Economia Espanhola
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segunda-feira, 16 de Março de 2009 | 09:33 Imprimir Enviar por Email
Espanha: incobráveis comerciais crescem 37% em Janeiro
O valor de efeitos de pagamento considerados incobráveis aumentou 37,3% em Espanha, em Janeiro deste ano, revelam dados do instituto local de estatística (INe) conhecidos esta segunda-feira.
O montante das facturas devolvidas pelos bancos somava 1 961 milhões de euros, enquanto o número de documentos de cobrança registou acréscimo de 29%, para um total de 664 385 efeitos de pagamento.
O valor médio por factura incobrável cresceu 6,7%, para os 2 952 euros.
Lusa
Espanha: incobráveis comerciais crescem 37% em Janeiro
O valor de efeitos de pagamento considerados incobráveis aumentou 37,3% em Espanha, em Janeiro deste ano, revelam dados do instituto local de estatística (INe) conhecidos esta segunda-feira.
O montante das facturas devolvidas pelos bancos somava 1 961 milhões de euros, enquanto o número de documentos de cobrança registou acréscimo de 29%, para um total de 664 385 efeitos de pagamento.
O valor médio por factura incobrável cresceu 6,7%, para os 2 952 euros.
Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Solbes afasta entrada do governo espanhol no capital dos bancos
O ministro das Finanças espanhol, Pedro Solbes, afirmou que qualquer montante público utilizado para resgatar bancos do país seria na forma de empréstimos e não de compra de acções. O fundo de garantia de depósitos seria o instrumento utilizado no caso de necessidade de resgate de alguma instituição.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
O ministro das Finanças espanhol, Pedro Solbes, afirmou que qualquer montante público utilizado para resgatar bancos do país seria na forma de empréstimos e não de compra de acções. O fundo de garantia de depósitos seria o instrumento utilizado no caso de necessidade de resgate de alguma instituição.
O ministro espanhol acrescentou ainda que, no caso de ser necessário um montante adicional, os fundos públicos poderiam ser utilizados temporariamente.
“E quando eu digo temporário quero dizer como emprestador em vez de como accionista”, adiantou Solbes em conferência de imprensa em Madrid, citado pela agência Bloomberg. “Seria dinheiro público mas um empréstimo, é essa a ideia neste momento”, frisou.
Solbes afasta, assim, a entrada do governo espanhol no capital das instituições financeiras do país, algo que, desde Setembro, aconteceu em vários países europeus. O ministro espanhol já tinha afirmado no passado dia 23 de Fevereiro que as autoridades deveriam estar preparadas para intervir no sistema financeiro, caso fosse necessário.
A proporção do mal parado das instituições espanholas mais do que triplicou para o nível mais elevado desde 1997.
JN
O ministro das Finanças espanhol, Pedro Solbes, afirmou que qualquer montante público utilizado para resgatar bancos do país seria na forma de empréstimos e não de compra de acções. O fundo de garantia de depósitos seria o instrumento utilizado no caso de necessidade de resgate de alguma instituição.
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Raquel Godinho
rgodinho@negocios.pt
O ministro das Finanças espanhol, Pedro Solbes, afirmou que qualquer montante público utilizado para resgatar bancos do país seria na forma de empréstimos e não de compra de acções. O fundo de garantia de depósitos seria o instrumento utilizado no caso de necessidade de resgate de alguma instituição.
O ministro espanhol acrescentou ainda que, no caso de ser necessário um montante adicional, os fundos públicos poderiam ser utilizados temporariamente.
“E quando eu digo temporário quero dizer como emprestador em vez de como accionista”, adiantou Solbes em conferência de imprensa em Madrid, citado pela agência Bloomberg. “Seria dinheiro público mas um empréstimo, é essa a ideia neste momento”, frisou.
Solbes afasta, assim, a entrada do governo espanhol no capital das instituições financeiras do país, algo que, desde Setembro, aconteceu em vários países europeus. O ministro espanhol já tinha afirmado no passado dia 23 de Fevereiro que as autoridades deveriam estar preparadas para intervir no sistema financeiro, caso fosse necessário.
