Economia Francesa e Alemã
Confiança dos consumidores alemães cai pela primeira vez em sete meses
26/03/2009
A confiança dos consumidores na Alemanha, para Abril, caiu pela primeira vez em sete meses. A penalizar estão essencialmente os receios relacionados ao mercado laboral, com os consumidores a mostrarem-se preocupados quanto à possibilidade de ficarem sem emprego.
O índice GfK que pede a confiança dos consumidores para o mês de Abril caiu para os 2,4 pontos, anunciou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg. Os dados relativos ao mês de Março, foram revistos em baixa dos 2,6 pontos para os 2,5 pontos.
Este valor contrasta com as previsões dos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que esperavam que a leitura do índice se situasse nos 2,5 pontos.
A continuação da deterioração económica tem levado as empresas a reduzir a sua produção, uma vez que a procura tem diminuído tanto no mercado doméstico, como no externo.
Para enfrentar as condições económicas as empresas procuram reduzir custos o que se traduz na redução de postos de trabalho. O desemprego na maior economia da Zona Euro subiu pela quarta vez consecutiva em Fevereiro.
“O medo de perder o emprego está agora a tornar-se o consenso prioritário, superando os efeitos positivos dos pacotes de estímulos económicos”, afirmou o GfK no comunicado.
O instituto acrescentou que “se o desemprego subir para valores superiores às expectativas com o passar do ano, isso enfraqueceria seriamente a confiança dos consumidores”.
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Banco BPI
26/03/2009
A confiança dos consumidores na Alemanha, para Abril, caiu pela primeira vez em sete meses. A penalizar estão essencialmente os receios relacionados ao mercado laboral, com os consumidores a mostrarem-se preocupados quanto à possibilidade de ficarem sem emprego.
O índice GfK que pede a confiança dos consumidores para o mês de Abril caiu para os 2,4 pontos, anunciou a empresa em comunicado citado pela Bloomberg. Os dados relativos ao mês de Março, foram revistos em baixa dos 2,6 pontos para os 2,5 pontos.
Este valor contrasta com as previsões dos economistas contactados pela agência noticiosa norte-americana que esperavam que a leitura do índice se situasse nos 2,5 pontos.
A continuação da deterioração económica tem levado as empresas a reduzir a sua produção, uma vez que a procura tem diminuído tanto no mercado doméstico, como no externo.
Para enfrentar as condições económicas as empresas procuram reduzir custos o que se traduz na redução de postos de trabalho. O desemprego na maior economia da Zona Euro subiu pela quarta vez consecutiva em Fevereiro.
“O medo de perder o emprego está agora a tornar-se o consenso prioritário, superando os efeitos positivos dos pacotes de estímulos económicos”, afirmou o GfK no comunicado.
O instituto acrescentou que “se o desemprego subir para valores superiores às expectativas com o passar do ano, isso enfraqueceria seriamente a confiança dos consumidores”.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Confiança dos consumidores alemães atinge mínimo de 26 anos
25/03/2009
O índice que mede a confiança dos consumidores alemães desceu em Março para o valor mais baixo dos últimos 26 anos, sinalizando que a debilidade económica na maior economia da Zona Euro está a ganhar força.
O índice, elaborado pelo instituto Ifo, caiu em Março para 82,1, quando os analistas aguardavam uma descida mais contida para 82,2, face aos 82,6 verificados em Fevereiro.
A recessão da economia a nível mundial está penalizar as empresas alemãs, que estão a cortar produção e a reduzir postos de trabalho, para adequarem a oferta à redução da procura.
A economia alemã enfrenta a recessão mais acentuada desde a II Guerra Mundial, penalizada sobretudo pela descida das exportações, que em Janeiro registaram a quarta quebra mensal consecutiva.
O sub-índice do Ifo para avaliar as condições actuais da economia desceu de 84,3 para 82,7. Já o índice de expectativas aumentou de 80,9 para 81,6.
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Banco BPI
25/03/2009
O índice que mede a confiança dos consumidores alemães desceu em Março para o valor mais baixo dos últimos 26 anos, sinalizando que a debilidade económica na maior economia da Zona Euro está a ganhar força.
O índice, elaborado pelo instituto Ifo, caiu em Março para 82,1, quando os analistas aguardavam uma descida mais contida para 82,2, face aos 82,6 verificados em Fevereiro.
A recessão da economia a nível mundial está penalizar as empresas alemãs, que estão a cortar produção e a reduzir postos de trabalho, para adequarem a oferta à redução da procura.
A economia alemã enfrenta a recessão mais acentuada desde a II Guerra Mundial, penalizada sobretudo pela descida das exportações, que em Janeiro registaram a quarta quebra mensal consecutiva.
O sub-índice do Ifo para avaliar as condições actuais da economia desceu de 84,3 para 82,7. Já o índice de expectativas aumentou de 80,9 para 81,6.
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Banco BPI
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Maior retalhista da Alemanha revela quebra inesperada nos lucros
24/03/2009
A Metro, a maior retalhista da Alemanha, revelou, hoje, uma quebra inesperada nos resultados líquidos do quarto trimestre, desempenho para o qual contribuiu a diminuição nos gastos dos consumidores, e os custos com a abertura de lojas da MediaMarkt.
Os lucros recuaram 2,7% para 691 milhões de euros, nos três meses terminados a 31 de Dezembro, valor que compara com os 710 milhões obtidos em igual período do ano anterior.
O resultado líquido apresentado pela Metro ficou aquém da média das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg. As previsões dos cinco especialistas contactados apontavam para lucros de 729 milhões.
A redução dos gastos dos consumidores no mercado doméstico penalizou fortemente as contas da Metro, retalhista que obtém 40% das suas receitas na Alemanha. As vendas a retalho caíram em Dezembro, pelo sétimo mês consecutivo.
Além da diminuição das receitas, a Metro sofreu também com o aumento dos custos resultante da abertura de novas lojas da cadeia de artigos de electrónica, a MediaMarkt, lojas presentes também em Portugal.
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Banco BPI
24/03/2009
A Metro, a maior retalhista da Alemanha, revelou, hoje, uma quebra inesperada nos resultados líquidos do quarto trimestre, desempenho para o qual contribuiu a diminuição nos gastos dos consumidores, e os custos com a abertura de lojas da MediaMarkt.
Os lucros recuaram 2,7% para 691 milhões de euros, nos três meses terminados a 31 de Dezembro, valor que compara com os 710 milhões obtidos em igual período do ano anterior.
O resultado líquido apresentado pela Metro ficou aquém da média das estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg. As previsões dos cinco especialistas contactados apontavam para lucros de 729 milhões.
A redução dos gastos dos consumidores no mercado doméstico penalizou fortemente as contas da Metro, retalhista que obtém 40% das suas receitas na Alemanha. As vendas a retalho caíram em Dezembro, pelo sétimo mês consecutivo.
Além da diminuição das receitas, a Metro sofreu também com o aumento dos custos resultante da abertura de novas lojas da cadeia de artigos de electrónica, a MediaMarkt, lojas presentes também em Portugal.
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Banco BPI
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Dados da Agência Federal do Trabalho
Desemprego pode atingir 4 milhões na Alemanha este ano
2009/03/23 12:08Redacção / CPSAAAA
Executivo de Ângela Merkel mantém a sua previsão de recuo do PIB em 2,25%
O presidente da Agência Federal do Trabalho (BA), Hans-Juergen Wiese, advertiu esta segunda-feira para a possibilidade de o desemprego na Alemanha atingir quatro milhões ainda este ano, em vez dos 3,6 milhões previstos.
