Off Topic - Sociedade Ponto Verde na falência
25-09-2009 19:28 - Copos de iogurte continuam a ir para o ecoponto amarelo
A reciclagem dos plásticos mistos, como copos de iogurte e pacotes de batatas fritas, vai continuar a ser assegurada e os cidadãos podem continuar a depositar estes materiais no ecoponto amarelo, informou hoje o Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (MAOTD).
“Realizou-se hoje uma reunião entre o Governo e a Sociedade Ponto Verde que teve por objectivo resolver o impasse criado em torno da suspensão da reciclagem de plásticos mistos anunciada pela entidade gestora de embalagens e resíduos de embalagens”, refere o ministério.
O Ministério do Ambiente, em conjunto com o Ministério da Economia e da Inovação, aprovaram hoje um Despacho Conjunto, que determina a entrada em vigor de um conjunto de especificações técnicas para a retoma de plásticos mistos para reciclagem.
“Este instrumento regulamentar permitirá corrigir ineficiências identificadas ao nível da triagem dos plásticos e a retoma destes materiais em condições de qualidade mais adequadas, com vantagem para o processo de reciclagem e para o respectivo fluxo financeiro”, comunica o Ministério do Ambiente.
“Tal não significa, porém, que o Governo seja alheio aos problemas de sustentabilidade financeira que a SPV expôs na reunião”, nota.
A SPV, em comunicado enviado na quarta-feira, informou que iria deixar de enviar para reciclagem os plásticos mistos a partir de 1 de Outubro. A entidade invocava, então, dificuldades financeiras.
"Se nada for feito, a SPV pode falir. Aprovámos para 2009 um orçamento de sacrifício, com 10 milhões de euros de prejuízo, mas agora sabemos que vai ser pior e podemos duplicar os prejuízos no final deste ano se não acabarmos com a retoma dos plásticos mistos", frisou, então, o presidente da SPV, António Barahona d'Almeida.
Jornal de Negócios - Lucia Crespo
A reciclagem dos plásticos mistos, como copos de iogurte e pacotes de batatas fritas, vai continuar a ser assegurada e os cidadãos podem continuar a depositar estes materiais no ecoponto amarelo, informou hoje o Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (MAOTD).
“Realizou-se hoje uma reunião entre o Governo e a Sociedade Ponto Verde que teve por objectivo resolver o impasse criado em torno da suspensão da reciclagem de plásticos mistos anunciada pela entidade gestora de embalagens e resíduos de embalagens”, refere o ministério.
O Ministério do Ambiente, em conjunto com o Ministério da Economia e da Inovação, aprovaram hoje um Despacho Conjunto, que determina a entrada em vigor de um conjunto de especificações técnicas para a retoma de plásticos mistos para reciclagem.
“Este instrumento regulamentar permitirá corrigir ineficiências identificadas ao nível da triagem dos plásticos e a retoma destes materiais em condições de qualidade mais adequadas, com vantagem para o processo de reciclagem e para o respectivo fluxo financeiro”, comunica o Ministério do Ambiente.
“Tal não significa, porém, que o Governo seja alheio aos problemas de sustentabilidade financeira que a SPV expôs na reunião”, nota.
A SPV, em comunicado enviado na quarta-feira, informou que iria deixar de enviar para reciclagem os plásticos mistos a partir de 1 de Outubro. A entidade invocava, então, dificuldades financeiras.
"Se nada for feito, a SPV pode falir. Aprovámos para 2009 um orçamento de sacrifício, com 10 milhões de euros de prejuízo, mas agora sabemos que vai ser pior e podemos duplicar os prejuízos no final deste ano se não acabarmos com a retoma dos plásticos mistos", frisou, então, o presidente da SPV, António Barahona d'Almeida.
Jornal de Negócios - Lucia Crespo
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Além disso, como é "comum" com as empresas de "beneficiência", o facto de a empresa ter um caracter não lucrativo não impede os seus accionistas de retirarem proveitos por via indirecta.
Ou seja, os accionistas ganham com a matéria prima barata...
Só que à administração compete evoluir daqui em diante (ponto de entrada), e isso muitas vezes implica cortar com o passado.
Temos pena, mas o capital é mesmo de quem lá o meteu, e eu acima de tudo respeito a propriedade privada e a capacidade de iniciativa!