A proporção do mal parado das instituições espanholas mais do que triplicou para o nível mais elevado desde 1997.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
"Short selling" assombra banca espanhola
Os "hedge funds" continuam a apostar forte na queda das acções da banca em Espanha, situação que o sector repudia e aponta como principal motivo para as fortes quedas em bolsa dos títulos das instituições financeiras. O Banco Popular é, entre os pares, o mais afectado. Os "short sellers" são os mesmos que estão expostos ao maior banco privado nacional, o BCP.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Os "hedge funds" continuam a apostar forte na queda das acções da banca em Espanha, situação que o sector repudia e aponta como principal motivo para as fortes quedas em bolsa dos títulos das instituições financeiras. O Banco Popular é, entre os pares, o mais afectado. Os "short sellers" são os mesmos que estão expostos ao maior banco privado nacional, o BCP.
Do total de títulos disponíveis para negociação ("free float") das empresas financeiras e considerando apenas os bancos presentes no IBEX 35, quase 14% está sob empréstimo para aposta na queda das acções, segundo dados revelados pela Bolsa de Madrid, recolhidos pelo Negócios. Ligeiramente menos que os 15,9% verificados no final de Janeiro, mas que compara com os 0,01% em Agosto de 2008, antes da falência do Lehman Brothers.
Desde então, a percentagem de acções emprestadas face ao "free float" tem crescido, disparando durante o mês de Novembro. E manteve-se elevada no último mês, altura em que o sector prestou contas ao mercado, referentes a 2008. Os números nada animadores pressionaram as acções, com os "hedge funds" a contribuírem para o já mau desempenho do sector, que encabeça as quedas na praça espanhola.
JN
Os "hedge funds" continuam a apostar forte na queda das acções da banca em Espanha, situação que o sector repudia e aponta como principal motivo para as fortes quedas em bolsa dos títulos das instituições financeiras. O Banco Popular é, entre os pares, o mais afectado. Os "short sellers" são os mesmos que estão expostos ao maior banco privado nacional, o BCP.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
Os "hedge funds" continuam a apostar forte na queda das acções da banca em Espanha, situação que o sector repudia e aponta como principal motivo para as fortes quedas em bolsa dos títulos das instituições financeiras. O Banco Popular é, entre os pares, o mais afectado. Os "short sellers" são os mesmos que estão expostos ao maior banco privado nacional, o BCP.
Do total de títulos disponíveis para negociação ("free float") das empresas financeiras e considerando apenas os bancos presentes no IBEX 35, quase 14% está sob empréstimo para aposta na queda das acções, segundo dados revelados pela Bolsa de Madrid, recolhidos pelo Negócios. Ligeiramente menos que os 15,9% verificados no final de Janeiro, mas que compara com os 0,01% em Agosto de 2008, antes da falência do Lehman Brothers.
Desde então, a percentagem de acções emprestadas face ao "free float" tem crescido, disparando durante o mês de Novembro. E manteve-se elevada no último mês, altura em que o sector prestou contas ao mercado, referentes a 2008. Os números nada animadores pressionaram as acções, com os "hedge funds" a contribuírem para o já mau desempenho do sector, que encabeça as quedas na praça espanhola.
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Crise
Produção industrial espanhola cai 20% em Janeiro
Pedro Duarte
05/03/09 10:34
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O primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero, pode estar a enfrentar a pior recessão dos últimos 50 anos.
Collapse Comunidade
Partilhe: A produção das fábricas espanholas registou uma forte quebra no primeiro mês do ano, igual à descida recorde verificada em Dezembro, devido ao agravar da recessão.
A quebra da produção ficou principalmente a dever-se à redução da produção automóvel no país, que caiu 54% em termos homólogos no primeiro mês do ano, e saiu dentro das estimativas dos analistas contactados pela Bloomberg.
