Para onde Portugal?
Tonto so com fachada sem ter o mais importante ...
mfsr1980 Escreveu:Deviamos começar por tirá-los de lá ( os nossos governantes claro ).
.
Ou ENTÃO EVITAR QUE ELES CHEGUEM AO POLEIRO PARA roubar COMO ESTE...O Santana (que desastre se for para a Camara de Lisboa)

Santana : Tonto so tem fachada sem ter o mais importante ... nem Inteligencia nem os Principios.
Ja no passado o Presidente da Republica demitiu o Santana de Primeiro ministro por incompetencia!
Outra: Alugava um apartamento na Lapa e nunca pagou parte das rendas... acabou por de certa forma "roubar" alguém que conheço... ... a proprietària de idade, com muito menos armas que ele para se defender ...
(se nao queria pagar um aluguer na Lapa que fosse viver para a outro lado não é ?... gosta de alimentar uma "fachada" sem ter o mais importante ... os principios ) ...
E agora candidata-se a Presidente da Camara de Lisboa para roubar para ele , contra todos os Lisboetas GRRR...
... os principios dele deixam-me preocupado, e a aceitaçao politica (que ainda existe) perplexo ...
...que desastre para Lisboa se ele ganhar... (como é que a parvonia consegue manter um xoriço & incompetente sem principios destes num cargo politico... que vergonha ...)
Vou votar... nem sei bem em quem (mas noutro) para evitar o risco de me "afastar" ainda mais de Lisboa ... por ver um ladrao sem escrupulos com um QI de galinha a defender o destino da "minha" cidade...
Sorry...
e Desculpem la o desabafo
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Deviamos começar por tirá-los de lá ( os nossos governantes claro ).
Há várias maneiras de o fazer...ao pontapé, à pazada, pela janela ou mesmo pelo buraco do elevador.
Quanto mais rápido melhor...
Um abraço de
Miguel Rodrigues
PS: Desculpem a minha agressividade mas, com o Durão Barroso(gordo que nem um techugo) e todos aqueles deputados de trampa lá na UE é para já uma garantia que se houver mudança é na continuidade. Por cá com o nosso Sócrates haverá alguma coisa que esteja a funcionar bem no nosso País? É que não me ocorre nada.
Há várias maneiras de o fazer...ao pontapé, à pazada, pela janela ou mesmo pelo buraco do elevador.
Quanto mais rápido melhor...
Um abraço de
Miguel Rodrigues
PS: Desculpem a minha agressividade mas, com o Durão Barroso(gordo que nem um techugo) e todos aqueles deputados de trampa lá na UE é para já uma garantia que se houver mudança é na continuidade. Por cá com o nosso Sócrates haverá alguma coisa que esteja a funcionar bem no nosso País? É que não me ocorre nada.
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Nenhum País deve ter vergonha do seu passado!
E quem efectivamente cora com ele não são mais do que meninos do restelo que conseguem envergonhar o velho adamastor.
O grupo dos proscritos intitulam-se proprietários da integridade moral, mas não são mais do que as sanguessugas do nosso Portugal.
Dizem-se defensores da liberdade e da democracia mas foi através dos fios condutores podres que ascenderam a posições de topo... fazendo querer que pertencem a elites imaginárias.
Parece-me pois que por este rumo iremos ter vergonha do nosso futuro!
O importante é pertencermos à teia instalada do xico esperto!
Começo a ter respeito e simpatia pelo facto de ser um mago do gamanço.
O Xico, claro!
E quem efectivamente cora com ele não são mais do que meninos do restelo que conseguem envergonhar o velho adamastor.
O grupo dos proscritos intitulam-se proprietários da integridade moral, mas não são mais do que as sanguessugas do nosso Portugal.
Dizem-se defensores da liberdade e da democracia mas foi através dos fios condutores podres que ascenderam a posições de topo... fazendo querer que pertencem a elites imaginárias.
Parece-me pois que por este rumo iremos ter vergonha do nosso futuro!
O importante é pertencermos à teia instalada do xico esperto!
Começo a ter respeito e simpatia pelo facto de ser um mago do gamanço.
O Xico, claro!
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Era realmente muito chato antes de 74.
Só a chatice de se poder sair à rua sem correr o risco de ser assaltado...que chatice pá.
Só o problema que era um gajo ter emprego a qualquer esquina.
Só o problema que era crescermos mais do que hoje em dia...era na realidade muito mau.
Só a chatice de se poder sair à rua sem correr o risco de ser assaltado...que chatice pá.
Só o problema que era um gajo ter emprego a qualquer esquina.
Só o problema que era crescermos mais do que hoje em dia...era na realidade muito mau.
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Re: Caro mcarvalho
Atomez Escreveu:TheTraveler Escreveu:Estranho que os meus pais nascidos nos 50's nunca viram nada disto no Algarve. Casaram em 74, ganhavam 1000escudos cada um por mês, e já tinham quase 30.000escudos de poupanças mesmo saindo à noite e com roupas da moda.
Alguém deve estar a fazer alguma confusão. Pelo menos com as datas.
Antes de 1974 não se "saía à noite" porque não havia bares, discotecas, clubes abertos à noite. E muito menos "roupas da moda", a não ser que se refira a moda dos anos 30 e 40.
Para se poder fazer uma festa privada era preciso autorização do Governo Civil da zona. Está a perceber o que quero dizer?
Eu também vivi nesse tempo e lembro-me bem. Felizmente o primo alemão, o Alzheimer, ainda não atacou.
Bom! Eu vivia em Lisboa nessa altura e garanto que existiam discotecas, bares, moda (gostei particularmente da mini saia)sexo e rock and roll.
