"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Elias]

Acho que me faltou o attachamento

[rmachado]

Gostei muito do corte na Sonae Capital...

Cheira-me que querem lá entrar.

[PequenoInvest]

Ora como é que isto se chama... Deixa cá ver..
Antes de ser já o era.

[Elias]

Como habitualmente, os preços-alvo a reboque do mercado...

BPI eleva preço-alvo para 21 cotadas da bolsa de Lisboa

Susana Domingos
sdomingos@negocios.pt
Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt


Num estudo divulgado ontem, os analistas do BPI subiram os preços-alvo de 21 das 25 pequenas e médias empresas cotadas na praça lisboeta. Feito o balanço entre subidas e descidas, em média, o aumento do "target" para o conjunto das empresas analisadas é de 20,7%, de acordo com os cálculos do Negócios, com base nos anteriores preços-alvo do BPI, divulgados pela Bloomberg.

Só a Martifer e a Sonae Indústria irão, na avaliação dos analistas do BPI, ter um preço-alvo no final de 2010 inferior ao estimado até aqui. O preço-alvo para a Martifer sofre um corte de 25,89%, passando agora para 4,15 euros. Por seu lado, a Sonae Indústria vê agora o seu preço-alvo reduzido em 6,25%, para os actuais 3 euros. Já a Teixeira Duarte e a Sonaecom não registam qualquer alteração nos “targets” estimadas para o próximo ano.

O aumento dos preços-alvo não significa, contudo, que as 25 empresas analisadas estejam baratas. Na realidade, a cotação de quatro cotadas - Impresa, Teixeira Duarte, Inapa e Soares da Costa -, já está acima do preço-alvo agora atribuído, ou seja, estão actualmente com potencial de desvalorização. No caso da Teixeira Duarte, os especialistas apontam para uma cotação no final do próximo ano que está cerca de 55,8% abaixo do preço das acções no fecho da bolsa na segunda-feira. Para a Soares da Costa o potencial de queda ascende a 29% e a Impresa poderá cair cerca de 27%.

Não é de estranhar, por isso, que os analistas do BPI tenham revisto em baixa (ou mantido inalteradas) as recomendações de diversas empresas. Das 25 cotadas, só nove vêem a sua recomendação melhorada, 10 permanecem inalteradas e seis -Cimpor, Sonaecom, Martifer, Sonae Capital e Inapa - viram a recomendação cortada. Ainda assim, apenas duas empresas têm uma recomendação de "vender".