações de temperatura a que estarão sujeitas.
E, já que estavam reinventando tudo, os cientistas perceberam que também poderiam melhorar a montagem das células solares nos painéis. Hoje elas têm os seus pólos positivo e negativo unidos horizontalmente.
Aos conectá-los verticalmente, os pesquisadores ganharam espaço no painel, permitindo a deposição de mais células solares e criando um painel solar que produzirá mais energia por área, além de diminuir o índice de falhas no processo produtivo.
Economia de matéria-prima
Os cientistas do projeto Foxy já fabricaram os primeiros painéis solares em escala real, utilizando integralmente o novo processo. Os resultados foram encorajadores - os painéis são mais robustos e tão eficientes quanto os disponíveis atualmente.
"Só que serão muito mais baratos quando forem fabricados em escala industrial," acentua a Dra. Marisa.
Segundo ela, ainda há espaço para melhorias. As pastilhas de silício geradas com o novo processo têm espessura de 180 a 200 micrômetros, mas os estudos indicam que eles podem ter a metade dessa espessura sem qualquer perda de eficiência. A economia de metade da cara matéria-prima poderá resultar em painéis solares ainda mais baratos.
A tecnologia foi patenteada e já conta com oito parceiros da indústria que se candidataram para uma nova fase do projeto, quando a tecnologia será preparada para passar da fase piloto para a fase industrial.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Verdade ou não uma coisa é certa mais cedo ou mais tarde as alterações vão-se tornar mais evidentes. E realmente não deixa de ser verdade que,tendo em conta a noticia http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=397529 e outros factores, o consumo de energia eléctrica tenderá a aumentar por isso duvido que se verifique um desinvestimento, pelo contrário. Na minha opinião investir nas renováveis é uma boa aposta a médio/longo prazo.
Um abraço e bons negócios
Um abraço e bons negócios
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- Registado: 6/12/2008 1:58
- Localização: Leiria
http://www.caixagest.pt/grafico_fundo.a ... 400b143e16
Energias Renováveis-FEI
Evolução da Cotação (Euros)
Exposição da carteira

Energias Renováveis-FEI
Evolução da Cotação (Euros)
Exposição da carteira
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Só queria chamar a atenção para o seguinte:
Mesmo se o aquecimento global seja real ou não existe outra crise muito mais profunda que essa que é a de falta de recursos naturais num futuro próximo devido ao crescimento abrupto da população e ao aumento da esperança média de vida. Estes factores conjugados vão certamente pender para uma nova abordagem do mix energético mundial. A integração de energias renováveis no mundo não deve de ser vista só no ponto de vista das alterações climáticas pk isso sim eu acredito que não passa de um ciclo como inúmeros cientistas na minha universidade (Technical university of Denmark) têm vindo a confirmar através de estudos. Das palestras que presenciei e dos laboratórios que visitei onde investigam o clima e as consequências do aumento da concentração de CO2 na atmosfera, não existe um consenso quanto aos efeitos deste mesmo gás na atmosfera. Já os EUA não aderiram ao protocolo de Kyoto por isto mesmo e penso que o mesmo se vai passar em Copenhaga.
Existe também o factor da dependência do petróleo que muitas economias enfrentam. Na Dinamarca combateu-se isso com um grade investimento na energia eólica. Outros países pelo mundo fora estão a fazer o mesmo e o boom das renováveis irá continuar. Para alem do mais quando se fala em renováveis a eólica ganha devido à figura em anexo.
Portanto não vejo motivos de alarme para a nossa EDPR. Para além de que no inverno o vento tem maior energia cinética
Mesmo se o aquecimento global seja real ou não existe outra crise muito mais profunda que essa que é a de falta de recursos naturais num futuro próximo devido ao crescimento abrupto da população e ao aumento da esperança média de vida. Estes factores conjugados vão certamente pender para uma nova abordagem do mix energético mundial. A integração de energias renováveis no mundo não deve de ser vista só no ponto de vista das alterações climáticas pk isso sim eu acredito que não passa de um ciclo como inúmeros cientistas na minha universidade (Technical university of Denmark) têm vindo a confirmar através de estudos. Das palestras que presenciei e dos laboratórios que visitei onde investigam o clima e as consequências do aumento da concentração de CO2 na atmosfera, não existe um consenso quanto aos efeitos deste mesmo gás na atmosfera. Já os EUA não aderiram ao protocolo de Kyoto por isto mesmo e penso que o mesmo se vai passar em Copenhaga.
Existe também o factor da dependência do petróleo que muitas economias enfrentam. Na Dinamarca combateu-se isso com um grade investimento na energia eólica. Outros países pelo mundo fora estão a fazer o mesmo e o boom das renováveis irá continuar. Para alem do mais quando se fala em renováveis a eólica ganha devido à figura em anexo.
Portanto não vejo motivos de alarme para a nossa EDPR. Para além de que no inverno o vento tem maior energia cinética

- Anexos
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- Payback das renováveis
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Atenção a quem está investido em energias renováveis
As escutas agora foram na net e apanharam o aquecimento global. Sigam os links abaixo
http://blasfemias.net/2009/11/22/climategate/
http://ecotretas.blogspot.com/
http://blasfemias.net/2009/11/22/climategate/
http://ecotretas.blogspot.com/
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