«A situação piorou, e no pior dos casos o desemprego pode subir para quatro milhões ainda em 2009», disse Wiese em entrevista ao jornal Koelner Stadt Anzeiger, citado pela Lusa.
Em Fevereiro, a BA anunciou que havia cerca de 3,5 milhões de desempregados oficialmente registados no maior país da União Europeia.
Apesar da crise económica e financeira, «felizmente não há sinais de despedimentos em massa nas empresas», comentou, por seu turno, Raimund Becker, da administração da BA.
Mais prudente, o ministro do Trabalho, Olaf Scholz, criticou em declarações ao semanário Bild am Sonntag, prognósticos que apontam para quatro ou mesmo cinco milhões de desempregados na Alemanha.
«Não precisamos desses prognósticos, que na maioria dos casos são falsos, como se revelou nos anos anteriores», disse o político social-democrata.
Para Scholz, o mercado de trabalho «pode ser menos atingido pela crise do que muitos peritos receiam», devido à opção de muitas empresas, face à crise, pelo trabalho parcial, financiado pelo Estado, e não pelos despedimentos.
Recorde-se que o Executivo de Ângela Merkel mantém a sua previsão de recuo do PIB em 2,25%, mas o ministro das finanças, Peer Steinbrueck, já admitiu que estes cálculos deverão ser revistos em baixa em finais de Abril.
IOL
Desemprego pode atingir 4 milhões na Alemanha este ano
2009/03/23 12:08Redacção / CPSAAAA
Executivo de Ângela Merkel mantém a sua previsão de recuo do PIB em 2,25%
O presidente da Agência Federal do Trabalho (BA), Hans-Juergen Wiese, advertiu esta segunda-feira para a possibilidade de o desemprego na Alemanha atingir quatro milhões ainda este ano, em vez dos 3,6 milhões previstos.
«A situação piorou, e no pior dos casos o desemprego pode subir para quatro milhões ainda em 2009», disse Wiese em entrevista ao jornal Koelner Stadt Anzeiger, citado pela Lusa.
Em Fevereiro, a BA anunciou que havia cerca de 3,5 milhões de desempregados oficialmente registados no maior país da União Europeia.
Apesar da crise económica e financeira, «felizmente não há sinais de despedimentos em massa nas empresas», comentou, por seu turno, Raimund Becker, da administração da BA.
Mais prudente, o ministro do Trabalho, Olaf Scholz, criticou em declarações ao semanário Bild am Sonntag, prognósticos que apontam para quatro ou mesmo cinco milhões de desempregados na Alemanha.
«Não precisamos desses prognósticos, que na maioria dos casos são falsos, como se revelou nos anos anteriores», disse o político social-democrata.
Para Scholz, o mercado de trabalho «pode ser menos atingido pela crise do que muitos peritos receiam», devido à opção de muitas empresas, face à crise, pelo trabalho parcial, financiado pelo Estado, e não pelos despedimentos.
Recorde-se que o Executivo de Ângela Merkel mantém a sua previsão de recuo do PIB em 2,25%, mas o ministro das finanças, Peer Steinbrueck, já admitiu que estes cálculos deverão ser revistos em baixa em finais de Abril.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Greve geral volta a afectar França
Os sindicatos franceses voltam a organizar protesto contra a crise e a política de Sarkozy
Por: /MM | 19-03-2009 10: 18
França voltou a acordar, esta quinta-feira, envolta em nova jornada de greve geral. As oito grandes centrais sindicais francesas voltaram a convocar um protesto geral, contra os efeitos da crise e contra a política do presidente Nicolas Sarkozy.
Os primeiros dados sobre a paralisação desta quinta-feira, citados pelo jornal espanhol «El País», apontam a actividade económica seriamente afectada, com a greve a fazer sentir-se nos transportes públicos, em particular nos comboios, onde o protesto se iniciou, ainda na quarta-feira, às 20:00.
A companhia ferroviária francesa SNFC explicou, em comunicado citado pelos sites informativos internacionais, que, às 07:00 locais (06:00 de Lisboa), estavam a funcionar 60 por cento dos comboios de alta velocidade e 45 por cento dos regionais.
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TVI24
Os sindicatos franceses voltam a organizar protesto contra a crise e a política de Sarkozy
Por: /MM | 19-03-2009 10: 18
França voltou a acordar, esta quinta-feira, envolta em nova jornada de greve geral. As oito grandes centrais sindicais francesas voltaram a convocar um protesto geral, contra os efeitos da crise e contra a política do presidente Nicolas Sarkozy.
Os primeiros dados sobre a paralisação desta quinta-feira, citados pelo jornal espanhol «El País», apontam a actividade económica seriamente afectada, com a greve a fazer sentir-se nos transportes públicos, em particular nos comboios, onde o protesto se iniciou, ainda na quarta-feira, às 20:00.
A companhia ferroviária francesa SNFC explicou, em comunicado citado pelos sites informativos internacionais, que, às 07:00 locais (06:00 de Lisboa), estavam a funcionar 60 por cento dos comboios de alta velocidade e 45 por cento dos regionais.
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TVI24
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Crise
Produção industrial alemã regista queda recorde
Pedro Duarte
12/03/09 11:27
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A chanceler alemã Angela Merkel está a braços com uma recessão que não pára de se agravar.
Collapse Comunidade
Partilhe: A produção das fábricas germânicas registou em Janeiro a maior descida desde a Segunda Guerra Mundial, devido à quebra da procura causada pela recessão global.
A produção industrial germânica tombou 7,5% desde Dezembro, a maior queda desde que são elaborados dados para a Alemanha unificada, em 1991, revelou hoje o ministério da Economia germânico, citado pela Bloomberg.
A descida hoje anunciada é mais do dobro da quebra de 3% estimada pelos analistas.
Em termos homólogos, a produção germânica registou um colapso de 19,3%, precisa a mesma fonte.
Os especialistas notam que este é mais um sinal de que a recessão se está a agravar na Alemanha, tendo hoje o instituto IfWalertado que a economia deverá contrair-se 3,7% este ano.
Ontem, a chanceler alemã Angela Merkel afirmou que a Alemanha está a atravessar a pior crise económica desde a Segunda Guerra Mundial, sendo que o país não tenciona ajudar empresas que não tenham viabilidade por si próprias, numa referência à fabricante automóvel Opel.
“O panorama industrial alemão parece agora saído da guerra – totalmente obliterado”, disse um especialista do BNP Paribas à Bloomberg.
O mesmo especialista precisou que “este é o preço que [a Alemanha] está a pagar por ser demasiado focada nas exportações e por não estimular a procura interna o suficiente”.
DE
Produção industrial alemã regista queda recorde
Pedro Duarte
12/03/09 11:27
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A chanceler alemã Angela Merkel está a braços com uma recessão que não pára de se agravar.
Collapse Comunidade
Partilhe: A produção das fábricas germânicas registou em Janeiro a maior descida desde a Segunda Guerra Mundial, devido à quebra da procura causada pela recessão global.
A produção industrial germânica tombou 7,5% desde Dezembro, a maior queda desde que são elaborados dados para a Alemanha unificada, em 1991, revelou hoje o ministério da Economia germânico, citado pela Bloomberg.
A descida hoje anunciada é mais do dobro da quebra de 3% estimada pelos analistas.
Em termos homólogos, a produção germânica registou um colapso de 19,3%, precisa a mesma fonte.