Quanto ao ser a questão de empresa ligada ao meio ambiente (que parece ser o que inflama aqui os animos, sendo, ao que me parece, uma questão secundária), a SPV é uma empresa secundária no ramo (embora das mais conhecidas da praça publica), e, portanto, sem qualquer impacto especial na recolha/tratamento dos residuos do país.
Por fim, se a actividade a desinvestir é a enunciada, há-de haver outra empresa do mesmo sector a quem essa actividade interessa.
Enfim,
Para não recorrer ao "businness as usual" em inglês (que a mão ainda me trai), direi somente:
Tudo vai bem no reino da Dinamarca!
Fossem os nossos problemas estes...
Ou seja, os accionistas ganham com a matéria prima barata...
Só que à administração compete evoluir daqui em diante (ponto de entrada), e isso muitas vezes implica cortar com o passado.
Temos pena, mas o capital é mesmo de quem lá o meteu, e eu acima de tudo respeito a propriedade privada e a capacidade de iniciativa!
Quanto ao ser a questão de empresa ligada ao meio ambiente (que parece ser o que inflama aqui os animos, sendo, ao que me parece, uma questão secundária), a SPV é uma empresa secundária no ramo (embora das mais conhecidas da praça publica), e, portanto, sem qualquer impacto especial na recolha/tratamento dos residuos do país.
Por fim, se a actividade a desinvestir é a enunciada, há-de haver outra empresa do mesmo sector a quem essa actividade interessa.
Enfim,
Para não recorrer ao "businness as usual" em inglês (que a mão ainda me trai), direi somente:
Tudo vai bem no reino da Dinamarca!
Fossem os nossos problemas estes...
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[quote="rmachado"]Ha.. Já estou a ver o problema (ou não)
Dá a ideia que aquilo é rentável se for bem gerido, contudo os tipos que compraram, compraram caro a achar que era um excelente negócio que afinal não é.
Os tipos da Seda receberam os subsidios mas venderam... não deviam e se o fizeram deviam devolver os subsidios para o estado ou empresa.
É claro para mim que temos dois aspectos que não podem ser ignorados.
Há um problema ambiental, e não digam que não é de cada um de nós pois somos produtores de lixo que terá de ser colocado em algum lado e a reciclagem neste aspecto é excelente para evitar o desperdicio da sociedade consumista em que estamos (eu tb sou...).
Deve ser apoiado pelo estado mas não podemos ter uma empresa a queixar desta maneira como que a pedir "batatinhas"...
Vamos acompanhando, eu vou continuar a reciclar pq o mundo não é meu e a minha filha agradece.[/quote]
Inteiramente de acordo!
Dá a ideia que aquilo é rentável se for bem gerido, contudo os tipos que compraram, compraram caro a achar que era um excelente negócio que afinal não é.
Os tipos da Seda receberam os subsidios mas venderam... não deviam e se o fizeram deviam devolver os subsidios para o estado ou empresa.
É claro para mim que temos dois aspectos que não podem ser ignorados.
Há um problema ambiental, e não digam que não é de cada um de nós pois somos produtores de lixo que terá de ser colocado em algum lado e a reciclagem neste aspecto é excelente para evitar o desperdicio da sociedade consumista em que estamos (eu tb sou...).
Deve ser apoiado pelo estado mas não podemos ter uma empresa a queixar desta maneira como que a pedir "batatinhas"...
Vamos acompanhando, eu vou continuar a reciclar pq o mundo não é meu e a minha filha agradece.[/quote]
Inteiramente de acordo!
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Ha.. Já estou a ver o problema (ou não)
Dá a ideia que aquilo é rentável se for bem gerido, contudo os tipos que compraram, compraram caro a achar que era um excelente negócio que afinal não é.
Os tipos da Seda receberam os subsidios mas venderam... não deviam e se o fizeram deviam devolver os subsidios para o estado ou empresa.
É claro para mim que temos dois aspectos que não podem ser ignorados.
Há um problema ambiental, e não digam que não é de cada um de nós pois somos produtores de lixo que terá de ser colocado em algum lado e a reciclagem neste aspecto é excelente para evitar o desperdicio da sociedade consumista em que estamos (eu tb sou...).
Deve ser apoiado pelo estado mas não podemos ter uma empresa a queixar desta maneira como que a pedir "batatinhas"...
Vamos acompanhando, eu vou continuar a reciclar pq o mundo não é meu e a minha filha agradece.