A mesma fonte nota que a economia espanhola pode enfrentar a recessão mais acentuada dos últimos 50 anos, uma vez que a crise de crédito global está a agravar os efeitos do fim da bolha imobiliária no país. Os peritos do BBVA estimam que o desemprego em Espanha irá atingir os 20% em 2010.
“As companhias industriais não têm razão para reactivar as suas produções, e ainda por cima, podem existir inventários significativos de produtos por vender. A procura de todos os tipos de bens permanece estagnada”, disse um economista do Natixis à Bloomberg.
DE
Produção industrial espanhola cai 20% em Janeiro
Pedro Duarte
05/03/09 10:34
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O primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero, pode estar a enfrentar a pior recessão dos últimos 50 anos.
Collapse Comunidade
Partilhe: A produção das fábricas espanholas registou uma forte quebra no primeiro mês do ano, igual à descida recorde verificada em Dezembro, devido ao agravar da recessão.
A quebra da produção ficou principalmente a dever-se à redução da produção automóvel no país, que caiu 54% em termos homólogos no primeiro mês do ano, e saiu dentro das estimativas dos analistas contactados pela Bloomberg.
A mesma fonte nota que a economia espanhola pode enfrentar a recessão mais acentuada dos últimos 50 anos, uma vez que a crise de crédito global está a agravar os efeitos do fim da bolha imobiliária no país. Os peritos do BBVA estimam que o desemprego em Espanha irá atingir os 20% em 2010.
“As companhias industriais não têm razão para reactivar as suas produções, e ainda por cima, podem existir inventários significativos de produtos por vender. A procura de todos os tipos de bens permanece estagnada”, disse um economista do Natixis à Bloomberg.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
ABC" despede metade dos trabalhadores
00h30m
A direcção do diário espanhol "ABC" (grupo Vocento) apresentou esta terça-feira um expediente de regulação de emprego (usado em Espanha para despedimentos colectivos), que afectará mais de metade dos funcionários.
Segundo o Comité de Empresa, o expediente afectará 238 dos 456 trabalhadores. Foram invocadas "questões de cariz económico, produtivo e organizativo".
O anúncio ocorre depois de o jornal ter dado grande destaque, na edição de 24 de Fevereiro passado, ao facto de ser o único a aumentar as suas vendas, que subiram 14,2% em Janeiro.
JPublico
00h30m
A direcção do diário espanhol "ABC" (grupo Vocento) apresentou esta terça-feira um expediente de regulação de emprego (usado em Espanha para despedimentos colectivos), que afectará mais de metade dos funcionários.
Segundo o Comité de Empresa, o expediente afectará 238 dos 456 trabalhadores. Foram invocadas "questões de cariz económico, produtivo e organizativo".
O anúncio ocorre depois de o jornal ter dado grande destaque, na edição de 24 de Fevereiro passado, ao facto de ser o único a aumentar as suas vendas, que subiram 14,2% em Janeiro.
JPublico
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Diferença para Portugal
Na Espanha, há crise: voltam para os campos, para a agricultura..
Em Portugal há crise: pedem-se subsídios de desemprego..
Fiquem a saber que há muitos campos para cultivar em Portugal e se a agricultura não enriquece a maior parte das pessoas, também nunca deixou ninguém morrer à fome!
Em Portugal há crise: pedem-se subsídios de desemprego..
Fiquem a saber que há muitos campos para cultivar em Portugal e se a agricultura não enriquece a maior parte das pessoas, também nunca deixou ninguém morrer à fome!
"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" (F.P.)
Número de desempregados em Espanha atinge valor mais elevado de sempre
03/03/2009
O total de desempregados em Espanha atingiu, em Fevereiro, os 3,5 milhões, o que representa o valor mais elevado de sempre, avança o jornal “Cinco Dias”.
Segundo a mesma fonte, os pedidos de subsídio de desemprego no país vizinho aumentou 4,6%, ou em 154 mil pessoas, uma subida inferior à do mês passado, mas, de qualquer maneira foi o quinto mês consecutivo em que se registou um aumento acima dos 100 mil desempregados.