Os especialistas notam que este é mais um sinal de que a recessão se está a agravar na Alemanha, tendo hoje o instituto IfWalertado que a economia deverá contrair-se 3,7% este ano.
Ontem, a chanceler alemã Angela Merkel afirmou que a Alemanha está a atravessar a pior crise económica desde a Segunda Guerra Mundial, sendo que o país não tenciona ajudar empresas que não tenham viabilidade por si próprias, numa referência à fabricante automóvel Opel.
“O panorama industrial alemão parece agora saído da guerra – totalmente obliterado”, disse um especialista do BNP Paribas à Bloomberg.
O mesmo especialista precisou que “este é o preço que [a Alemanha] está a pagar por ser demasiado focada nas exportações e por não estimular a procura interna o suficiente”.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Inflação em França acelera com subida dos preços alimentares
12/03/2009
A inflação em França subiu para 1%, em Fevereiro, acelerando face à taxa de 0,8% registada em Janeiro, divulgou hoje o Insee- Instituto de Estatística do país. O aumento dos preços dos bens alimentares foi responsável por esta subida.
O índice de preços no consumidor em França atingiu 1%, em Fevereiro, o que representa um aumento face aos 0,8% registados em Janeiro e que foi o nível mais baixo desde Outubro de 1999.
A subida da inflação homóloga superou as estimativas dos economistas contactados pela Bloomberg que previam uma manutenção nos 0,8%.
Os preços dos bens alimentares aumentaram 2,2%, em termos homólogos, o que sustentou esta subida da inflação numa altura em que a crise económica deteriora as perspectivas para este indicador. Os preços na produção industrial aumentaram 0,1%, em Fevereiro, de acordo com os dados revelados hoje pelo Insee.
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Banco BPI
12/03/2009
A inflação em França subiu para 1%, em Fevereiro, acelerando face à taxa de 0,8% registada em Janeiro, divulgou hoje o Insee- Instituto de Estatística do país. O aumento dos preços dos bens alimentares foi responsável por esta subida.
O índice de preços no consumidor em França atingiu 1%, em Fevereiro, o que representa um aumento face aos 0,8% registados em Janeiro e que foi o nível mais baixo desde Outubro de 1999.
A subida da inflação homóloga superou as estimativas dos economistas contactados pela Bloomberg que previam uma manutenção nos 0,8%.
Os preços dos bens alimentares aumentaram 2,2%, em termos homólogos, o que sustentou esta subida da inflação numa altura em que a crise económica deteriora as perspectivas para este indicador. Os preços na produção industrial aumentaram 0,1%, em Fevereiro, de acordo com os dados revelados hoje pelo Insee.
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Banco BPI
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Corte de postos de trabalho de empresas francesas no máximo de 40 anos
12/03/2009
As empresas francesas cortaram o maior número de postos de trabalho em 40 anos, no quarto trimestre. A queda da produção e a necessidade de reduzir custos são os principais factores a levarem as empresas a diminuir a força de trabalho.
O número de trabalhadores pagos em França, caiu em 177.300, o que corresponde a uma redução de 0,7%, para os 15,89 milhões, anunciou o Ministério das Finanças francês, segundo a Bloomberg.
Estes valores contrastam com as estimativas avançadas pelo ministério, em Fevereiro, e que apontavam para uma queda dos postos de trabalho de 88.700, ou 0,6%.
“Vai de mal a pior”, afirmou Maryse Pogodzinski, economista do JPMorgan, citado pela agência noticiosa norte-americana.
“Nós pensamos que o primeiro trimestre mostrasse alguma melhoria, mas olhando para a produção industrial de Janeiro em França, e na Alemanha, e para o desemprego, eu duvido muito” que exista alguma melhoria, acrescentou o economista.
Empresas como a L’Oreal, a Rio Tinto, a Peugeot e a Renault estão a reduzir a sua força de trabalho numa tentativa de cortar custos numa altura em que a redução da procura está a levar a uma quebra da produção.
A ministra das Finanças, Christine Lagarde, afirmou em Janeiro que o desemprego vai continuar a aumentar uma vez que a economia continua a deteriorar-se, e a confiança dos produtores permanece em mínimos.
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Banco BPI
12/03/2009
As empresas francesas cortaram o maior número de postos de trabalho em 40 anos, no quarto trimestre. A queda da produção e a necessidade de reduzir custos são os principais factores a levarem as empresas a diminuir a força de trabalho.
O número de trabalhadores pagos em França, caiu em 177.300, o que corresponde a uma redução de 0,7%, para os 15,89 milhões, anunciou o Ministério das Finanças francês, segundo a Bloomberg.
Estes valores contrastam com as estimativas avançadas pelo ministério, em Fevereiro, e que apontavam para uma queda dos postos de trabalho de 88.700, ou 0,6%.
“Vai de mal a pior”, afirmou Maryse Pogodzinski, economista do JPMorgan, citado pela agência noticiosa norte-americana.
“Nós pensamos que o primeiro trimestre mostrasse alguma melhoria, mas olhando para a produção industrial de Janeiro em França, e na Alemanha, e para o desemprego, eu duvido muito” que exista alguma melhoria, acrescentou o economista.
Empresas como a L’Oreal, a Rio Tinto, a Peugeot e a Renault estão a reduzir a sua força de trabalho numa tentativa de cortar custos numa altura em que a redução da procura está a levar a uma quebra da produção.
A ministra das Finanças, Christine Lagarde, afirmou em Janeiro que o desemprego vai continuar a aumentar uma vez que a economia continua a deteriorar-se, e a confiança dos produtores permanece em mínimos.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Encomendas à indústria alemã prolongam quedas recorde
As encomendas à indústria na Alemanha caíram 38%, em Janeiro face ao período homólogo, registando a maior queda desde que os dados começaram a ser registados após a reunificação em 1991, divulgou hoje o ministro da Economia do país.
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Jornal de Negócios com Bloomberg
As encomendas à indústria na Alemanha caíram 38%, em Janeiro face ao período homólogo, registando a maior queda desde que os dados começaram a ser registados após a reunificação em 1991, divulgou hoje o ministro da Economia do país.
Em relação a Dezembro, a queda foi de 8%, quatro vezes superior ao esperado pelos economistas contactados pela Bloomberg e a maior descida de sempre.
“A queda anual é absolutamente catastrófica”, disse um economista do Unicredit em Munique à Bloomberg acrescentando que “o prolongamento das quedas é assustador”.
A dependência alemã das exportações para o crescimento económico tem vindo a prejudicar seriamente a maior economia europeia uma vez que a crise global reduziu a porcura estrangeira pelos seus bens.
JN
As encomendas à indústria na Alemanha caíram 38%, em Janeiro face ao período homólogo, registando a maior queda desde que os dados começaram a ser registados após a reunificação em 1991, divulgou hoje o ministro da Economia do país.
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Jornal de Negócios com Bloomberg
As encomendas à indústria na Alemanha caíram 38%, em Janeiro face ao período homólogo, registando a maior queda desde que os dados começaram a ser registados após a reunificação em 1991, divulgou hoje o ministro da Economia do país.
Em relação a Dezembro, a queda foi de 8%, quatro vezes superior ao esperado pelos economistas contactados pela Bloomberg e a maior descida de sempre.
“A queda anual é absolutamente catastrófica”, disse um economista do Unicredit em Munique à Bloomberg acrescentando que “o prolongamento das quedas é assustador”.