Se acha que antes de 74 só havia a moda dos anos 30...então passou-lhe completamente ao lado...ainda hoje a maior parte das coisas que a minha fiha usa são réplicas das modas da época (não se lembra das calças à boca de sino, das mini saias, os blusas curtinhas em que as meninas deixavam o umbigo à mostra e de muitas outras?). E diz que se lembra bem?
Podia-se passear no Campo Grande ou na Av. da Liberdade até às 3 da manhã sem qualquer problema de segurança.
Não havia a internet para nos relacionarmos virtualmente, as relações eram muito mais autênticas e na rua em contacto directo com os outros, com quem se conhecia ou se travava conhecimento.
Organizavam-se festas na rua, toda a gente participava e havia alegria
De facto era muito chato....

AA
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Deslumbrante e excepcionalmente ridiculo!
O País da Segurança Privada (qualquer dia a actividade em Portugal com maior numero de efectivos)
Revelador do estado de direito onde vivemos, onde o estado se alheia de governar e os tribunais de julgar.
Isto é Portugal no seu melhor!
O País da Segurança Privada (qualquer dia a actividade em Portugal com maior numero de efectivos)
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Ran Charam
Jornal Publico de 13/03
entrevista a Ran Charan
O que é que as empresas devem fazer para sobreviver à turbulência …da crise. Resposta: - Há cinco coisas essenciais. Primeiro, têm de ter credibilidade naquilo que dizem, saber a quem o dizem e, acima de tudo, serem muito honestos nisso. Nunca prometerem coisas em que não acreditem. Em segundo lugar, as empresas têm de ter dinheiro em caixa. Isso quer dizer que aquelas que não têm liquidez têm de arranjá-la e as que já têm precisam de inovar mais do que nunca e ter um markenting eficiente. Em terceiro lugar, as empresas têm de preservar talento e adquirir novos talentos de que precisem para alcançar os seus objectivos futuros. O que nos leva ao quarto aspecto: pensar a longo prazo e tentar atingir esses objectivos futuros. Finalmente, têm de comunicar, comunicar e comunicar, quer com as pessoas dentro da organização quer para fora”.
comentário
Quem diz empresas diz com muito mais propriedade governos..
1º Credibilidade. honestos e Nunca prometerem coisas em que não acreditem.
2º. têm de ter dinheiro em caixa
3º. ter talentos e não os deixar fugir
4º pensar em termos de futuro
5º comunicar e convencer
se for util deixo um trabalho interessante e que prova que o sucesso não acontece por acaso .. nem que seja conseguido à bomba
abraço
mcarvalho
Ran Charan e os 10 princípios do desenvolvimento sustentável
Um dos mais influentes consultores de negócios do mundo, Charam disse no Global Forum que a chave é ajudar as pessoas a usarem a mente. Ele listou os princípios fundamentais para a inovação social e a criação de redes sociais.
Os participantes do Global Fórum América Latina, que acontece em Curitiba, conheceram nesta quinta-feira (19) os dez princípios estabelecidos pelo indiano Ram Charan para dar efetividade às iniciativas de inovação social e criação de redes sociais sustentáveis. Um dos mais influentes consultores de negócios do mundo, Ram Charan foi um dos grandes destaques do Global Forum e falou para os mais de 1.200 participantes do evento sobre os desafios estratégicos da cooperação para a sustentabilidade.
Antes de repassar os seus dez princípios, Charan deu as bases, o ponto chave para que uma pessoa possa colaborar com o desenvolvimento sustentável de outra pessoa, de grupos ou de comunidades. "Toda pessoa pode fazer isso. A colaboração não exige dinheiro, mas tempo, dedicação, paixão e também ferramentas específicas", afirmou Charan, que é listado pela BusinesWeek entre as dez maiores fontes de programas de desenvolvimento de executivos.
A chave para o desenvolvimento sustentável, segundo Charan, está em usar o cérebro, desenvolver a mente e o raciocínio lógico. "Não podemos confundir o poder de raciocinar com o poder do conhecimento. As pessoas, mesmo as analfabetas e que vivem na pobreza, têm o poder de raciocinar e é com o raciocínio que devemos trabalhar. É preciso fazê-las falar e ouvi-las, orientá-las para articular o pensamento, para ter lógica. É preciso lidar com o poder da mente", ensinou. "No mundo todo há casos de analfabetos que ergueram impérios e só depois aprenderam a ler e escrever", disse ele.
Charan citou exemplos de iniciativas de inovação social em diversos locais do mundo: como a da assistente social que ajudou uma menina indiana surda e muda a criar uma linguagem baseada em toques nas mãos, o que a retirou do isolamento e a conduziu ao desenvolvimento; a do empresário árabe que criou um produto com preço acessível para pessoas pobres; a da banda musical de rapazes negros dos Estados Unidos, organizada a partir da liderança de um deles, que ultrapassou a barreira da pobreza com a dança e a música.
Para falar sobre os seus dez princípios para as iniciativas sociais e criação de redes sociais, Ram Charan baseou-se numa experiência de Uganda (África). O líder de uma cooperativa de leite, interessado em melhorar as condições de saúde da comunidade, buscou informações junto a outros cooperativistas e teve a resposta de um médico norte-americano.
"O médico, da Califórnia, foi para Uganda, conversou com a comunidade, criou uma rede social, projetou um sistema que permitia às pessoas pagarem um dólar pela assistência médica. Esse preço, perfeitamente acessível às pessoas, deu condições para custear os serviços médicos. As condições de saúde da comunidade melhoraram". "O que se fez em Uganda é resultado da disposição em colaborar, com a aplicação de ferramentas corretas", explicou.
