Off-Topic/Respostas para o seu IRS
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http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1730
Impostos directos e indirectos voltam a aumentar
Portugueses vão pagar mais 320 milhões em impostos em 2010
Carga fiscal terá o valor mais baixo em 2009, ano em que ocorrem três actos eleitorais
O Governo prometeu à Comissão Europeia aumentar os impostos em 2010 e 2011.
A decomposição da receita fiscal, prevista no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) aprovado no final de Janeiro no Parlamento e já entregue em Bruxelas, deixa claro que os impostos directos e indirectos vão aumentar nos próximos dois anos, avança o «Correio da Manhã».
Depois do alívio aplicado em 2009, a carga fiscal aumentará 0,3 pontos percentuais nos próximos dois anos. E, caso o PIB seja próximo dos 160 mil milhões de euros por ano, os portugueses pagarão mais 320 milhões de euros em impostos, em 2010.
Sinais de riqueza acabam com segredo bancário
Sigilo bancário: Fisco pode cobrar mais impostos
As perspectivas orçamentais para as administrações públicas até 2011, previstas no PEC, mostram que os impostos directos, como o IRS e o IRC, descem de 9,8 por cento do PIB, em 2009, para 9,6 por cento, em 2010, mas sobem para 9,7 por cento do PIB no ano seguinte, quando o Governo prevê um crescimento económico de 1,3 por cento.
Já os impostos indirectos, como o IVA e o ISP, terão uma evolução contrária: em 2010, apesar do impacto da crise económico-financeira estar longe do fim, aumentam para 15 por cento do PIB, contra 14,8 por cento em 2009, e, no ano seguinte, mantêm o mesmo peso no PIB.
Redução das deduções dos mais ricos não resolve problema
Reduzir deduções fiscais: Sócrates quer dar o exemplo
Com este aumento dos impostos, a carga fiscal, que em 2007 era de 36,5 por cento do PIB, aumentará de 35 por cento do PIB, em 2009, para 35,2 por cento, no próximo ano, e 35,3 por cento, em 2011. De 2007 a 2011, a carga fiscal terá o valor mais baixo em 2009, ano em que ocorrem três actos eleitorais.
Impostos directos e indirectos voltam a aumentar
Portugueses vão pagar mais 320 milhões em impostos em 2010
Carga fiscal terá o valor mais baixo em 2009, ano em que ocorrem três actos eleitorais
O Governo prometeu à Comissão Europeia aumentar os impostos em 2010 e 2011.
A decomposição da receita fiscal, prevista no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) aprovado no final de Janeiro no Parlamento e já entregue em Bruxelas, deixa claro que os impostos directos e indirectos vão aumentar nos próximos dois anos, avança o «Correio da Manhã».
Depois do alívio aplicado em 2009, a carga fiscal aumentará 0,3 pontos percentuais nos próximos dois anos. E, caso o PIB seja próximo dos 160 mil milhões de euros por ano, os portugueses pagarão mais 320 milhões de euros em impostos, em 2010.
Sinais de riqueza acabam com segredo bancário
Sigilo bancário: Fisco pode cobrar mais impostos
As perspectivas orçamentais para as administrações públicas até 2011, previstas no PEC, mostram que os impostos directos, como o IRS e o IRC, descem de 9,8 por cento do PIB, em 2009, para 9,6 por cento, em 2010, mas sobem para 9,7 por cento do PIB no ano seguinte, quando o Governo prevê um crescimento económico de 1,3 por cento.
Já os impostos indirectos, como o IVA e o ISP, terão uma evolução contrária: em 2010, apesar do impacto da crise económico-financeira estar longe do fim, aumentam para 15 por cento do PIB, contra 14,8 por cento em 2009, e, no ano seguinte, mantêm o mesmo peso no PIB.