A dependência alemã das exportações para o crescimento económico tem vindo a prejudicar seriamente a maior economia europeia uma vez que a crise global reduziu a porcura estrangeira pelos seus bens.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Queda de 0,6 por cento do PIB
França entra em recessão
2009/03/09 10:21Redacção / JFAAAA
Economia entra tecnicamente em recessão com nova queda do PIB
A economia francesa vai entrar tecnicamente em recessão com a queda de 0,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano, segundo dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco de França.
Na sua segunda estimativa sobre o comportamento económico do primeiro trimestre de 2009, o Banco de França confirma indicadores que já tinha anunciado há um mês e refere que a actividade industrial em Fevereiro recuou sensivelmente devido à actividade nos bens intermédios, nos bens de equipamento e no sector automóvel.
A percentagem de utilização das capacidades industriais baixou para 70,4 por cento em Fevereiro, onze décimas menos do que no mês anterior.
O fluxo de novos contratos caiu tanto no mercado interno como no externo, pelo que a carteira de encomendas continuou a baixar e está a um nível «muito inferior ao normal».
Paralelamente, as existências de produtos acabados aumentaram uma vez mais, e com isso o volume de excedentes.
Também nos serviços se repetiu a regressão da actividade, em particular no trabalho temporário.
Por outro lado, o Banco de França destaca que as perspectivas para os próximos meses estão orientadas para a baixa «tanto em termos de actividade como de procura».
O PIB de França caiu 1,2 por cento entre Outubro e Dezembro passados, sendo que ao voltar a baixar entre Janeiro e Março, este será o segundo trimestre consecutivo em queda, fazendo a economia francesa entrar tecnicamente em recessão.
O governo reviu em baixa na semana passada as expectativas económicas para este ano e prevê agora que o PIB recue 1,2 por cento no conjunto de 2009.
Lusa
França entra em recessão
2009/03/09 10:21Redacção / JFAAAA
Economia entra tecnicamente em recessão com nova queda do PIB
A economia francesa vai entrar tecnicamente em recessão com a queda de 0,6 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) no primeiro trimestre deste ano, segundo dados divulgados esta segunda-feira pelo Banco de França.
Na sua segunda estimativa sobre o comportamento económico do primeiro trimestre de 2009, o Banco de França confirma indicadores que já tinha anunciado há um mês e refere que a actividade industrial em Fevereiro recuou sensivelmente devido à actividade nos bens intermédios, nos bens de equipamento e no sector automóvel.
A percentagem de utilização das capacidades industriais baixou para 70,4 por cento em Fevereiro, onze décimas menos do que no mês anterior.
O fluxo de novos contratos caiu tanto no mercado interno como no externo, pelo que a carteira de encomendas continuou a baixar e está a um nível «muito inferior ao normal».
Paralelamente, as existências de produtos acabados aumentaram uma vez mais, e com isso o volume de excedentes.
Também nos serviços se repetiu a regressão da actividade, em particular no trabalho temporário.
Por outro lado, o Banco de França destaca que as perspectivas para os próximos meses estão orientadas para a baixa «tanto em termos de actividade como de procura».
O PIB de França caiu 1,2 por cento entre Outubro e Dezembro passados, sendo que ao voltar a baixar entre Janeiro e Março, este será o segundo trimestre consecutivo em queda, fazendo a economia francesa entrar tecnicamente em recessão.
O governo reviu em baixa na semana passada as expectativas económicas para este ano e prevê agora que o PIB recue 1,2 por cento no conjunto de 2009.
Lusa
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Em 2009
Défice francês poderá ultrapassar os 5% do PIB
2009 vai ser um ano difícil para a economia francesa. O défice orçamental poderá ultrapassar os 5% do produto interno bruto. A economia deverá cair entre 1 e 1,5% e a taxa de inflação poderá ficar muito perto dos 0%. Estas são as previsões do primeiro-ministro francês.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
2009 vai ser um ano difícil para a economia francesa. O défice orçamental poderá ultrapassar os 5% do produto interno bruto. A economia deverá cair entre 1 e 1,5% e a taxa de inflação poderá ficar muito perto dos 0%. Estas são as previsões do primeiro-ministro francês.
François Fillon (na foto) estima que o défice orçamental pode ultrapassar, em 2009, os 5% do produto interno bruto do país devido à queda das receitas fiscais. De acordo com o primeiro-ministro, o défice deverá, assim, superar os 100 mil milhões de euros.
As últimas previsões da Comissão Europeia (CE) indicam que o défice francês pode chegar aos 5,4%, muito acima do limite de 3%.
Fillon antecipou, ainda em entrevista à rádio Europe 1, que a economia poderá contrair-se entre 1 e 1,5% este ano. Estas previsões são ligeiramente mais optimistas que as da CE, que apontam para uma queda de 1,8%, e do Fundo Monetário Internacional, que antecipa uma queda de 1,9%.
No último trimestre de 2008, a segunda maior economia da Zona Euro caiu 1,2%, a maior contracção em mais de 20 anos. No mesmo período, o PIB da Alemanha, maior economia da Zona Euro, caiu 2,1%, o que corresponde à maior contracção desde o primeiro trimestre de 1987.
JN
Défice francês poderá ultrapassar os 5% do PIB
2009 vai ser um ano difícil para a economia francesa. O défice orçamental poderá ultrapassar os 5% do produto interno bruto. A economia deverá cair entre 1 e 1,5% e a taxa de inflação poderá ficar muito perto dos 0%. Estas são as previsões do primeiro-ministro francês.
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
2009 vai ser um ano difícil para a economia francesa. O défice orçamental poderá ultrapassar os 5% do produto interno bruto. A economia deverá cair entre 1 e 1,5% e a taxa de inflação poderá ficar muito perto dos 0%. Estas são as previsões do primeiro-ministro francês.
François Fillon (na foto) estima que o défice orçamental pode ultrapassar, em 2009, os 5% do produto interno bruto do país devido à queda das receitas fiscais. De acordo com o primeiro-ministro, o défice deverá, assim, superar os 100 mil milhões de euros.
As últimas previsões da Comissão Europeia (CE) indicam que o défice francês pode chegar aos 5,4%, muito acima do limite de 3%.
Fillon antecipou, ainda em entrevista à rádio Europe 1, que a economia poderá contrair-se entre 1 e 1,5% este ano. Estas previsões são ligeiramente mais optimistas que as da CE, que apontam para uma queda de 1,8%, e do Fundo Monetário Internacional, que antecipa uma queda de 1,9%.
No último trimestre de 2008, a segunda maior economia da Zona Euro caiu 1,2%, a maior contracção em mais de 20 anos. No mesmo período, o PIB da Alemanha, maior economia da Zona Euro, caiu 2,1%, o que corresponde à maior contracção desde o primeiro trimestre de 1987.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
quinta-feira, 26 de Fevereiro de 2009 | 20:24 Imprimir Enviar por Email
Estado francês com 20% em banco resultante de fusão
Os bancos Caisse d'Epargne e Banque Populaire oficializaram hoje a sua fusão para criar a segunda maior entidade bancária de França por capitalização, na qual o Estado francês prevê injectar cinco mil milhões de euros que lhe darão direito a uma participação de vinte por cento.
A fusão, que deverá ser formalizada antes do fim deste semestre, surge no meio de fortes incertezas sobre o sector bancário em geral e das entidades particulares, após terem acumulado perdas de quase 2.500 milhões de euros no ano passado.
O banco vai ser o segundo maior do país, em termos de depósitos, depois do Crédit Agricole.