Com base neste exemplo, ele repassou aos participantes do Fórum Global, os dez princípios para a inovação social e formação de redes sociais. São eles:
1 – Defina a causa, a missão, quais os resultados que se pretende e como dimensionar esses resultados. "É preciso usar a mente e buscar resultados mensuráveis", explicou.
2 – Busque o comprometimento local. Identifique quem são as pessoas que podem se comprometer localmente com a causa.
3 – Converse com essas pessoas, dialogue com elas até alcançar o consenso. A partir do consenso o interesse se intensifica.
4 – Neste ponto entram as empresas. As empresas podem usar a mente, o raciocínio para projetar sistemas que permitam tornar um produto ou serviço acessível, na base, por exemplo, de 1 dólar. "Não ter dinheiro é uma situação que força a inovação", disse Charan.
5 – Projete um sistema. Mas é preciso ter em mente que o sistema só vai funcionar se as pessoas executoras concordarem com esse sistema. Caso contrário, é preciso voltar ao diálogo.
6 – Identifique líderes na comunidade. Pessoas de paixão e confiáveis. Segundo Charan, nenhum grupo de pessoas ou comunidade alcança a sustentabilidade sem um líder, seja ele eleito, indicado informalmente ou escolhido.
7- Não busque a publicidade e o elogio pelo sucesso alcançado. "A satisfação pessoal não é medida pela publicidade da sua iniciativa", disse.
8- Mantenha reuniões periódicas com pessoas de empresas, universidades, autoridades públicas. Estabeleça prioridades, mas não queira nunca abraçar o mundo. Escolha três prioridades, com base na sua causa, nos resultados e mensuração dos resultados. Use palavras exatas, evitando conceitos e definições genéricas.
9 – Busque a criatividade do grupo envolvido no trabalho. É preciso identificar quais os recursos, em termos de criatividade, com que se pode contar para o desenvolvimento das ações.
10 – Tenha em mente que a vida é a felicidade. Seja feliz e, mais importante, faça outras pessoas felizes.
entrevista a Ran Charan
O que é que as empresas devem fazer para sobreviver à turbulência …da crise. Resposta: - Há cinco coisas essenciais. Primeiro, têm de ter credibilidade naquilo que dizem, saber a quem o dizem e, acima de tudo, serem muito honestos nisso. Nunca prometerem coisas em que não acreditem. Em segundo lugar, as empresas têm de ter dinheiro em caixa. Isso quer dizer que aquelas que não têm liquidez têm de arranjá-la e as que já têm precisam de inovar mais do que nunca e ter um markenting eficiente. Em terceiro lugar, as empresas têm de preservar talento e adquirir novos talentos de que precisem para alcançar os seus objectivos futuros. O que nos leva ao quarto aspecto: pensar a longo prazo e tentar atingir esses objectivos futuros. Finalmente, têm de comunicar, comunicar e comunicar, quer com as pessoas dentro da organização quer para fora”.
comentário
Quem diz empresas diz com muito mais propriedade governos..
1º Credibilidade. honestos e Nunca prometerem coisas em que não acreditem.
2º. têm de ter dinheiro em caixa
3º. ter talentos e não os deixar fugir
4º pensar em termos de futuro
5º comunicar e convencer
se for util deixo um trabalho interessante e que prova que o sucesso não acontece por acaso .. nem que seja conseguido à bomba
abraço
mcarvalho
Ran Charan e os 10 princípios do desenvolvimento sustentável
Um dos mais influentes consultores de negócios do mundo, Charam disse no Global Forum que a chave é ajudar as pessoas a usarem a mente. Ele listou os princípios fundamentais para a inovação social e a criação de redes sociais.
Os participantes do Global Fórum América Latina, que acontece em Curitiba, conheceram nesta quinta-feira (19) os dez princípios estabelecidos pelo indiano Ram Charan para dar efetividade às iniciativas de inovação social e criação de redes sociais sustentáveis. Um dos mais influentes consultores de negócios do mundo, Ram Charan foi um dos grandes destaques do Global Forum e falou para os mais de 1.200 participantes do evento sobre os desafios estratégicos da cooperação para a sustentabilidade.
Antes de repassar os seus dez princípios, Charan deu as bases, o ponto chave para que uma pessoa possa colaborar com o desenvolvimento sustentável de outra pessoa, de grupos ou de comunidades. "Toda pessoa pode fazer isso. A colaboração não exige dinheiro, mas tempo, dedicação, paixão e também ferramentas específicas", afirmou Charan, que é listado pela BusinesWeek entre as dez maiores fontes de programas de desenvolvimento de executivos.
A chave para o desenvolvimento sustentável, segundo Charan, está em usar o cérebro, desenvolver a mente e o raciocínio lógico. "Não podemos confundir o poder de raciocinar com o poder do conhecimento. As pessoas, mesmo as analfabetas e que vivem na pobreza, têm o poder de raciocinar e é com o raciocínio que devemos trabalhar. É preciso fazê-las falar e ouvi-las, orientá-las para articular o pensamento, para ter lógica. É preciso lidar com o poder da mente", ensinou. "No mundo todo há casos de analfabetos que ergueram impérios e só depois aprenderam a ler e escrever", disse ele.
Charan citou exemplos de iniciativas de inovação social em diversos locais do mundo: como a da assistente social que ajudou uma menina indiana surda e muda a criar uma linguagem baseada em toques nas mãos, o que a retirou do isolamento e a conduziu ao desenvolvimento; a do empresário árabe que criou um produto com preço acessível para pessoas pobres; a da banda musical de rapazes negros dos Estados Unidos, organizada a partir da liderança de um deles, que ultrapassou a barreira da pobreza com a dança e a música.