Redução das deduções dos mais ricos não resolve problema
Reduzir deduções fiscais: Sócrates quer dar o exemplo
Com este aumento dos impostos, a carga fiscal, que em 2007 era de 36,5 por cento do PIB, aumentará de 35 por cento do PIB, em 2009, para 35,2 por cento, no próximo ano, e 35,3 por cento, em 2011. De 2007 a 2011, a carga fiscal terá o valor mais baixo em 2009, ano em que ocorrem três actos eleitorais.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Quem são os "ricos" que vão ter menos deduções à colecta no IRS?
São poucos (menos de 1% do total), e têm rendimentos anuais superiores a 64.110 euros, o que os coloca na restrita lista dos contribuintes que, em Portugal, pagam IRS pelo nível mais elevado da tabela, ou seja, a uma taxa de 42%. Num conjunto de 4,1 milhões de agregados familiares que todos os anos entregam as suas declarações de rendimentos, os "ricos", não chegam aos 31 mil, segundo os últimos números disponibilizados pela DGCI, relativos a 2006.
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Filomena Lança
filomenalanca@negocios.pt
São poucos (menos de 1% do total), e têm rendimentos anuais superiores a 64.110 euros, o que os coloca na restrita lista dos contribuintes que, em Portugal, pagam IRS pelo nível mais elevado da tabela, ou seja, a uma taxa de 42%. Num conjunto de 4,1 milhões de agregados familiares que todos os anos entregam as suas declarações de rendimentos, os "ricos", não chegam aos 31 mil, segundo os últimos números disponibilizados pela DGCI, relativos a 2006.
Neste grupo a esmagadora maioria são trabalhadores por conta de outrem e pensionistas. Como o primeiro ministro que, segundo declarou, ganha cinco mil euros por mês, cerca de 70 mil por ano e é, por isso, tributado pela taxa máxima do IRS.
"Não me considero um homem rico", afirmou esta semana, na Assembleia da República, em declarações aos jornalistas no final do debate parlamentar. Mas "acho que, no meu caso, as deduções fiscais em termos de saúde e de educação devem ser menores do que aquelas que tenho actualmente", acrescentou.
Jornal negócios
São poucos (menos de 1% do total), e têm rendimentos anuais superiores a 64.110 euros, o que os coloca na restrita lista dos contribuintes que, em Portugal, pagam IRS pelo nível mais elevado da tabela, ou seja, a uma taxa de 42%. Num conjunto de 4,1 milhões de agregados familiares que todos os anos entregam as suas declarações de rendimentos, os "ricos", não chegam aos 31 mil, segundo os últimos números disponibilizados pela DGCI, relativos a 2006.
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Filomena Lança
filomenalanca@negocios.pt
São poucos (menos de 1% do total), e têm rendimentos anuais superiores a 64.110 euros, o que os coloca na restrita lista dos contribuintes que, em Portugal, pagam IRS pelo nível mais elevado da tabela, ou seja, a uma taxa de 42%. Num conjunto de 4,1 milhões de agregados familiares que todos os anos entregam as suas declarações de rendimentos, os "ricos", não chegam aos 31 mil, segundo os últimos números disponibilizados pela DGCI, relativos a 2006.
Neste grupo a esmagadora maioria são trabalhadores por conta de outrem e pensionistas. Como o primeiro ministro que, segundo declarou, ganha cinco mil euros por mês, cerca de 70 mil por ano e é, por isso, tributado pela taxa máxima do IRS.
"Não me considero um homem rico", afirmou esta semana, na Assembleia da República, em declarações aos jornalistas no final do debate parlamentar. Mas "acho que, no meu caso, as deduções fiscais em termos de saúde e de educação devem ser menores do que aquelas que tenho actualmente", acrescentou.
Jornal negócios
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.

Paulo Portas defende uma redução dos impostos e dos escalões do IRS.
O líder do CDS acusa a proposta fiscal do primeiro-ministro de aumentar a carga fiscal e de não incentivar quem quer ganhar mais.