A fusão é um projecto do Governo do presidente Nicolas Sarkozy para melhor enfrentar a crise enconómica e financeira mundial. A nomeação de François Pérol como provável novo chefe-executivo do novo grupo bancário tem suscitado alguma polémica política, uma vez que este é o actual conselheiro económico do Eliseu e um dos mais directos colaboradores de Nicolas Sarkozy.
A oposição acusa o Presidente francês de interferência nos assuntos do banco, ao colocar nos comandos uma pessoa próxima.
Diário Digital / Lusa
Estado francês com 20% em banco resultante de fusão
Os bancos Caisse d'Epargne e Banque Populaire oficializaram hoje a sua fusão para criar a segunda maior entidade bancária de França por capitalização, na qual o Estado francês prevê injectar cinco mil milhões de euros que lhe darão direito a uma participação de vinte por cento.
A fusão, que deverá ser formalizada antes do fim deste semestre, surge no meio de fortes incertezas sobre o sector bancário em geral e das entidades particulares, após terem acumulado perdas de quase 2.500 milhões de euros no ano passado.
O banco vai ser o segundo maior do país, em termos de depósitos, depois do Crédit Agricole.
A fusão é um projecto do Governo do presidente Nicolas Sarkozy para melhor enfrentar a crise enconómica e financeira mundial. A nomeação de François Pérol como provável novo chefe-executivo do novo grupo bancário tem suscitado alguma polémica política, uma vez que este é o actual conselheiro económico do Eliseu e um dos mais directos colaboradores de Nicolas Sarkozy.
A oposição acusa o Presidente francês de interferência nos assuntos do banco, ao colocar nos comandos uma pessoa próxima.
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Desemprego já atinge mais de 3,3 milhões de pessoas na Alemanha
26/02/2009
O desemprego na Alemanha subiu pelo quarto mês consecutivo. Só no mês de Fevereiro mais 40 mil pessoas ficaram sem trabalho, elevando, assim, para 3,31 milhões o número de desempregados no país.
A queda das exportações e a grave recessão que o país atravessa levou as empresas do país a reduzirem mais 40 mil postos de trabalho só no mês de Fevereiro. Este número elevou para 3,31 milhões o número de desempregados do país. A taxa de desemprego atingiu os 7,9%, de acordo com os dados da Agência Laboral alemã.
A Alemanha atravessa uma grave crise económica. O Fundo Monetário Internacional estima que a economia do país vai contrair 2,5% em 2009 e que o desemprego vai continuar a aumentar.
"As previsões para o mercado laboral são alarmantes. Por agora, a redução do tempo de trabalho está a distorcer a verdadeira gravidade da situação", alerta o economista Stefan Bielmeier do Duetsche Bank, citado pela Bloomberg.
Algumas empresas do país estão a reduzir as horas de trabalho, antes de cortarem os postos de trabalho, depois do Governo ter anunciado que cobriria as despesas de segurança social das empresas que colocassem trabalhadores em "part-time".
A percentagem de empresas alemãs que pondera reduzir postos de trabalho aumentou de 18%, em Outubro, para 30% em Janeiro, de acordo com um estudo realizado pela câmara do comércio e indústria DIHK.
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Banco BPI
26/02/2009
O desemprego na Alemanha subiu pelo quarto mês consecutivo. Só no mês de Fevereiro mais 40 mil pessoas ficaram sem trabalho, elevando, assim, para 3,31 milhões o número de desempregados no país.
A queda das exportações e a grave recessão que o país atravessa levou as empresas do país a reduzirem mais 40 mil postos de trabalho só no mês de Fevereiro. Este número elevou para 3,31 milhões o número de desempregados do país. A taxa de desemprego atingiu os 7,9%, de acordo com os dados da Agência Laboral alemã.
A Alemanha atravessa uma grave crise económica. O Fundo Monetário Internacional estima que a economia do país vai contrair 2,5% em 2009 e que o desemprego vai continuar a aumentar.
"As previsões para o mercado laboral são alarmantes. Por agora, a redução do tempo de trabalho está a distorcer a verdadeira gravidade da situação", alerta o economista Stefan Bielmeier do Duetsche Bank, citado pela Bloomberg.
Algumas empresas do país estão a reduzir as horas de trabalho, antes de cortarem os postos de trabalho, depois do Governo ter anunciado que cobriria as despesas de segurança social das empresas que colocassem trabalhadores em "part-time".
A percentagem de empresas alemãs que pondera reduzir postos de trabalho aumentou de 18%, em Outubro, para 30% em Janeiro, de acordo com um estudo realizado pela câmara do comércio e indústria DIHK.
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Banco BPI
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Alemanha autoriza compra do Postbank pelo Deutsche Bank
25/02/2009
A Alemanha deu luz verde à aquisição do Postbank, o instituto de crédito da companhia de correios Deutsche Post, por parte do Deutsche Bank, de acordo com uma notícia avançada pelo “Cinco Dias”.
De acordo com a edição online do jornal espanhol, a aquisição do Postbank, que actualmente se encontra a passar problemas financeiros, será realizada em várias etapas.
O Deutsche Bank pretende adquirir 22,9% do capital do Postbank ao seu maior accionista, o Deutsche Post, e tem opção de compra sobre as acções do banco, até controlar uma posição maioritária.
Em troca da posição de 22,9%, o Postbank ficará com 8% do Deutsche Bank.
Deutsche Post e Deutsche Bank acordaram o negócio no passado mês de Setembro, ainda assim a crise financeira adiou a conclusão da operação.
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Banco BPI
25/02/2009
A Alemanha deu luz verde à aquisição do Postbank, o instituto de crédito da companhia de correios Deutsche Post, por parte do Deutsche Bank, de acordo com uma notícia avançada pelo “Cinco Dias”.
De acordo com a edição online do jornal espanhol, a aquisição do Postbank, que actualmente se encontra a passar problemas financeiros, será realizada em várias etapas.
O Deutsche Bank pretende adquirir 22,9% do capital do Postbank ao seu maior accionista, o Deutsche Post, e tem opção de compra sobre as acções do banco, até controlar uma posição maioritária.
Em troca da posição de 22,9%, o Postbank ficará com 8% do Deutsche Bank.
Deutsche Post e Deutsche Bank acordaram o negócio no passado mês de Setembro, ainda assim a crise financeira adiou a conclusão da operação.
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Banco BPI
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quarta-feira, 25 de Fevereiro de 2009 | 09:21 Imprimir Enviar por Email
Alemanha confirma contracção de 2,1% no 4ºT de 2008
O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha registou um crescimento negativo de 2,1% nos últimos três meses de 2008, segundo dados oficiais que confirmam estimativa anterior.
Com o aprofundamento da crise económica no último trimestre do ano, a maior economia europeia registou uma contracção de1,7% no conjunto do ano.
A variação observada no quarto trimestre corresponde ao pior desempenho da economia germânica desde 1987.
Lusa
Alemanha confirma contracção de 2,1% no 4ºT de 2008
O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha registou um crescimento negativo de 2,1% nos últimos três meses de 2008, segundo dados oficiais que confirmam estimativa anterior.
Com o aprofundamento da crise económica no último trimestre do ano, a maior economia europeia registou uma contracção de1,7% no conjunto do ano.
A variação observada no quarto trimestre corresponde ao pior desempenho da economia germânica desde 1987.