Para falar sobre os seus dez princípios para as iniciativas sociais e criação de redes sociais, Ram Charan baseou-se numa experiência de Uganda (África). O líder de uma cooperativa de leite, interessado em melhorar as condições de saúde da comunidade, buscou informações junto a outros cooperativistas e teve a resposta de um médico norte-americano.
"O médico, da Califórnia, foi para Uganda, conversou com a comunidade, criou uma rede social, projetou um sistema que permitia às pessoas pagarem um dólar pela assistência médica. Esse preço, perfeitamente acessível às pessoas, deu condições para custear os serviços médicos. As condições de saúde da comunidade melhoraram". "O que se fez em Uganda é resultado da disposição em colaborar, com a aplicação de ferramentas corretas", explicou.
Com base neste exemplo, ele repassou aos participantes do Fórum Global, os dez princípios para a inovação social e formação de redes sociais. São eles:
1 – Defina a causa, a missão, quais os resultados que se pretende e como dimensionar esses resultados. "É preciso usar a mente e buscar resultados mensuráveis", explicou.
2 – Busque o comprometimento local. Identifique quem são as pessoas que podem se comprometer localmente com a causa.
3 – Converse com essas pessoas, dialogue com elas até alcançar o consenso. A partir do consenso o interesse se intensifica.
4 – Neste ponto entram as empresas. As empresas podem usar a mente, o raciocínio para projetar sistemas que permitam tornar um produto ou serviço acessível, na base, por exemplo, de 1 dólar. "Não ter dinheiro é uma situação que força a inovação", disse Charan.
5 – Projete um sistema. Mas é preciso ter em mente que o sistema só vai funcionar se as pessoas executoras concordarem com esse sistema. Caso contrário, é preciso voltar ao diálogo.
6 – Identifique líderes na comunidade. Pessoas de paixão e confiáveis. Segundo Charan, nenhum grupo de pessoas ou comunidade alcança a sustentabilidade sem um líder, seja ele eleito, indicado informalmente ou escolhido.
7- Não busque a publicidade e o elogio pelo sucesso alcançado. "A satisfação pessoal não é medida pela publicidade da sua iniciativa", disse.
8- Mantenha reuniões periódicas com pessoas de empresas, universidades, autoridades públicas. Estabeleça prioridades, mas não queira nunca abraçar o mundo. Escolha três prioridades, com base na sua causa, nos resultados e mensuração dos resultados. Use palavras exatas, evitando conceitos e definições genéricas.
9 – Busque a criatividade do grupo envolvido no trabalho. É preciso identificar quais os recursos, em termos de criatividade, com que se pode contar para o desenvolvimento das ações.
10 – Tenha em mente que a vida é a felicidade. Seja feliz e, mais importante, faça outras pessoas felizes.
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Caro Mais_um
Por vezes atrevo-me a julgá-lo como um demagogo!
"Diga-me quanto dinheiro vai o estado gastar..."
Mas neste´País alguem sabe alguma coisa?
Analise as várias obras orçamentadas e chega á conclusão que tem que multiplicar muitas vezes por 10.
(valor orçamento/valor final)
Quem´é o responsavel senão pessoas sentadas em poltronas faustuosas...
Gente do sistema...
Gente da razão...
Por vezes atrevo-me a julgá-lo como um demagogo!
"Diga-me quanto dinheiro vai o estado gastar..."
Mas neste´País alguem sabe alguma coisa?
Analise as várias obras orçamentadas e chega á conclusão que tem que multiplicar muitas vezes por 10.
(valor orçamento/valor final)
Quem´é o responsavel senão pessoas sentadas em poltronas faustuosas...
Gente do sistema...
Gente da razão...
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Para quê esses investimentos?
(TGV)
Reitero a razão do meu próprio pensamento pelo simples facto que acho de uma importancia vital e extraordinaria dar continuidade ao que passo a narrar:
Algures numa aldeia da Beira Baixa uma empresa têxtil recebe ajuda comunitária através ou camuflada pelo centro de emprego...
Todos os colaboradores da dita, salvo excepção possuiam a 4ª classe e infelizmente alguns com muito esforço desenhavam o seu nome, incapazes porém de decifrar os sons que as palavras deveriam emitir.
Pois bem ,pasme-se!
Tinham aulas de Inglês e Francês
Por aqueles campos as andorinhas, pintassilgos e outras aves que nos escolhem para passar e nidificar no periodo primaveril estranharam... estaremos em Portugal? Algumas pensaram estarem em Inglaterra e outras na França pois algures noutros tempos ali falava-se Portugûes.
Mas vamos ao encontro do meu pensamento...dar continuidade ao meu pensamento.
Acredito que a construção do TGV é por isso importante e extraordinariamente vital pelo simples facto de aqueles trabalhadores irem desenvolver e por em prática o que aprenderam na formação que tiveram com a classificação de terem estado presente.
O aeroporto é por isso importante e extraordinariamente vital pelo simples facto dos empresários daquela empresa irem colocar o dinheiro que receberam em paraisos fiscais e ficar por lá um tempito...
Olhemos para o Portugal real e deixemo-nos de utopias e dêm aos pobres sapiencia para que consigam sair da pobreza...
Aulas de Francês e Inglês a pessoas que não falam nem escrevem Português, pessoas muitas com mais de 50 anos... Só mesmo por cá!
(TGV)
Reitero a razão do meu próprio pensamento pelo simples facto que acho de uma importancia vital e extraordinaria dar continuidade ao que passo a narrar:
Algures numa aldeia da Beira Baixa uma empresa têxtil recebe ajuda comunitária através ou camuflada pelo centro de emprego...
Todos os colaboradores da dita, salvo excepção possuiam a 4ª classe e infelizmente alguns com muito esforço desenhavam o seu nome, incapazes porém de decifrar os sons que as palavras deveriam emitir.