Recorde-se que a taxa de desemprego em Espanha atingiu os 14,8% em Janeiro, a maior elevada da União Europeia.
Em comunicado do Ministério do Trabalho espanhol, a secretária geral do Emprego, Maravillas Rojo, afirmou que a conjuntura económica está a ter “um grande impacto sobre o emprego, e mostrou-se convicta de que as medidas discutidas em diálogo social, que irão dentro em breve a Conselho de Ministros, contribuirão para a recuperação da economia e do mercado laboral espanhol.
A economia espanhola entrou em recessão e os últimos dados disponíveis demonstram que a situação se está a deteriorar. As previsões apontam para uma contracção de 2% este ano.
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Banco BPI
03/03/2009
O total de desempregados em Espanha atingiu, em Fevereiro, os 3,5 milhões, o que representa o valor mais elevado de sempre, avança o jornal “Cinco Dias”.
Segundo a mesma fonte, os pedidos de subsídio de desemprego no país vizinho aumentou 4,6%, ou em 154 mil pessoas, uma subida inferior à do mês passado, mas, de qualquer maneira foi o quinto mês consecutivo em que se registou um aumento acima dos 100 mil desempregados.
Recorde-se que a taxa de desemprego em Espanha atingiu os 14,8% em Janeiro, a maior elevada da União Europeia.
Em comunicado do Ministério do Trabalho espanhol, a secretária geral do Emprego, Maravillas Rojo, afirmou que a conjuntura económica está a ter “um grande impacto sobre o emprego, e mostrou-se convicta de que as medidas discutidas em diálogo social, que irão dentro em breve a Conselho de Ministros, contribuirão para a recuperação da economia e do mercado laboral espanhol.
A economia espanhola entrou em recessão e os últimos dados disponíveis demonstram que a situação se está a deteriorar. As previsões apontam para uma contracção de 2% este ano.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Espanha
Preços na produção industrial espanhola registam maior queda desde 2001
Cristina Barreto
25/02/09 13:27
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A inflação espanhola está ao nível mais baixo dos últimos trinta anos.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços à saída das fábricas espanholas caíram 0,6% em Janeiro face ao mesmo mês do ano passado, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol.
Esta descida, a mais acentuada desde Dezembro de 2001, deveu-se à redução dos preços das matérias-primas, em especial do petróleo, e à contracção da economia espanhola.
"Os preços vão continuar a baixar", afirmou à Bloomberg um economista da Fortis em Madrid, tendo acrescentado que "o importante é que os [preços dos] bens de consumo interrompam o seu ciclo de quedas mensais".
Já se compararmos com o mês anterior, os preços na produção em Espanha subiram 0,4% em Janeiro, após cinco meses consecutivos de quedas, ainda segundo os dados divulgados hoje pelo instituto de estatísticas espanhol.
O agravar da recessão mundial tem levado à queda dos preços das matérias-primas em todo o mundo. Os preços do crude estão actualmente a menos de um terço do valor recorde de 147 dólares alcançado em Julho. O alumínio, por sua vez, já perdeu mais de metade do valor nestes sete meses, enquanto que o cobre baixou quase dois terços.
A inflação em Espanha abrandou para 0,8% em Janeiro, situando-se no nível mais baixo em mais de trinta anos.
DE
Preços na produção industrial espanhola registam maior queda desde 2001
Cristina Barreto
25/02/09 13:27
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A inflação espanhola está ao nível mais baixo dos últimos trinta anos.
Collapse Comunidade
Partilhe: Os preços à saída das fábricas espanholas caíram 0,6% em Janeiro face ao mesmo mês do ano passado, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE) espanhol.
Esta descida, a mais acentuada desde Dezembro de 2001, deveu-se à redução dos preços das matérias-primas, em especial do petróleo, e à contracção da economia espanhola.
"Os preços vão continuar a baixar", afirmou à Bloomberg um economista da Fortis em Madrid, tendo acrescentado que "o importante é que os [preços dos] bens de consumo interrompam o seu ciclo de quedas mensais".