Lusa
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Dois estados alemães injectam capital no HSH Nordbank
24/02/2009
O HSH Nordbank, o maior banco de financiamento de construtores navais, anunciou que os estados da Alemanha Schleswig-Holstein e Hamburgo acordaram injectar capital no banco e conceder garantias.
Os dois estados, que detêm cerca de 60% do capital do banco, “apoiam o plano de reestruturação do banco”, revelou o HSH Nordbank num comunicado citado pela Bloomberg.
O banco estava a tentar três mil milhões de euros de capital e 10 mil milhões de euros para cobrir potenciais perdas, acrescenta a mesma fonte.
Os estados tentam assim evitar a falência da instituição financeira que já beneficiou de garantias dadas pelo Estado no valor de 10 mil milhões de euros.
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Banco BPI
24/02/2009
O HSH Nordbank, o maior banco de financiamento de construtores navais, anunciou que os estados da Alemanha Schleswig-Holstein e Hamburgo acordaram injectar capital no banco e conceder garantias.
Os dois estados, que detêm cerca de 60% do capital do banco, “apoiam o plano de reestruturação do banco”, revelou o HSH Nordbank num comunicado citado pela Bloomberg.
O banco estava a tentar três mil milhões de euros de capital e 10 mil milhões de euros para cobrir potenciais perdas, acrescenta a mesma fonte.
Os estados tentam assim evitar a falência da instituição financeira que já beneficiou de garantias dadas pelo Estado no valor de 10 mil milhões de euros.
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Banco BPI
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Crise
Alemanha vai conceder empréstimo à Opel
Económico com Lusa
24/02/09 10:47
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A Opel está a sentir os efeitos da quebra global das vendas de automóveis.
Collapse Comunidade
Partilhe: O executivo de Ângela Merkel vai dar um crédito de milhares de milhões de euros à fabricante automóvel Opel, revela hoje a imprensa alemã.
O Governo alemão está a encarar o empréstimo como tendo um carácter de emergência devido à difícil situação em que se encontra a empresa, noticia o jornal “Financial Times Deutschland”, citado pela Lusa.
A mesma fonte nota que o executivo germânico está a aguardar que a fabricante automóvel apresente um plano viável para continuar as suas actividades antes de conceder quaisquer garantias, o que deve ocorrer na sexta-feira.
Recentemente, um membro do conselho de supervisão da Opel havia afirmado que o grupo necessitava de, pelo menos, 3,2 mil milhões de euros para sobreviver.
Outros políticos alemães advogam a entrada directa do Estado no capital da Opel, que tem vindo a ser afectada pelas dificuldades em que se encontra a sua casa-mãe, a norte-americana General Motors., mas os especialistas notam que esta solução está a gerar polémica entre o governo de coligação alemão, composto por cristãos-democratas de direita e sociais-democratas de esquerda.
O “Financial Time Deutschland” nota, no entanto, que na reunião entre o Governo alemão e a administração da Opel que terá lugar na sexta-feira será debatida uma eventual separação da empresa da General Motors.
DE
Alemanha vai conceder empréstimo à Opel
Económico com Lusa
24/02/09 10:47
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A Opel está a sentir os efeitos da quebra global das vendas de automóveis.
Collapse Comunidade
Partilhe: O executivo de Ângela Merkel vai dar um crédito de milhares de milhões de euros à fabricante automóvel Opel, revela hoje a imprensa alemã.
O Governo alemão está a encarar o empréstimo como tendo um carácter de emergência devido à difícil situação em que se encontra a empresa, noticia o jornal “Financial Times Deutschland”, citado pela Lusa.
A mesma fonte nota que o executivo germânico está a aguardar que a fabricante automóvel apresente um plano viável para continuar as suas actividades antes de conceder quaisquer garantias, o que deve ocorrer na sexta-feira.
Recentemente, um membro do conselho de supervisão da Opel havia afirmado que o grupo necessitava de, pelo menos, 3,2 mil milhões de euros para sobreviver.
Outros políticos alemães advogam a entrada directa do Estado no capital da Opel, que tem vindo a ser afectada pelas dificuldades em que se encontra a sua casa-mãe, a norte-americana General Motors., mas os especialistas notam que esta solução está a gerar polémica entre o governo de coligação alemão, composto por cristãos-democratas de direita e sociais-democratas de esquerda.
O “Financial Time Deutschland” nota, no entanto, que na reunião entre o Governo alemão e a administração da Opel que terá lugar na sexta-feira será debatida uma eventual separação da empresa da General Motors.
DE
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Gastos dos consumidores aumentam em Janeiro em França
Os gastos dos consumidores, em França, aumentaram, no primeiro mês do ano, mais do que o esperado com as famílias a comprarem bens na altura dos descontos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os gastos dos consumidores, em França, aumentaram, no primeiro mês do ano, mais do que o esperado com as famílias a comprarem bens na altura dos descontos.
Os gastos das famílias aumentaram, em Janeiro, 1,8%, o que supera o crescimento de 0,3% esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.
Já a confiança dos consumidores voltou a cair. O índice de confiança desceu para os 43 pontos negativos, dos anteriores 42 pontos negativos. Os economistas antecipavam a manutenção nos 42 pontos.
O índice de confiança “continua em níveis muito baixos com quase sem espaço para melhorar e os seus gastos estão a aumentar sob a ameaça que até a classe média comece” a abrandar os seus gastos, afirmou à Bloomberg, um economista da JPMorgan, Maryse Pogodzinski.
JN
Os gastos dos consumidores, em França, aumentaram, no primeiro mês do ano, mais do que o esperado com as famílias a comprarem bens na altura dos descontos.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os gastos dos consumidores, em França, aumentaram, no primeiro mês do ano, mais do que o esperado com as famílias a comprarem bens na altura dos descontos.
Os gastos das famílias aumentaram, em Janeiro, 1,8%, o que supera o crescimento de 0,3% esperado pelos economistas consultados pela Bloomberg.
Já a confiança dos consumidores voltou a cair. O índice de confiança desceu para os 43 pontos negativos, dos anteriores 42 pontos negativos. Os economistas antecipavam a manutenção nos 42 pontos.
O índice de confiança “continua em níveis muito baixos com quase sem espaço para melhorar e os seus gastos estão a aumentar sob a ameaça que até a classe média comece” a abrandar os seus gastos, afirmou à Bloomberg, um economista da JPMorgan, Maryse Pogodzinski.
JN
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Confiança dos empresários cai para mínimos de 26 anos na Alemanha
A confiança dos empresários alemães desceu para o valor mais baixo dos últimos 26 anos, em Fevereiro devido à recessão económica que está a assolar a Alemanha.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A confiança dos empresários alemães desceu para o valor mais baixo dos últimos 26 anos, em Fevereiro devido à recessão económica que está a assolar a Alemanha.
O índice de confiança dos empresários caiu para os 82,6 pontos, o que compara com os 83 pontos registados em Janeiro, anunciou hoje o instituto de estatísticas do país (Ifo).
Esta é a pior leitura do índice desde Novembro de 1982.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice permanecesse nos 83 pontos.
JN
A confiança dos empresários alemães desceu para o valor mais baixo dos últimos 26 anos, em Fevereiro devido à recessão económica que está a assolar a Alemanha.
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Jornal de Negócios Online
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A confiança dos empresários alemães desceu para o valor mais baixo dos últimos 26 anos, em Fevereiro devido à recessão económica que está a assolar a Alemanha.
O índice de confiança dos empresários caiu para os 82,6 pontos, o que compara com os 83 pontos registados em Janeiro, anunciou hoje o instituto de estatísticas do país (Ifo).
