Economia paralela espanhola cresceu 30 por cento
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Estas noticias são sempre cómicas.
O dinheiro negro é famoso em Espanha onde circulam mais de 60% das notas de 500€ que forma feitas na UE.
Portanto o dinheiro negro não vem de agora, mas como em qualquer crise tende a agravar-se .
O dinheiro negro é famoso em Espanha onde circulam mais de 60% das notas de 500€ que forma feitas na UE.
Portanto o dinheiro negro não vem de agora, mas como em qualquer crise tende a agravar-se .
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Elias Escreveu:bestblandina Escreveu:Com isto tudo ainda querem aumentar o salario minimo para 750€ até ao ano 201?
Acho que pelo menos o homem da bomba devia ser aumentado
sim sim, que ele já ganha tão pouco

O Best deseja um feliz Natal a todos os utilizadores
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Quanto a mim os estados é que se poêm a jeito para que isto aconteça. Ao sobrecarregar de impostos e taxas quem trabalha honestamente, pura e simplesmente para manter quem não quer trabalhar.
Depois, claro, quando para além de ser honesto, o contribuinte ainda vê que o seu dinheiro está a ser desbaratado em RSI's e afins, começa a fazer contas.
Depois, claro, quando para além de ser honesto, o contribuinte ainda vê que o seu dinheiro está a ser desbaratado em RSI's e afins, começa a fazer contas.
O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
Economia paralela espanhola cresceu 30 por cento
Economia paralela espanhola cresceu 30 por cento
22.09.2009 - 09h50 PÚBLICO
O aumento do desemprego empurrou a economia paralela em Espanha para um crescimento de 30 por cento, segundo dados das autoridades do Trabalho e Segurança Social espanholas.
Os sectores em que foram detectadas mais situações irregulares foram a hotelaria, agricultura e construção, revelou hoje o jornal El Mundo.
A notícia revela que as conclusões são de uma investigação iniciada antes do Verão pelas autoridades espanholas, que detectaram irregularidades diversas como a existência de trabalhadores que não efectuam descontos para a Segurança Social, salários inferiores aos mínimos legais e, em muitos casos, o recurso a estrangeiros em situação ilegal.
As más condições de segurança e sanitárias foram outros dos problemas identificados pelos inspectores espanhóis, refere o jornal, situando em 300 milhões de euros o valor que as autoridades estimam arrecadar entre coimas e multas.
Este é um valor histórico, que ultrapassa os 292 milhões de euros de 2008. O maior número de acções inspectivas e multas registaram-se nas regiões da Andaluzia (essencialmente na agricultura) e Catalunha, Madrid e Valência (comércio e serviços).
O presidente do sindicato espanhol dos Inspectores do Trabalho, Carlos Moyano, citado pelo El Mundo, referiu que o aumento do desemprego colocou muitas pessoas em situações desesperadas, que as levam a aceitar condições de precariedade e insegurança que jamais aceitariam de outra forma.
Moyano relatou casos de inspecções a obras em que os trabalhadores chegaram a saltar dos andaimes para não serem apanhados em situação ilegal, uma “situação que não se via há mais de dez anos.”
“É óbvio que ninguém quer trabalhar nessas condições, mas as necessidades a isso obrigam e as empresas aproveitam-se”, acusou o inspector.
Analistas consultados pelo jornal referem que a economia espanhola, que em 2007 representava 22,6 por cento do PIB (segundo dados do Banco Mundial), deverá representar já 25 por cento da riqueza produzida em Espanha, o equivalente a 250.000 milhões de euros.
22.09.2009 - 09h50 PÚBLICO
O aumento do desemprego empurrou a economia paralela em Espanha para um crescimento de 30 por cento, segundo dados das autoridades do Trabalho e Segurança Social espanholas.
Os sectores em que foram detectadas mais situações irregulares foram a hotelaria, agricultura e construção, revelou hoje o jornal El Mundo.
A notícia revela que as conclusões são de uma investigação iniciada antes do Verão pelas autoridades espanholas, que detectaram irregularidades diversas como a existência de trabalhadores que não efectuam descontos para a Segurança Social, salários inferiores aos mínimos legais e, em muitos casos, o recurso a estrangeiros em situação ilegal.
As más condições de segurança e sanitárias foram outros dos problemas identificados pelos inspectores espanhóis, refere o jornal, situando em 300 milhões de euros o valor que as autoridades estimam arrecadar entre coimas e multas.
Este é um valor histórico, que ultrapassa os 292 milhões de euros de 2008. O maior número de acções inspectivas e multas registaram-se nas regiões da Andaluzia (essencialmente na agricultura) e Catalunha, Madrid e Valência (comércio e serviços).
O presidente do sindicato espanhol dos Inspectores do Trabalho, Carlos Moyano, citado pelo El Mundo, referiu que o aumento do desemprego colocou muitas pessoas em situações desesperadas, que as levam a aceitar condições de precariedade e insegurança que jamais aceitariam de outra forma.
Moyano relatou casos de inspecções a obras em que os trabalhadores chegaram a saltar dos andaimes para não serem apanhados em situação ilegal, uma “situação que não se via há mais de dez anos.”
“É óbvio que ninguém quer trabalhar nessas condições, mas as necessidades a isso obrigam e as empresas aproveitam-se”, acusou o inspector.
Analistas consultados pelo jornal referem que a economia espanhola, que em 2007 representava 22,6 por cento do PIB (segundo dados do Banco Mundial), deverá representar já 25 por cento da riqueza produzida em Espanha, o equivalente a 250.000 milhões de euros.
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