Já se compararmos com o mês anterior, os preços na produção em Espanha subiram 0,4% em Janeiro, após cinco meses consecutivos de quedas, ainda segundo os dados divulgados hoje pelo instituto de estatísticas espanhol.
O agravar da recessão mundial tem levado à queda dos preços das matérias-primas em todo o mundo. Os preços do crude estão actualmente a menos de um terço do valor recorde de 147 dólares alcançado em Julho. O alumínio, por sua vez, já perdeu mais de metade do valor nestes sete meses, enquanto que o cobre baixou quase dois terços.
A inflação em Espanha abrandou para 0,8% em Janeiro, situando-se no nível mais baixo em mais de trinta anos.
DE
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Este é o ciclo vicioso da recessão económica»
Créditos da banca caíram 75%
2009/02/24 12:08Redacção / JFAAAA
Espanha: diminuição de concessão de empréstimos sente-se no financiamento hipotecário e no crédito pessoal
As entidades financeiras espanholas reduziram em 75 por cento a concessão de créditos a clientes solventes e com capacidade de pagamento, o que pode atrasar a recuperação económica, segundo a Agência Negociadora de Produtos Bancários.
A entidade, que se dedica à mediação financeira, sublinha que a diminuição de concessão de empréstimos se sente no financiamento hipotecário e no crédito pessoal.
Triplicam PME a quem é rejeitado crédito
Painéis solares: crédito «chave na mão»
Há apenas um ano, qualquer operação hipotecária que representasse 80 por cento do valor do bem e um rácio de endividamento de 40 por cento, acompanhados de um contrato laboral indefinido, era aprovada sem maiores complicações.
Hoje um empréstimo nas mesmas condições tem de ser acompanhado de um aval com suficiente solvência económica e patrimonial «que não está ao alcance da maioria dos que solicitam crédito».
Rácio de «loan to value» caiu para menos 65%
O rácio de «loan to value» (percentagem do valor do bem) caiu para menos de 65 por cento com um rácio de endividamento de 30 por cento.
«Há pessoas que podem comprometer-se ao pagamento de um compromisso financeiro sem qualquer problema que depois vêem, estupefactos, não poderem comprar uma casa, fazer um refinanciamento ou simplesmente mudar de carro», explica a Agência Negociadora.
«Espiral de temor e incerteza»
«O que é transmitido aos clientes é uma sensação de crise absoluta e de situação económica caótica», diz a entidade, «o que impulsiona instintivamente a consumir menos, alimentando uma espiral de temor e incerteza».
«Este é o ciclo vicioso da recessão económica», sustenta, descartando melhorias económicas este ano se as restrições ao consumo de crédito não forem reduzidas.
Nesse sentido, a entidade defende que «se tomem as medidas necessárias, por muito traumáticas que sejam», para responder à situação.
O sistema financeiro deve «reconhecer os seus problemas de solvência e abordar imediatamente um caminho de recapitalização».
IOL
Créditos da banca caíram 75%
2009/02/24 12:08Redacção / JFAAAA
Espanha: diminuição de concessão de empréstimos sente-se no financiamento hipotecário e no crédito pessoal
As entidades financeiras espanholas reduziram em 75 por cento a concessão de créditos a clientes solventes e com capacidade de pagamento, o que pode atrasar a recuperação económica, segundo a Agência Negociadora de Produtos Bancários.
A entidade, que se dedica à mediação financeira, sublinha que a diminuição de concessão de empréstimos se sente no financiamento hipotecário e no crédito pessoal.
Triplicam PME a quem é rejeitado crédito
Painéis solares: crédito «chave na mão»
Há apenas um ano, qualquer operação hipotecária que representasse 80 por cento do valor do bem e um rácio de endividamento de 40 por cento, acompanhados de um contrato laboral indefinido, era aprovada sem maiores complicações.
Hoje um empréstimo nas mesmas condições tem de ser acompanhado de um aval com suficiente solvência económica e patrimonial «que não está ao alcance da maioria dos que solicitam crédito».