Pois bem ,pasme-se!
Tinham aulas de Inglês e Francês
Por aqueles campos as andorinhas, pintassilgos e outras aves que nos escolhem para passar e nidificar no periodo primaveril estranharam... estaremos em Portugal? Algumas pensaram estarem em Inglaterra e outras na França pois algures noutros tempos ali falava-se Portugûes.
Mas vamos ao encontro do meu pensamento...dar continuidade ao meu pensamento.
Acredito que a construção do TGV é por isso importante e extraordinariamente vital pelo simples facto de aqueles trabalhadores irem desenvolver e por em prática o que aprenderam na formação que tiveram com a classificação de terem estado presente.
O aeroporto é por isso importante e extraordinariamente vital pelo simples facto dos empresários daquela empresa irem colocar o dinheiro que receberam em paraisos fiscais e ficar por lá um tempito...
Olhemos para o Portugal real e deixemo-nos de utopias e dêm aos pobres sapiencia para que consigam sair da pobreza...
Aulas de Francês e Inglês a pessoas que não falam nem escrevem Português, pessoas muitas com mais de 50 anos... Só mesmo por cá!
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Re: Caro Alexandre
mcarvalho Escreveu:,
A polémica é importante porque .. não deixa adormecer e obriga à procura e é um pouco esta a minha posição nestas "conversas em família"
que muitos conhecem de há já uns anos
Mas faço sempre questão de transmitir a minha opinião
fruto de alguma experiencia de vida... que cada um transmita a sua com o objectivo de ajudar e melhorar
(como qualquer "galinha faz") depois cada um faça o que quiser ..
Caro Mcarvalho,
Sem dúvida, totalmente de acordo, é sempre positivo confrontar pontos de vista diferentes, é da discussão que nasce a luz, alguém disse uma frase semelhante, certo?
Bom, quanto ao seu exemplo pratico, cai por terra logo à partida, isto porque ao contrario do seu exemplo, quer Portugal, quer as empresas portuguesas tem credito no estrangeiro, nas diversas emissões de obrigações das empresas e de títulos da divida publica, a procura tem sido superior à oferta, isto quer dizer que os investidores reconhecem que Portugal e as suas empresas tem condições para honrar os compromissos. Ou seja, nem estamos sem credito, nem desprestigiados, quanto aos endividados, é verdade que estamos, já estivemos pior, mas há países europeus bem pior que nós.
Em relação ao aeroporto, só quem não vive em Lisboa e não está nas filas de transito na 2ª circular a ver passar os aviões por cima, ou vive, trabalha ou estuda nos edifícios que são sobrevoados diariamente por dezenas de aviões é que pode afirmar que não faz sentido tirar o aeroporto de onde está, se algum dia acontecer uma tragedia, como a de Amesterdão, a de Madrid, a de Paris e a de São Paulo, em Lisboa , as mesmas pessoa que hoje defendem o aeroporto em Lisboa, serão provavelmente as primeiras a criticar o facto de ainda não ter sido deslocado o aeroporto para outro local, e mais, vão acenar com o exemplo dos outros países europeus que já retiraram os seus aeroportos das grandes cidades, sendo o da Portela o único que está dentro da cidade.
Independentemente do tráfego diminuir ou não, eu que passei varias horas parado no trânsito na 2ª circular, que trabalhei em alguns edifícios (por exemplo: hospital Santa Maria, escolas, hotéis, etc..) sobrevoados pelos aviões nas aterragens e descolagens, sou um defensor que o aeroporto saía da portela o mais rápido possível, estou a borrifar-me para os custos, porque as nossas vidas não tem preço, pelo menos para nós e para os nossos ente queridos.
Sobre o TGV, sinceramente não conheço nenhum estudo que diga que não é viável, não sei se existe, caso exista agradeço que faculte a informação, agora estou convicto que a ligação à Europa é de extrema importância estratégica, as outras linhas talvez não sejam prioritárias, mas com a ligação a Espanha ficamos muito menos dependentes das ligações rodoviárias, infelizmente já sofremos na pele os bloqueios dos camionistas espanhóis e franceses, levando mesmo à paragem de fabricas por falta de matéria prima, com a ligação a Espanha por TGV, aumentamos a capacidade de transporte de mercadorias, não esquecer que o TGV não é só para passageiros.
Sobre as auto estradas, parece-me que só estão a ser feitas duas com participação de dinheiros públicos, as restantes são obrigações das concessionárias, são elas que estão a correr riscos, sobre a diminuição de tráfego, parece-me que a BRISA, em 2008 aumentou as receitas das portagens, dai parece-me que a diminuição ainda não se tenha sentido, mas acredito que venha a acontecer.
Agora vamos à demagogia, disse:
“há dinheiro.. então aplique-se em estruturas que produzam.. PME com planificação”
Diga-me, quanto dinheiro é que o Estado vai gastar em 2009 e 2010 com o TGV e o aeroporto? É importante saber qual é a verba para podermos planificar, sabe quanto é? Presumo que não saiba, mas espero que apareça com um numero e depois diga-me que tipo de apoio é que dava às PME com essa verba, anda muita gente a sugerir que se dê apoios às empresas, mas gostava de saber que tipo de apoios e para que fim, mandar umas frases que caiem bem na opinião publica é fácil principalmente porque a esmagadora maioria das pessoas não aprofunda os temas, ficam só pelas palavras.
Como eu já disse noutro comentário, o Soares dos Santos afirmou que não sabe como enfrentar uma crise desta dimensão, pelo menos é honesto.
