The Economist revê em baixa números da economia mundial
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Com tanta informação desencontrada, as projecções são pouco mais que exercícios de adivinhação uma amostra das ultimas hora
ING , prevê contracção da economia húngara, romenos e ucranianos de 3% a 5% em 2009.
Segundo os economistas no Dresdner Bank, "moedas dos países da Europa Oriental “ estão numa “espiral de desvalorização" Para o euro, é “uma bomba relógio."
As previsões para o euro são bastante pessimistas.
Peritos da ABN Amro, UBS e Natixis vem o euro enfraquecer até 1,233.
Já este Steven Pearson, estrategista pelo Merrill Lynch, , vê o euro caindo para 1,12 em junho.
E podia continuar transcrever mais previsões mas chega, estou a pensar vira-me para os astrologia.
ING , prevê contracção da economia húngara, romenos e ucranianos de 3% a 5% em 2009.
Segundo os economistas no Dresdner Bank, "moedas dos países da Europa Oriental “ estão numa “espiral de desvalorização" Para o euro, é “uma bomba relógio."
As previsões para o euro são bastante pessimistas.
Peritos da ABN Amro, UBS e Natixis vem o euro enfraquecer até 1,233.
Já este Steven Pearson, estrategista pelo Merrill Lynch, , vê o euro caindo para 1,12 em junho.
E podia continuar transcrever mais previsões mas chega, estou a pensar vira-me para os astrologia.
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- Registado: 18/1/2008 16:20
The Economist revê em baixa números da economia mundial
A economia dos Estados Unidos registará em 2009 uma contracção de 2,5 por cento e a dos países da zona euro de 2,9 por cento, segundo as novas previsões do The Economist Intelligence Unit (EIU)
Os Estados Unidos deverão ainda recuperar mais cedo devido à resposta agressiva à crise
Para o Japão, a divisão de analistas económicos do grupo britânico The Economist prevê uma quebra do Produto Interno Bruto de 5,5 por cento.
Em consequência da nova revisão em baixa das perspectivas económicas das maiores economias do mundo, os analistas do grupo The Economist prognosticam uma contracção da economia global de 1,9 por cento em termos nominais e de 0,8 por cento em termos reais.
Embora se espere uma certa recuperação a partir do final de 2009, esta será frágil e, para 2010, prevê-se um crescimento global de 1,2 por cento em termos nominais e de 2,2 por cento em termos reais.
A EIU prevê que o Reino Unido se junte em breve aos Estados Unidos e ao Japão na opção por uma taxa de juro abaixo dos actuais 1 por cento, o que poderá também fazer o Banco Central Europeu (BCE), se a deterioração da economia da zona euro continuar.
Segundo estes analistas, a resposta agressiva dos EUA à crise económica permitirá a este país ter uma recuperação mais rápida em 2010 do que a zona euro ou o Japão.
No que respeita ao crude, o EIU revê ligeiramente em alta as previsões relativas ao preço em baixa as relativas à procura, esperando um preço médio do barril de petróleo Brent (de referência na Europa) de 40 dólares este ano, podendo subir até os 50 dólares em 2010.
Fonte Sol http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... _id=126935
Cumprimentos,
Cap. Nemo
Cap. Nemo
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