Rácio de «loan to value» caiu para menos 65%
O rácio de «loan to value» (percentagem do valor do bem) caiu para menos de 65 por cento com um rácio de endividamento de 30 por cento.
«Há pessoas que podem comprometer-se ao pagamento de um compromisso financeiro sem qualquer problema que depois vêem, estupefactos, não poderem comprar uma casa, fazer um refinanciamento ou simplesmente mudar de carro», explica a Agência Negociadora.
«Espiral de temor e incerteza»
«O que é transmitido aos clientes é uma sensação de crise absoluta e de situação económica caótica», diz a entidade, «o que impulsiona instintivamente a consumir menos, alimentando uma espiral de temor e incerteza».
«Este é o ciclo vicioso da recessão económica», sustenta, descartando melhorias económicas este ano se as restrições ao consumo de crédito não forem reduzidas.
Nesse sentido, a entidade defende que «se tomem as medidas necessárias, por muito traumáticas que sejam», para responder à situação.
O sistema financeiro deve «reconhecer os seus problemas de solvência e abordar imediatamente um caminho de recapitalização».
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Défice de Espanha fixa-se nos 3,82% do PIB
24/02/2009
O défice espanhol totalizou 3,82% do produto interno bruto (PIB), em 2008, sendo praticamente metade da despesa atribuída às medidas adoptadas pelo executivo de José Luis Zapatero para estimular a economia.
Segundo dados revelados hoje, citados pela Bloomberg, as medidas de estímulo à economia de Espanha totalizaram 1,8% do PIB. As projecções apontam para que o pacote de relançamento da economia do país vizinho represente 2,3% do produto.
Neste sentido, o governo antecipa para 2009 um défice de 5,8%. Para 2008, o executivo de José Luis Zapatero tinha apontado para um défice de 3,4%. No entanto, acabou por exceder essa projecção.
A economia espanhola, que entrou em recessão no quarto trimestre de 2008, deverá apresentar uma contracção de 1,6% este ano, sendo que a taxa de desemprego irá atingir uma média de 15,9%.
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Banco BPI
24/02/2009
O défice espanhol totalizou 3,82% do produto interno bruto (PIB), em 2008, sendo praticamente metade da despesa atribuída às medidas adoptadas pelo executivo de José Luis Zapatero para estimular a economia.
Segundo dados revelados hoje, citados pela Bloomberg, as medidas de estímulo à economia de Espanha totalizaram 1,8% do PIB. As projecções apontam para que o pacote de relançamento da economia do país vizinho represente 2,3% do produto.
Neste sentido, o governo antecipa para 2009 um défice de 5,8%. Para 2008, o executivo de José Luis Zapatero tinha apontado para um défice de 3,4%. No entanto, acabou por exceder essa projecção.
A economia espanhola, que entrou em recessão no quarto trimestre de 2008, deverá apresentar uma contracção de 1,6% este ano, sendo que a taxa de desemprego irá atingir uma média de 15,9%.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Menos 251 mil milhões no total
Famílias espanholas perdem 25 mil euros em nove meses
2009/02/23 09:11Redacção / MDAAAA
Riqueza dos espanhóis continua a cair, diz o Banco de Espanha
A riqueza das famílias espanholas continua a cair, tendo em média, cada família perdido 25 mil euros do seu património nos últimos nove meses, segundo dados do Banco de Espanha divulgados esta segunda-feira, escreve a agência Lusa.
Os dados, que contabilizam os activos em poder das famílias menos as suas dívidas, demonstram que a riqueza das famílias caiu de 93,4 para 70 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) nos primeiros nove meses do ano passado.
Em termos financeiros essa redução equivale a uma perda de 251.800 milhões de euros no valor total da riqueza das famílias espanholas, ou 25 mil euros por família.
A riqueza líquida das famílias espanholas já tinha caído sete pontos em 2007, uma tendência que se consolidou no ano passado para um valor de cerca de 766 mil milhões de euros.