Esta é a pior leitura do índice desde Novembro de 1982.
Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam que o índice permanecesse nos 83 pontos.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Retoma no Verão é essencial
Economia alemã poderá recuar 5% ou mais em 2009
2009/02/23 10:54Redacção / JFAAAA
Deutsche Bank quer problema global, sob a direcção de Obama
A economia alemã poderá ter um decréscimo de cinco por cento em 2009, ou ainda mais, se a partir do Verão não se iniciar a retoma, segundo estimativas do maior banco privado, o Deutsche Bank.
«A economia alemã só recuará cinco por cento em 2009 se no Verão houver uma verdadeira retoma», disse esta segunda-feira nas páginas do jornal «Bild» o chefe do gabinete de estudos económicos do Deutsche Bank, Norbert Walter.
No entanto, «é possível que não haja qualqwuer recuperação, e por isso não é de excluir um crescimento negativo ainda maior».
Até agora, o Deutsche Bank tinha previsto um recuo do Produto Interno bruto (PIB) alemão de quatro por cento, enquanto o governo mantém o seu prognóstico de uma queda de 2,5 por cento.
A Alemanha já está em recessão técnica desde o terceiro trimestre de 2008, e depois de registar duas quedas sucessivas do PIB de 0,5 por cento cada uma.
No último trimestre de 2008, a contracção da principal economia europeia agravou-se atingindo 1,7 por cento.
Nas declarações ao «Bild», Walter acusou empresários e políticos de «estarem a menosprezar a gravidade da situação», e a ignorar a realidade. «Até à Páscoa, todos as previsões sobre a conjuntura estarão ultrapassadas», advertiu o economista.
Para tentar ultrapassar a crise, Walter propôs um programa global, sob a direcção do presidente norte-americano Barack Obama. «Temos de arrancar com um programa coordenado para estimular a conjuntura que conduza a mais gastos privados e públicos», disse o economista-chefe do Deutsche Bank.
IOL
Economia alemã poderá recuar 5% ou mais em 2009
2009/02/23 10:54Redacção / JFAAAA
Deutsche Bank quer problema global, sob a direcção de Obama
A economia alemã poderá ter um decréscimo de cinco por cento em 2009, ou ainda mais, se a partir do Verão não se iniciar a retoma, segundo estimativas do maior banco privado, o Deutsche Bank.
«A economia alemã só recuará cinco por cento em 2009 se no Verão houver uma verdadeira retoma», disse esta segunda-feira nas páginas do jornal «Bild» o chefe do gabinete de estudos económicos do Deutsche Bank, Norbert Walter.
No entanto, «é possível que não haja qualqwuer recuperação, e por isso não é de excluir um crescimento negativo ainda maior».
Até agora, o Deutsche Bank tinha previsto um recuo do Produto Interno bruto (PIB) alemão de quatro por cento, enquanto o governo mantém o seu prognóstico de uma queda de 2,5 por cento.
A Alemanha já está em recessão técnica desde o terceiro trimestre de 2008, e depois de registar duas quedas sucessivas do PIB de 0,5 por cento cada uma.
No último trimestre de 2008, a contracção da principal economia europeia agravou-se atingindo 1,7 por cento.
Nas declarações ao «Bild», Walter acusou empresários e políticos de «estarem a menosprezar a gravidade da situação», e a ignorar a realidade. «Até à Páscoa, todos as previsões sobre a conjuntura estarão ultrapassadas», advertiu o economista.
Para tentar ultrapassar a crise, Walter propôs um programa global, sob a direcção do presidente norte-americano Barack Obama. «Temos de arrancar com um programa coordenado para estimular a conjuntura que conduza a mais gastos privados e públicos», disse o economista-chefe do Deutsche Bank.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Steinmeier deve liderar a batalha do SPD
Ministro considera «morto» o turbo-capitalismo dos últimos anos
2009/02/23 08:28Redacção / MDAAAA
Estados «têm» que reforçar a regulação dos mercados financeiros para restaurarem a confiança, defende MNE alemão
O ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Frank-Walter Steinmeier, considerou, em entrevista publicada esta segunda-feira no «Financial Times», que «o turbo-capitalismo destes últimos anos está morto», cita a agência Lusa.
Entrevistado em Berlim, Steinmeier apelou a que os Estados reforcem a regulação nacional dos mercados financeiros para restaurarem a confiança no capitalismo.
Para recuperar essa confiança, «é preciso fazer mais do que uma simples gestão da crise» afirmou Steinmeier.
«Vão ser necessários vários anos de trabalho para restaurar a confiança das pessoas neste sistema económico e nas suas regras», acrescentou.
O chefe da diplomacia alemã deve liderar a batalha do SPD (Partido Social-Demorata) nas eleições gerais na Alemanha previstas para Setembro, frente aos democratas-cristãos (CDU) da chanceler Angela Merkel.
IOL
Ministro considera «morto» o turbo-capitalismo dos últimos anos
2009/02/23 08:28Redacção / MDAAAA
Estados «têm» que reforçar a regulação dos mercados financeiros para restaurarem a confiança, defende MNE alemão
O ministro dos Negócios Estrangeiros alemão, Frank-Walter Steinmeier, considerou, em entrevista publicada esta segunda-feira no «Financial Times», que «o turbo-capitalismo destes últimos anos está morto», cita a agência Lusa.
Entrevistado em Berlim, Steinmeier apelou a que os Estados reforcem a regulação nacional dos mercados financeiros para restaurarem a confiança no capitalismo.
Para recuperar essa confiança, «é preciso fazer mais do que uma simples gestão da crise» afirmou Steinmeier.
«Vão ser necessários vários anos de trabalho para restaurar a confiança das pessoas neste sistema económico e nas suas regras», acrescentou.
O chefe da diplomacia alemã deve liderar a batalha do SPD (Partido Social-Demorata) nas eleições gerais na Alemanha previstas para Setembro, frente aos democratas-cristãos (CDU) da chanceler Angela Merkel.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Confiança dos empresários franceses em mínimo de 45 anos
20/02/2009
A confiança dos empresários em França caiu para o valor mais baixo dos últimos 45 anos em Fevereiro, divulgou o instituto de estatística do país, Insee.
O índice que mede a confiança junto de 4 mil industriais franceses caiu para 63 pontos, em Fevereiro, contra 73 pontos no mês anterior registando assim a leitura mais baxia desde 1962.
Os economistas contactados pela Bloomberg previam a manutenção do índice em Fevereiro.
A terceira maior economia da Europa registou uma contracção do produto de 1,2% no quarto trimestre de 2008 e o banco central do país prevê que nos primeiros três meses deste ano a economia volte a contrair.
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Banco BPI
20/02/2009
A confiança dos empresários em França caiu para o valor mais baixo dos últimos 45 anos em Fevereiro, divulgou o instituto de estatística do país, Insee.
O índice que mede a confiança junto de 4 mil industriais franceses caiu para 63 pontos, em Fevereiro, contra 73 pontos no mês anterior registando assim a leitura mais baxia desde 1962.
Os economistas contactados pela Bloomberg previam a manutenção do índice em Fevereiro.
A terceira maior economia da Europa registou uma contracção do produto de 1,2% no quarto trimestre de 2008 e o banco central do país prevê que nos primeiros três meses deste ano a economia volte a contrair.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Nacionalização do Hypo Real Estate pode custar 280 milhões de euros
18/02/2009
A nacionalização do Hypo Real Estate pode custar ao Estado alemão 280 milhões de euros, admitiu o ministro das Finanças, Peer Steinbrueck. O responsável revelou, ainda, que o Executivo mantém as negociações com a casa de investimento J.C. Flowers, que detém 24% do banco alemão.
