Governo espanhol prepara entradas na banca
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Santander alerta para dificuldades
Banca pode ter reservas anti-crise esgotadas em 2010
2009/02/26 15:41Redacção / LFAAAA
Sector bancário «não está isento de dificuldades»
Um dos responsáveis pela gestão do Banco Santander em Espanha, Miguel Soria, estima que a banca esgote as suas reservas anti-crise no ano que vem.
Durante a sua intervenção num congresso no país vizinho, Soria disse que o impacto da crise económica no sistema financeiro espanhol «começará a sentir-se verdadeiramente em 2010, depois do esgotamento das reservas», conforme cita o jornal espanhol «Cinco Días».
Miguel Soria mostrou-se convencido de que a banca não estará isenta de «dificuldades», cuja importância, «vai depender da duração da crise».
IOL
Banca pode ter reservas anti-crise esgotadas em 2010
2009/02/26 15:41Redacção / LFAAAA
Sector bancário «não está isento de dificuldades»
Um dos responsáveis pela gestão do Banco Santander em Espanha, Miguel Soria, estima que a banca esgote as suas reservas anti-crise no ano que vem.
Durante a sua intervenção num congresso no país vizinho, Soria disse que o impacto da crise económica no sistema financeiro espanhol «começará a sentir-se verdadeiramente em 2010, depois do esgotamento das reservas», conforme cita o jornal espanhol «Cinco Días».
Miguel Soria mostrou-se convencido de que a banca não estará isenta de «dificuldades», cuja importância, «vai depender da duração da crise».
IOL
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Alemanha pondera nacionalizar o Hypo (act)
28/01/2009
O Governo alemão está a ponderar ficar dono de 70% da Holding do Hypo Real Estate, que já por duas vezes foi alvo da intervenção do Estado para evitar a falência.
A notícia está a ser avançada pela agência Bloomberg que diz ter obtido a informação junto de “três pessoas próximas do dossier”. A concretizar-se, esta seria a primeira nacionalização a ter lugar na Alemanha em mais de 80 anos.
Há pouco mais de uma semana, o Hypo havia anunciado ter acedido a uma nova garantia estatal de 12 mil milhões de euro, o que elevou para 42 mil milhões o total de garantias de empréstimos assegurado pelo Soffin, o fundo estatal alemão criado para a estabilização do sector financeiro.
A garantia estatal destinava-se a refinanciar os títulos de dívida com vencimento até 12 de Junho. Já os 30 mil milhões assegurados anteriormente visavam refinanciar títulos com vencimento em Abril.
O banco, que concentra a sua actividade no crédito imobiliário, já em Outubro havia sido resgatado da falência, após a intervenção, patrocinada pelo Estado, de um consórcio de bancos privados, que permitiu injectar cerca de 50 mil milhões de euros na instituição.
Não obstante as ajudas, no final de Dezembro, o banco anunciou que dispensaria quase a metade de seus quadros nos próximos cinco anos. Dos actuais 1.800 postos de trabalho, apenas 800 seriam mantidos até 2013.
Dois terços dos cortes ocorrerão fora da Alemanha, declarou o banco, acrescentando que pretende também vender algumas de suas actividades.
O Hypo tem uma subsidiária irlandesa, a Depfa. Sedeado em Munique, foi o primeiro banco a socorrer-se do programa estatal de estabilização do sector financeiro, lançado em Outubro pela Executivo da chanceler ngela Merkel. Nada travou a queda livre na Bolsa. Nos últimos seis meses, as acções do banco perderam 91% do seu valor.
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Banco BPI
28/01/2009
O Governo alemão está a ponderar ficar dono de 70% da Holding do Hypo Real Estate, que já por duas vezes foi alvo da intervenção do Estado para evitar a falência.
A notícia está a ser avançada pela agência Bloomberg que diz ter obtido a informação junto de “três pessoas próximas do dossier”. A concretizar-se, esta seria a primeira nacionalização a ter lugar na Alemanha em mais de 80 anos.
Há pouco mais de uma semana, o Hypo havia anunciado ter acedido a uma nova garantia estatal de 12 mil milhões de euro, o que elevou para 42 mil milhões o total de garantias de empréstimos assegurado pelo Soffin, o fundo estatal alemão criado para a estabilização do sector financeiro.
A garantia estatal destinava-se a refinanciar os títulos de dívida com vencimento até 12 de Junho. Já os 30 mil milhões assegurados anteriormente visavam refinanciar títulos com vencimento em Abril.