IOL
Famílias espanholas perdem 25 mil euros em nove meses
2009/02/23 09:11Redacção / MDAAAA
Riqueza dos espanhóis continua a cair, diz o Banco de Espanha
A riqueza das famílias espanholas continua a cair, tendo em média, cada família perdido 25 mil euros do seu património nos últimos nove meses, segundo dados do Banco de Espanha divulgados esta segunda-feira, escreve a agência Lusa.
Os dados, que contabilizam os activos em poder das famílias menos as suas dívidas, demonstram que a riqueza das famílias caiu de 93,4 para 70 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) nos primeiros nove meses do ano passado.
Em termos financeiros essa redução equivale a uma perda de 251.800 milhões de euros no valor total da riqueza das famílias espanholas, ou 25 mil euros por família.
A riqueza líquida das famílias espanholas já tinha caído sete pontos em 2007, uma tendência que se consolidou no ano passado para um valor de cerca de 766 mil milhões de euros.
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Entretanto, aqui perto de nós, lá volta o pessoal à ingrícola...
Hard times force Spaniards back to fields
By Steve Kingstone
BBC News, Huelva, Spain
A former bricklayer and painter, 35-year-old Andres Rangel Sanchez has traded in his brushes and trowel for a hairnet, a face-mask and a pair of rubber boots.
In what resembles a police forensic search, he and several dozen other seasonal workers sweep through a strawberry field, picking only the ripest, plumpest fruit.
In Huelva, close to Spain's south-western border with Portugal, February equals strawberries.
The workforce is a United Nations of cheap immigrant labour - Senegalese, Moroccans, Romanians, Ukrainians, and Bulgarians - willing to toil in these fields for just 36 euros ($46, £32) a day.
But, as Spain officially enters recession, Andres is one of a growing number of Spaniards who have been forced to join them on the land.
"It's seven years since I worked the fields," he says, "and I think we'll see a lot more Spaniards returning.
"In construction, I was earning twice what I make here - but building has simply stopped, there are no jobs. At least here, I'm guaranteed seven or eight months work."
Others see the same logic. In Huelva's heaving job centre, applicants queue to register for an agricultural employment scheme run by Andalucia's regional government. The chosen recruits will pick strawberries, oranges, onions and asparagus. Well over 80% of applicants are Spaniards.
SPAIN'S ECONOMY IN NUMBERS
Unemployment 13.9%
Unemployment rose 3% last quarter
GDP growth -2% (forecast)
Source: OECD, EU
Their eagerness to take what some regard as a backward step is easily explained. Huelva's unemployment rate is approaching 21% - 50% higher than the national average and more than two-and-a-half times the EU average.
In construction alone, the jobless total has doubled in the space of a year.
Intense competition
"For 15 years, construction got bigger and bigger. But now it's crashed. It's over, almost paralysed," says Blanca Miedes Ugarte, director of the Local Employment Observatory at the University of Huelva.
"Many people will come back to agriculture," she predicts, but stresses that this is a long-term trend. With dole payments available for up to two years, many former construction workers may bide their time.
"People with large family networks will look for other openings," explains Miedes, "but for those with no support, agriculture is the only option."
Those who do return to the farms may be in for a shock. In 2009 they face intense competition for agricultural jobs. For while Spaniards were off building new homes during Spain's construction boom, Huelva's farmers turned to foreign labour.
For this year's fruit harvests, 40,491 workers were hired from abroad, mostly Morocco and Romania. Gone are the days when the strawberry fields promised work forever for Spanish nationals.
Illegal immigrants are being frozen out of agricultural jobs
"Back home in Romania I worked in antiques, but here I earn more - up to 900 euros a month," explains 48-year-old Ana Bordeianu from Bucharest.
"I've been coming here for six years, and it's paid for my son's education."
She shares a modest portable bedroom on the outskirts of the farm with another Romanian labourer. Next door, Moroccan workers watch pop videos on an Arabic satellite television channel in another portable cabin.
To keep his workers happy, farmer Jose Antonio Martin has created a seasonal home-from-home for his established foreign workforce.