Um abraço
Alexandre Santos
Caro Alexandre
A polémica é importante porque .. não deixa adormecer e obriga à procura
e é um pouco esta a minha posição nestas "conversas em família"
que muitos conhecem de há já uns anos
Mas faço sempre questão de transmitir a minha opinião
fruto de alguma experiencia de vida... que cada um transmita a sua com o objectivo de ajudar e melhorar
(como qualquer "galinha faz") depois cada um faça o que quiser ..
Por todas estas zazões peço aos mais novos que não levem a mal mas meio a brincar meio a sério vão- se
dizendo as " nossas" verdades e vamos aprendendo com as verdades dos outros.
Quanto ao TGV e mais não sei quê .. émais fácil dizer que sim a tudo e ir CFN na gamela pedindo contrapartidas.. Mas é preciso ter coragem para dizer não quando se sabe que a altura não é a melhor
par Portugal se empenhar,, A SOLUÇÂO que pergunta e que Belmiro dá é ;
- TGV não ... não produz .. só cria despesa
- Aeroporto .. não.. mesma razão e o tráfego a diminuir
- AE -- para quê? ..quem anda nelas? .. não temos dinheiro nem para gasolina quanto mais para as portagens e para o carro?
.. se há dinheiro.. então aplique-se em estruturas que produzam.. PME com planificação
Exemplo prático caro Alexandre:
Vamos imaginar.. um Alexandre ou um Mcarvalho estavam como o Portugal... endividados, sem crédito,
desprestigiados, uns pigs, os patrões de fora já tinham explorado o suor e os subsidios,a mulher e os filhos já não acreditavam em nada e então eu ou um Alexandre faziamos o mesmo que o nosso amigo Portugal
inventávamos a estória de que iamos comprar um bruto Ferrari e uma bruta mansão na quinta da marinha e mais uns hoteizitos e uns spas por causa do stress dos 300 do Ferrari e ,," prontos" convencemos a mulher e os filhos.... pensamos nós...
Só que como eles já nos conhecem bem... das duas uma
ou fazem tudo para que nós não nos metamos nisso ou já sabem que vão pagar com o corpo
um abraço
mcarvalho

que muitos conhecem de há já uns anos
Mas faço sempre questão de transmitir a minha opinião
fruto de alguma experiencia de vida... que cada um transmita a sua com o objectivo de ajudar e melhorar
(como qualquer "galinha faz") depois cada um faça o que quiser ..
Por todas estas zazões peço aos mais novos que não levem a mal mas meio a brincar meio a sério vão- se
dizendo as " nossas" verdades e vamos aprendendo com as verdades dos outros.
Quanto ao TGV e mais não sei quê .. émais fácil dizer que sim a tudo e ir CFN na gamela pedindo contrapartidas.. Mas é preciso ter coragem para dizer não quando se sabe que a altura não é a melhor
par Portugal se empenhar,, A SOLUÇÂO que pergunta e que Belmiro dá é ;
- TGV não ... não produz .. só cria despesa
- Aeroporto .. não.. mesma razão e o tráfego a diminuir
- AE -- para quê? ..quem anda nelas? .. não temos dinheiro nem para gasolina quanto mais para as portagens e para o carro?
.. se há dinheiro.. então aplique-se em estruturas que produzam.. PME com planificação
Exemplo prático caro Alexandre:
Vamos imaginar.. um Alexandre ou um Mcarvalho estavam como o Portugal... endividados, sem crédito,
desprestigiados, uns pigs, os patrões de fora já tinham explorado o suor e os subsidios,a mulher e os filhos já não acreditavam em nada e então eu ou um Alexandre faziamos o mesmo que o nosso amigo Portugal
inventávamos a estória de que iamos comprar um bruto Ferrari e uma bruta mansão na quinta da marinha e mais uns hoteizitos e uns spas por causa do stress dos 300 do Ferrari e ,," prontos" convencemos a mulher e os filhos.... pensamos nós...
Só que como eles já nos conhecem bem... das duas uma
ou fazem tudo para que nós não nos metamos nisso ou já sabem que vão pagar com o corpo
um abraço
mcarvalho
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Caro AC
Parabéns pela preocupação e pela forma clara como alerta
abraço
mcarvalho
ps em principio lá estarei pois admiro a coragem , a
capacidade e a civilidade de todos e do JJ no clube dos pensadores .. Já há tão poucos que se preocupem com os outros
http://clubedospensadores.blogspot.com/
abraço
mcarvalho
ps em principio lá estarei pois admiro a coragem , a
capacidade e a civilidade de todos e do JJ no clube dos pensadores .. Já há tão poucos que se preocupem com os outros
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Então qual é a sua sugestão Alexandre?
Quem fala e dá sugestões vai para os cornos dos bois
quem não diz nada fica debaixo das patas
Qual é a sua atitude?
O Belmiro já fechou?, já despediu?
e as Empresas que foram mais subsidiadas e com pompa e circunstancia .. onde estão?
abraço
mcarvalho
Quem fala e dá sugestões vai para os cornos dos bois
quem não diz nada fica debaixo das patas
Qual é a sua atitude?
O Belmiro já fechou?, já despediu?
e as Empresas que foram mais subsidiadas e com pompa e circunstancia .. onde estão?
abraço
mcarvalho
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AC Investor Blog Escreveu:Estes números são assutadores : http://clubedospensadores.blogspot.com/ ... -esta.html
Fazemos as dividas para os nossos filhos pagarem.
Gostaria de aproveitar esta aportunidade para dizer que o clube dos pensadores vai lançar o livro na próxima 6ªfeira. Quem quiser me conhecer basta aparecer no Gaia Hotel ás 19:00. Ou combinar comigo nos arredores via caldeirao private !!!!