Dá a ideia que aquilo é rentável se for bem gerido, contudo os tipos que compraram, compraram caro a achar que era um excelente negócio que afinal não é.
Os tipos da Seda receberam os subsidios mas venderam... não deviam e se o fizeram deviam devolver os subsidios para o estado ou empresa.
É claro para mim que temos dois aspectos que não podem ser ignorados.
Há um problema ambiental, e não digam que não é de cada um de nós pois somos produtores de lixo que terá de ser colocado em algum lado e a reciclagem neste aspecto é excelente para evitar o desperdicio da sociedade consumista em que estamos (eu tb sou...).
Deve ser apoiado pelo estado mas não podemos ter uma empresa a queixar desta maneira como que a pedir "batatinhas"...
Vamos acompanhando, eu vou continuar a reciclar pq o mundo não é meu e a minha filha agradece.
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nunoand99 Escreveu:Caros colegas forenses,
Julgo que se está a partir para o ponto de vista errado com este tópico.
A Socidade Ponto verde nasceu como uma criação do Grupo Selenis (Empresa de Polimeros-> PET), que garantia a compra de todas as recolhas para matéria prima na produção de PET.
O Grupo Selenis é que recebeu os subsidios.
O Grupo Selenis entretanto transformou-se no Grupo La Seda (com sede em Barcelona, mas de capitais portugueses).
O Grupo la Seda hoje atravessa sérias dificuldades...
E entretanto (com as deslocalização de grande parte da produção para Espanha, não compensando, devido a custos de transportes, comprar a matéria prima à SPV), este grupo retirou-se da Sociedade Ponto Verde, como habitual, vendendo a sua participação aos que apareceram interessados, a um preço que na altura pareceu atractivo para ambas as partes envolvidas.
Acontece que estes novos accionistas, que não receberam subsidios (ou receberam uma minoria dos que foram atruibuidos à SPV), devido ao seu preço de entrada no "titulo", estão entalados, com avultados prejuizos, face ao seu preço de entrada...
Has simple has that!
Peço desculpa se ofendi alguém.
Mas não venhas defender os "coitadinhos" do SPV por terem feito um mau negócio.
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agany Escreveu:nunoand99 Escreveu:Caros colegas forenses,
Julgo que se está a partir para o ponto de vista errado com este tópico.
A Socidade Ponto verde nasceu como uma criação do Grupo Selenis (Empresa de Polimeros-> PET), que garantia a compra de todas as recolhas para matéria prima na produção de PET.
O Grupo Selenis é que recebeu os subsidios.
O Grupo Selenis entretanto transformou-se no Grupo La Seda (com sede em Barcelona, mas de capitais portugueses).
O Grupo la Seda hoje atravessa sérias dificuldades...
E entretanto (com as deslocalização de grande parte da produção para Espanha, não compensando, devido a custos de transportes, comprar a matéria prima à SPV), este grupo retirou-se da Sociedade Ponto Verde, como habitual, vendendo a sua participação aos que apareceram interessados, a um preço que na altura pareceu atractivo para ambas as partes envolvidas.
Acontece que estes novos accionistas, que não receberam subsidios (ou receberam uma minoria dos que foram atruibuidos à SPV), devido ao seu preço de entrada no "titulo", estão entalados, com avultados prejuizos, face ao seu preço de entrada...
Has simple has that!
Grupo Selenis, La Seda, Barcelona, Subsídios Comunitários, Falências, etc,
Só me estás a dar razão, PÁ!
Ainda dizes "has simple has that" ?
Aprende primeiro a escrever inglês.
PJ - Investiguem, sff.
É que por momentos pareceu-me que estavas incomodado comigo...
Devias aproveitar para retirar uma série de informação sobre a SPV que provavelmente não terias conhecimento

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nunoand99 Escreveu:Caros colegas forenses,
Julgo que se está a partir para o ponto de vista errado com este tópico.
A Socidade Ponto verde nasceu como uma criação do Grupo Selenis (Empresa de Polimeros-> PET), que garantia a compra de todas as recolhas para matéria prima na produção de PET.
O Grupo Selenis é que recebeu os subsidios.
O Grupo Selenis entretanto transformou-se no Grupo La Seda (com sede em Barcelona, mas de capitais portugueses).
O Grupo la Seda hoje atravessa sérias dificuldades...
