O perfil do pequeno investidor português
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O perfil do pequeno investidor português
Nível de escolaridade do investidor tem vindo a diminuir nos últimos anos.
Tem pelo menos o 12º ano de escolaridade e reside nas áreas de Lisboa e Porto. O estudo realizado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) dita que o investidor particular português é do sexo masculino, tem entre 45 e 64 anos, e aufere até 2.000 euros mensais.
Na base desta análise está um inquérito, realizado nos quatro primeiros meses do ano de 2006, através de entrevistas directas a 15.149 famílias em Portugal Continental e nas regiões autónomas.
Em comparação com o inquérito realizado em 2000 há uma diferença significativa a assinalar no que diz respeito ao nível de escolaridade, em que se verifica um grande crescimento dos investidores com menos qualificações (até ao 4º ano de escolaridade).
No entanto, é maior a percentagem de investidores que tem pelo menos o 12º ano concluído. No estudo de 2000, os cursos médios e superiores absorviam cerca de 60% dos investidores.
Dos inquiridos, 9,22% afirmaram possuir um ou mais activos financeiros e, destes, 70,22% detêm planos ou fundos de poupança reforma e 45,38% investem em acções e/ou obrigações.
A percentagem de inquiridos que afirmam ser detentores de unidades de participação e de produtos estruturados e derivados não atinge, respectivamente, os 10%.
Fonte:
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1098728&div_id=1727
Tem pelo menos o 12º ano de escolaridade e reside nas áreas de Lisboa e Porto. O estudo realizado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) dita que o investidor particular português é do sexo masculino, tem entre 45 e 64 anos, e aufere até 2.000 euros mensais.
Na base desta análise está um inquérito, realizado nos quatro primeiros meses do ano de 2006, através de entrevistas directas a 15.149 famílias em Portugal Continental e nas regiões autónomas.
Em comparação com o inquérito realizado em 2000 há uma diferença significativa a assinalar no que diz respeito ao nível de escolaridade, em que se verifica um grande crescimento dos investidores com menos qualificações (até ao 4º ano de escolaridade).
No entanto, é maior a percentagem de investidores que tem pelo menos o 12º ano concluído. No estudo de 2000, os cursos médios e superiores absorviam cerca de 60% dos investidores.
Dos inquiridos, 9,22% afirmaram possuir um ou mais activos financeiros e, destes, 70,22% detêm planos ou fundos de poupança reforma e 45,38% investem em acções e/ou obrigações.
A percentagem de inquiridos que afirmam ser detentores de unidades de participação e de produtos estruturados e derivados não atinge, respectivamente, os 10%.
Fonte:
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/noticia.php?id=1098728&div_id=1727
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