Frozen out
"Agriculture has survived here because of the immigrants," argues Mr Martin.
"Starting in 2000, my Spanish workers went off to look for more stable jobs as the economy improved. So I hired immigrants - who are good, reliable workers. Thanks to them, there are still farm jobs to offer Spaniards today."
But, if seasonal contracts arranged through agencies in some countries have benefited certain foreign nationals, others have been frozen out.
On the outskirts of Huelva, dozens of African migrants are living in rough shelters made of sticks and sheets of plastic. In pouring rain, a group prepares a potato stew over an open fire, while laundry hangs from tree branches.
"Right now, living in Africa would be better for us than here in Spain," says Amadou Diallo, who came here from The Gambia three years ago. "Had I known what it would be like, I never would have come."
Too many workers
They turned up here hoping for casual labour in the strawberry harvest. Every morning they walk 4km (two-and-a-half miles) into town in search of work. But few arrived in Spain legally, and with farmers suddenly spoilt for choice, even cash-in-hand work is proving impossible to come by.
"The famers always start by asking whether you have papers," explains Amadou. "Of course we have to say we don't and that's it - they never want to talk to you again."
Local officials acknowledge that the labour market is ominously crowded.
"With the lay-offs from construction it will be very difficult for the local economy to absorb all these people," admits a rueful Ricardo Panzuela, from the regional government's employment service.
"Some will have to look in other regions or countries, others will have to retrain to work in tourism or services. But we've never known things to be this bad."
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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Economia Espanhola
segunda-feira, 16 de Fevereiro de 2009 | 20:37 Imprimir Enviar por Email
Governo espanhol quer acelerar pagamentos dívidas às empresas
O secretário de Estado da Fazenda espanhol anunciou hoje que o Governo está a estudar medidas para reduzir o atraso da Administração Pública no pagamento de dívidas a empresas, que admitiu ter-se agravado devido à crise.
Carlos Ocaña explicou aos jornalistas que é vital que as dívidas se paguem "num prazo razoável", insistindo que o Governo central respeita, na generalidade dos casos, o prazo de 60 dias.
Uma das alternativas que está a ser estudada é a de usar o Instituto de Crédito Oficial (ICO) para acelerar o pagamento das dívidas, reivindicado por muitas associações patronais para fortalecer a liquidez das empresas.
As estimativas apontam que a dívida total das Administrações Públicas a empresas em Espanha ascende a 32 mil milhões de euros.
Ocaña salientou, entretanto, que ainda não é possível avaliar o impacto de outras medidas adoptadas pelo Governo, como a devolução mensal do IVA, solicitada já por 28 mil empresas.
O Governo recebeu também 650 mil pedidos para o adiamento do pagamento da dívida dos contribuintes dos quais 65% foram aceites.
Diário Digital / Lusa
Governo espanhol quer acelerar pagamentos dívidas às empresas
O secretário de Estado da Fazenda espanhol anunciou hoje que o Governo está a estudar medidas para reduzir o atraso da Administração Pública no pagamento de dívidas a empresas, que admitiu ter-se agravado devido à crise.
Carlos Ocaña explicou aos jornalistas que é vital que as dívidas se paguem "num prazo razoável", insistindo que o Governo central respeita, na generalidade dos casos, o prazo de 60 dias.
Uma das alternativas que está a ser estudada é a de usar o Instituto de Crédito Oficial (ICO) para acelerar o pagamento das dívidas, reivindicado por muitas associações patronais para fortalecer a liquidez das empresas.
As estimativas apontam que a dívida total das Administrações Públicas a empresas em Espanha ascende a 32 mil milhões de euros.
Ocaña salientou, entretanto, que ainda não é possível avaliar o impacto de outras medidas adoptadas pelo Governo, como a devolução mensal do IVA, solicitada já por 28 mil empresas.
O Governo recebeu também 650 mil pedidos para o adiamento do pagamento da dívida dos contribuintes dos quais 65% foram aceites.
Diário Digital / Lusa
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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