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Caldeirão da Bolsa

Os meus temas de hoje......BELMIRO .....

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por mcarvalho » 22/5/2009 12:47

"Não temos dinheiro para ter períodos eleitorais muito prolongados"


22/05/2009


O patrão da Sonae, que esta manhã foi agraciado com o grau de doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto, disse que "não temos dinheiro para períodos eleitorais muito prolongados".

O presidente do conselho de administração da Sonae SGPS considera que “os períodos eleitorais são sempre perigosos porque promete-se muito e depois sabe-se como é”.

Por isso, “resolver tudo num dia se calhar não seria má ideia”, referindo-se a um preenchido 2009 com eleições legislativas, autárquicas e europeias.
 
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Nao discordando, pessoalmente,

por bboniek33 » 22/5/2009 11:54

com o BdeA, acho contudo, que ee altura para estar calado.

Quem tem muito que se cale sobre quem tem pouco.

Jaa que nao seja... por mero pudor.
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por Resina » 22/5/2009 11:49

11:41 Belmiro critica exigências dos trabalhadores da Autoeuropa e defende mobilidade
O presidente do conselho de administração da Sonae SGPS, Belmiro de Azevedo, criticou hoje as exigências dos trabalhadores da Autoeuropa, considerando ainda que os sindicatos se deveriam habituar a ideia de que a mobilidade é indispensável.

"A Volkswagem por exemplo. Numa altura em que há falta de emprego, as pessoas ainda têm uma exigência estranha. Quando há tanta gente a querer qualquer emprego, as pessoas não querem trabalhar ao sábado, não aceitam o princípio de número de horas anual e depois não há como decidir este tipo de questões em Portugal, porque se administração da Wolkswagen decidir fechar, fecha amanhã", afirmou Belmiro de Azevedo.

O empresário considerou ainda que era "muito bom que houvesse cada vez mais discursos pró mobilidade" e que "os sindicatos também se habituem" à ideia de que é "indispensável que exista" mobilidade, uma vez que "sem actividade económica não pode haver emprego".

"A mobilidade, quer sectorial, quer geográfica, é absolutamente fundamental. Esse é um problema grave que tem o País", disse.

O presidente do conselho de administração da Sonae discursava em Lisboa, a propósito das comemoração do 25º aniversário da associação de portuguesa de centros comerciais, onde marcou ainda presença o secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, Fernando Sarrasqueiro.
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Os meus temas de hoje......BELMIRO .....

por mcarvalho » 22/5/2009 11:38

Vitor inconstante :evil:
Benfica constante :cry:
Zon a subir :wink:

e

Tio Belmiro :wink:

A minha homenagem ao HOMEM e ao EMPRESÁRIO que mesmo num país de Bons sobressairia quanto mais neste "Pantano" cheio de vermes e sanguessugas

um abraço
mcarvalho

in Bpi

"Empenhei-me em recompensar fielmente os investidores e cumprir as obrigações fiscais"


22/05/2009


Belmiro de Azevedo considera-se um “homem realizado” e admite ter deixado “algumas pedras brancas para finalizar o caminho das gerações futuras”. Confissões do patrão da Sonae, esta manhã, na Universidade do Porto, em que é agraciado com o grau de doutor Honoris Causa.

“Todos sabem que, sendo embora insatisfeito por natureza, considero-me um homem realizado. Por mim próprio e com a ajuda de tantos realizei projectos, enfrentei desafios, venci obstáculos e chegado a este meu Outono olho à distância e admito que deixei algumas pedras brancas para finalizar o caminho das gerações futuras”, afirmou Belmiro de Azevedo, durante a cerimónia que ainda decorre na Universidade do Porto.

Virando-se para o antigo ministro Valente de Oliveira, seu padrinho de doutoramento, declarou: “É o meu exemplo de servidor do Estado. Dele se pode dizer com verdade que soube mandar. Creio que atestará sem dificuldades que eu também lhe soube obedecer.

E quando alguns me perguntam recorrentemente por que jamais abracei a carreira formal do serviço público, chamo-o como minha testemunha, para poder afirmar que, embora sem os poderes do Estado, talvez tenha também prestado, ainda que por via indirecta, um serviço à colectividade promovendo a educação, a produtividade e a competitividade”.

“E preocupei-me com a coesão social, o ambiente, ambicionei resultados económicos que permitissem pagar justas e dignas remunerações a várias dezenas de milhares de colaboradores em vários países, empenhei-me em recompensar fielmente os investidores e cumprir rigorosamente as obrigações fiscais”, enfatizou.

Bem ao seu jeito, Belmiro de Azevedo não escamoteou o tema da morte: “Continuarei a ser até deixar de estar. E quando chegar o momento, partirei certamente em paz comigo, com a minha família, com os meus amigos, aqueles que me ajudaram e com aqueles de quem tanto aprendi.”
 
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