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Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
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Off-Topic/Respostas para o seu IRS
DECO tira dúvidas
Respostas para o seu IRS
Se precisa de ajuda a preencher a declaração de rendimentos, a DECO está hoje a esclarecer todas as dúvidas em directo, no portal, das 10h às 17h.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Se precisa de ajuda a preencher a declaração de rendimentos, a DECO está hoje a esclarecer todas as dúvidas em directo, no portal, das 10h às 17h.
Segundo a DECO, em directo no portal, basta colocar a dúvida e a resposta segue imediatamente por mail.
Neste momento, o portal já tem disponíveis as perguntas que têm estado a chegar, com as respectivas respostas, anunciou a Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores.
“Em 2008, comprei acções do BCP e ainda não recebi dividendos. Declaro na 1ª ou na 2ª fase?”. Esta é uma das perguntas colocadas, cuja resposta foi: “Se ainda não recebeu dividendos, não tem de declarar. Se apenas tiver rendimentos da categoria A e H, declara na 1ª fase”.
“Pretendo saber se posso deduzir as despesas de educação referente às explicações dadas ao meu filho, num centro de estudos”, “Vivendo em união de facto e tendo entregue uma declaração conjunta com o meu companheiro tenho que fazê-lo sempre ou posso optar por entregar isoladamente quando o entender?” e “Sou empresário agrícola, posso deduzir facturas relativas a combustível normal (gasolina ou gasóleo)?” constituem mais alguns exemplos de perguntas para as quais já há resposta no portal.
O que me chamou a atenção nesta noticia foi,
“Em 2008, comprei acções do BCP e ainda não recebi dividendos. Declaro na 1ª ou na 2ª fase?”. Esta é uma das perguntas colocadas, cuja resposta foi: “Se ainda não recebeu dividendos, não tem de declarar. Se apenas tiver rendimentos da categoria A e H, declara na 1ª fase”.
Mas desde o ano passado que não é necessário decrarar dividendos. Certo? Por isso não percebo a resposta da DECO a esta pergunta.
Respostas para o seu IRS
Se precisa de ajuda a preencher a declaração de rendimentos, a DECO está hoje a esclarecer todas as dúvidas em directo, no portal, das 10h às 17h.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Se precisa de ajuda a preencher a declaração de rendimentos, a DECO está hoje a esclarecer todas as dúvidas em directo, no portal, das 10h às 17h.
Segundo a DECO, em directo no portal, basta colocar a dúvida e a resposta segue imediatamente por mail.
Neste momento, o portal já tem disponíveis as perguntas que têm estado a chegar, com as respectivas respostas, anunciou a Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores.
“Em 2008, comprei acções do BCP e ainda não recebi dividendos. Declaro na 1ª ou na 2ª fase?”. Esta é uma das perguntas colocadas, cuja resposta foi: “Se ainda não recebeu dividendos, não tem de declarar. Se apenas tiver rendimentos da categoria A e H, declara na 1ª fase”.
“Pretendo saber se posso deduzir as despesas de educação referente às explicações dadas ao meu filho, num centro de estudos”, “Vivendo em união de facto e tendo entregue uma declaração conjunta com o meu companheiro tenho que fazê-lo sempre ou posso optar por entregar isoladamente quando o entender?” e “Sou empresário agrícola, posso deduzir facturas relativas a combustível normal (gasolina ou gasóleo)?” constituem mais alguns exemplos de perguntas para as quais já há resposta no portal.
O que me chamou a atenção nesta noticia foi,
“Em 2008, comprei acções do BCP e ainda não recebi dividendos. Declaro na 1ª ou na 2ª fase?”. Esta é uma das perguntas colocadas, cuja resposta foi: “Se ainda não recebeu dividendos, não tem de declarar. Se apenas tiver rendimentos da categoria A e H, declara na 1ª fase”.
Mas desde o ano passado que não é necessário decrarar dividendos. Certo? Por isso não percebo a resposta da DECO a esta pergunta.
A paciência é a chave do negocio
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- Registado: 5/11/2002 13:18
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