Peer Steinbrueck (na foto), responsável da pasta das Finanças na Alemanha, admitiu esta manhã que a nacionalização do Hypo Real Estate pode custar ao Estado cerca de 280 milhões de euros.
A nacionalização do Hypo Real Estate é cada vez mais uma realidade. O Governo alemão chegou, esta manhã, a acordo sobre uma lei que permitirá a nacionalização temporária de bancos que estejam com problemas.
A lei, que vai permitir que os bancos privados sejam nacionalizados através do resgate das acções, enquadra uma possível solução para o Hypo Real Estate. A situação do banco permanece delicada apesar das garantias de 102 mil milhões de euros que o governo alemão já lhe concedeu desde Outubro.
Peer Steinbrueck admitiu que as necessidades de capital do Hypo Real Estate são "exorbitantes".
Para avançar com a nacionalização do banco, o Executivo tem, ainda, que chegar a acordo com a norte-americana J.C. Flowers, que detém 24% do Hypo.
O Governo alemão e J. Christopher Flowers, fundador da casa de investimento J.C. Flowers, ainda não chegaram a acordo sobre o valor da venda da participação de Flowers no banco.
Na passada sexta-feira, o porta-voz do partido de Angela Merkel, Otto Bernhardt, revelou que Flowers pede 10 euros por acção, enquanto o Governo oferece o preço do mercado (1,13 euros, preço de fecho da sessão de ontem).
Na sessão de hoje, as acções do Hypo Real Estate já dispararam mais de 16% e seguem agora a ganhar 15,04% para 1,30 euros.
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Banco BPI
18/02/2009
A nacionalização do Hypo Real Estate pode custar ao Estado alemão 280 milhões de euros, admitiu o ministro das Finanças, Peer Steinbrueck. O responsável revelou, ainda, que o Executivo mantém as negociações com a casa de investimento J.C. Flowers, que detém 24% do banco alemão.
Peer Steinbrueck (na foto), responsável da pasta das Finanças na Alemanha, admitiu esta manhã que a nacionalização do Hypo Real Estate pode custar ao Estado cerca de 280 milhões de euros.
A nacionalização do Hypo Real Estate é cada vez mais uma realidade. O Governo alemão chegou, esta manhã, a acordo sobre uma lei que permitirá a nacionalização temporária de bancos que estejam com problemas.
A lei, que vai permitir que os bancos privados sejam nacionalizados através do resgate das acções, enquadra uma possível solução para o Hypo Real Estate. A situação do banco permanece delicada apesar das garantias de 102 mil milhões de euros que o governo alemão já lhe concedeu desde Outubro.
Peer Steinbrueck admitiu que as necessidades de capital do Hypo Real Estate são "exorbitantes".
Para avançar com a nacionalização do banco, o Executivo tem, ainda, que chegar a acordo com a norte-americana J.C. Flowers, que detém 24% do Hypo.
O Governo alemão e J. Christopher Flowers, fundador da casa de investimento J.C. Flowers, ainda não chegaram a acordo sobre o valor da venda da participação de Flowers no banco.
Na passada sexta-feira, o porta-voz do partido de Angela Merkel, Otto Bernhardt, revelou que Flowers pede 10 euros por acção, enquanto o Governo oferece o preço do mercado (1,13 euros, preço de fecho da sessão de ontem).
Na sessão de hoje, as acções do Hypo Real Estate já dispararam mais de 16% e seguem agora a ganhar 15,04% para 1,30 euros.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Berlim vai adoptar lei para nacionalizar bancos em dificuldades
18 de Fevereiro de 2009, 10:39
O governo da Alemanha pretende adoptar uma lei que permitirá, temporariamente, nacionalizar os bancos com problemas para evitar a falência das instituições, segundo um projecto de lei que será analisado esta Quarta-feira e do qual a Agência France Press conseguiu uma cópia.
"A possibilidade de lançar processos de expropriação expira em 30 de Junho de 2009. A nacionalização é um último recurso", afirma o texto que deve ser aprovado no conselho de ministros do governo de Angela Merkel.
O projecto de lei permitirá, por exemplo, que o governo assuma o controlo do banco hipotecário Hypo Real Estate, que ameaça cair a qualquer momento.
SAPO/AFP
18 de Fevereiro de 2009, 10:39
O governo da Alemanha pretende adoptar uma lei que permitirá, temporariamente, nacionalizar os bancos com problemas para evitar a falência das instituições, segundo um projecto de lei que será analisado esta Quarta-feira e do qual a Agência France Press conseguiu uma cópia.
"A possibilidade de lançar processos de expropriação expira em 30 de Junho de 2009. A nacionalização é um último recurso", afirma o texto que deve ser aprovado no conselho de ministros do governo de Angela Merkel.
O projecto de lei permitirá, por exemplo, que o governo assuma o controlo do banco hipotecário Hypo Real Estate, que ameaça cair a qualquer momento.
SAPO/AFP
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Alemanha: Commerzbank perdeu 809 milhões de euros no quarto trimestre de 2008
08h31m
Frankfurt, Alemanha, 18 Fev (Lusa) - O Commerzbank Ag, segundo maior banco alemão, registou perdas de 809 milhões de euros no quarto trimestre de 2008, quando no mesmo período do ano anterior teve lucros de 201 milhões de euros.
Durante todo o ano de 2008, o banco teve resultados positivos de 3 milhões de euros, em comparação com 1,9 mil milhões de euros em 2007.
"Devido ao agravamento dos desenvolvimentos e à deterioração do ambiente económico desde o final do Verão, deixámos de ser capazes de escapar aos efeitos do declínio global durante 2008", afirma num comunicado o chefe executivo do banco, Martin Blessing.
"O quarto trimestre foi um dos mais difíceis de sempre para o Commerzbank", acrescentou.
Quanto ao futuro, o responsável financeiro da instituição, Eric Strutz, considera que as condições difíceis vão persistir para o banco, que recebeu do governo cerca de 18,2 mil milhões de euros para aumentar o capital.
"Temos de ser realistas, 2009 será outro ano muito difícil", assinalou.
CM
Lusa/Fim
08h31m
Frankfurt, Alemanha, 18 Fev (Lusa) - O Commerzbank Ag, segundo maior banco alemão, registou perdas de 809 milhões de euros no quarto trimestre de 2008, quando no mesmo período do ano anterior teve lucros de 201 milhões de euros.
Durante todo o ano de 2008, o banco teve resultados positivos de 3 milhões de euros, em comparação com 1,9 mil milhões de euros em 2007.
"Devido ao agravamento dos desenvolvimentos e à deterioração do ambiente económico desde o final do Verão, deixámos de ser capazes de escapar aos efeitos do declínio global durante 2008", afirma num comunicado o chefe executivo do banco, Martin Blessing.
"O quarto trimestre foi um dos mais difíceis de sempre para o Commerzbank", acrescentou.
Quanto ao futuro, o responsável financeiro da instituição, Eric Strutz, considera que as condições difíceis vão persistir para o banco, que recebeu do governo cerca de 18,2 mil milhões de euros para aumentar o capital.
"Temos de ser realistas, 2009 será outro ano muito difícil", assinalou.
CM
Lusa/Fim
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