AC Investor Blog
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Re: in bpionline
mcarvalho Escreveu:Vai ser preciso trabalhar e trabalhar faz "calos"
e suja
"É mais difícil resolver o problema do desemprego pela via dos grandes projectos"
10/03/2009
A actual crise económica e financeira, sobre a qual “se desconhece a profundidade, a longevidade e ninguém aceita dizer quando vai acabar”, veio mostrar que “é mais difícil resolver o problema do desemprego pela via dos grandes projectos”.
Quem o afirma é o patrão da Sonae, Belmiro de Azevedo que esteve ao final da tarde de hoje na Escola de Gestão do Porto (EGP) na apresentação do livro “O Medo do Insucesso Nacional”, do economista Álvaro Santos Pereira e onde assina o prefácio.
Belmiro de Azevedo, que evitou os jornalistas, disse ainda que se tem que “entrar em projectos que tenham sentido económico”. E “mais importante do que criar projectos é abortar um projecto em tempo útil”, para evitar maiores perdas de recursos.
O patrão da Sonae explicava que hoje, e ao contrário da crise de 1929, os desempregados em Portugal não têm nenhuma ‘skill’ (habilidade, competência) para ir para o campo, fazer estradas e pontes. Hoje o desemprego é mais difícil de resolver pela via dos grandes projectos”, concluiu. Porque, nos grandes projectos, “cada posto de trabalho custa milhões de euros, é caríssimo, com impactos negativos, muita tecnologia é importada, a mão-de-obra é muito qualificada e cara, e a componente nacional é muito baixa”.
Para Belmiro de Azevedo vencer é antónimo de pensamento único, “há que estar preparado para recomeçar”. “A pessoa tem que gostar do risco, a cabeça aberta e ter ideias novas. É preciso arejar e deixar-se surpreender”, continuou. E deu o exemplo das telecomunicações, que “tem repetidores, qualquer dia estamos num grande coro de pensamento único”.
Já o autor de “O Medo do Insucesso Nacional”, o macro-economista Álvaro Santos Pereira, que lecciona no Canadá, é bastante crítico quando ao TGV (comboio de alta velocidade): “Temos que aproveitar esta c rise para reforçar e não desbaratar em quimeras como o TGV”.
Álvaro Santos Pereira também criticou a obsessão pelo défice porque “em tempos de crise os défices orçamentais são um pormenor. Não podemos estar sempre a dizer sim a Bruxelas, só porque nos quer impor uma política em tempo de crise. Temos que reagir e utilizar uma política económica que ajude as nossas empresas”.
Também na apresentação do livro esteve Daniel Bessa que o sintetizou naquilo a que chamou de “estratégia a e i o u: arriscar, estudar, inovar, organizar e utilização das vantagens comparativas”. O ex-ministro da Economia aproveitou a deixa e falou do TGV, dizendo que “uma das coisas que me assusta são os estudos da RAVE, que deviam ser postos fora de circulação por razões de pudor e de decência”.
Acho curioso que todos façam criticas e diagnosticos, mas soluções é que ninguém apresenta, pelo menos o Soares dos Santos é honesto, diz:
“o que não sabemos é como atacar uma crise destas”
Os outros gostam de mandar bitates mas ir para a frente dos cornos do boi, está de chuva!
Ah..pois é!
Cumprimentos,
Alexandre Santos
in bpionline
Vai ser preciso trabalhar e trabalhar faz "calos"
e suja
"É mais difícil resolver o problema do desemprego pela via dos grandes projectos"
10/03/2009
A actual crise económica e financeira, sobre a qual “se desconhece a profundidade, a longevidade e ninguém aceita dizer quando vai acabar”, veio mostrar que “é mais difícil resolver o problema do desemprego pela via dos grandes projectos”.
Quem o afirma é o patrão da Sonae, Belmiro de Azevedo que esteve ao final da tarde de hoje na Escola de Gestão do Porto (EGP) na apresentação do livro “O Medo do Insucesso Nacional”, do economista Álvaro Santos Pereira e onde assina o prefácio.
Belmiro de Azevedo, que evitou os jornalistas, disse ainda que se tem que “entrar em projectos que tenham sentido económico”. E “mais importante do que criar projectos é abortar um projecto em tempo útil”, para evitar maiores perdas de recursos.
O patrão da Sonae explicava que hoje, e ao contrário da crise de 1929, os desempregados em Portugal não têm nenhuma ‘skill’ (habilidade, competência) para ir para o campo, fazer estradas e pontes. Hoje o desemprego é mais difícil de resolver pela via dos grandes projectos”, concluiu. Porque, nos grandes projectos, “cada posto de trabalho custa milhões de euros, é caríssimo, com impactos negativos, muita tecnologia é importada, a mão-de-obra é muito qualificada e cara, e a componente nacional é muito baixa”.
Para Belmiro de Azevedo vencer é antónimo de pensamento único, “há que estar preparado para recomeçar”. “A pessoa tem que gostar do risco, a cabeça aberta e ter ideias novas. É preciso arejar e deixar-se surpreender”, continuou. E deu o exemplo das telecomunicações, que “tem repetidores, qualquer dia estamos num grande coro de pensamento único”.
Já o autor de “O Medo do Insucesso Nacional”, o macro-economista Álvaro Santos Pereira, que lecciona no Canadá, é bastante crítico quando ao TGV (comboio de alta velocidade): “Temos que aproveitar esta c rise para reforçar e não desbaratar em quimeras como o TGV”.
Álvaro Santos Pereira também criticou a obsessão pelo défice porque “em tempos de crise os défices orçamentais são um pormenor. Não podemos estar sempre a dizer sim a Bruxelas, só porque nos quer impor uma política em tempo de crise. Temos que reagir e utilizar uma política económica que ajude as nossas empresas”.