E entretanto (com as deslocalização de grande parte da produção para Espanha, não compensando, devido a custos de transportes, comprar a matéria prima à SPV), este grupo retirou-se da Sociedade Ponto Verde, como habitual, vendendo a sua participação aos que apareceram interessados, a um preço que na altura pareceu atractivo para ambas as partes envolvidas.
Acontece que estes novos accionistas, que não receberam subsidios (ou receberam uma minoria dos que foram atruibuidos à SPV), devido ao seu preço de entrada no "titulo", estão entalados, com avultados prejuizos, face ao seu preço de entrada...
Has simple has that!
Grupo Selenis, La Seda, Barcelona, Subsídios Comunitários, Falências, etc,
Só me estás a dar razão, PÁ!
Ainda dizes "has simple has that" ?
PJ - Investiguem, sff.
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Caros colegas forenses,
Julgo que se está a partir para o ponto de vista errado com este tópico.
A Socidade Ponto verde nasceu como uma criação do Grupo Selenis (Empresa de Polimeros-> PET), que garantia a compra de todas as recolhas para matéria prima na produção de PET.
O Grupo Selenis é que recebeu os subsidios.
O Grupo Selenis entretanto transformou-se no Grupo La Seda (com sede em Barcelona, mas de capitais portugueses).
O Grupo la Seda hoje atravessa sérias dificuldades...
E entretanto (com as deslocalização de grande parte da produção para Espanha, não compensando, devido a custos de transportes, comprar a matéria prima à SPV), este grupo retirou-se da Sociedade Ponto Verde, como habitual, vendendo a sua participação aos que apareceram interessados, a um preço que na altura pareceu atractivo para ambas as partes envolvidas.
Acontece que estes novos accionistas, que não receberam subsidios (ou receberam uma minoria dos que foram atruibuidos à SPV), devido ao seu preço de entrada no "titulo", estão entalados, com avultados prejuizos, face ao seu preço de entrada...
Has simple has that!
Julgo que se está a partir para o ponto de vista errado com este tópico.
A Socidade Ponto verde nasceu como uma criação do Grupo Selenis (Empresa de Polimeros-> PET), que garantia a compra de todas as recolhas para matéria prima na produção de PET.
O Grupo Selenis é que recebeu os subsidios.
O Grupo Selenis entretanto transformou-se no Grupo La Seda (com sede em Barcelona, mas de capitais portugueses).
O Grupo la Seda hoje atravessa sérias dificuldades...
E entretanto (com as deslocalização de grande parte da produção para Espanha, não compensando, devido a custos de transportes, comprar a matéria prima à SPV), este grupo retirou-se da Sociedade Ponto Verde, como habitual, vendendo a sua participação aos que apareceram interessados, a um preço que na altura pareceu atractivo para ambas as partes envolvidas.
Acontece que estes novos accionistas, que não receberam subsidios (ou receberam uma minoria dos que foram atruibuidos à SPV), devido ao seu preço de entrada no "titulo", estão entalados, com avultados prejuizos, face ao seu preço de entrada...
Has simple has that!
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- Registado: 16/5/2005 21:38
É engraçado porque eu até acho que este é um problema público. E que, se calhar mais do que subsidiar muitas outras industrias e sectores, nomeadamente a cultura,em que cada um beneficia como quer e não necessáriamente, todos beneficiamos de modo directo da preservação ambiental e todos precisamos de nos preocupar com o destino a dar ao lixo que produzimos. E que nesse sentido, poderá fazer sentido e parte das funções do estado garantir que estas empresas têm boa gestão e que sobrevivem (enfim, sim, eu sei, isto tornou-se uma contradição impossivel de termos...!).
bossas Escreveu:O mal da nossa sociedade é que o LUCRO há muito deixou de ser consequênmcia da EFICIÊNCIA.
Nos tempos que correm o que importa não é a EFICIÊNCIa, é a EFICÁCIA.
Eficiência: produzir bens ou serviços com menor custo de produção possível
Eficácia: produzir bens ou serviços que o mercado quer no momento, mesmo que não sejam com menor custo de produção possível
Se produzires com alta eficiência bens ou serviços que não interessam a ninguém, estás tramado.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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ejadias Escreveu:Não se pode fazer uma coisa só porque sim... e se não der lucro não podemos subsidiá-la,só para que não acabe. é preciso ver o porquê das coisas terem acontecido assim e onde é que o processo está a falhar...
Pois, e ai entras na questão da defesa de um sistema em que o lucro (criação de valor) só é possível através da eficiência, em vez do favor e do malabarismo.