O banco, que concentra a sua actividade no crédito imobiliário, já em Outubro havia sido resgatado da falência, após a intervenção, patrocinada pelo Estado, de um consórcio de bancos privados, que permitiu injectar cerca de 50 mil milhões de euros na instituição.
Não obstante as ajudas, no final de Dezembro, o banco anunciou que dispensaria quase a metade de seus quadros nos próximos cinco anos. Dos actuais 1.800 postos de trabalho, apenas 800 seriam mantidos até 2013.
Dois terços dos cortes ocorrerão fora da Alemanha, declarou o banco, acrescentando que pretende também vender algumas de suas actividades.
O Hypo tem uma subsidiária irlandesa, a Depfa. Sedeado em Munique, foi o primeiro banco a socorrer-se do programa estatal de estabilização do sector financeiro, lançado em Outubro pela Executivo da chanceler ngela Merkel. Nada travou a queda livre na Bolsa. Nos últimos seis meses, as acções do banco perderam 91% do seu valor.
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Banco BPI
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
Governo espanhol prepara entradas na banca
Nacionalizações à Vista???
O Governo espanhol tem praticamente pronto o dispositivo jurídico que lhe permitirá entrar no capital dos bancos em dificuldade.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
O Governo espanhol tem “praticamente pronto” o dispositivo jurídico que lhe permitirá entrar no capital dos bancos em dificuldade.
Segundo noticia hoje o “El Mundo”, eventuais entradas do Estado em instituições financeiras serão realizadas mediante a aquisição de acções preferenciais destinadas a reforçar o rácio de capital (o Tier 1), o que, em última análise, dará ao Executivo uma palavra na gestão das entidades intervencionadas.
Descartada parece a opção de as injecções públicas serem realizadas por via de “quotas participativas” que podem ser vendidas pelos bancos para angariar fundos e às quais não estão associados direitos de voto.
Um porta-voz do Ministério da Economia, citado pelo mesmo jornal, refere que o Governo não aprovará este regulamento até que se revele necessário resgatar alguma entidade, o que, segundo diz, não é visto por Moncloa como algo iminente.
Fontes do sector financeiro contactadas pelo “El Mundo” têm porém uma visão distinta, advertindo que algumas entidades estarão em dificuldades.
Já ontem a rádio “Cadena Ser” anunciava que, em paralelo, o Governo estará também a ponderar reforçar o fundo de ajuda aos bancos. Dotado de um máximo de 50 mil milhões de euros, este fundo foi criado em Novembro para permitir ceder liquidez à banca, oferecendo-se o Estado para comprar “activos de qualidade” e “espanhóis” na posse do sector financeiro. Ainda segundo a mesma rádio, o reforço dos meios deste fundo deverá ser acompanhado de um menor grau de exigência sobre a qualidade dos activos que podem ser adquiridos dos bancos
Jornal Negócios
O Governo espanhol tem praticamente pronto o dispositivo jurídico que lhe permitirá entrar no capital dos bancos em dificuldade.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
O Governo espanhol tem “praticamente pronto” o dispositivo jurídico que lhe permitirá entrar no capital dos bancos em dificuldade.
Segundo noticia hoje o “El Mundo”, eventuais entradas do Estado em instituições financeiras serão realizadas mediante a aquisição de acções preferenciais destinadas a reforçar o rácio de capital (o Tier 1), o que, em última análise, dará ao Executivo uma palavra na gestão das entidades intervencionadas.
Descartada parece a opção de as injecções públicas serem realizadas por via de “quotas participativas” que podem ser vendidas pelos bancos para angariar fundos e às quais não estão associados direitos de voto.
Um porta-voz do Ministério da Economia, citado pelo mesmo jornal, refere que o Governo não aprovará este regulamento até que se revele necessário resgatar alguma entidade, o que, segundo diz, não é visto por Moncloa como algo iminente.
Fontes do sector financeiro contactadas pelo “El Mundo” têm porém uma visão distinta, advertindo que algumas entidades estarão em dificuldades.
Já ontem a rádio “Cadena Ser” anunciava que, em paralelo, o Governo estará também a ponderar reforçar o fundo de ajuda aos bancos. Dotado de um máximo de 50 mil milhões de euros, este fundo foi criado em Novembro para permitir ceder liquidez à banca, oferecendo-se o Estado para comprar “activos de qualidade” e “espanhóis” na posse do sector financeiro. Ainda segundo a mesma rádio, o reforço dos meios deste fundo deverá ser acompanhado de um menor grau de exigência sobre a qualidade dos activos que podem ser adquiridos dos bancos
Jornal Negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
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