Também na apresentação do livro esteve Daniel Bessa que o sintetizou naquilo a que chamou de “estratégia a e i o u: arriscar, estudar, inovar, organizar e utilização das vantagens comparativas”. O ex-ministro da Economia aproveitou a deixa e falou do TGV, dizendo que “uma das coisas que me assusta são os estudos da RAVE, que deviam ser postos fora de circulação por razões de pudor e de decência”.
e suja
"É mais difícil resolver o problema do desemprego pela via dos grandes projectos"
10/03/2009
A actual crise económica e financeira, sobre a qual “se desconhece a profundidade, a longevidade e ninguém aceita dizer quando vai acabar”, veio mostrar que “é mais difícil resolver o problema do desemprego pela via dos grandes projectos”.
Quem o afirma é o patrão da Sonae, Belmiro de Azevedo que esteve ao final da tarde de hoje na Escola de Gestão do Porto (EGP) na apresentação do livro “O Medo do Insucesso Nacional”, do economista Álvaro Santos Pereira e onde assina o prefácio.
Belmiro de Azevedo, que evitou os jornalistas, disse ainda que se tem que “entrar em projectos que tenham sentido económico”. E “mais importante do que criar projectos é abortar um projecto em tempo útil”, para evitar maiores perdas de recursos.
O patrão da Sonae explicava que hoje, e ao contrário da crise de 1929, os desempregados em Portugal não têm nenhuma ‘skill’ (habilidade, competência) para ir para o campo, fazer estradas e pontes. Hoje o desemprego é mais difícil de resolver pela via dos grandes projectos”, concluiu. Porque, nos grandes projectos, “cada posto de trabalho custa milhões de euros, é caríssimo, com impactos negativos, muita tecnologia é importada, a mão-de-obra é muito qualificada e cara, e a componente nacional é muito baixa”.
Para Belmiro de Azevedo vencer é antónimo de pensamento único, “há que estar preparado para recomeçar”. “A pessoa tem que gostar do risco, a cabeça aberta e ter ideias novas. É preciso arejar e deixar-se surpreender”, continuou. E deu o exemplo das telecomunicações, que “tem repetidores, qualquer dia estamos num grande coro de pensamento único”.
Já o autor de “O Medo do Insucesso Nacional”, o macro-economista Álvaro Santos Pereira, que lecciona no Canadá, é bastante crítico quando ao TGV (comboio de alta velocidade): “Temos que aproveitar esta c rise para reforçar e não desbaratar em quimeras como o TGV”.
Álvaro Santos Pereira também criticou a obsessão pelo défice porque “em tempos de crise os défices orçamentais são um pormenor. Não podemos estar sempre a dizer sim a Bruxelas, só porque nos quer impor uma política em tempo de crise. Temos que reagir e utilizar uma política económica que ajude as nossas empresas”.
Também na apresentação do livro esteve Daniel Bessa que o sintetizou naquilo a que chamou de “estratégia a e i o u: arriscar, estudar, inovar, organizar e utilização das vantagens comparativas”. O ex-ministro da Economia aproveitou a deixa e falou do TGV, dizendo que “uma das coisas que me assusta são os estudos da RAVE, que deviam ser postos fora de circulação por razões de pudor e de decência”.
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É importante ver a entrevista na SIC do Medina Carreira, admiro a coragem deste homem, que não tem papas na ligua. Só faltava dizer, quando mostrou o quadro de barras, que foi no estado novo em que houve um crescimento sustentado e continuo.
A solução de um sistema presidencial , pode ser uma saída.
É curioso , que foi sempre contra o antigo regime , mas não deve faltar muito , para dizer bem !
A solução de um sistema presidencial , pode ser uma saída.
É curioso , que foi sempre contra o antigo regime , mas não deve faltar muito , para dizer bem !
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in bpi
Pensões em Portugal vão sofrer terceiro maior corte da Europa
10/03/2009
Portugal é o país da União Europeia onde os incentivos para permanecer mais dois anos no mercado de trabalho serão mais elevados, revela um relatório da Comissão Europeia, segundo a edição de hoje do “Diário de Notícias”.
Segundo o jornal, o prémio não é, contudo, suficiente para anular a quebra que as novas regras vão provocar nas pensões dos portugueses, uma das mais acentuadas dos 27 países da União Europeia.
O Relatório Conjunto sobre a Protecção Social e a Inclusão Social, um dos documentos ontem discutido em Bruxelas, mostra que os portugueses com uma carreira de 40 anos que se reformarem aos 65 anos em 2046 vão receber uma pensão que corresponde, em média, a 71% do último salário líquido. É a chamada taxa de substituição, que, quando comparada com o salário bruto, vai ficar pelos 54,7%. Poderão estar nesta situação os jovens de 20 e poucos anos que estão a entrar no mercado de trabalho.
10/03/2009
Portugal é o país da União Europeia onde os incentivos para permanecer mais dois anos no mercado de trabalho serão mais elevados, revela um relatório da Comissão Europeia, segundo a edição de hoje do “Diário de Notícias”.
Segundo o jornal, o prémio não é, contudo, suficiente para anular a quebra que as novas regras vão provocar nas pensões dos portugueses, uma das mais acentuadas dos 27 países da União Europeia.
O Relatório Conjunto sobre a Protecção Social e a Inclusão Social, um dos documentos ontem discutido em Bruxelas, mostra que os portugueses com uma carreira de 40 anos que se reformarem aos 65 anos em 2046 vão receber uma pensão que corresponde, em média, a 71% do último salário líquido. É a chamada taxa de substituição, que, quando comparada com o salário bruto, vai ficar pelos 54,7%. Poderão estar nesta situação os jovens de 20 e poucos anos que estão a entrar no mercado de trabalho.
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