O lucro é simplesmente criação de valores. Materiais e NÃO SÒ. Lucro sighnifica ganho, que nos leva à questão dos valores per se.
Como o homem vive de valores per se, esta paranoia colectivista de diabolizar o lucro mais não faz que diabolizar o Homem.
bossas Escreveu:ejadias Escreveu:Nao se pode fazer apenas o que dá lucro.
Mal da nossa sociedade se assim fosse...bossas Escreveu:Se não acrescenta valor, não se faz.
è mais ou menos como a história das energias "verdes". Se precisam de "ajudas" é porque não são eficientes. Promovê-las é promover a ineficiência...
Depois não chorem
LÊ bem.
O mal da nossa sociedade é que o LUCRO há muito deixou de ser consequênmcia da EFICIÊNCIA.
Eu defendi a EFICIÊNCIA. Por acaso tb defendo um sistema politico e uma sociedade livre, em que o lucro só pode ser derivado da eficiência, mas isso é outra conversa
Com a defesa da eficiência concordo.
Não se pode fazer uma coisa só porque sim... e se não der lucro não podemos subsidiá-la,só para que não acabe. é preciso ver o porquê das coisas terem acontecido assim e onde é que o processo está a falhar...
Saudações Bolsistas
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- Registado: 24/3/2008 19:57
ejadias Escreveu:Nao se pode fazer apenas o que dá lucro.
Mal da nossa sociedade se assim fosse...bossas Escreveu:Se não acrescenta valor, não se faz.
è mais ou menos como a história das energias "verdes". Se precisam de "ajudas" é porque não são eficientes. Promovê-las é promover a ineficiência...
Depois não chorem
LÊ bem.
O mal da nossa sociedade é que o LUCRO há muito deixou de ser consequênmcia da EFICIÊNCIA.
Eu defendi a EFICIÊNCIA. Por acaso tb defendo um sistema politico e uma sociedade livre, em que o lucro só pode ser derivado da eficiência, mas isso é outra conversa

Nao se pode fazer apenas o que dá lucro.
Mal da nossa sociedade se assim fosse...
Mal da nossa sociedade se assim fosse...
bossas Escreveu:Se não acrescenta valor, não se faz.
è mais ou menos como a história das energias "verdes". Se precisam de "ajudas" é porque não são eficientes. Promovê-las é promover a ineficiência...
Depois não chorem
Saudações Bolsistas
- Mensagens: 108
- Registado: 24/3/2008 19:57
Eu como colaborador desta empresa (pois separo a matéria prima) pergunto:
aquilo só dá prejuízo e não me pagam nada a não ser a questão ambiental, valerá a pena colaborar futuramente com este buraco?
Esta notícia é um verdadeiro atentado aos bons costumes.
Aqui há gato...
aquilo só dá prejuízo e não me pagam nada a não ser a questão ambiental, valerá a pena colaborar futuramente com este buraco?
Esta notícia é um verdadeiro atentado aos bons costumes.
Aqui há gato...
- Mensagens: 273
- Registado: 6/11/2008 13:21
- Localização: 16
Que se saiba...
Nao se recicla apenas para ter Lucros. Tambem, e primeiramente, existe a vertente ambiental.
Mas isso ee coisa de fanaticos...
Mas isso ee coisa de fanaticos...


- Mensagens: 2713
- Registado: 22/4/2003 23:12
Assim é, a SPV é uma sociedade sem fins lucrativos.
Podem ler os relatorios de contas, estão publicados no site.
Podem ler os relatorios de contas, estão publicados no site.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Boas,
Não quero induzir em erro mas penso que me foi dito numa formação sobre ambiente, há uns 3/4 anos, que a SPV (não me recordo muito bem, pode não ser a SPV
):
- Não tem como objectivo o lucro;
- Mas, até à altura, os lucros eram brutais.
Se assim é, o que aconteceu aos lucros? devem ter ido para os bolsos dos administradores (para NÃO variar).
Cumprimentos.
Não quero induzir em erro mas penso que me foi dito numa formação sobre ambiente, há uns 3/4 anos, que a SPV (não me recordo muito bem, pode não ser a SPV

- Não tem como objectivo o lucro;
- Mas, até à altura, os lucros eram brutais.
Se assim é, o que aconteceu aos lucros? devem ter ido para os bolsos dos administradores (para NÃO variar).
Cumprimentos.
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